Naquele mesmo dia em que Gil partia de volta para Fortaleza, para as duas últimas semanas de curso do exército naquela cidade, Gilda lia na varanda de casa quando viu chegar uma estranha encomenda, trazida por um entregador jovem, viadinho todo afetado, que chegava de táxi.
O embrulho era inusitado, numa caixa grande, de quase 30 centímetros de altura, e com quase um metro por meio metro. Como a caixa era endereçada à mãe de Gilda, a indiazinha imediatamente chamou dona Mara e a entregou. E foi aí que a curiosidade de Gilda virou primeiro surpresa e depois pura felicidade.
Dona Mara chamou a filha para abrirem juntas a caixa, no quarto. E Gilda viu sair um bonito vestido longuete, branco, com fitas de amarrar sobrepostas, logo abaixo dos seios. A caixa tinha também um par de lindos escarpins brancos e uma bolsa de mão combinando.
Incrédula, quando a mãe disse que o presente era para a própria Gilda, dona Mara foi logo esclarecendo:
- Só ajudei dando tuas medidas para a costureira. A ideia e o presente vieram de Marcelo.
Na mesma hora Gilda ficou com a buceta encharcada. Marcelo a queria! O vestido só podia significar que ele a levaria ao baile de fim de ano da escola de oficiais da marinha mercante. O namoro deles não ia acabar com o fim do curso do rapaz, em Belém!
- Tem uma carta dele pra tu, filha. Vou deixar tu ler e depois quero ver você provar o vestido.
Gilda leu a mensagem perdidamente apaixonada. Nela Marcelo dizia que chegaria no dia seguinte ao da entrega do vestido e que apresentaria Gilda aos pais dele no baile da escola de oficiais.
E no dia seguinte, quando Marcelo chegou, a alegria e o tesão de Gilda pelo atlético e grandalhão baiano eram tão enormes que a indiazinha praticamente arrastou o namorado para o pequeno apartamento que ele mantinha em Belém. E quando finalmente ficaram sozinhos, Gilda fez de tudo para fazer de Marcelo o rapaz mais feliz do mundo.
Gilda beijou, abraçou, acariciou Marcelo, com uma vontade muito maior do que duas semanas de ausência causariam. Ansiosa por retribuir na cama o gesto do namorado, ela o despiu rapidamente de todas as roupas e com ele de pé e ela ainda vestida de calça jeans e camiseta, a indiazinha se agachou e fez um boquete apaixonado naquela piroca maior do que a de seu irmão Gil, embora um pouco menos grossa. A linda adolescente expressava muito mais do que tesão naquela mamada afoita. Seu príncipe encantado era de verdade, ele não a tratara como “a outra”, nem como “descartável”, e eles casariam e Marcelo seria o pai dos filhos de Gilda como ela intuía com o útero desde que se conheceram.
A indiazinha delirou com a rola de Marcelo na boca e se soltando um pouco mais do que quando geralmente mamava a jeba do marinheiro, ela chegou a gemer de prazer com a boca cheia, reencontrando as texturas da piroca e o cheiro!
Gilda já tinha descoberto que o “cheiro de piru” de Marcelo era diferente do “cheiro de piru” da primeira pica de macho de sua vida, a trozoba linda e grossa de seu irmão, Gil (o pauzinho da amiga travesti, Leia, não contava). E ela também já sabia o quanto o cheiro de pau era ativado por sua própria saliva. As misturas todas faziam um perfume que para ela era o “nós”, a fusão da saliva dela com os suores e restos de mijo e de líquido pré-gozo de Marcelo. E sentindo o volume na boca e o cheiro do “nós”, Gilda teve que se controlar para não fazer o marinheiro gozar no oral, lembrando que ele tinha nojinho da própria porra. Mas nisso ela foi ajudada por Marcelo, que a puxou para cima antes de qualquer perigo de gozar e a despiu cheio de pressa.
Uma vez nua, Gilda se deitou com as costas no lençol e de pernas abertas chamou seu macho para fuderem. E, com ambos cheios de tesão e de fome um pelo outro, em uns 15 minutos de papai e mamãe Marcelo gozou no fundo da buceta sumarenta da indiazinha, com ela gozando assim que sentiu o leite quente do namorado se espalhar contra seu colo do útero. E, como de hábito, no instante do gozo Gilda cravou suas unhas fortes, de onça, nas costas do rapaz.
Depois do primeiro gozo, e de uns minutos de beijos, afagos e namorico, Marcelo contou que tinha assumido o namoro com Gilda para os pais e que eles iriam a Belém para o baile e para a conhecer. Essa era só uma meia verdade, porque a notícia do fim de relacionamento entre Marcelo e a socialite insossa de Salvador, Dafne, tinha gerado um dramalhão mexicano na casa dos pais ricos do marinheiro.
A mãe de Marcelo ameaçara teatralmente se matar e quando o filho contou de Gilda, a bruxa fixou os rótulos com que trataria a indiazinha pelo resto da vida: era uma “pistoleira”, “aproveitadora”, uma “índia”, “puta”, “vagabunda” e provavelmente tinha pegado seu filho num “golpe da barriga”. E a irmã de Marcelo, pessoa tão fútil e horrível quanto a mãe, fazia coro a tudo o que a coroa dizia.
Já o pai de Marcelo, empresário, rico, filho de coronel do cacau e muito mais vivido nas coisas de sexo e vida, identificou no relato apaixonado do filho uma febre de buceta. A menina de Belém até podia estar manipulando Marcelo, afinal o pai o achava meio bobalhão, mesmo. Mas isso não importava, porque aquilo parecia um fogo de palha, e se era algo passageiro, era melhor não valorizar o caso. Marcelo logo começaria as viagens de estágio, como oficial de náutica, e ia esquecer de Belém e da garota.
E se isso não acontecesse, e o caso de amor entre seu filho e a tal índia não fosse passageiro, a garota podia ser uma aliada pra fazer Marcelo desistir daquela besteira de ser marinheiro e ir administrar a empresa do pai, como o coroa queria. De qualquer maneira, curioso a respeito, o pai decidiu ir ao baile da escola de oficiais para dar uma olhada de perto. Iria sozinho, contra a vontade da mãe furiosa de Marcelo, que queria boicotar a festa.
Mas Marcelo não contou nada disso a Gilda, naquela tarde na cama de seu quarto e sala em Belém. Só enfatizou que “os pais iriam ao baile e queriam conhecer Gilda”, mesmo sabendo que a mãe não iria.
E Gilda estava tão feliz que não percebeu aquela primeira tentativa de “assimilação”, na qual Marcelo se associava à própria mãe da indiazinha, dona Mara, para tentar transformar Gilda numa garota “normal”. Daí o longuete e os escarpins, que Gilda aceitou e que usaria orgulhosa, por serem presentes do futuro pai de seus filhos. Se dependesse dela, iria com outra produção, de sandálias baixas e visual que valorizasse sua herança indígena, como no baile em que se conheceram. Mas Gilda se submeteu, sem nem o perceber, como aconteceria por anos até ela explodir em revolta.
Mas naquele dia, com os dois nus na cama, Gilda pegava no pau de Marcelo, à meia bomba e todo melado do forte suco vaginal dela, e iniciava uma lenta punheta olhando seu homem nos olhos. Gilda queria fazer de Marcelo o mais feliz dos homens! Beijaram-se e depois Gilda falou, cheia de amor, desejo e coragem, e sempre punhetando lentamente aquela piroca que a fazia gozar fácil:
- Eu te amo tanto, Marcelo... quero te perguntar uma coisa muito íntima. Posso?
Marcelo disse que sim, morrendo de medo que fosse algo sobre Dafne ou a mãe dele, mas rapidamente lembrou que Gilda não tinha como saber. E a indiazinha prosseguiu, sempre batendo punheta lenta e amorosamente para o namorado:
- Eu quero fazer tudo o que puder pra te agradar... Quero saber qual tua posição preferida de todas... o jeito que tu mais gosta... de fazer amor...
- Eu... não sei... é que...
- Fala, Amor... é alguma coisa que a gente ainda não fez?
- Não... a gente já fez... mas...
- Mas tu gosta muito!
- É...
- Antão fala... de que jeito tu me prefere?
- De quatro!
Gilda tinha uma esperança de que Marcelo respondesse que gostava de sexo anal. Ela sentia falta de pica no cuzinho, de tão gostoso que seu irmão a tinha ensinado a dar o toba. Mas mesmo sem anal a resposta a agradou muito!
Junto com a resposta de Marcelo, a indiazinha sentiu com a mão que a piroca dele alcançou o ponto máximo de dureza, assim como sentiu a própria chavasca ficar novamente encharcada. Sorrindo de felicidade para seu homem, Gilda pulou para ficar de quatro com a mesma agilidade e alegria que Leia tinha nessas horas, quando a travesti se ajeitava para ser enrabada. E as semelhanças com a trans amiga, cunhada e sócia de piroca, não pararam ali.
Gilda se colocou de quatro e, do exato mesmo jeito como Leia fazia, a indiazinha bateu a cabeleira para um lado e olhou pra trás, por cima do ombro, com a maior cara de puta que Marcelo já a tinha visto fazer. Ela sorria e já pedia pica com os olhos, olhando seu macho com cara de piranha, quando soltou o encantamento copiado por Leia e que tantas vezes tinha deixado Gil de pau duríssimo:
- Vem, Amor... me come de quatro, por favor!
Marcelo perdeu um segundo olhando a expressão na cara de Gilda, e depois mais outro segundo namorando aquele traseiro grande, largo, firme, gostoso como nenhum outro que ele já houvesse comido. Mas ele tava com o pau tinindo de duro e logo partiu para atender ao chamado. E Gilda sentiu a piroca do namorado deslizar deliciosamente pra dentro de sua buceta super lubrificada e sentiu agora por dentro o quanto o pau do futuro pai de seus filhos tava duro!
Os dois já haviam transado com Gilda de quatro, mas nunca com o grau de tesão daquele dia. Em poucos minutos Marcelo já fodia em ritmo de gozo, ajoelhado na cama atrás de Gilda e segurando com força aqueles quadris largos de índia parideira, enquanto metia rola naquela buceta deliciosa de tão quente e molhada.
E Gilda gemia, sentindo as mãos grandes e fortes de Marcelo que apertavam seus quadris como tenazes, sentindo aquela piroca tesa como nos momentos de gozo, e sentindo que ela podia muito bem engravidar naquela foda.
Não, Gilda jamais daria um “golpe da barriga”, nem em Marcelo, nem em ninguém, e tomava suas pílulas direitinho. Mas ela já queria, sim, ter um filho com Marcelo. Um, não! Uns cinco filhos! Mas tudo no seu tempo. Ele tava se formando no ensino médio e ainda faria a faculdade de história e viraria professora. Depois disso, aí sim, ela ia querer engravidar. Até lá, teria que continuar se cuidando, porque queria dar muito pra Marcelo.
Era assim que Gilda dava de quatro para o namorado, curtindo o presente e o futuro com aquela rola e aquela pegada forte de macho. Era delicioso! O corpo dele espancava as nádegas fartas dela, as mãos dele a puxavam para meter mais pica, e depois afastavam. As carnes todas, dela, balançavam no ritmo da foda, especialmente as tetas grandes de Gilda. O saco de Marcelo espancava os grandes lábios da buceta de Gilda. Aquilo era bom demais!
- Ái... amor... tá...
- Que foi?
- Tá bom!... isso... faz assim... continua... aaahhh
Gilda foi se soltando mais e gemendo e falando bobagens como não costumava fazer com o namorado. E ele, empolgado por terem conversado e praticado a posição predileta, também se soltava como nunca antes com a indiazinha. E, de novo, em uns 15 minutos os dois gozaram, primeiro Marcelo perdendo de vez o controle e espremendo Gilda com suas mãos enquanto metia fundo e parava, e depois Gilda, imediatamente ao sentir outra vez a porra quente de seu homem no fundo de sua buceta. Era bom demais!
Terminando de gozar, Marcelo acariciou com a mão direita a nádega de Gilda e foi tirando a pica de dentro dela lentamente, para depois deitar-se de lado, voltado para ela. E a indiazinha, deitou-se de bruços como se quisesse guardar o sêmen de seu homem pra sempre, e apoiou o rosto lindo nas duas mãos, com os cotovelos na cama, olhando para ele cheia de felicidade. Mesmo o não muito sensível Marcelo sempre ficava impressionado com a beleza do rosto de Gilda sob o efeito do gozo, mas foi Gilda quem falou primeiro, toda faceira e balançando os pezinhos no ar:
- Eu te amo, sabia?
- Eu também.
- Nossa! Tu tava tão duro...
- Você que me deixa assim.
- A partir de hoje, essa é minha posição preferida! Vou querer é sempre, viu?
Naquela mesma segunda-feira de fins de 1995 em que Gilda pela primeira vez pedira para Marcelo a comer de quatro, do mesmo jeito que ela pedia para seu irmão Gil, mas com a diferença de que Gil só comia a mana no cuzinho, Leia, linda, gostosa e toda feminina, foi pro trabalho feliz e de bem com a vida.
Aos 17 anos, ela era uma das primeiras trans de Belém com um emprego “sério”, no caso o de guia turística na agência de viagens de Madalena. O macho de Leia, Gil, tava de novo em Fortaleza mas ia voltar em duas semanas para as festas de fim de ano com a família, antes de ir para o interior de São Paulo terminar seu curso de sargento. E Gil ia comer muito Leia naquelas férias!
Leia e Gil se amavam e a travesti tinha muita clareza de que era puta. Isso não era problema se, com Gil perto ou longe, Leia fosse cuidadosa em suas traições e prostituição, sem nem Gil nem a patroa Madalena saberem, assim como ela não queria saber do que Gil fizesse em Fortaleza ou em São Paulo no ano seguinte de curso. Esse era o tratado de paz entre os dois, selado a pirocadas e esporradas de ambos, no último dia antes do macho pegar o avião de volta pro Ceará.
E nunca mais Leia dividiria a rola de Gil com um viadinho bonitinho e novinho como Sandrinho. Aquilo tinha sido um erro. Ela não tinha problema nenhum em transar a três, socializando a piroca linda de cabeça lilás de seu homem com a cunhada Gilda ou com a própria mãe, Verônica. Mas com Sandrinho ou outra bichinha como ele, nunca mais.
Porém, Sandrinho continuou na vida de Leia de um jeito que a travesti jamais imaginaria.
Tudo começou na noite daquela mesma segunda, quando Leia atendeu o telefone de casa, toda faceira pensando que era um cliente para o qual havia acabado de dar o número via mensagem eletrônica de pager, mas do outro lado falou uma voz feminina, calma e elegante, que perguntou por Leia. Era Ivone, a mãe de Sandrinho, e superado o constrangimento inicial, as duas marcaram uma conversa no dia seguinte, num café da Praça da República, o que imediatamente lembrou Leia de seu antigo cafetão, Vadão, que fazia ponto de táxi na praça.
Como andaria aquela pirocona de estranha cabeça de tomate?
Sabendo que a Mãe de Sandrinho era gente rica e ainda por cima francesa, Leia sentiu seu trauma de origem de baixa classe média e pediu ajuda a sua chefa, Madalena, para ir o mais produzida possível. E a patroa lhe emprestou uma bolsa feminina Victor Hugo e um óculos escuros Ferrari. Mas o “disfarce” de Leia durou pouco.
Além de inteligente, Ivone era uma observadora aguda das pessoas, até por hábito de sobrevivência na relação doentia com o marido. E Ivone tinha dois objetivos naquela conversa com Leia. O primeiro, e mais urgente, era saber se a trans desconhecida representava algum risco para o segredo da pederastia do filho viadinho de Ivone, Sandrinho. E o segundo surgiu quando seu filhinho pederasta lhe disse que Leia agora trabalhava em uma agência de viagens, o que Ivone confirmou ao ver Leia na camisa gola polo justinha, com a logo da empresa de Madalena bordada no peito.
Se Ivone pudesse confiar na travesti, aquele poderia ser um meio para comprar secretamente as passagens só de ida para Paris, sem que seu marido monstruoso soubesse. Para isso, teria que ter falsas passagens de volta.
Por sua parte, Leia estava pronta para uma abordagem do tipo “você levou meu filho para o mau caminho” e planejou responder a isso jogando mais lenha na fogueira, achando que assim Sandrinho seria reprimido sexualmente e definitivamente afastado da vida de Gil. Mas o que de fato aconteceu foi que as duas fêmeas, a mãe do viadinho que Leia havia ajudado a se assumir, e a travesti de 17 anos, simpatizaram uma com a outra e se tornaram cúmplices.
Ivone viu em Leia uma rara combinação de beleza, apelo sexual, sensibilidade e inteligência. Refletindo mais tarde sobre o encontro, a francesinha ficou intrigada com o fato de saber à primeira vista que Leia era travesti. E não era porque já conhecia a história, contada por seu filhinho viado.
Se Ivone cruzasse com Leia na rua, perceberia que era travesti, mas não conseguiria dizer por que. Leia não aparentava ser travesti em nada, dos gestos à voz, das mãos aos pés... mesmo sem óculos escuros, os ossos do supercílio não eram mais pronunciados do que em várias mulheres que Ivone conhecia. E o pomo de adão era quase imperceptível.
Mas o forte foi a conversa. Na forma, Leia tinha se dedicado a aprender francês desde o fim de semana de puta com o casal gay de clientes sebosos, há muito tempo. Sem prática de conversação, a pronúncia de Leia era horrível, mas percebendo que se entenderiam, Ivone a ajudou e falaram naquela língua para terem mais segurança de que ninguém ouviria. E no conteúdo, Leia deu um show de cultura geral, demonstrando conhecer mais sobre a França do que a própria Ivone.
Mais importante ainda, Leia foi rigorosamente sincera em quase tudo. Contou para a mãe de Sandrinho sua história de vida e tudo sobre a paixão por Gil e sobre o prazer que tinha em ser puta e em fazer sexo aleatório. Mas omitiu a suruba da iniciação de Sandrinho, e soube ouvir atenta e pacientemente a francesa, inclusive nas recriminações à prostituição, que preferiria não ter ouvido.
Cativada pela trans, Ivone confirmou para Leia o que o primo comedor de Sandrinho, Mario, havia contado: o marido era um boçal e assassino. E a partir daí as duas se acumpliciaram na necessidade de afastar tanto Gil, quanto Mario, de Sandrinho. A francesa saiu do encontro com a certeza de que Leia nunca falaria nada sobre Sandrinho a mais ninguém, e de que poderia depois de um tempo conversar com Leia sobre as passagens que precisava comprar secretamente para ela e o filho pederasta fugirem para Paris. E Leia foi embora sentindo-se amiga de Ivone.
O que uma não contou à outra é que a conversa as excitou demais. Assim que ficou sozinha, Ivone ligou de um orelhão para o amante Djalma, e marcou uma hora para fuderem no dia seguinte. E foi nesse encontro do dia seguinte que Ivone, entusiasmada com o pau de Djalma, cometeu o erro de contar ao mecânico seu plano de fuga para Paris, e o convidou para ir junto.
Djalma quis saber se moraria junto com Ivone e se ela assumiria o relacionamento deles para todos. Mesmo sem amar a francesinha como havia amado a esposinha jovem que se matara, Djalma tava cansado de ser “o outro” e queria morar com a mãe de Sandrinho. Mas o macho de pica grossa se decepcionou, pois a proposta de Ivone era continuarem na mesma, quando chegassem à França, ela patroa e ele mecânico e amante. E dessa decepção vieram consequências sérias, que Ivone não percebeu até ser tarde demais.
Já nossa princesa Leia saiu do papo com Ivone doidinha por rola. E, apesar de dois dias atrás ter desejado ficar arregaçada pela pica de Gil por dentro e por fora, caminhou direto do café para o ponto de táxi de Vadão, toda puta e rebolativa. A trans viu que o seu antigo empresário não estava, mas ficou por perto até ele chegar.
Quando o macho chegou, Leia estranhou, mas só um pouco. Fazia tempo que Leia não via Vadão, e o achou mais barrigudo e envelhecido, em seus cinquenta e poucos anos. Mas quando o taxista tirou os óculos ray ban a travesti leu nos olhos dele que o mesmo fogo antigo estava ali e no mesmo segundo Leia sentiu os pelos dos braços e da nuca se arrepiando.
- Olha só quem apareceu! Depois de tanto tempo!
- Ái, Seu Vadão! Tanto tempo, né? Tô com saudades!
Vadão pegou a mãozinha de Leia e puxou cavalheirescamente até um beijo respeitoso nas costas da mão, elogiando:
- Tu tá um tesão, princesa! O tio tem que admitir... muito cheirosa...
- O-bri-ga-da, Seu Vadão! O senhor sempre foi tão bom pra mim...
Vadão sondava o terreno com cuidado. A proibição de Madalena, fazendo com que ele parasse de agenciar Leia, era coisa muito séria. Mas se a putinha tava ali, procurando por ele, é porque ela queria a boiúna dele. E pra uma foda assim amistosa ele não tava proibido. O macho continuou, ainda segurando a mãozinha da tesuda adolescente trans:
- E o que te traz aqui hoje, princesa?... depois de tanto tempo...
- Égua, Seu Vadão! Vim rever um amigo? Pode não?
Com a mão livre, Vadão fez um gesto do tipo “aqui estou” e completou:
- Rever, pode... e tu já viu, Princesa! Quer algo mais?
Por um segundo Leia olhou ao redor, porque a resposta que ela queria dar devia ser acompanhada de uma boa patolada na piroca de Vadão. Mas estavam numa calçada movimentada da praça, com muita gente passando, e a viada se limitou a tirar os óculos escuros e passar delicadamente as unhas da mão livre nos pelos dos braços do macho, enquanto falava muito afetada, olhando acintosamente para o volume daquela trozoba, dentro da calça social do taxista.
- Ái, Seu Vadão, sabe o que é? É que o amigo que eu quero rever tá escondido. Será que Seu Vadão podia me mostrar?
Vadão deu aquele sorriso cafajeste que Leia lembrava bem, e mencionou a hora do rush, que se aproximava. Leia teve que rir. Mesmo prestigiado pelo interesse sexual daquela linda e tesuda putinha de 17 aninhos, o canalha pensava primeiro em dinheiro. Mas a travesti conhecia muito bem o taxista e antecipara aquela resposta:
- Eu pago, Seu Vadão! O motel e o teu tempo. Pago direitinho, porque Seu Vadão vale muito a pena! Bora, Seu Vadão?
No caminho para o motel Leia falava sacanagens e esfregava a pirocona guardada de Vadão, por cima da calça, enquanto ele dirigia.
- Huuummm, Seu Vadão... essa sua boiúna grossona... nem acredito que eu agasalhei ela todinha, logo de primeira... alembra, Seu Vadão? Da primeira vez?
- Tu bem chorou, que eu lembro.
- Também, né, Seu Vadão? Com esse calibre todo... gostoso... E eu era tão novinha...
- Tu era um menino ainda...
- Mas já era um menino muito viadinha... toda fêmea... só precisando de uma cobrona como essa aqui pra me... espia, Seu Vadão! Como que tá dura! Nossa!
- Tu que faz isso! Tu tá um tesão! E esses peitos?
Leia tirou a mão da rola do macho para rapidamente levantar a blusa gola polo da agência de viagens e exibir os seios, lindos dentro de um delicado sutiã branco de rendinhas, que contrastava com seu tom de pele naturalmente bronzeado.
- O Senhor acha que cresceram, Seu Vadão?
- Se cresceram? Tão enormes! E lindos! Vou querer mamar é muito!
- Aiiinnnhhh, Seu Vadão... tenho tanta saudade do teu bigode espetando... quando Seu Vadão me mamava as tetinhas...
- Antão...
Mantendo a blusa enrolada acima das tetas, Leia esfregava de novo a jeba do taxista por cima da calça social, quando aproveitou a deixa da “mamada”.
- Mas, por falar em mamada, deixa eu mamar o meu amigo aqui, Seu Vadão... agora... no carro mesmo... tanta saudade...
- Mas, princesa...
- Só um pouquinho, Seu Vadão... por favorzinho... deixa...
- A gente já tá quase chegando, putinha... e a coitada da atendente vai ver.
Leia já tinha soltado o cinto e o botão da cintura da calça do macho, e agora abria a braguilha, ansiosa por pegar, ver, cheirar, beijar e abocanhar aquela cabeçorra de pica, avermelhada, grande e parecida com um tomate, da qual ela lembrava muito bem.
- Ela tá é acostumada, Seu Vadão! Além disso, com minha cabelama ela não vai é ver nada. Espia só!
Leia se debruçou sobre o colo de Vadão e com a mão direita puxou pra fora da cueca o que dava pra pegar da trozoba do macho naquela posição. A barriga de Vadão dificultava o acesso, mas a travesti conseguiu livrar a glande atomatada e mais um ou dois dedos do talo grosso. E era o que bastava pra fazer Leia feliz naquele fim de tarde.
Segurando a barra da cueca de Vadão e o tronco da piroca, tudo com a mão direita, Leia enfiou a mão esquerda entra a própria cabeça e a barriga do taxista, pra afastar a cortina de cabelos de sua boca e do pau do felatado. E sob aquele monte de cabelos pretos alisados, rolou o reencontro entre a boca ávida de rola da travesti adolescente e a cabeça aveludada da pica.
Pelo sabor deliciosamente salgado da piroca, Leia percebeu que Vadão tava suado de um dia inteiro de trabalho. E aquilo atiçou ainda mais a boqueteira, que logo gemia muito tentando engolir mais piroca do que a posição e a calça de Vadão permitiam.
Vadão parou num sinal fechado, ao lado de um ônibus cheio, e dois rapazes, de pé no coletivo, viram a cena perfeitamente e começaram a comentar. Logo metade do ônibus acompanhava o boquete evidente, embora só vissem a cabeça cabeluda subindo e descendo no colo do motorista. Depois foi a recepcionista do motel, que entregou a chave da suíte vendo a cabeça de Leia se movimentando com vontade e ouvindo os gemidos
intencionalmente altos da piranha chupadora de pica.
Quando Vadão estacionou na garagem da suíte, ele já curtia tanto a mamada que instintivamente chegou o banco do carro pra trás, reclinou o encosto, e depois abaixou cueca e calça até as coxas para oferecer mais pica à boca ansiosa da travesti. E Leia, cheia de tesão pelo reencontro e toda suada pelo esforço da posição, pela mamada e pelo calor,
aproveitou para levantar a cabeça e ajeitar os cabelos num coque. Vadão olhava embasbacado o quanto sua antiga piranha estava linda com os cotovelos pra cima e os peitinhos pontudos ainda no sutiã mas empinados, quando a trans falou:
- Égua! A boiúna de Seu Vadão tá gostosa demais! Deu um caaa-lor!
- Aguenta o calor mais um pouquinho, vai, princesa...
Leia riu toda prosa com o pedido do macho, mas não atendeu de imediato. Antes ela segurou com força a jeba grossa e foi se chegando pra junto de Vadão, olhando com volúpia a boca bigoduda do motorista e falando enquanto aproximava lentamente seu lábios grossos e sensuais:
- Sabe, Seu Vadão... hoje, euzinha não cai de boca em nenhuma outra pica... juro pela minha mãezinha mortinha...
Num ímpeto, Vadão puxou a cabeça da travesti com força e se atracou com ela para beijar na boca com tanta vontade que os dentes dos dois se bateram como se fossem dois adolescentes de bocas virgens. Mas nem Leia nem o taxista reclamaram ou se afastaram. Beijaram-se com fome um do outro, acentuada pelo longo tempo em que não se viram. Isso até que um farol os iluminou enquanto o carro de outro casal frequentador manobrava na garagem estreita do motel. Só então Vadão se tocou de que nem saíra do carro ainda.
- Diacho! Esqueci da porta da garagem!
O macho deu um pulinho para subir cueca e calça, mas Leia o impediu, segurando com força a pica grossa de cabeça de tomate:
- Deixa queu fecho, Seu Vadão! Tô vestida, ainda. Carece do Senhor se vestir, não!
Leia pulou ligeira pra fora do carro e deu uma corridinha afetada para fechar a porta da garagem. Sempre puta, imaginava voltar e se ajoelhar no chão, do lado do motorista e fora do carro, pra mamar a piroca de Vadão do jeito que costumava fazer antigamente, no terreno onde o taxista guardava seus carros. Mas ao se voltar a travesti deu de cara com uma cena que lhe deu dó.
Vadão tinha brochado com o susto do farol e tava de pé, fora do carro, com a calça presa na cintura pelo cinto e punhetando preguiçosamente a piroca exposta pela braguilha aberta. O que tocou Leia não foi nem a rola a meia bomba, porque a trozoba do taxista lhe dava tesão mesmo flácida, de tanta memória de prazer que a viada tinha associada àquele membro de cabeça estranha. O que deu dó em Leia foi a cara de desamparo e frustração de seu antigo empresário. Mas Leia era Leia, e não passou recibo!
Leia caminhou devagar e rebolando para o macho, sorrindo lindamente. Era um tesão só de ver. Ao chegar perto de Vadão, a trans enlaçou o pescoço do cinquentão dengosamente e falou devagar e o mais sensual que conseguia:
- Onde foi que a gente parou mesmo, Seu Vadão?
Os dois voltaram a se beijar, sem o mesmo fogo de antes, mas com Leia se esfregando toda e gemendo na boca do macho. Em pouco tempo a piranha ficou um pouquinho de lado, sem descolar as bocas, e substituiu a mão de Vadão, agarrando com força o pau do taxista.
Leia adoraria tomar aquela pirocona de cabeça de tomate todinha em seu cu, debruçada sobre o capô do carro e agarrada pelas mãos fortes de Vadão. Mas ela sentia na mão que a pica não subia e sabia que não podia fazer uma tentativa que não desse certo, porque bloquearia ainda mais o tesão do macho. Tinha que contornar a brochada com calma.
Pensando nisso, a viada parou o beijo e chamou o taxista para a cama. E Vadão, que tava com a chave da suíte, abriu a porta e cavalheirescamente cedeu a vez para Leia entrar primeiro. A putinha se animou e passou pelo macho rebolando, mas o esperado tapa amistoso em seu rabão não veio. Querendo retomar a iniciativa, a trans puxou o motorista e depois de uns beijinhos de estalinho disse:
- Deixa euzinha tirar toda a sua roupa, Seu Vadão? Deixa?
- Deixo, princesa... pode tirar.
Leia fez Vadão sentar na beira da cama e delicadamente abriu e tirou o blusão social do taxista, e depois os sapatos, meias, cinto, calça e cueca. Deliberadamente Leia evitou cair de boca na manjuba em estado borrachudo. Com a brochada do taxista, ela queria dar o bote só na hora certa.
Com o macho completamente pelado, a travesti voltou a beijar na boca e depois foi arrumando Vadão deitado de barriga pra cima, com ele sempre punhetando devagar a cobra grossa de cabeça de tomate, que se recusava a endurecer.
Decidida a excitar seu antigo cafetão, Leia tirou os próprios tênis e subiu na cama. De pé no colchão, com as pernas abertas e de frente pro macho, Leia fez um streep dançando, no qual tirou a blusa gola polo da agência de viagens e soltou o sutiã branco de rendinhas, falando enquanto olhava com gula para o caralho do macho e se ordenhava:
- Espia minhas tetinhas, Seu Vadão... olha como cresceram... sabe por que, Seu Vadão? Por que, que minhas tetinhas cresceram tanto?
- Por que, Princesa?
- Porque eu era só um viadinho... que gostava muito de pica... e que tinha até um namoradinho... mas nunca que eu teria coragem de virar travesti... isso até conhecer a boiúna de Seu Vadão! Aí minha vidinha mudou! Pra sempre!
- Mudou pra melhor, princesa?
Leia fazia caras e bocas para a jeba preguiçosa de Vadão, quando respondeu:
- Pra muuuuuito melhor, Seu Vadão! Muito mesmo! Agora eu sou eu mesma!
Leia virou sensualmente de costas pro macho, e rebolando lentamente, continuou a falar:
- Mas acho que Seu Vadão vai notar que outra parte de meu corpinho também cresceu... espia só meu bum-bum, Seu Vadão...
O motorista olhava vidrado aquela bunda redonda e grande, ainda escondida numa calça jeans que de tão justinha deixava o formato do rabão da travesti bem visível. Sempre rebolando, Leia abriu o botãozão do jeans, na frente, e arriou o zíper, mas parou segurando as duas abas da cintura aberta da própria calça e fingiu que não conseguia tirar a peça.
- Ái... seu Vadão... acho que meu rabinho cresceu demais... não consigo tirar a calça... será que Seu Vadão podia me ajudar.