Conhecendo a força da lei

Um conto erótico de Mike
Categoria: Gay
Contém 3992 palavras
Data: 21/03/2023 17:33:29
Última revisão: 23/03/2023 16:56:40

Já tinha desistido de comprar minha mochila nova naquele dia. Não tinha encontrado o modelo que eu queria. Logo quando minha mãe me liberou pra comprar minha primeira mochila da Company, o modelo que eu queria tinha acabado. Resolvi comer alguma coisa no Mc Donald's e bater perna no Shopping antes de pegar o ônibus pra voltar pra casa O Barra Shopping era, na época, o maior concentrador de caras gatos por metro quadrado do Rio de Janeiro. Não havia essa profusão de shoppings que há hoje em dia. Encontrava-se desde os playboyzinhos da Barra até uns tipos suburbanos mais rústicos, passando pelos playboyzinhos de subúrbio, onde eu modestamente me incluía.

Estava passeando pelos corredores olhando vitrines e secando alguns carinhas que passavam. Ele estava parado olhando a vitrine da Adonis, loja de roupa masculina, devia ter uns 1,80, moreno, mais pra magro e, apesar de estar no Shopping, estava usando bermuda de surfe, camiseta regata e chinelos. Muita a vontade, como é de costume até hoje no Rio. Eu parei na outra ponta da vitrine, fingindo olhar alguma coisa e dei uma conferida de cima a baixo. Pernas cabeludas, braços torneados, pele bronzeada e cabelo meio queimado. Devia ser surfista mesmo.

Ele notou que eu olhei. Eu desviei o olhar, mas quando percebi que ele ainda olhava, me virei e sustentei o seu olhar. Ele deu uma risadinha e fez sinal pra seguir com ele. Fui andando atrás dele pensando que ele estava indo pro banheiro, mas ele desacelerou e ficou do meu lado. Beleza? Meu nome é Miguel. Tá a fim de dar um rolé? Ele perguntou. Eu fiquei meio receoso de sair assim com um estranho, mas... quem tá na chuva, né?

Beleza! Pra onde? Perguntei. Tô de carro, aí. Vamos dar uma volta na praia, ver o mar! Assenti e fomos caminhando para o estacionamento, onde entramos no seu escort xr3, carro de playboy. Saímos do shopping, contornamos o cebolão e pegamos a Avenida Alvorada pra chegar à praia. Lá, viramos à direita, em direção ao Recreio. Meu coração estava aos pulos. O papo estava bom e a mão dele às vezes esbarrava na minha perna. Tudo parecia caminhar bem, mas a mistura da excitação com o perigo estava me deixando tenso.

Ele parou no meio do caminho, no trecho conhecido com Praia da Reserva. Tudo estava um breu só. Aqui e ali se avistavam alguns carros. Só ia ali à noite quem queria sacanagem. Ele deve ter visto como eu estava branco de medo. Calma! Ele falou sorrindo, e botou a mão na minha perna. Você é muito gostoso, sabia? Se aproximou e me beijou. Que beijo gostoso! Com gosto de hortelã, da bala que ele estava chupando. Começamos a nos pegar no carro, mas logo ele parou e abriu a porta.

O que foi? Perguntei assustado. Vamos descer e olhar o céu que está lindo. Ele falou já saindo do carro. Eu o segui um pouco apreensivo pois estávamos numa área muito deserta e muito escura, sem iluminação pública. Ele colocou duas toalhas na areia e deitamos ali, olhando para o céu, que realmente estava muito bonito. Voltamos a nos beijar e a coisa estava esquentando de novo quando vi luzes e gente gritando e congelei. Pensei que fosse um assalto.

Aqui tenente! Olha esses viados filhos da puta aqui! Dizia um cara, que imaginava ser policial. A luz da lanterna nos cegava e eu não tinha certeza absoluta do que estava acontecendo,mas estava com muito medo. O outro cara se aproximou e o primeiro virou com a lanterna na direção dele e puder ver seu uniforme. Realmente era um policial. O Miguel aproveitou esse momento e se levantou e saiu correndo, me deixando pra trás. O primeiro policial fez menção a segui-lo, mas foi repreendido pelo outro. Deixa pra lá, cabo. Não vale a pena.

Mas tenente, eles estavam fazendo safadeza. Temos que "prender eles" por atentado ao pudor! Não tem ninguém aqui atentando contra o pudor, cabo. Disse o tal tenente que, nessa hora, virou a lanterna dele para iluminar o próprio rosto. Gelei mais ainda! Era o Cadu, irmão do afilhado na minha mãe, uns cinco anos mais velho que eu, que morava a umas quatro ruas da minha e que era recém formado na Academia de Polícia. A gente pode não concordar com o que eles estavam fazendo, mas eles não estavam cometendo crime nenhum. Não tem ninguém pelado aqui. Você é de maior, rapaz? Ele perguntou fingindo que não me conhecia.

Sou, tenente. Me desculpe, eu... Comecei a balbuciar. Não precisa pedir desculpas. Mas você se colocou em grande risco. Essa área é muito perigosa. Tem muitos assaltos. Vamos embora, vamos te dar uma carona até um ponto de ônibus pra você voltar pra casa.

Eu me levantei, ajudado pelo Cadu, que fingiu não me ver fechando o zipper da bermuda. O cabo estava com cara de poucos amigos mas não ousou desafiar as ordens do tenente. Tenente, posso ir lá com a outra viatura? Eles vão continuar a vasculhar a praia. Ele perguntou. Vai lá então, cabo. Vou avisar no batalhão que você ficou destacado com eles. Eu vou deixar esse garoto no ponto e vou deixar a viatura..

Entramos no carro em silêncio. Eu sabia que ele tinha acabado de me livrar de uma barra pesadíssima, mas ainda não sabia se ele ia me entregar para os meus pais e contar tudo. Ele saiu com o carro e seguiu pela Avenida Sernambetiba, a avenida que cortava toda praia da Barra e Recreio. Seguíamos em silencio. Tudo estava absolutamente deserto. Naquela época, a Barra e Recreio eram muito vazios ainda. Ele parou num ponto e falou: desce ai. Eu olhei aquele lugar deserto e olhei pra ele desesperado. Calma, me espera ai que eu vou buscar meu carro e te levo em casa. Não posso entrar com você no Batalhão.

Obediente, eu desci e sentei no banco para aguardá-lo. Passados uns quinze minutos ele saiu e piscou o farol pra mim. Sem alternativa, eu entrei no carro dele e seguimos em direção à Estrada dos Bandeirantes, já em Curicica, perto de onde hoje é a Globo. Você é doido de pedra, Marquinhos. Ele me chamou pelo meu apelido de casa. Você tem noção do perigo a que você se expôs? E esse negócio de beijar homem, cara? Pensei que você fosse macho! Eu não sei o que eu vou fazer com você.

Eu, que já tinha passado vários estágios de nervoso naquela noite, não consegui me conter mais. As lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto. Estava com muito medo de que ele fosse me expor para a minha família. Cara, não fica assim, não precisa chorar, não vou fazer nada com você, não quero te fazer mal. Só te fazer ver como foi arriscado o que você fez. Me desculpe se fiquei muito irritado. Mas é que vi você crescer e me preocupo com você.

Ele falou tudo isso e parou o carro. Eu tinha baixado a cabeça. Estava envergonhado. Ele colocou a mão no meu ombro. Cara, não fica assim. Vai ficar tudo bem. Eu olhei pra ele, seu olhar era terno, como que para me acalmar, mas havia alguma coisa ali, uma inquietação, sei lá. Ele tinha entrado numa rua qualquer e estava escuro. Seu rosto estava vagamente iluminado pelo pouco de luz que vinha das casas. Mas seu olhar agora não tinha raiva. Ele estava em silêncio, não sei mais por quanto tempo. Só sei que ele foi se chegando pra perto de mim, a mão no meu ombro subiu para o meu pescoço e depois para a minha nuca e ele começou a me acariciar. Aquilo estava gostoso. Era bom receber um carinho depois de tanta tensão.

Lentamente ele se aproximou ao mesmo tempo em que puxava a minha cabeça. E me beijou. Levemente, em princípio. Eu estava quase estático, só reagindo. Mas logo sua língua se insinuou pela minha

boca. Por mais gostoso que estivesse aquele beijo eu ainda estava muito assustado pra corresponder. De repente, ele parou tudo e se empertigou em seu banco. Cara, me desculpe. Eu não sei o que eu estou fazendo. Primeiro eu vi você beijando aquele cara. Aquilo me deixou assustado, principalmente por ser você. Alguém quase da minha família. Depois eu fui grosseiro com você e fiz você chorar. Eu me senti mal, não queria te fazer se sentir mal. Mas... eu não sei o que pensar, não sei porque agi assim.

Eu ouvia tudo aquilo e agora era eu quem olhava pra ele. Seus olhos fugindo dos meus. Então foi a minha vez. Cheguei perto dele e segurei sua cabeça entre as minha mãos. Não precisa ter medo. Disse. Ele fechou os olhos e entreabriu levemente a boca. Aqueles sinais de vulnerabilidade foram demais pra mim, me aproximei e o beijei. Bem lento, em princípio, mas paulatinamente mais rápido, conforme nossas respirações iam se acelerando. Minhas mão escorregaram pelo seu peito e barriga e tentei levantar sua camisa, mas ele me impediu.

Vamos pra algum lugar, senão a gente pode ser pego da mesma forma que você foi na praia. Não havia como retrucar essa observação e me ajeitei no banco enquanto ele saía com o carro. Não devíamos ter andado nem 500 metros quanto um anúncio luminoso apontou o caminho. Ele deu seta e parou no acostamento, parecia indeciso se ia entrar ou não no motel. Cara, se você tá em dúvida... comecei a falar, mas ele arrancou como o carro. Não tô em dúvida quanto a isso não, Marquinhos. O que me deixou em dúvida foi entrar ou não no motel. Achei que ficaria complicado. Ele falou. E seguiu em frente. Passamos pelo centro da Taquara e seguimos pra Freguesia. Ele já tinha passado da entrada da minha casa, mas eu não falei nada e estava esperando pra ver o que ele ia fazer. Ele entrou na rua dele e embicou o carro em frente à sua casa. Saiu rapidamente do carro, abriu o portão e colocou o carro pra dentro. A rua estava deserta àquela hora.

A barra tá limpa? Não tem ninguém em casa? Perguntei meio nervoso. Não, meus pais tão em São Paulo e meu irmão tá de plantão hoje. Mas espere ai um pouquinho... ele falou enquanto entrava e me deixava parado ao lado da casa. Entendi que ele estava dando uma geral pra confirmar se não tinha ninguém mesmo. Depois de alguns minutos, ele abriu a porta da cozinha e me chamou. Eu entrei, as luzes estavam apagadas, ele fechou a porta e me abraçou por trás, quase me imobilizando. Fiquei impressionado com a sua força. Ele era um pouco mais baixo que eu, talvez uns 1,82, mas era bem mais forte, com peitão, as pernas e os braços definidos de quem fazia academia. Sentia sua respiração forte na minha nuca e parecia que todos os meus pelos tinham se arrepiado ao mesmo tempo. Ele começou a beijar meu pescoço, minha orelha e começou a me virar, buscando a minha boca. Ele parou e ficou me fitando por um tempo. Um pouco de luz da rua iluminava seu rosto. Seus olhos eram muito escuros e tinham normalmente um ar muito bondoso. Combinavam como seu cabelo preto e sua pele morena. Sempre achei ele bonito, mais bonito que o seu irmão Daniel, afilhado da minha mãe

Eu sempre sonhei tanto com isso. Que bom que é com você. Ele falou, atacando minha boca em seguida. Seu braços enormes me envolviam e quase não me deixavam respirar. Seu beijo forte, másculo terminava de me tirar o ar. Contraataquei enfiando a língua em sua boca. Subi minhas mãos lentamente por suas costas e acariciei seus cabelos. Ele parou e ficou olhando nos meus olhos. Seus olhos estavam um pouco vermelhos. Ele parecia emocionado. É a primeira vez que você faz isso com um homem? Perguntei, mas já sabendo a resposta. Ele abaixou os olhos e fez que sim com a cabeça. Eu acariciei seus cabelos. Eu vou cuidar bem de você. Vai ficar tudo bem. Completei.

Eu nunca poderia imaginar. Você! Eu sempre me questionei se isso que eu sentia por homens era uma fase e se era errado. Quando te vi lá na praia quase surtei. Como é que você, tão mais novo que eu já podia ser tão atirado, tão bem resolvido com isso e eu não? Eu passei a mão de novo em seus cabelos. Cada um tem seu tempo, Cadu. E isso tem que ser respeitado. Falei pra ele. Eu fui me aproximando de novo do seu rosto e ele fez de novo. Fechou os olhos e entreabriu a boca, se oferecendo pra mim.

Voltei a beijá-lo ternamente e, devagar, comecei a me direcionar para suas orelhas e pescoço. Ele respirava forte e gemia baixinho, respondendo às minhas carícias. Sentia seus pelos arrepiados. Seu pau, já muito duro, era pressionado contra o meu. Desci pelas suas costas e segurei sua bunda, apertando-a em minhas mãos e puxando-o contra mim. Ele gemeu alto. Resolvi ousar e o virei de repente. Me encostei em suas costas, a boca e sua nuca. Segurei sua cintura e rocei meu pau em sua bunda. Ele a empinou imediatamente. Ia comer um cuzinho naquela noite. E virgem! Que responsa!

Fiquei segurando sua cintura e sarrando sua bunda um bocado. Ele respondia esfregando sua bunda em meu pau e respirando forte. Na sequencia, deslizei minhas mãos até seu zipper e abri sua calça, parando o sarro só pra abaixar sua calça e cueca, expondo sua bunda. Abaixei rapidamente minha bermuda e cueca também e já colei nele, encaixando meu pau ao longo do seu rego, com cabeça betendo em seu coccxi. Ele gemeu alto. E eu também, sentindo o calor da sua bunda já ensanduichando o meu pau. Não lhe dei muito tempo e subi com as mãos, tirando sua camisa no movimento. Parei com as mãos em seus peitos, apertando seus mamilos, enquanto beijava sua orelha.

Ele parecia que ia derreter. De repente, ele se virou e me lascou um beijo de desentupir pia. Eu tinha terminado de tirar a roupa e ele me jogou no sofá com alguma violência e avançou no meu pau com uma gula que parecia que ia me arrancar um pedaço. Literalmente. Seu dente roçou na cabeça do meu pau com força. Caralho! Porra, toma cuidado! Assim você me aleija! Eu praticamente gritei com ele, morrendo de dor. Ele acendeu a luz, e me olhava então com um ar de preocupação. Desculpe, Marquinho. Falta de prática. Machucou? Deixa eu ver...

Eu estava mesmo inspecionando meu pau pra ver se não tinha me machucado, mas não tinha nada visível. Tinha sido apenas o contato do seu dente com a cabeça inchada do pau que tinha provocado a dor. Meu pau tinha dado uma murchada com o susto. Senta aqui, eu falei. Deixa eu te mostrar como faz. E o coloquei sentado, com as pernas abertas, na cama. Com calma, com a atitude professoral, fui ensinando a ele como se chupava um pau, bem puto. Me sentia muito sortudo ao segurar aquele piruzão de uns 20 cm na minha frente. Ele não parecia muito adepto de depilação então estava muito pentelhudo. Tudo era muito peludo. Afundei minha cara e dei uma cheirada boa em tudo: pau, saco, virilha. Ele tinha tomado um banho no quartel, pelo visto. Não tinha mau cheiro. Só o melhor de todos: cheiro de macho. Meu pau chega a pingar, só de lembrar!

Abocanhei a cabeça do pau e comecei a mamar como se fosse uma chupeta, fui descendo pelo corpo, controlando a ânsia de vômito e acostumando minha garganta. Depois de algumas tentativas, meu nariz encontrava seus pentelhos de novo, desta vez com o pau dele todo na minha boca. Ele gemia alto, não ia se aguentar muito. Subi e desci algumas vezes e deixei que ele segurasse minha cabeça pra enterrar o pau livremente. Primeira chupada de macho e eu queria que ele tivesse o tratamento completo. Não deu outra, logo senti seu esperma invadindo minha boca e descendo pela minha garganta, enquanto ele tremia em seu orgasmo.

Sem perder muito tempo, empurrei ele sentado no sofá e bati com a pau na cara dele. Mesmo com a pouca luz, podia perceber seu olhar de desejo, enquanto alternava e olhava pro meu pau e pro meu rosto. Bati meu pau em sua bochecha. É pra chupar com cuidado, viu tenente? E esfreguei a cabeça melada em sua boca. Ele sorriu e entreabriu os lábios, envolvendo minha glande num mundo molhado e quente. Estava menos afoito agora que tinha gozada e começou a chupar a cabeça, limpando toda a baba que tinha vazado enquanto chupava seu pau. Num lance rápido, ele tentou engolir meu pau de uma vez, mas desistiu quando engasgou violentamente, fazendo ânsia de vômito.

Cuidado Cadu, falei enquanto acariciava os seus cabelos. Vai com calma. Chupar pau é uma delícia, mas tem que ir no teu tempo, senão bate no fundo da garganta e ai fudeu. Toma, vai engolindo devagar. E voltei a meter o pau em sua boca quando ele parou de tossir. Ele foi com mais calma, chupando só a cabeça e descendo devagar. Em menos de cinco minutos ele já estava praticamente engolindo tudo. Tava tão bom que tive que pedir pra ele parar, porque senão ia gozar.

Ele ficou com cara de pidão, mas deitei por cima dele no sofá, beijando-o e esfregando meu pau no dele. Lentamente fui deixando meu pau escorregar pela sua virilha e chegar ao seu rego. Ele suspirou fundo e levantou um pouco as pernas pra aumentar o meu acesso e meu pau passou a deslizar então por todo o seu rego, tocando o seu cuzinho, tanto na ida quanto na volta. Ele parou de me beijar e me olhou sério. Deixa eu botar nesse cuzinho, deixa? Falei baixinho, enquanto dava mordidinhas na sua orelha e esfregava a cabeça do meu pau bem na portinha de seu cu, espalhando lubrificante natural.

Tenho medo, Marquinhos. Dizem que dói pra caralho! Mas não tá gostoso, Cadu? Vai ser gostoso, eu vou botar devagarzinho. Vou ser carinhoso, pode deixar. Prometi, esperando ter forças pra resistir em meter o pau de uma vez naquela bunda magnífica. Ele correu no quarto e trouxe um lubrificante. Vaselina. Eu passei um pouco no dedo e comecei a massagear seu cuzinho. Era uma linda de se ver: o cadu meio deitado no sofá, aquela montanha de músculos, segurando as pernas levantadas, me oferecendo o cuzinho.Eu fui massageando devagarzinho, sentido seu cu fechadinho e comecei a inserir a ponta do dedo, indo e voltando, metendo cada vez mais o dedo, deixando que ele se acostumasse à invasão.

Seu pau respondia às dedadas dando pulinho cada vez que meu dedo entrava. Já havia uma pequena poça de líquido seminal e sua barriga. Não resisti e a limpei com a língua, encaixando a cabeça do seu pau em minha boca, fazendo uma chupetinha enquanto metia um segundo dedo com cuidado. Ele gemeu baixinho, não se de dor ou de prazer, mas seu pau respondia soltando mais babinha salgadinha, que eu ia mamando imediatamente.

Tava muito gostoso aquele esquema, mas já sentia que ele estava preparado pra algo mais. Empurrei mais vaselina pra dentro do seu cuzinho e espalhei pelo meu pau. Me posicionei e fiquei roçando o pau bem na porta do seu cuzinho. Ele já estava enlouquecido e se movimentava pra se esfregar no meu pau. Estava pronto! Eu peguei sua mão e coloquei na minha barriga. Você me segure ou me empurre se estiver doendo demais, ok? Ele me olhou meio surpreso e balançou a cabeça indicando que tinha entendido. Comecei a empurrar a cabeça, bem devagar. Ia e voltava, milimetro por milimetro. Comecei a sentir a glande entrando. Ele suspirou fundo. De repente, ele arregalou os olhos e colocou a mão no meu abdomen. Ai, ai, ai. Pera aí. Eu tirei a cabeça de dentro e esperei, enquanto via sua cara de dor.

Calma, respira. Vai passar. Quando ele se acalmou, comecei de novo, colocando só a pontinha e voltando, cada vez entrando mais. Faz força pra fora, com se fosse cagar. Vai te relaxar. Ele me olhou com cara de riso, mas logo senti o que parecia seu cu e envolvendo toda a cabeça do meu pau, como se fosse uma chupeta. Suspiramos os dois juntos. O calor daquele rabo era uma coisa alucinante. Já fazia muito tempo que não tirava a virgindade de ninguém, e agora tinha muito mais experiência, como ativo e passivo, pra fazer essa experiência muito mais gostosa.

Depois de uns dois minutos, segui metendo mais fundo. Sempre indo um pouco mais e voltando, mas tirar de dentro. Seu pau, que tinha amolecido com a dor inicial, já estava a meia bomba, babando muito. Passei a mão eu seus peitos e dei uma torcidinha de leve nos mamilos, fazendo ele gemer. Ele segurou o próprio pau, batendo uma punheta de leve, recolheu um bocado daquela baba e passou na minha boca. Eu chupei seu dedos ao mesmo tempo que fazia a arremetida final, encaixando meu pau até o talo em seu cu. Ele arregalou os olhos e suspirou fundo. Pelo visto tava gostoso. Meu pau não era enorme, mas aguentar 18cm, grosso, da primeira vez não é fácil.

O calor do seu cu abraçava todo o meu pau então. Comecei o vai e vem a sério. Estabelecendo um ritmo constante, metendo gostoso. Já estávamos há uns 15 minutos nesse processo. Senti suas pernas me envolvendo a cintura e ele me puxou pra ele. Meu suor pingava em seu peito. Tá gostoso, gatinho? Tá gostoso levar a piroca inteira do Marquinhos nesse cuzão, tá? Ele deu um sorriso, mas nem falou nada. Já estava entrando num ritmo sem volta. Mete! Mete mais! Assim! Isso! E começou a tocar uma punheta violenta enquanto eu atendia aos seu pedidos e metia furiosamente no seu cu.

Foi incrível ver a potência daqueles jatos. Perdi a conta de quantos, mas depois de um tempo, sua barriga, peito, cara e até o cabelo estavam sujos de esperma. Ele ainda segurava o pau e respirava pesado em seu transe quando eu voltei a meter. A fase final.Me deitei sobre ele enquanto metia. Lambi seus peitos, recolhendo seu esperma e o beijei cm a boca cheia de porra. Um beijo violento, no auge da excitação, dividindo saliva, suor e esperma. Podia sentir a sensação gostosa da porra fervendo, subindo pelo pau, as bolas se retraindo, o coração acelerando ainda mais, até que gozei, estocando fundo. Depositando minha porra naquele cuzinho virgem até meia hora atrás.

Fui despertado por ele fazendo cafuné na minha cabeça. Estávamos literalmente grudados. Engatados. Meu pau tinha amolecido, mas ainda estava dentro. Nossas porras pareciam que tinha virado cimento, nos grudando juntos. Cara, isso foi... muito bom. Mas preciso que você guarde isso em segredo. Ninguém pode saber por ora. Ele me pediu, me olhando sério. Relaxa, Cadu. Eu também quero manter isso em segredo. Não se preocupe.

Puxei meu pau devagar e o meu esperma escorreu pelo seu cu e caiu no sofá. Por sorte tinha uma capa. Eu o ajudei a limpar o possível daquela bagunça e fui tomar um banho. Já estava ficando tarde e precisava voltar pra casa pra minha mãe não ficar preocupada. O Cadu me levou até o portão e ainda me deu um beijo longo, me fazendo prometer discrição, mas também que íamos voltar a nos ver.

Saí de sua casa olhando para os lados, pra ter certeza se alguém tinha me visto. Desci a rua, dobrei a esquerda. e parei. Sentado no banco fumando um cigarro estava o Luis Eduardo, o afilhado da minha mãe. Ele tinha um meio sorriso no rosto. E aí? Posso entrar na minha casa ou vou ter que dar pra você também?

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Comentários

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UAU. Que delícia. Tensão. Descobertas. Tesão. Sexo. Flagrante. Tudo misturado com muita sutileza e perfeição. Acho que não tem mas com o gancho final merecia uma parte dois.

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Sexo, delicadeza, risco, medo e muito tesão, tudo junto neste texto delicioso... E o gatilho para uma continuação ficou mais que perfeito... Espero a parte dois! Abraços!

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Obrigado, Tito! Aguardo sempre ansioso a tua opinião! E é sempre um tesão ver essa tua foto e imaginar o que tem por baixo!

mikerj35 / gmail / com

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rsrsrs... Obrigado queridão

dá pra ver um pouquinho em

https://www.xvideos.com/profiles/titojn

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. PRIMEIRO VC DISSE QUE FORAM PRO QUARTO DO CADU, DEPOISS VC DESCREVE A FODA TODA NA SALA, NÃO ENTENDI MUITO BEM. MAS O CONTO FOI EXCELENTE. IMAGGINA SÓ UM POLICIAL VIRGEM! O IRMÃO DDO CADU COM CERTEZA TAVA A ESPREITA. CONTINUE RAPIDDINHO. TÁ ME PARECENDO UMA LINDA HISTÓRIA DE AMOR ENTRE ESSES DOIS.

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Obrigado pelo comentário, meu caro! Foi realmente um erro de continuidade. rsrsrs

Já corrigi. Continue acompanhando e leia os meus outros contos!

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Me diz que você vai continuar essa história por favoooor

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