Meu nome é Eduarda

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 1362 palavras
Data: 03/03/2023 02:32:49

Meu nome é Eduarda

Um conto de Marcela Araujo Alencar

Tenho trinta e seis anos e modéstia a parte, sei que deixo muitas garotinhas com inveja de mim, pois tenho um corpo lindo de morrer, pois são os homens que dizem isso e por onde passo deixo muitos machões babando por mim. Tudo fruto dos cuidados que tenho com meu corpo, isso desde novinha. Sou divorciada e do meu primeiro marido, tenho uma linda menina, ainda mais bela que eu e confesso, tenho enorme orgulho dela. Glorinha, completou 18 aninhos e tal como a mãe, faz os homens se virarem por onde anda.

Leonel é o meu novo love, isso desde dois anos, não somos casados, pois ele, apesar de separado da sua ex, não é divorciado, mas vivemos bem e ele e Glorinha se dão muito bem. Agora, no carnaval, nós três resolvemos passar a bordo de um destes gigantes dos mares, num cruzeiro pela costa brasileira. Para tanto, Leonel já comprou nossos bilhetes de embarque.

Eu confesso, não sou muito de pular no carnaval, ao contrário de minha garotinha que adora um baile de carnaval e não se animou muito em fazer esse cruzeiro comigo e Leonel. Entretanto a possibilidade de embarcar num destes famosos navios a empolgou.

*****

Glorinha quando soube que a bordo, no sábado de carnaval haveria um baile no maior dos salões, ficou por demais empolgada. Os três deixamos nossos camarotes, devidamente prontos pra a folia. Eu vestindo um shortinho folgado, mas curtinho, deixava minhas pernocas a descobertas, o top verde água combinando com o shortinho ; Leonel como pirata ficou lindo. Mas quem arrasou foi minha filha, ela me deixou chocada com o seu Odalisca, que estava linda demais, apesar de deixar Leonel de boca aberta, a vendo tão pouco vestida, exibindo toda beleza de seu maravilhoso corpinho, quase todo a descoberto.

Glorinha não perdeu tempo, logo se enturmou e deixou muito “marinheiros” babando vendo seu corpo se rebolando no meio deles. Leonel que ficou comigo num dos balcões, lá de cima, tal como eu, não gostou muito de a ver sendo apalpada e bolinadas por mãos bobas que a todo momento a tocavam e ele falou para mim, bravo que ficou:

“Querida, vou lá e dar um fim nessa sem-vergonhice toda”

Eu o incentivei e encostada na mureta continuei de olho na minha garotinha. Vi quando Leonel dela se aproximou e ficou colado atrás dela, com as mãos apoiadas nos seus ombros, com isso evitando que a rapaziada vindo por trás dessem palmadas na bunda dela. Gostei disso, pois era ele, protegendo a enteada que esquecida de tudo, nem se importava com os toques em suas intimidades.

Com sede, pedi ao garçom que por perto passava uma taça de champanhe e de um gole, deixei vazia. Nem sei como mas outra taça me foi logo oferecida. Me virei e vi atrás de mim, um moreno alto, boa pinta, com uma garrafa da bebida e ele sorriu e me mostrou a champanhe, eu sorri de volta e levantei minha taça vazia e o lindão a encheu novamente. Ele se encostou em mim e eu deixei pois apesar de minha bunda ser meu ponto forte, não senti nada a não o normal e deixei rolar, como uma forma de agradecimento três taças da bebida que ele me ofereceu, Nem quando pousou ambas as mãos em meus ombros, pois até gostei.

Só não gostei quando consegui ver Glorinha pulando como uma doidinha e Leonel, agora colado nela, com as mãos em sua cintura e entretanto vi perfeitamente quando as subiu e com elas espalmadas envolveu os seio dela. Glorinha não reagiu a este abusou e continuou e rebolando. Nesse meu descuido, percebi que o moreno atrás de mim, colocou as mãos envolvendo minha cintura e me puxou de encontro a ele. Agora deu para sentir o volume enorme ente minhas nádegas. Não sei se foi a bebida que ele me ofereceu, mas me senti bastante tonta, o que não é normal, pois geralmente sou muito resistente e não fico embriagada tão fácil assim. Percebi ainda que tarde, tarde o moreno colocou alguma coisa na champanhe que me ofereceu.

Ele se inclinou e soprou colado ao meu rosto, colocou a ponta da língua em meu ouvidos e soprou nela e murmurou: “Vou te foder todinha, coroa gostosa”.

Ainda tentei o empurrar, mas ele se colou a mim como um polvo e quando desceu o short que vestia, com a calcinha junto par baixo dos meus joelhos, tentei puxar tudo de volta, mas ele usou um pé e entre os meus panos empurrou tudo para os meus tornozelos e fiquei pelada da cintura para baixo, ainda bem que a mureta escondia minha nudez para quem estava lá embaixo. Senti entre o vale de minha bunda o pau enorme e procurando um acesso onde entrar. Meu único recurso foi fechar com força as coxas, o trancando enorme e quente . Ele não se deu por achado e levou as mãos por dentro do meu top e espalmou meus seios, e ficou torcendo os mamilos, bufando no meu cangote.

Na minha loucura toda, ainda pude ver, Glorinha e Leonel e tive quase certeza que eles estavam abraçados, se beijando enquanto ele tinha as mãos na bunda dela. Acho que foi isso eu vi, não tenho muita certeza, pois o caralho do moreno imprensado nas minhas coxas estava me deixando fora de órbita. Sei que lentamente fui separando as pernas e ele me forçou a ficar inclinada e como estava totalmente molhada, enterrou o mostrengo em mim em um só impulso. Maravilha das maravilhas, vi estrelinhas e gemi alto com o moreno me fodendo por trás. Ele soprou no meu ouvido:

- Faça silencio, vadia! Ou quer que todo mundo saiba que estou te comendo?

Ele, o moreno safado, ficou muito tempo me fodendo e fui a lua voltei em seguidos orgasmos. Então quando tudo ficou escuro e apaguei.

Lentamente fui voltando e me vi nua, num camarote que não era o meu e no beliche ao meu lado o moreno pelado e dentro de minha bunda, o pênis de outro homem, e em pé um terceiro, de aparência oriental, um japonês com certeza.

Horrorizada, gritei e esperneei, mas de nada adiantou. O cara que me fodia, um negro pesadão, nem sentiu meus esforços e continuou entrando e saindo do meu ânus como um pistão de motor. Quando ele esporoou e saiu de mim, pensei estar livre. Engano meu, o japonês veio pra cima mim, e num só golpe, enterrou o pau em podre vagina. Depois que me recheou de seu sêmen, o filho de uma puta me obrigou a limpar com a boca o seu pau.

Não havia mais o que reclamar, os três malditos me devoraram até a exaustão, não sei por quanto tempo. Senti uma picada na minha bunda e voltei a dormir.

Acordei, vestida, penteada e limpa, deitada numa das cadeiras de lona, que existia as centenas nos passadiços para descanso dos passageiros. Com o Sol brilhando alto no céu azul. Sem coragem de me levantar, fiquei matutando como me deixei cair como uma donzela, num golpe tão baixo. Minha perereca e meu cuzinho, ardiam em fogo e em minha boca, um gosto estranho. Acho que mereci tudo isso, por ser tão burra.

Minutos depois, vindo no meio de três tripulantes, Glorinha e Leonel, espavoridos pelo meu sumiço. Tenho a impressão de que quando não me encontraram nem no nosso camarote, se assustaram e bobagem pensaram:

- Será que mamãe nos viu, Leonel ?

- Acho que não, querida, tua mãe não faria uma bobagem dessas!

Sim, eu os vi engatados como dois namorados e sim, fiz bobagem, mas nada de ir nadar no oceano. Fiz pior, fiz sexo forçado com um japonês, um negro e um mulato.

Sabem o mais engraçado de tudo isso? Os três tripulantes, seguranças do navio, são.. um japonês, um negro e um mulato.

O mulato alto e bonitão, riu pra mim e eu ri pra ele e fiquei toda arrepiada, sabendo que durante este cruzeiro, muito água iria rolar.

Agora eu tinha dois segredos a guardar, o meu com os três homens e o de Glorinha com Leonel.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 191Seguidores: 249Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

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