Paixão Proibida - Capítulo 1: O Namorado Da Minha Irmã

Um conto erótico de escritorpervertido
Categoria: Gay
Contém 1633 palavras
Data: 21/03/2023 18:46:04
Última revisão: 24/03/2023 18:18:53

Olhei para o relógio, o horário me deixou inquieto. Vi o sol se pôr no horizonte. Quando chegariam? A tarde tediosa se estendia para um início de noite maçante. Meus pais estavam na sala assistindo um filme desinteressante. Decidi ficar na cozinha admirando uns vídeos on-line. Bernadete sempre se atrasava, mas hoje estava indo além dos limites.

Para que toda essa cerimônia no ato de conhecer um novo namorado? Certamente não fariam tanta honra para se encontrar com um dos meus parceiros. Não que eu me importasse em arranjar um namorado fixo. Vinte e oitos anos ainda é jovem demais, ou pelo menos jovem demais para um homem como eu.

— A Dete chegou! Vamos lá ver! — Minha mãe se prontificou. Fui dar as boas-vindas ao mais novo membro da família.

— Esse é o André. André esse é meu pai, o Augusto; aqui a minha mãe, a Daniela, e o meu irmão, o Caio.

Bernadete nos introduziu. Começamos a conversar sobre qualquer bobagem. Eu observei o casal me detendo apenas a cumprimentá-los inicialmente. A minha irmã sempre foi um pouco cheia de si. Regozijava na conquista de um macho bonito.

Realmente, ele era um moço bem apessoado. Era loirinho de olhos castanhos claros com a barba bem feita. Esses olhos grandes tinham um tom afeminado, balanceado apenas pela sobrancelha masculina. O nariz era fino, contrastava com a boca vermelha bem carnuda. Tinha um cabelo encaracolado, raspado em volta da cabeça, mas um pouco mais longo no topo. Os cachos caiam na testa dele com um dourado que complementava a pele pálida.

O corpo me impressionou. Ele não era alto, pelo contrário, a estatura estava abaixo da média. Servia para o meu gosto pois sempre admirei homens baixinhos. Tinha uns pelos loiros no braço, mas o que me chamou atenção foi a forma dele. Os peitos eram bem grandes, verdadeiras tetas de macho. As pernas grossas eram exibidas em um jeans apertado, o mesmo jeans que me dava uma ideia do quão desprovido no campo do tamanho do pênis ele deveria ser. Outro ponto para eu admirar ainda mais por causa da minha paixão imensa por passivo de pau pequeno.

Então vi a bunda. Foi difícil me conter. Fitei os glúteos dele por um bom tempo. Eram bem grandes, redondos, modelados pelos céus. Sou amante assumido de bunda de macho, adoro comer cu e admirar bundão. Também sou fã de carteirinha de arrombar e alargar macho, de passar horas cuidando de bundão de homem.

Esse tal de André deveria ter um templo e eu orgulhosamente me juntaria só para adorar aquele traseiro. Fui obrigado a me sentar para esconder a empolgação se manifestando nas minhas calças. Aqueles glúteos eram perfeitos. Ele provavelmente fazia esportes ou era rato de academia para ter um corpo daquele nível.

— O André é fotógrafo. Tá montando um estúdio para ele com um amigo. — A Bernadete foi respondendo umas perguntas quando sentamos na mesa do jantar.

Observei ainda mais. Queria ver os trejeitos dele, tentar arranjar um motivo para a sede que surgia, para justificar a vontade de saciar o desejo de roubá-lo da minha irmã. Ela, metida a besta, não merecia um gostoso desses.

André era levemente afeminado. A voz não inspirava muita masculinidade, nem os maneirismos. A dificuldade era saber se era um playboy cheio de frescura ou se estava iludindo a Bernadete.

— Tá calado, Caio. Não vai perguntar nada? — A minha mãe queria me puxar para a conversa.

— Não, é só que foi um dia meio longo no serviço. Mas então, se é fotógrafo deve gostar um pouco de arte. Lá na agência a gente lida com isso. — Suspirei tentando me desfazer dos pensamentos perversos que tomavam minha mente.

— Curto muito. Adoro quadros e cinema Expressionista. Fotografia criativa é meu campo preferido, mas às vezes o que dá dinheiro é só fazer uma boa foto padrão. — Ele sorriu para iluminar aquela noite. O tédio ia se desfazendo.

— Entendo. Na publicidade é a mesma coisa. Mas olha, quem sabe a gente não vira parceiro em uns trampos. — Sorri de novo para deixá-lo mais confortável. — E esporte? Vi que seu corpo tá em forma.

— Ah, gosto mais de academia. Puxar ferro me relaxa. Mas as vezes bato uma bolinha ou nado.

— Vai ter que vir no futebol do meu grupo. — A Bernadete me olhou torto. Sabia que era um grupo gay. Não me importei.

— Sou muito ruim de futebol, por isso prefiro uma piscina. — Ele me cortou por ficar sem graça com a reação da minha irmã.

— Então vamos marcar no clube. Eu sou sócio e tem uma piscina olímpica lá! — Soltei um sorriso largo.

— Sim, sim… Eu adoro ir para bronzear e ando tão pálida. — Bernadete se inseriu segurando a mão do André.

— Tá marcado então. Se a mãe e o pai se animam, a gente faz um churrasco de família. Chama seus pais também, pode até trazer irmãos se tiver! — Disfarcei a minha perca de entusiasmo. Queria mesmo era a oportunidade de ficar sozinho com ele.

— Olha Caio, se prometer vai ter que cumprir. Já tá devendo um churrasco desses faz um mês! — Minha mãe se levantou para pôr uns copos na mesa. Foi pegar a jarra de suco.

— Claro, vai ser uma celebração do nosso novo casal! Quanto tempo tão juntos? — Peguei o copo de suco. Estava gelado, ajudou a aliviar a tensão.

— Um ano e meio né amor, a gente já tá pensando em se noivar! Quem sabe no aniversário de dois anos. — Bernadete quase pulava de alegria.

— E demorou esse tempo todo para trazer ele aqui? — Meu pai levantou uma sobrancelha.

— Ai pai! Foi que eu tava sem tempo. Encontrar meu apartamento novo e o serviço. Não dava. E a gente demorou uns meses pra ficar sério mesmo. — Bernadete se justificava.

— Mas Dete, não podia ter demorado tanto. Bom moço e bonito! — Tal mãe, tal filho. Meu gosto para homem quase sempre bateu com o da minha mãe.

— Tá bom então. Não posso falar nada porque é bem apessoado, mas a gente vai conhecendo mais aos poucos. — Meu pai se levantou.

— Vamo pra pizza do tio? Lá é gostoso e não deve tá lotado pro horário. — Minha mãe se prontificou para nós sairmos dali.

A mudança de ares ajudou a criar uma atmosfera mais pacífica. Bernadete era ciumenta, nunca aceitou eu ser gay, pelo menos não tão bem quanto meus pais aceitaram. Sempre tinha inveja de eu ser mais livre, era até óbvio que ela queria mesmo uma vida de putaria. Porém, metida a besta e com pensamentos conservadores. Não se libertava, achava até absurdo eu simplesmente ser feliz.

Essa atmosfera não serviu para nada. Fiquei descontraído, levei meus pais e o André a rir. Queria ser o bom irmão que aceitou o cunhado e que convida para ele se juntar à família. Nossa interação foi ficando mais gostosa. Dava para ver que tínhamos coisas em comum, não importava se a Bernadete ficasse de mal humor ou se intrometendo, consegui encontrar interjeições para deixar as coisa mais agradáveis.

No fim da noite ficamos sozinhos para pagar a conta.

— Não demora para chamar pro churrasco, hein? Quero saber o segredo de você se manter em forma também. — As bochechas dele ficaram rosadas. Talvez fosse a bebida falando mais alto, pareceu ficar menos tímido depois de uns copos de vinho.

— Não vou demorar nem um pouco. Quem sabe próximo fim de semana a gente já vai. — Eu sorri de volta.

Vi os olhos dele traçando as linhas do meu corpo. Eu não era tão malhado na área do peito quanto ele. Os pontos altos da minha forma são a altura, o abdômen bem definido, os ombros largos e grandes, os bíceps bem trabalhados e as coxas grossas. Tenho cabelo preto e olhos verdes, rosto de barba feita, boca não tão carnuda, mas satisfatório. Meu cabelo castanho escuro sempre fica curto, é liso mas prefiro deixá-lo curtinho. E claro, bem dotado, mas essa parte é presente da genética.

Tentei me prender a ele, verificar para onde os olhos iam. A noite toda ele não deu nenhum sinal de ser viadinho. Tudo que fez poderia ser considerado duvidoso ou brincadeira. Mesmo o jeitinho sensível e levemente afeminado não confirmava nada. Eu não tinha nenhuma razão para fantasiar, não até o momento em que os dois olhos dele se arregalaram quando fitaram o meio das pernas.

Fiquei me perguntando, será que era coisa de um homem hetero que claramente era desprovido de dote ou era um encubado amante de rola grande? Foi um sorrisinho sem graça, no cantinho da boca carnuda vermelhinha, que quase me colocou em uma ereção. Agarrei aquele momento para criar pelo menos a fantasia da possibilidade de seduzi-lo. Não era possível que um homem com uma bunda daquelas pelo menos não gostasse de alguma atividade anal.

Fiz questão de abraçá-lo antes de voltar para a mesa. Puxei minha mala diretamente contra ele. Esse André tinha que sentir o volume do meu pinto, e quem sabe o inspirasse para querer sentir naquele rabão. Fingi que era um abraço de despedida. Apesar de deixá-lo deslocado, eu vi que ele gostou.

Fui para casa depois do jantar. Coloquei os pornôs mais pesados e intensos com passivos bundudos cavalgando em consolos gigantes. Masturbei sem parar por mais de duas horas, a bunda do André merecia muito arrombamento e homenagem. Gozei três vezes pensando nele, queria muito ter colocado todo aquele leite naquele rabo. Teria que esperar, mas não me importava. Faria tudo que fosse possível para roubar aquele homem da minha irmã.

(Essa é uma nova série com um pouco de mudança na minha escrita. Vai ser um pouco mais longa e um pouco mais romântica. Espero que gostem e deixem seus comentários.)

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Foto de perfil de escritorpervertidoescritorpervertidoContos: 31Seguidores: 28Seguindo: 5Mensagem Sou aficcionado em sexo anal. Escrevo contos sobre treino anal, fetiches e foco bastante no prazer do cu misturado com romance. Também gosto de trocar experiências! Aceito críticas e sugestões no meu email: pervertedwriterass@gmail.com

Comentários

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SATISFAZÍVEL (SATISFATÓRIA), DUVIDÁVEL (DDUVIDOSO). TIRANDO ESSES ERROS E OUTROS MENORES, O CONTO ESTÁ SE DESENVOLVENDO MUITO BEM. CONTINUE RAPIDINHO. SÓ SUGIRO QUE REVISE ANTES DE PUBLICAR.

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Muito obrigado pelo comentário! Vou tentar prestar mais atenção. Logo Logo a segunda parte vem.

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