A chave do prazer - Parte 2 (final)

Um conto erótico de Himerus.40
Categoria: Heterossexual
Contém 5865 palavras
Data: 22/03/2023 06:25:03
Última revisão: 17/05/2023 18:28:55

Acordamos felizes. Vera estava empolgada e eu mais ainda. Não via a hora de gozar dentro daquela boceta. A cama estava em petição de miséria, toda molhada. Nós não estávamos melhor, transpirávamos sexo. Cada vez que eu respirava, sentia o delicioso cheiro da porção mais íntima do corpo de Vera que perfumava minha barba. O resultado foi uma ereção de noivo em noite de núpcias.

Vera, olhava com cara de safada. Ela percebeu o efeito que seu corpo, seus fluidos e seu cheiro provocava em mim. Levantou-se da cama, sentou em um dos sofás, e, com um pé no sofá e o outro no chão, com as pernas bem arreganhadas, passou a se acariciar. Me levantei e fui em sua direção, a safada fechou as pernas e me convidou para tomar banho.

Ela conhecia tudo da arte de provocar!

Mas eu também conheço o jogo e estava jogando em casa. Por ser cliente regular do motel eu sabia que eles oferecem alguns serviços para apimentar o sexo do casal. Usei isso em meu favor.

Sugeri que, antes do banho deveríamos trocar a roupa de cama. Ela gostou da ideia. Liguei para recepção e pedi a troca de roupa de cama especial, pedi para mandarem a Priscila.

Me sentei ao lado de Vera, informei que já iam mandar a roupa de cama. Ficamos aguardando, conversando, trocando beijos e carinhos. Tudo bem leve, mas a carga erótica subindo a cada toque.

O tempo foi perfeito. Vera percebeu uma gota pré-gozo no meu pau e lambeu, como já estava ali, aproveitou para uma leve mamada. Foi quando bateram na porta de serviço. Normalmente é só um toque avisando que o pedido chegou, mas eu pedi a "troca de roupa de cama especial". Sem explicar, respondi:

- Pode entrar!

Vera riu, achou que era brincadeira. Ela não acreditou quando uma garota ruiva, aparentando ser menor de idade, (na verdade Priscila tinha 23 anos), entra no quarto conduzindo um pequeno carrinho de rouparia.

Vera, que já não me chupava, mas continua com uma mão na minha rola, não estava entendendo nada. A garota deixa o carrinho perto da cama, vem até nossa frente e, sem demostrar surpresa ou espanto pela nossa nudez e minha ereção, pergunta se já pode trocar a roupa de cama.

Eu autorizo, ela se vira e, rebolando sensualmente, vai até a cama. A troca de roupa de cama era um espetáculo. Baixinha, no Máximo 1,52 cm, Priscila vestia uma camisa polo branca, bem fininha e curta, com a logomarca do motel. Uma mini saia azul, meias 3/4 brancas e tênis.

Ao chegar a cama ela pega os travesseiros e tira as fronhas usadas. As fronhas ela coloca na cama, abraça os travesseiros e os traz até o sofá ao nosso lado. Antes de deixá-los, ela fecha os olhos e, discretamente, sente seu cheiro. Ao retornar era visível que seus mamilos estavam intumescidos.

Continua o trabalho, retira os lençóis, dobra e, antes de jogar na parte de baixo do carrinho, nos olha e repete o discreto ato de cheirar.

Por fim, remove a capa protetora.

Todos os movimentos que Priscila fazia eram calculados, ela transformava algo casual em uma experiência altamente erótica.

Colocar a roupa de cama limpa foi a melhor parte do show.

Ela pegou uma cadeira da "sala de jantar" e colocou ao lado da cama. Veio até nos é informou que ia colocar novos lençóis mas, como tocou em lençóis usados, para garantir a higiene, ia se limpar.

Voltou para cadeira, sentou-se, e começou a tirar o tênis e as meias. Vencida essa etapa, de pé, tirou a camisa polo, a saia e a calcinha. Por nenhum momento deixou de olhar para mim ou para Vera.

Pegou lenços umedecidos no carrinho e passou a limpar seu corpo.

Terminada a "limpeza", pegou um saco plástico fechado a vácuo, rasgou e retirou seu conteúdo, um novo uniforme, calcinha e meias. Começou a se vestir, mas interrompi:

- Priscila, está muito quente, pode continuar sem o uniforme.

Ela abriu um sorriso, deixou o uniforme na cadeira e veio até nosso sofá. Se ajoelhou na minha frente, pegou minha mão, beijou e agradeceu. Fez o mesmo com Vera, que, por sinal, já estava com a respiração alterada pelo tesão. A safada gostava de pirocudo mas não desprezava uma xoxota.

Priscila continuou com seu trabalho. Como ela era muito pequena, engatinhava pela cama, empinando a bunda para nosso deleite.

Terminou, se vestiu e veio se despedir. Claro que esperava uma gorjeta. Não fui mão de vaca.

Ela agradeceu e, sem falar mais nada, se encaminhou para saída. Eu a interrompi:

- Priscila, avisa a portaria que vou usar a cortesia e pernoitar.

- Pode deixar, eu aviso. Se precisarem de meus serviços estou de plantão até às 4:00 hs da manhã, depois desse horário chame pela Nívea.

- Ok, obrigado. Você foi ótima!

Vera me olhava com uma cara de predadora. Ela esqueceu do banho, queria trepar!

Eu também não via a hora, mas gosto de dominar, principalmente quando a mulher, num primeiro momento, não demostra ser submissa.

Ela se sentou no meu colo procurando direcionar minha pica para entrada da sua buceta. Não deixei. Puxei seu corpo, colando sua buceta no meu pau, mas sem permitir a acoplagem. Ela tentava levantar o quadril para forçar a penetração, eu segurava. Meu pau friccionava toda sua genitália, ela ardia de tesão, sua lubrificação aumentava, desesperada ela me pediu:

- Me come filho da puta, mete essa piroca na minha buceta, estou quase gozando.

Beijei sua boca, mordi sua orelha e sussurrei:

- Você só vai ganhar pica depois do banho!

- Eu não aguento, eu vou gozar...

Enlacei suas pernas e me levantei, virei e a coloquei sentada no sofá com as pernas abertas. Coloquei minha glande em cima do seu clitóris e comecei a esfregar.

- Quer gozar? Tudo bem, eu deixo. Mas só vou te comer depois do banho. Goza vagabunda, goza se esfregando na minha rola!

- Por favor, mete, enfia tudo, me arregaça, eu quero dar!

Percebi que o orgasmo estava chegando, radicalizei, afastei meu pau do seu corpo e dei um tapa na sua cara. Ela começou a gozar, eu continuei com os tapas. Foram três tapas enquanto ela se contorcia.

Quando sua respiração normalizou, ela me olhou de maneira diferente, esboçou uma cara brava, mas não conseguiu mantê-la, com um sorriso safado no rosto falou:

- Filho da puta! Depois de melar sua paquera no shopping eu achei que ia te controlar e acabo sendo tratada como uma puta de rua. Como você sabia que eu gosto de apanhar na cara? Que me dá tesão ser a cadela de um pirocudo? Me explica...

- Eu não sabia, mas suspeitei. Paguei para ver. Foi lindo te ver gozando sem tocar em mim, só com os tapas!

- Eu nem acredito que gozei só nos tapas, claro que eu estava com um tesão da porra! Macho gostoso, vou acabar me apaixonando!

- Calma guria, eu ainda nem te comi! Vamos para o banho.

O banho foi delicioso. Nos molhamos, e desligamos a água. Eu ensaboei todo o seu corpo e ela devolveu a gentileza. Ligamos a água novamente e deixamos que ela tirasse a espuma de nossos corpos enquanto trocávamos carícias. Finalizamos um enxugando o outro. Já estávamos prontos para a nova roupa de cama.

O tesão era tanto que não queríamos preliminares. Ela queria sentir minha rola e eu o calor de sua buceta. Ela se deitou de costas na cama, abriu as pernas se preparando para famosa posição papai/mamãe. Com a voz rouca de desejo, me chamou:

- Vem André, mete essa rola na minha buceta, me come gostoso, judia de mim

Alucinado com seu cheiro, com o contraste da cor negra de sua pele, vermelha de sua buceta e branca dos lençóis, subi na cama, me posicionei sobre seu corpo e, depois de lambuzar minha glande com sua lubrificação natural, coloquei na entrada do seu canal vaginal.

Não foi fácil entrar. Por mais que ela goste de pirocas grandes, seu canal é apertado. Finalmente, durante um beijo, a cabecinha entrou. Aos poucos, centímetro a centímetro, fui invadindo a buceta mais quente que já comi na minha vida. Quando já tinha colocado metade do meu pau, passei a movimentar, tirava tudo, menos a cabeça, entrava de novo, tudo bem lento, sem violência nos movimentos. Depois de repetir a sequência umas seis vezes sentia maior facilidade, sua buceta estava se acostumando com meu calibre, sem contar que sua lubrificação não parava de aumentar. Voltei a avançar, cadenciando os movimentos com um pouco mais de velocidade.

Vera gemia baixinho, suas unhas estavam cravadas nas minhas costas, não rebolava, mas mantinha as pernas bem abertas.

Devido ao tamanho da minha glande e a grossura do meu pau, raramente eu coloco mais da metade. Já tinha colocado 2/3 e Vera continuava com aquele ronronar. Resolvi parar de forçar a entrada, passei a garantir o território conquistado, mas, agora, com maior ímpeto. Comecei a bombar! Os gemidos começaram a se intensificar, vez ou outra ela gritava ou xingava, sua lubrificação era maior que quando fizemos sexo oral.

Numa dessas bombadas minha rola saiu inteira, quando posicionei para uma nova penetração, Vera prendeu meu corpo com suas pernas me puxando, ao mesmo tempo levantava seu quadril, forçando a penetração. Não me fiz de rogado, soltei meu peso e deixei o menino escorregar para dentro de seu corpo. Vera começou a gritar:

- Eu quero tudo seu puto, mete até as bolas. Me arregaça, soca essa pica gostosa.

Perdi o controle, comecei a bombar com mais intensidade, quando percebi já tinha colocado tudo. Vera aguentou minha pica inteira, eu sentia minha glande socando seu útero. Ela começou a rebolar, sua vagina mastigava minha rola, comecei a bombar com muita força e a verbalizar o tesão que sentia.

- Vou te foder vadia! Hoje você fica viciada na minha rola, vai me pedir para ser minha cadela, minha puta particular. Geme bunduda, rebola na rola do seu macho.

Eu estava quase gozando, mas tentava me segurar. Queria que ela gozasse primeiro. Não aguentei, comecei a gozar violentamente. Quando terminava meu orgasmo, senti seu corpo convulsionar. Vera gozou forte, sua buceta parecia ter vida própria, tentando ordenhar cada gota de porra do meu pau.

Fiquei uns cinco minutos deitado sobre seu corpo com minha rola, meia bomba, ainda dentro do seu corpo. Quando finalmente rolei de lado, percebi que via pontos de luz, como quando você olha para uma luz intensa e depois vai para um lugar escuro. Eu estava acabado. Fechei os olhos para descansar. Vera, tão acabada quanto eu, faz um comentário:

- André, que rola gostosa. Estou ralada, mas quero essa rola sempre dentro de mim! Tenho uma ideia, ou melhor, uma proposta: te dou cama, comida, roupa lavada e te acordo com um boquete todo dia, em troca você me come todo santo dia, vou ser a mulher mais bem comida do Rio!

- Palhaça! Olha que eu topo! Sua boceta é meu número, além de ser a mais quente que comi em toda minha vida, aguenta minha rola inteira!! Sem contar o trabalho espetacular da sua musculatura vaginal!

Ficamos abraçados na cama, rindo, falando besteira, bebendo e trocando pequenas carícias. Poucos momentos são mais felizes que aqueles após uma foda bem dada!

Não demorou muito e o tesão voltou com tudo. As carícias aumentaram de intensidade, os beijos tornaram-se provocações. Nossas bocas procuraram algo mais voluptuoso. Nós entregamos a um 69 agressivo. Eu por baixo, com ela sentada no meu rosto, rebolando, com o corpo inclinado, ora lambendo, ora tentando engolir minha rola.

Sentindo que ela estava quase gozando, empurrei sua bunda em direção as minhas pernas, ela percebeu minha intenção e, engatinhou sobre meu corpo, posicionando sua boceta na minha rola, de costas para mim. Levantei a cabeça a tempo de ver minha rola sumindo, vagarosamente, dentro de seu corpo. Com cuidado, procurou se ajeitar, apoiou as mãos em minhas pernas, plantou os pés no colchão e começou a quicar. Ela tirava quase tudo, depois sentava. Primeiro com cuidado, depois com mais ímpeto e, conforme o tesão aumentava, com violência. Eu não conseguia gozar, apesar do prazer ser indescritível, ele era acompanhado de dor. Vera urrava, me dando uma surra de buceta. Quando ela gozou sua buceta contraiu de uma maneira que fiquei preso dentro de seu corpo. Ela se jogou para frente e, conforme eu tentava me mover, ela tinha novos orgasmos, contraindo sua buceta novamente. Nunca vou me esquecer, foram seis orgasmos até eu sentir seu corpo começar a relaxar.

Entretanto, eu não tinha gozado e ainda estava duro dentro dela. Minha glande estava inchada, como o nó de um cachorro depois de gozar. Abracei sua cintura, para não sair de dentro daquela gruta mágica, e fui empurrando seu corpo para frente, ao mesmo tempo que recolhia minhas pernas. Em alguns minutos eu consegui meu intento, estar de joelhos atrás dela com minha rola, ainda dura, pronta para recomeçar.

Beijei seu pescoço e comecei a me movimentar. Eu queria gozar logo, imaginando que sua vagina estivesse sensível e que ela, entregue após os orgasmos sucessivos, adotasse uma postura mais passiva na transa. Lêdo engano. Conforme eu me movimentava fui sentindo sua lubrificação aumentar. Não demorou muito e ela estava rebolando mais que a Anitta no show da virada. Eu estava quase lá, faltava pouco para gozar e não tentava segurar. Eu queria gozar e gozei muito enquanto falava e estapeava sua bunda.

- Buceta gostosa, vou te encher de porra cadela, hoje faço um filho em você, um filho da minha putinha! Continua rebolando na minha rola, quero te ver gozando de novo. Vou gozar, tô gozandooooo!!!

Surpreendentemente, ela gozou de novo, junto comigo. Também falando as merdas de praxe:

- Vai pauzudo, me arregaça de novo, você está acabando comigo, quero mais, goza dentro, me engravida, me faz sua puta, bate mais, com mais força, nunca dei para um caralho tão gostoso, me fode, me faz gozarrrr!!!

Estávamos acabados. Não trocamos uma palavra após essa foda. Dormimos imediatamente por horas.

Acordamos as três da manhã, felizes, com o corpo dolorido e com muita fome. Antes de pedir comida fomos tomar banho. No chuveiro conversamos sobre a transa:

- André, não é para ficar convencido, mas você acabou comigo. Gozei horrores, mas por hoje chega, minha buceta está fechada para reforma, está toda ralada!

- Tá doendo? Quer que eu dê um beijinho nela para sarar?

- Safado! Mantenha essa boca e esse rola alienígena longe da minha bucetinha por uns dias. Mas se prepare, você vai ter que comer toda semana. Machuca, mas é muito bom!

- Meu pau também está ralado, mas eu ainda não estou satisfeito, falta comer seu cu.

- No cu eu deixo, mas primeiro vamos comer, estou morrendo de fome.

Saímos do chuveiro, nos enxugamos e liguei para o restaurante do motel pedindo dois filés à parmegiana com fritas. Enquanto esperávamos, Vera sentou no meu colo. Ficamos trocando carícias, beijos e comentários sobre nossa noite até que bateram na porta. Autorizei a entrada e sou surpreendido pela entrada de Priscila e Nívea, cada uma com um carrinho. Enquanto eu indicava onde deveriam deixar os pratos, Vera, discretamente, tirou de sua bolsa um tubo de lubrificante e algumas camisinhas. Colocou tudo na cabeceira da cama. Fingi que não vi e continuei entretido com as moças.

Quando terminaram de organizar a mesa, elas vieram se despedir. Agradeci, dei a gorjeta devida e, perguntei a Priscila se ela já estava indo embora. Diante da resposta afirmativa, perguntei se depois de bater o ponto ela poderia voltar para falar conosco. Surpresa, ela concordou, mas avisou que, como não estaria mais em horário de trabalho não poderia solicitar apoio da rouparia ou da cozinha, para tanto teríamos que chamar a Nívea.

- Tudo bem Priscila, se precisarmos de roupa de cama ou de algo do restaurante chamamos a Nívea, o que queremos é conversar contigo, não tem relação com seu trabalho. Te esperamos.

- Tudo bem, daqui a pouco eu volto. Opa, já ia esquecendo de falar, eu não vou trajar o uniforme do motel, vou estar com roupas comuns, não reparem...

Vera, mesmo sem saber o motivo do convite, entrou na conversa:

- Garota, não existe roupa que te deixe feia, você é linda!

Priscila abriu um sorriso, agradeceu e saiu.

Estávamos morrendo de fome. O primeiro filé foi embora sem conversa, só no segundo passamos a comer de forma civilizada, pausando para conversar. O primeiro assunto, como não podia deixar de ser, foi o convite que fiz a Priscila:

- André, você é muito safado, reclama que seu pau está ralado, mas chama a gatinha.

- Safado eu realmente sou, mas não quero comer a Priscila, quer dizer, até quero, mas não hoje. E você? Gostou da gatinha?

- Ela é uma gata! Quem sabe um dia não fazemos uma boa putaria, mas hoje não. Apesar de não aguentar mais nada na buceta, prometi dar meu cu para você, eu cumpro o que prometo!

- Pensa bem Vera, você já sabe o que te espera, se quiser desistir não tem problema...

- Desistir, eu? Você me conhece pouco, eu nunca desisto. Meu cu vai ser o seu primeiro, vou tirar seu cabaço roludo!

- Tudo bem! Vou adorar. A Priscila, se ela topar, vai nos ajudar.

- Como?

- Enquanto eu como sua bunda ela chupa sua boceta para te relaxar! Que tal?

- Nossa! Adorei! Será que ela topa?

- Vamos ver, ela já deve estar chegando.

Continuamos a comer, limpamos os pratos. Voltamos para o sofá e nos servimos de vinho. Quando terminamos a segunda taça, Priscila bateu na porta.

Antes de contar o que aconteceu, preciso explicar os motivos que me levaram a pensar em fazer tal proposta ousada para a funcionária do motel. Como vocês já devem ter intuído, eu e Priscila temos uma história. Ela é casada e mora no prédio vizinho ao meu. Seu marido tem 28 anos, é engenheiro e trabalha com extração de petróleo desde a graduação. Ela é formada em turismo, fala inglês e espanhol e trabalhava em uma agência de viagens. Eu conheci seu marido na academia perto de casa, começamos a conversar e, pelo sotaque, foi fácil perceber que erramos paulistanos desterrados, melhor ainda, corinthianos em terra estrangeira! Em pouco tempo nos tornamos amigos. Conheci Priscila como seu convidado, em um jantar em seu apartamento. Muitos outros encontros vieram, normalmente para assistir nosso sacrossanto Timão.

Ele foi demitido dois meses antes do início da pandemia. Com o dinheiro que recebeu, quitou o apartamento, mas ficou sem nada. Com o novo ano veio a pandemia. Sem conseguir uma nova colocação, passaram a viver do salário da esposa. Em maio ela foi demitida. Com o acerto eles tinham como sobreviver por quatro, no máximo cinco meses. Precisavam de novas colocações urgentemente. Entretanto, a pandemia não dava trégua.

Ele me procurou, perguntou se eu, por ter como pacientes alguns grandes empresários do Rio, teria como ajudar. Fui franco: o mar não estava para peixes, mas que ia tentar.

Realmente tentei. Eu sempre gostei muito do casal. Consegui uma possibilidade para ela em agosto e outra para ele em outubro. Não era o ideal, mas era o que tinha.

Ela foi contratada como gerente noturna do motel que frequento, uma casa cinco estrelas. O salário era bom, e com os adicionais por ser no período noturno, era quase o triplo do que ganhava na agência de viagens. O marido não gostou, mas ele não tinha escolha. O dinheiro estava acabando.

O emprego que consegui para ele era abaixo da sua qualificação, mas, como ele trabalharia embarcado, o salário era bom, 2/3 do que ele ganhava como engenheiro.

Apesar das mudanças de rotina, eles estavam felizes. Quem já viveu o drama do desemprego pode imaginar.

Mas nem tudo é felicidade. Com o marido embarcado metade do mês e ela dormindo durante o dia para trabalhar a noite, os desencontros começaram. Conversavam menos e, principalmente, tinham pouco sexo e de baixa qualidade. Falam que homem não vive sem sexo, mas a realidade é outra. Com a ajuda da pornografia, ele se acomodou a nova situação. Priscila não. Ela vivia subindo pelas paredes e siririca não resolvia. Para ajudar ela trabalhava em um motel e, por mais discreta que fosse, vivia imaginando o que acontecia nos quartos.

Ela já sabia dos "serviços especiais", como a troca de roupa de cama erótica. Uma noite, o motel cheio, foi solicitado o serviço e não tinha uma garota disponível. O tesão falou mais alto. Com a desculpa que não poderia deixar os clientes esperando, ela foi para o quarto e fez o show. Adorou! Gozou estendendo os lençóis e, de volta a sua sala, se acabou, praticamente enfiou a mão inteira na buceta.

Depois disso ela passou a atender pelo menos duas vezes na semana. Não demorou para as garotas perceberem que a gerente era um vulcão, prestes a entrar em erupção!

Nívea foi quem fez a erupção acontecer.

O ritual era sempre o mesmo, ela ia para o quarto, se despia e trocava a roupa de cama observando o casal. Da primeira vez gozou ao deslizar pela cama, mas nunca mais conseguiu gozar no quarto. Gozava horrores na sua sala pensando como seria estar junto com o casal. Em uma dessas vezes Nívea entrou na sala e, antes de Priscila raciocinar, se ajoelhou e começou a chupar sua boceta. Se tornaram amantes. Nívea e Priscila passaram a entrar em quartos vazios, antes da limpeza, e se comerem estimuladas pelo cheiro do sexo feito antes delas entrarem.

O marido chegou a conhecer a nova amiga da esposa, nunca desconfiou de nada.

Entretanto, por mais cuidadosas que fosse, era inevitável alguém descobrir.

Quis o destino que fosse eu a descobrir.

Eu estava no motel com uma amiga que conheci em uma festa BDSM privada. Apesar de não ser um adepto, tenho vários contatinhos de mulheres do meio, principalmente aquelas adeptas da submissão e que gostam de sentir dor. Eu até cogitei participar de um grupo, mas não gosto da teatralidade das "cenas", prefiro dar meus tapas e mordidas de maneira informal, se é que vocês me entendem. No entanto, não são minhas mordidas e tapas que atraem essas mulheres para minha cama. Elas gostam da mistura de dor e prazer ao ser penetradas. Cecília, a amiga que estava no motel, era o exemplo perfeito. Ela tinha o útero baixo e a vagina absurdamente fechada, apesar dos seus 32 anos de idade. Sai com ela várias vezes, em todas ela gozava chorando e, por mais que eu fosse contido na penetração, ela sangrava. Ela adorava chupar meu pau, ainda com camisinha, suja de sangue.

Não foi diferente na noite que descobri o segredo de Priscila, mas com um agravante: estávamos bêbados. Não fui contido na penetração, soquei forte. Cecília gozou muito, ela sempre pedia uma maior intensidade e eu evitava. Bêbado, a cabeça de cima perdeu poder para a de baixo, ela pedia mais forte e eu atendia. O resultado foi um sangramento maior que o normal. Cecília não se importou, limpou a camisinha e, com o rosto sujo de sangue, foi para o banho. Liguei para portaria pedindo troca de lençóis "especial" e fui tomar banho.

Depois de uma gostosa chuveirada voltamos para o quarto, evitamos a cama, sentamos no sofá e não demorou muito para os roupões irem para o chão. Quando bateram na porta Cecília, de joelhos, me chupava com gosto. Autorizei a entrada, fechei os olhos e continuei a curtir a mamada.

Priscila entrou no quarto, não me reconheceu, ou melhor, não olhou para meu rosto, ficou fascinada com a carga erótica que tinha diante dos olhos. Não perguntou nada, se despiu e começou a trocar a roupa de cama. Foi quando ela veio trazer os travesseiros para o sofá que nossos olhares se cruzaram.

Ela ficou paralisada, seu tesão era visível na sua pele arrepiada, boca entreaberta, mamilos duros e nos seus fluidos que, literalmente, escorriam. Ao mesmo tempo o medo, como o de uma criança pega em uma travessura, estava nos seus olhos.

Talvez, se estivesse sóbrio, teria tido uma atitude diferente, mas o álcool ainda circulava no meu sangue. Sem pensar, agarrei e puxei os cabelos de Cecília, interrompendo o boquete. Ela afastou o rosto esperando um tapa, ou uma pirocada na cara, mas não veio nem um nem outro, veio uma ordem:

- Cecília, quero que você troque a roupa de cama e depois se esfregue até gozar me olhando.

Em um primeiro momento ela ficou incomodada, não quis cumprir, mas, como boa submissa, depois de um tapa, me agradeceu pela tarefa e cumpriu com prazer.

Priscila continuava paralisada. Me levantei, fui até ela e disse:

- Fica calma, se você estiver desconfortável, vista sua roupa e pode sair. Não vou contar para seu marido. Por outro lado, se você quiser ficar, e seu corpo diz que quer, tudo que acontecer aqui vai ser nosso segredo.

Ela não falou nada, continuou paralisada. Comecei a me aproximar, quando estava bem próximo deixei minha rola, que apontava para o teto, encostar em seu corpo. Ela fechou os olhos e gemeu. Colei me corpo no dela e a beijei. Fazia tempo que não sentia tanta paixão em um beijo, Priscila tremia, seu tesão era tanto que percebi suas pernas bambearem. Delicadamente a levei para o sofá. Sentada ela enfiou a cara na minha virilha, cheirando meu saco e lambendo minha pica. Tentou chupar, mas sua boca delicada não conseguia abocanhar minha chapeleta. Seu olhar era de desespero, seus hormônios a deixavam mais bêbada do que eu. Me abaixei, voltei a beijar sua boca, desci para os seios e mordisquei seus mamilos arrancando gemidos. Continuei descendo, me esbaldei em sua boceta rosada, em alguns minutos ela gozou forte, bebi cada gota da água do seu prazer.

Me sentei no sofá e a puxei para meu colo, de frente para mim, com suas pernas abertas, meu pau, ainda meia bomba, teve o primeiro contato com sua linda boceta. Ela voltou a gemer, meu pau crescendo, querendo entrar, se esfregando na sua fenda. Ela olhava assustada e, pela primeira vez falou:

- Aí, André, eu sempre fantasiei trepar com você, eu quero muito sentir seu pau dentro de mim, mas acho que não vou aguentar, é muito grande, muito grosso...

- Vagabunda, eu te achava uma esposa recatada, fiel ao marido, e você sonhando em sentar na minha rola. Realiza tua fantasia, engole o quanto você aguentar, nessa posição você controla.

Comecei a esfregar a glande na entradinha, e continuei a falar:

- Vai Priscila, me dá essa buceta! Fala que quer ser minha puta, que quer por um par de chifres no seu marido!

- Não fala isso do Fefê, ele não merece.

- Larga de onda mulher, você está louca para eu te arregaçar, vou te comer de um jeito que o corno nunca vai conseguir.

- Cafajeste! Você quer comer a mulher do seu amigo, você não presta!

Recuei um pouco e passei a esfregar a cabeça do meu pau no se clitóris, sem parar de falar putaria:

- Eu vou te comer, mas primeiro você vai falar que quer ser minha cadela, que quer fazer o Fernando de corno. Fala putinha casada!

Ela não aguentou, se posicionou para penetração e começou a descer, minha chapeleta entrou, e ela gozou gritando:

- Me arregaça com esse caralho enorme, me come como uma puta, quero ser sua, você é meu macho, o Fefê não dá conta, ele vai ser nosso corno! Que tesão, me comeeee...

Como já disse, são raras as mulheres que me recebem inteiro. Priscila sentou até meu colo, minha pica entrou inteira dentro do seu corpo. Eu não acreditei, sua buceta foi projetada para acolher roludos.

Parada, tremendo com meu membro dentro de seu corpo, ela teve o orgasmo mais forte da noite.

Sua recuperação foi muito louca, ela transpirava muito, parecia que tinha tomado banho. Eu continuava dentro dela, duro como uma rocha. Ela me olhou com olhos alucinados, me beijou violentamente, mordendo meus lábios, e começou a quicar.

Gozou de novo. Eu a enlacei e a levei para cama. Coloquei ela de quatro, na sua frente Cecília se masturbando. Levantei seu quadril e enfiei, deslizei inteiro dentro dela. Comecei a socar, ela puxou Cecília pelas pernas e, enquanto me recebia, lambia a boceta da minha amiga. Gozei como um cavalo.

Depois dessa noite Priscila se tornou uma amiga especial. Conversávamos muito, tínhamos assuntos em comum e trepavamos como coelhos. Começou a ficar sério, sentíamos saudades quando não podíamos ficar juntos. Não entendam errado, ela não deixou de amar o corninho, mas também me amava e, para ser sincero, eu também não conseguia parar de pensar nela.

O inevitável aconteceu. Fomos flagrados pelo corno.

Desesperada, ela inventou que aquela tinha sido a primeira vez, que estava carente e eu, o filho da puta da história, a seduzi...

O otário acreditou e a perdoou! Claro que deixamos de ser amigos, mudei de academia e ele passou a monitorar sua amada esposa.

Na única vez que conversamos depois disso ela, com lágrimas nos olhos, pediu para eu me afastar. Obviamente, eu me afastei. Mas vou ser sincero, fiquei chateado.

Por conta disso, por duas vezes chamei Priscila para trocar as roupas de cama e a tratei como desconhecida. Eu sei, fui infantil, mas quem nunca?

Quando fui ao motel com Vera, perguntei se ela estava por dois motivos: eu sei que ela também gosta de mulheres e tem um fetiche por mulheres pretas; além disso ela prometeu me dar o cu e nunca deu. Achei divertido a ideia de deixá-la com tesão vendo uma deusa preta e, a segunda parte do plano, que ela participasse do momento em que eu comeria o primeiro cu da minha vida.

Sim, eu sei, ela ainda mexe comigo...

Conhecendo meu passado com Priscila fica mais fácil vocês entenderem o desfecho da história.

Pedi para Vera fazer o convite, mas deixei claro que, em nenhuma hipótese ela poderia tratá-la como garota de programa. Era um convite de um casal que sentiu tesão por ela e que suspeitava que era recíproco. Fui para o banheiro, achei melhor elas conversarem sozinhas.

Priscila entrou. Vera explicou que eu estava no chuveiro, que não iria demorar. Curiosa, Priscila perguntou se ela sabia o que eu queria. Vera sorriu, chamou Priscila para sentar-se na cama ao seu lado, e começou a explicar.

Sempre me julguei um sedutor, mas, ouvindo Vera envolver Priscila no nosso plano, percebi que tenho muito que aprender. Em 15 minutos de conversa Priscila concordou com tudo, quase tudo. Ela fez algumas exigências:

- Você tem razão Vera, eu fiquei encharcada quando vi vocês dois. Vou adorar participar da brincadeira e, se for o caso, te levar para o hospital com o rabo arrebentado! Amo chupar uma buceta, vou te chupar com gosto. Mas eu quero mais. Quero sentir sua boca na minha buceta, quero ficar bem babada e gozar na rola do seu macho, depois eu te chupo enquanto ele te enraba. Tudo bem?

Quando ela acabou de falar eu entrei no quarto e já fui respondendo:

- Tudo bem Priscila, vamos fazer como você propôs.

- E você Vera? Sem problemas em dividir?

- Amiga, minha xoxota está destruída, pode se lambuzar, desde que sobre para meu cuzinho. Estou morrendo de vontade de tomar no cu!

- Pretinha, você é maluca! É muito grosso!

- Amo!!

- O cu é seu, eu avisei! Posso tomar um banho antes de começarmos a brincar? Trabalhei a noite toda.

- Claro, vamos te esperar gatinha.

As duas pareciam amigas de longa data. Foi só o chuveiro ligar e Vera sussurra no meu ouvido:

- Você fique sentado, assistindo. Quando ela estiver pronta eu te chamo. Trata a bucetinha dela com carinho, ela parece frágil.

Vera não fazia ideia do quão errada estava. A buceta de Priscila conhecia bem minha rola

Priscila saiu pelada do banheiro e já foi para cama. Vera foi atrás. Em segundos estavam se pegando. Beijos, dedadas e chupadas. Gritinhos e gemidos. Vera gozou primeiro na boca da branquinha, depois foi a vez da pretinha fazer Priscila gozar.

Vera me chamou. Deitei na cama e Priscila veio por cima. Ficou de cócoras na cama, com minha glande na entrada do seu canal. Vera falava para ela ir com calma, para não machucar. Priscila se apoiou no meu peito, olhou para Vera com uma cara de puta e sentou. Engoliu inteiro. Vera olhava admirada, quando ela começou a quicar o olhar era de espanto. Priscila gozou rápido. Deitou- se no meu peito e sussurrou:

- Que saudades do seu cacete meu macho.

Ela ensaiou retomar os movimentos. Não deixei. Eu só tinha mais uma bala na agulha e ela estava reservada para o cu de Vera.

Sai de dentro de Priscila e já mandei Vera ficar de quatro na beirada da cama. Peguei o lubrificante e as camisinhas e, junto com Priscila, iniciamos um banho de língua na buceta e no cu de Vera.

Peguei o lubrificante e, com o dedo indicador, comecei a introduzir o gel cu adentro. Quando já tinha colocado uma boa quantidade, enfiei dois dedos, depois três e, por fim quatro, o dedão inclusive. Coloquei mais gel e comecei a tentar abrir os dedos dentro do cu, forçando uma maior abertura.

Vera se deliciava com o cuidado e carinho com que tratava seu rabo. No entanto, cansou da brincadeira. Ela queria dar o rabo!

Priscila se posicionou em baixo de Vera, como em um 69, e já começou a lamber seu grelo. Com a rola plastificada, posicionei a glande encostada no anel e comecei a forçar.

Não foi fácil, Vera chorou, gritou, pediu para parar e, rapidamente, voltou atrás. Só consegui entrar devido ao prazer que ela sentia com a boca de Priscila. Depois que foi a "cabecinha", o resto foi mais fácil. Em poucos minutos eu estava cutucando o intestino de Vera. Coloquei tudo!

A sensação de estar dentro da bunda de uma mulher é indescritível, ou, descrevendo com duas palavras: uma fornalha apertada!

Comecei a bombar o cu de Vera no mesmo tempo em que Priscila intensifica os movimentos com a língua no clitóris de Vera.

Vera gozou muito e eu também!

Depois, fomos para banheira. Relaxamos e, quando já estávamos quase dormindo, saímos da banheira, nós enxugamos e capotamos na cama.

Acordei com Priscila vestida, me dando um selinho de bom dia e outro na Vera e avisando que ia embora.

Dez horas eu estacionei no shopping, Vera, minha Mamãe Noel, tinha que trabalhar, se atrasasse o corno do Noel poderia reclamar.

Está história aconteceu em dezembro de 2021. Hoje, março de 2023, as coisas mudaram. Priscila se divorciou, Vera não mora mais com as amigas e eu mudei para Laranjeiras.

Tem seis meses que eu, Vera e Priscila vivemos como um trisal. Muita gente não entende, mas estamos cagando e andando para opinião alheia. Nunca fui tão feliz, amo duas mulheres que me amam e se amam. Nos completamos, mas, de vez em quando, inventamos novas brincadeiras.

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Comentários

Foto de perfil de Al-Bukowski

Muitas reviravoltas, e, de certa forma, a Priscila acabou roubando a cena, algo que não parecia que ia acontecer na primeira parte. Gostei, mas senti falta de saber se a Simone ia conseguir encarar o dotadão como a Vera o fez.

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