Aventuras de JULIE (parte 2) - Sou CrossDresser!

Um conto erótico de Contador de Casos
Categoria: Crossdresser
Contém 1568 palavras
Data: 20/03/2023 23:28:44
Assuntos: crossdresser, Gay, Mãe, Sexo

Meu nome é Juliano, mas me tornei Julie. Esta é minha história. Atualmente tenho 30 anos, loiro, pele bem branca, 1,70m, em forma, com coxas grossas e bunda redondinha. No conto anterior, comecei a contar minhas aventuras...

Depois da primeira vez com Sebastião, continuamos a nos encontrar e virou quase um romance. Transávamos umas 2 vezes por semana e ele me deu umas calcinhas que tinha em sua casa de ex namoradas e me fez usá-las, eu amei isso. Quando contei para a minha mãe, ela me abraçou e me aceitou nesta nova identidade sexual como eu imaginei que ela iria fazer mesmo. Minha mãe é minha heroína: poucos meses depois de eu haver nascido meu pai morreu num acidente. Ela, então, me deixava com a vizinha e ia trabalhar de diarista limpando casas para nos sustentar. Foi assim que ela conheceu o Jorge, a princípio alguém que lhe dava carinho e que passou a nos sustentar depois de um tempo. Conheço ele desde minha infância, e embora tenha seu relacionamento com minha mãe, Jorge nunca me deu muita atenção, mas sei que financiou meus estudos. Nunca assumiu publicamente o namoro com minha mãe, apesar de estar claro que a esposa dele sabia de tudo. A esposa de Jorge é envolvida em política. Já foi deputada e secretária de estado e sempre arruma um cargo público, por isso vive muito mais na capital. Assim, Jorge e mamãe vivem seu caso que é conhecido e secreto ao mesmo tempo.

Naqueles dias também consegui novo emprego. Como trabalho em área financeira, pude assumir no home office. Então continuava morando com minha mãe e sendo a menininha do Sebastião. No entanto, nem tudo eram flores. Sebastião não me assumia de verdade e ao mesmo tempo era possessivo, machista, ciumento e isso me incomodava um pouco apesar de que o sexo sempre era muito bom.

Aí surgiu uma nova situação: Jorge participa de um grupo de homens que fazem trilha de Jeep. Esse grupo também se reúne de vez em quando na casa da fazenda com prostitutas para uma suruba. São 8 homens e além das prostitutas, trazem garçons para servir bebidas e petiscos. Estes garçons são sempre drag queens. Quem coordena é um cabeleireiro, amigo de minha mãe, para quem ela não tem segredos. Sabendo de minha nova história ele entrou em contato comigo, pois precisava de mais alguém junto com ele para o serviço. Relutei, mas fui conversar com minha mãe e surpreendentemente ela me incentivou a aceitar o trabalho. Quem não aceitou foi o Sebastião que teve uma crise de ciúme, mas eu não liguei, afinal ele não é meu dono.

Ramony, que é o cabeleireiro drag queen, arrumou a roupa para eu vestir: calcinha preta de rendinha bem cavada, uma blusinha de arco íris bem curta que deixava minha barriga de fora e uma sainha rosa que se eu me abaixasse muito mostraria minha bunda. Me maquiou, colocou brincos e me mostrou a minha mãe, que disse: “você está linda, Julie”.

A festa começou bem. Eu servia as bebidas e os homens ficavam de beijos e amassos com as meninas contratadas. Só que a medida que a bebida foi subindo a cabeça, começaram a se engraçar comigo com atitudes como: me chamar de gostosa, passar a mão, tapinhas em minha bunda, essas coisas. Isto foi me excitando. Eu estava adorando e ia servir as bebidas rebolando e me exibindo. Até que um deles me puxou, arrancou minha saia me deixando com a calcinha a mostra para todos. Nisso começaram a colocar os paus para fora e eu beijei e lambi 3 deles. Nessa hora, em que estava me soltando e adorando, Jorge me mandou embora, não entendi bem porquê.

Uma semana depois minha mãe me chamou e me disse que Jorge pediu para que eu fosse passar 2 dias com ele na casa de praia. Fiquei sem entender, mas ela explicou que Jorge se agradou muito de mim na festa, que lembrava dela quando era jovem. Achei mais estranho ainda e disse a minha mãe: “mas vocês é que são namorados”. Ela riu e falou que a paixão já tinha acabado e que Jorge sempre foi o macho alfa que estava com ela, mas sempre pegou outras. Ela já tinha se conformado com isso a muito tempo e afirmou que aceitar o convite dele seria o melhor, pois dele temos onde morar e boa situação financeira. Me senti muito estranho, mas minha mãe insistiu e eu fui viajar até a casa de praia

Era uma casa grande, com belo jardim e piscina. Quando eu cheguei só estava na casa uma senhora que trabalha ali. Ela logo me disse que Jorge havia passado as instruções: ela deveria pegar minha mala e tranca-la e me levar ao quarto onde havia roupas para eu usar. Ao chegar no quarto, as roupas estavam sobre a cama: algumas calcinhas, vestidinhos, saias, blusas e um baby-doll, além de um estojo de maquiagem. Amei aquilo e logo fui experimentar as roupas. Até esqueci que teria que ficar com o Jorge, o que para mim ainda era muito estranho. Mandei fotos das roupas para minha mãe e ela escolheu o que eu iria vestir: um vestidinho preto bem curto e uma calcinha fio dental rosa.

Jorge chegou para a janta, me cumprimentou e me deu um pacote, se desculpando por ter esquecido esse detalhe. No pacote tinha 2 biquinis... lindos. Eu estava bem nervoso na janta e Jorge me perguntou se eu estava bem. Resolvi ser sincero e disse que a situação era estranha já que sempre vi ele como o homem de minha mãe. Ele me olhou com firmeza, pegou na minha mão e disse: “Julie, te conheci como menino, ajudei você em seus estudos, mas o tempo passa e você virou uma gata com uma bunda deliciosa. Você está linda com essa roupa”. Eu estremeci porque ali vi que iria mesmo fazer sexo com o companheiro da minha mãe de tantos anos e, pior, eu senti que queria isso.

Após a janta, Jorge colocou uma música e me pediu pra dançar. Fechei os olhos e fui me deixando levar pela música, dançando de forma mais sensual que podia. Ele me pediu pra tirar o vestido e continuar dançando. Eu rebolava ao som da música só de calcinha rosa fio dental e ele começou a se masturbar. Jorge é um homem alto, grisalho, que malha bastante, e tem um pau grande e cabeçudo, muito lindo.

Ele se levantou, me abraçou por trás e me levou ao quarto. Ali chupei o pau dele. Ele me deu o gel e a camisinha pra pôr nele. Não agia com carinho, mas como o macho alfa que dominava a viadinha. Me colocou de quatro e me penetrou. Fiquei com medo, mas ele meteu devagar, com cuidado. Estava muito gostoso e na hora do tesão, quando lembrei que minha mãe levou essa vara por tantos anos, fiquei louco. Gozei sendo enrabado de quatro sem nem me tocar. Ele percebeu e zombador disse que eu tinha fogo que nem minha mãe, e me pediu pra chupar. Depois de uns minutos, ele começou a urrar e gozou forte na minha boca. Engoli a porra bem safado e ainda ouvi: “na chupada, você é muito melhor que ela”.

No dia seguinte, fui experimentar usar biquini na piscina. Era um biquini verde escuro. O sutiã era tomara que caia e mesmo que eu não tenha seios, ficou bem. A calcinha fio dental, com lacinhos do lado era linda. Estava deitada de costas e vi que dois jardineiros que estavam trabalhando vieram mais para perto. Ser observado era bom demais. Jorge chegou e viu a cena. E agiu como patrão e senhor, numa forma que me fez me sentir subjugado por ele.

Jorge pediu para os dois jardineiros chegarem perto e perguntou se gostavam do que viam. Eles se assustaram, mas Jorge foi enérgico. Pediu para eu ficar de quatro e empinar bem a bunda. Mandou eles tirarem o pau pra fora e tocarem uma punheta olhando pra mim. Eles obedeceram e mesmo com a situação constrangedora, o pau deles foi endurecendo. Jorge começou a me bolinar. Também tirou seu pau pra fora e me mandou chupar. Disse: “Vocês podem olhar e se masturbar, mas o dono sou eu”. Então, puxou minha calcinha de lado para penetrar. Senti o pau forçando meu cuzinho e me entreguei. Eu olhava com cara de safado pros dois jovens e gemia com o pau do Jorge me fodendo. Os dois gozaram, eu sorria e pedi para Jorge me servir na boca. Ele tirou o pau do meu cu e eu chupei com vontade até ele gozar. Então, ele me mandou para dentro e mandou os dois jovens voltarem ao trabalho.

Naquele dia ele ainda me comeu mais uma vez no quarto e ganhei uma bolsa nova para voltar a minha casa. No caminho de volta, alguns pensamentos começaram a vir. Jorge iria querer de novo? Mesmo que tenha sido bom, ele é o homem de minha mãe e me assustava pensar no que iria dar essa confusão. E o Sebastião? Ele era meu amante, mas desde a festa teve uma crise de ciúme, brigamos e não falamos mais. Eu queria ficar com ele, mas como seria? Entre as dúvidas, eu tinha uma certeza: O Juliano tinha se transformado na Julie, que adorava se sentir mulher com roupas femininas.

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