Depois de trazer minha namorada Luana mais perto da realidade do que acontecia entre mim e mamãe em nossa conversa por vídeo na noite anterior, acordei no domingo ao lado de mamãe que dormia de bruços só de calcinha com uma de suas pernas esticada e a outra aberta dobrada mostrando sua rachinha delineada sob aquele tecido elástico grudado em sua pele.
Estando no ápice de meu tesão matinal com meu pau duro como uma barra de aço, a olhar naquela posição apetitosa me deu vontade de comer aquele bumbum redondo, mas talvez ele merecesse mais um dia de descanso. E tinha mais, com o tipo de sexo que fazíamos quase sempre seus deliciosos e perfeitos seios eram negligenciados por mim, além do oral naquela bucetinha linda, suculenta que me fornecia seu delicioso licor.
Decidi que queria isso naquela manhã, e assim faria aproveitando que aquela primeira fita adesiva que usamos ainda estava na gaveta ao lado da cama para qualquer eventualidade como aquela.
Com a fita na mão puxei com leveza seus braços esparramados na cama cada um de um lado de seu corpo juntando-os atrás de suas costas os atando pelos pulsos. Fui tão leve que ela só acordou quando colei a fita e com seu rosto de lado deitado no travesseiro me olhou com aquela carinha linda me dando um sorriso.
– Bom dia mamãe, falei imediatamente colando uma fita em sua boca não deixando que falasse nada.
Eu estava muito tarado e com vontade de gozar, mas decidi que naquela manhã daria muito carinho sensual a mamãe. Após a despir da calcinha iniciei por sua nuca, depois seu pescoço, suas costas lindas, seu bumbum, seu cuzinho, sua virilhas, suas coxas, suas panturrilhas e seus pés. Não teve um só lugar que não beijei, dei lambidas curtas e longas, suguei e assoprei em sua pele na parte de trás de seu corpo atraente e cheio de curvas e elevações.
A pele dela logo que assoprei em seu pescoço ficou inteirinha pipocada pelos arrepios. Mamãe gemia abafado e soltava sons de puro êxtase quase como se fosse ter um orgasmo. Foi algo em torno de meia hora que me dediquei à parte de trás de seu corpo memorizando cada centímetro dele em minha mente.
Quando a virei de costas na cama, precisei a acomodar sobre os travesseiros para que seus braços não ficassem apertados a incomodando. Ela estava deitada, mas com o tronco levemente inclinado para frente podendo enxergar tudo o que eu faria em seu corpo.
Comecei por sua testa, depois seus olhos, rosto, pescoço, braços, barriguinha, coxas, canela e pés, dando o mesmo tratamento que tinha dado em suas costas. Propositalmente pulei seus seios e sua bucetinha, sob seu olhar decepcionado, mas eles foram o meu objetivo desde que que a vi de bruços quando acordei após me dar conta que não deveria abusar de seu cuzinho.
Fui para seus seios inacreditavelmente firmes para uma mãe aos 38 anos. Sua genética e seu tamanho menor faziam seu trabalho de o manter como um dos pontos mais atrativos de seu corpo. Conforme eu ia fazendo com eles tudo o que eles mereciam, senti que mamãe poderia ter um orgasmo, estimulada por estar imobilizada. Seu corpo tremia em ondas como pequenas convulsões e quando comecei a mamar sugando seu biquinho como um bebê esfomeado ela teve um orgasmo sem que eu parasse de mamar até que ela terminasse.
Eu sentia um leve sabor diferente em minha língua de tanto que suguei seu mamilo, provavelmente tirando um pouco de seu liquido mamário e gostei desse novo sabor de mamãe. Para tirar todo o atraso, voltaria a seus seios após fazer oral em sua bucetinha lisa, branquinha, fechadinha e apetitosa.
Quando cheguei nela, fui eu quem quase gozou ao sentir seu sabor extremamente delicioso, do qual eu estava viciado. Quando abri seus lábios fechados e vi seu buraquinho apertado, novamente não podia crer que nasci por ali de tão, tão apertado. Seus orgasmos não eram clitorianos, mas ela não deixava de ter uma alta sensibilidade e prazer quando eu me dedicava a eles.
Me deliciei com sua intimidade deixando mamãe com o corpo cheio de tremores novamente. Quando eu olhava para seu rosto ela estava me olhando com cara de desejo e prazer. Fiquei minutos e a cada vez que pensava em tentar a fazer gozar eu diminuía um pouco o ritmo para durar mais. É indescritível dizer a intensidade do prazer que tenho fazendo um oral nela. Para mim é algo que nos une ainda mais do que o próprio sexo pois após um oral não existe mais pudores e como era bom não ter pudores com mamãe e nem ela comigo.
Com uma louca vontade de enterrar meu pau grosso naquele buraquinho à frente de meus olhos, levei dois dedos até ele e a penetrei enquanto brincava com a língua em seu clitóris e com a mão livre fui até seu seio apertando seu biquinho trazendo mamãe para um gozo mais longo e mais intenso que o anterior. A cada orgasmo que dava a ela, me sentia bem e satisfeito por a fazer gozar tantas vezes desde que começamos a nos relacionar sexualmente.
Enquanto ela estava lá se refazendo de seu segundo orgasmo fui me acomodando sentado com as costas apoiadas na cabeceira de sua cama grande. Meu pau até doía de tanta vontade de gozar. Me vendo naquela posição ela sabia o que eu queria e com dificuldade e minha ajuda, se levantou e de joelhos veio até mim passando uma das pernas sobre meu corpo se sentando bem sobre meu pau que se encaixou ao longo de sua fenda envolvente, macia, melada e quente.
Logo a fiz se levantar de novo para encaixar minha glande naquele buraquinho pequeno e devagar ela foi soltando seu corpo me engolindo pouco a pouco olhando em meus olhos. Mesmo com as mãos amarradas para trás ela conseguiu equilíbrio para não tombar para os lados, o que eu não deixaria acontecer.
Com meu pau enterrado em sua buceta tocando seu útero, mamãe nem parecia ter tido dois orgasmos. Ela estava excitada e me cavalgava não se importando que meu pau se chocasse forte contra o fundo de sua vagina. Quando agarrei seu mamilo com meus dentes para começar a brincar com ele novamente, mamãe teve seu primeiro orgasmo vaginal daquela manhã que evidente, foi mais forte e longo que os anteriores.
A cada vez que fazíamos amor, eu dava menos conta de acompanhar a velocidade com que mamãe ia tendo seus orgasmos, talvez um mecanismo de seu corpo para que ela recuperasse e compensasse todo o tempo perdido sem ter orgasmos.
Continuei me deliciando com seus adoráveis e pequenos seios, dos quais jamais enjoaria. Mamãe tinha diminuído o ritmo das cavalgadas, mas quando dei dois tapas ardidos em seu bumbum generoso, ela voltou a aumentar a velocidade e sem que eu conseguisse a alcançar, novamente teve um orgasmo, seu último. Último, pois no momento que eu ia gozar, me lembrei de puxar seu corpo para cima enquanto ela gozava, para que eu ejaculasse fora dela entre nossos corpos.
Terminamos juntos e sentada em minhas pernas tirei as fitas adesivas liberando suas mãos e sua boca. Ela estava feliz, mas preocupada.
– Que manhã de domingo maravilhosa. Amei. Só estou um pouco triste porque você gozou só uma vez.
– Já te falei que meu prazer com você vai muito além do gozo. E depois eu gozo contando tudo para a Luana.
– Que pena você desperdiçar seu sêmen assim. Preferiria que tudo o que você produz depositasse dentro de meu corpo, falou com uma cara safadinha me atiçando.
– Nem o que ejaculei agora pude deixar dentro de você, falei chateado.
– Já estou tomando pílula, mas tem que dar um tempo por segurança. Enquanto isso, toda vez que você desejar se aliviar de seu esperma em seus testículos, você pode depositar no bumbum da mamãe.
– Mamãe!!!!! O que está acontecendo para você falar assim?
– Nada demais. É que adoro muito sua porra dentro de mim, para deixar você desperdiçar.
Olhei para ela todo assustado. Ela nunca tinha falado aquela palavra antes.
– Mamãe. Onde você aprendeu a falar assim?
Ela me deu um sorriso sem vergonha.
– Não é porque seu pai não fazia sexo direito comigo que eu não conversava sobre isso com amigas antes e depois de casar. Já passamos do ponto de não podermos dizer isso um para o outro. Você pode falar o que quiser, pois vou falar também.
– Está bem. Vou tentar. E outra coisa, quando gozo conversando com a Luana não tem jeito de não desperdiçar pois estamos conversando pelo celular.
Ela ficou quieta um pouco com cara de quem pensava algo. Após aqueles quatro orgasmos matinais, mamãe tinha ficado diferente parecendo cada vez mais tranquila em relação à sua sexualidade e à nossa relação.
– Não todas as vezes, mas de vez em quando tem jeito de não desperdiçar quando você conversa com ela. Posso te chupar enquanto você fala com a Luana. Ela vai pensar que você está se masturbando e aí você pode gozar em minha boca.
– Na boa mamãe. Você está bem? Parece que está sem limites, perguntei assustado.
– Não se preocupe amor. Não vou sair e querer fazer sexo devasso com outros homens. Vou ser sempre só sua. E tenho limites sim. Por exemplo, não conseguiria fazer o que acabei de propor se ela estivesse me vendo fazer isso pelo celular. Ao menos ainda não, já que você prometeu a ela que vai deixar nos assistir, falou com malicia.
– Você faria mesmo isso? Seria uma loucura, falei me animando.
– Faria qualquer coisa que te desse prazer, visto que em alguns dias você me transformou de uma mulher frigida e temerosa de seus desejos inaceitáveis, na mulher mais satisfeita sexualmente do mundo. Se tiver jeito, você poderia até gozar em meu bumbum, me deixando amarrada enquanto conversa com ela. Tenho certeza que se fizer isso vou ter um orgasmo também.
– Não me provoque mamãe. Seu rabinho ainda deve estar esfolado.
– Com aquele seu lubrificante, tenho certeza que não sinto nenhuma dor, falou me provocando.
– Eu vou fazer isso com você mamãe. Tem certeza que quer que eu te imobilize e coma seu bumbum enquanto converso com a Luana?
– Você consegue fazer isso? Se conseguir eu quero. Temos que nos acostumar com a presença dela. É um começo, falou.
– Acho que sim, muitas vezes conversamos um com o outro deitados, com a cabeça no travesseiro, uma mão tocando nossas partes intimas e a outra segurando o celular. Se você sentar sobre mim ela não vai te ver e vai achar que o balanço do celular é porque estou me masturbando, como sempre acontece.
– Eu quero Gu. Agora. Vá pegar o lubrificante.
Ela saiu de minhas pernas e fui correndo buscar o lubrificante dando na mão dela quando voltei.
– Hoje é você quem vai nos preparar, falei com tesão nos olhos.
Mamãe sorriu e pegou a bisnaga do lubrificante. Voltei a me sentar encostado na cabeceira para nos encaixarmos e para em seguida conseguir prender suas mãos e boca com a fita adesiva. Depois eu me deitaria com ela sobre mim, já encaixado em seu cuzinho.
Sentada novamente sobre minhas pernas, ela me olhava safadinha nem parecendo que tinha tido vários orgasmos antes. Em minha cabeça veio um pensamento estranho para justificar o comportamento de mamãe. Certa vez li que que o coração tem um limite de batidas durante a vida. Também sabia que os óvulos das mulheres têm uma quantidade limitada. Então imaginei que os orgasmos de uma mulher também têm uma quantidade definida durante sua vida e como mamãe não tinha tido nenhum até dias atrás, ela estava tendo muitos para chegar ao número de orgasmos de sua vida tendo muito menos tempo do que as outras mulheres para isso. De qualquer forma, mamãe gozando me trazia a felicidade de a ver feliz e sapeca, como estava sendo naquele momento.
Ela lambuzou muito meu pau e depois se levantando de minhas pernas, levou as mãos espalhando o lubrificante em seu rabinho e em torno dele. E se vi direito, também dentro o penetrando com seu dedo fino. Quando acabou, ela simplesmente se sentou sobre meu pau, o encaixou e foi descendo com cuidado.
– Eu amo seu pau em meu cuzinho. Amo. Não só no cuzinho, né. Amo em minha buceta e na minha boca quando mamo gostoso e você me dá seu leitinho.
Definitivamente mamãe estava um novo vocabulário sexual que tinha aprendido em sua juventude com suas amigas e nunca tinha usado comigo. Fazia isso para me excitar, como se precisasse depois de querer que eu falasse com Luana enterrado em seu bumbum.
Quando se enterrou toda, deu um suspiro de satisfação.
– Como é bom nessa posição Gu. Entra tudo e muito fundo. Você vai gozar lá no fundo da bunda da mamãe e me dar todo seu esperma?
– O que você tem hoje mamãe? Está infernal. Se continuar vou gozar antes de falar com a Luana. Só tem um jeito de evitar, falei pegando a fita adesiva e cortando um pedaço colei sobre sua boca que tinha um sorrisinho cheio de safadeza.
Logo em seguida levei seus braços para trás do corpo e os prendi pelos pulsos, não muito próximos. Mamãe já estava imobilizada como gostava, mas eu queria mais. Aproveitei que ajoelhada daquele jeito sobre mim, seus calcanhares apoiavam seu bumbum e passei a fita envolvendo sua coxa e sua canela as prendendo juntas. Em seguida a outra. Dessa forma ela não conseguiria esticar as pernas nem se quisesse.
Totalmente imobilizada e empalada em meu pau, fui escorregando na cabeceira, mas ao invés de me deitar totalmente, fiquei com o pescoço e a cabeça apoiados no encosto podendo enxergar mamãe por trás do celular. Coloquei ele na posição costumeira a 30 centímetros de meu rosto o segurando com a mão esquerda com o cotovelo apoiado no colchão para aguentar mais tempo. A mão direita deixaria para baixo como se estivesse me masturbando na posição que Luana conhecia, mas estaria na coxa quentinha de mamãe.
Com o coração batendo acelerado e meu pau pulsando dentro do cuzinho de mamãe que já ia e vinha sobre ele, chamei Luana no vídeo.
Ela atendeu com carinha de sono, cabelo todo desarrumado e ainda assim linda.
– Bom dia amor. Porque está me acordando tão cedo no domingo?
– Tenho algo que preciso te contar que não pode esperar Lu. É sobre mamãe, mas se preferir dormir, conto mais tarde.
Ela arregalou os olhos e viu o movimento do celular provocado pelo ir e vir do cuzinho de minha mãe em cima de mim pensando que eu me masturbava. Então, se ajeitou na cama rapidamente.
– Não Gu. Quero que conte agora. Você já está brincando com seu pau?
– Já Lu. Eu gozei com mamãe, mas não foi suficiente.
– Meu Deus, me conta rápido o que aconteceu.
– Pode se tocar meu amor. Você vai gozar duas vezes no mínimo. Dormi com mamãe na cama dela e quando acordei ela estava nua e esparramada na cama. E me deu muita vontade de fazer amor com ela, mas tinha algo dentro de mim que estava incontrolável e fiz algo que você nem pode imaginar.
– Então me diz, falou em desespero já chacoalhando o telefone também mostrando que se tocava.
– Como ela mostrou que gosta de ficar amarrada e vi isso em alguns vídeos, fui até meu quarto pegar uma fita adesiva larga que eu tenho.
Luana me interrompeu.
– Não acredito que você amarrou sua mãe.
Mamãe me olhava por cima do celular me cavalgando cada vez mais fogosa, mostrando sua excitação escutando nossa conversa. Iria levar Luana mais próxima da realidade com mamãe ouvindo tudo. E como sempre, se mamãe se incomodasse por ela saber, poderia dizer a Luana que eu tinha inventado tudo para a fazer gozar.
– Amarrei Lu. Nem eu acredito que fiz isso. Não pensei bem nas consequências pois ela poderia nunca mais querer fazer amor comigo.
– Não sei não amor. Se ela já mostrou que gosta de ser imobilizada, talvez ela só ficasse brava e te pedisse para conversar com ela antes na próxima vez. Mas me conta como ela reagiu.
Mamãe me olhou quase me dizendo com os olhos que talvez fosse isso mesmo que faria.
– Ela não teve muito como reagir na hora. Quando acordou já tinha preso seus braços por trás do corpo e tapado sua boca com a fita. Ela poderia ter se debatido, mas não se debateu e então aconteceram coisas incríveis. Primeiro brinquei muito em seus seios por um longo tempo e quando mamei forte em seu mamilo ela teve um orgasmo, só mamando seus seios. Eles são deliciosos Lu. Já te falei.
– Pelo que vi na foto eles devem ser deliciosos mesmo.
Por seus olhos percebi que não demoraria para mamãe gozar. Seu cuzinho quente espremia meu pau me dando sensações que Luana percebia.
– Depois que ela gozou fui direto para a xoxota dela Lu. Estava tão melada, quente e saborosa.
– Você gostou mesmo do sabor de sua mãe.
– Adorei como adoro o seu Lu. E são diferentes. O caldinho de mamãe parece levemente menos doce que o seu. Amo os dois.
Escutando, mamãe gozou bem intensamente em meu colo, se contorcendo toda e parando de me cavalgar, mantendo meu pau inteiro enterrado em seu cuzinho até que terminasse seu orgasmo. Quase gozei com ela, mas gozaria com Luana e quem sabe com ela novamente.
– Então finalmente você se deliciou com a xoxota de sua mãe?
– Sim Lu. E pude dar a ela tudo que aprendi com a sua. Amo a bucetinha de minha namorada e de minha mãe. Tudo bem né?
– Você sabe que sim. Continua que quero gozar e não vai demorar.
– Me deliciei bastante, mas como queria a bucetinha dela, era hora de terminar. Quando enfiei dois dedos dentro de seu buraquinho, segurei um de seus mamilos e suguei seu clitóris, mamãe teve um orgasmo enorme. Ela pulava toda na cama Lu, mesmo imobilizada. Precisa ver que linda essa cena.
Luana gozou.
– Estou gozaaaando amor e está muito forte. Me deixou muito tarada por saber que você chupou a bucetinha de sua própria mãe.
Ouvindo o gozo de Luana e o que ela disse, mamãe começou novamente a ir e vir em meu pau. Eu queria gozar, mas estava tão determinado a levar Luana ao mais próximo da realidade atual do que eu e mamãe fazíamos, que meu gozo estava em segundo plano. E sem que Luana tivesse terminado seu orgasmo, continuei.
– Então subi por cima dela e a penetrei gostoso Lu. Adoro o corpo de mamãe preso pelo meu corpo, ainda mais imobilizada. Depois de dois orgasmos, achei que talvez ela não ficaria muito zangada por eu a ter amarrado. Dois minutos após começar a penetra-la, meu pau ia e vinha dentro daquele forninho dela e sem que eu esperasse mamãe teve outro orgasmo.
– Sua mãe está tendo todos os orgasmos que ficaram acumulados. Seu pai era muito ruim em sexo mesmo. Uma mulher linda, gostosa e taradinha como sua mãe e ele não a satisfazia.
Mamãe me cavalgava e pelos olhos parecia concordar com o que Luana falava. De repente ela se inclinou para trás se segurando com as mãos presas apoiadas em minhas canelas quase me matava do coração. Nessa posição eu podia enxergar meu pau entrar e sair de seu cuzinho quase por inteiro. E quando sumia dentro dela eu sentia um arrepio pelo corpo. Precisava acelerar as coisas ou iria gozar fora de hora.
– Ele devia ser muito ruim Lu. Logo depois que mamãe terminou seu orgasmo acelerei os movimentos para gozar também e quando gozei ela percebeu que eu gozava e teve mais um orgasmo. Inacreditável. Meu gozo foi muito mais forte quando eu a vi gozando outra vez.
– Você gozou dentro dela, perguntou mostrando preocupação.
– Eu gozei Lu. Adoro encher o útero de mamãe com meu esperma, falei olhando para os olhos de mamãe. – Não deve ter problema, pois foi ela quem pediu na primeira vez que fizemos.
– Ela deve ter um jeito de se proteger, falou ficando satisfeita. – E acabou aí?
– Não Lu. Pensei que tinha acabado, mas não acabou. Você vai gozar de novo e vou gozar com você quando te contar.
– Então conta, pois ainda estou muito excitada.
– Quando terminou saí de cima dela e fui a desamarrar. Eu estava preocupado. Só que quando encostei na fita em seu rosto ela virou rápido para que eu não a tirasse e balançou a cabeça dizendo não. Achando que sabia o que ela queria, perguntei se deveria deixar suas mãos amarradas e ela disse que sim. Então a deixei deitada e me deitei ao lado dela imaginando até quando ela iria querer ficar daquele jeito.
– Meu Deus Gu. Sua mãe me deixa muito tarada. Como eu queria ver isso. Se visse eu morreria feliz.
Mamãe me olhava novamente excitada com a excitação de sua nora pensando nela.
– Tem mais Lu. Depois de uns 10 minutos, mamãe deu alguns impulsos parecendo querer sentar, mas não conseguia e então a ajudei a se sentar ao meu lado. Logo ela começou a se mover e quando percebi passava as pernas por cima de mim se sentando em meu colo. Ela queria mais Lu. Mamãe tinha gozado quatro vezes e queria mais. A safadinha é insaciável, falei olhando para os olhos de mamãe.
Ela tinha novamente pequenos tremores pelo corpo me ouvindo falar sobre ela e tendo meu pau enterrado no mais fundo de seu anel.
– Sua mãe é bem safadinha Gu. Vou me dar bem com ela, pois também sou assim. O que ela queria?
– Ela me empurrou com um dos ombros para que eu me deitasse. Quando me deitei ela se moveu e se sentou em cima de meu pau. Parecia que ela queria me cavalgar, pois logo se levantou esperando que eu levasse meu pau para sua bucetinha, mas quando encostei nela, você não imagina o que aconteceu.
Do outro lado do vídeo, talvez Luana já imaginasse o que tinha acontecido e se esfregava em um ritmo vibrante. Eu precisava me apressar e antes dela responder, continuei.
– Ela fez um movimento para frente e colocou pressão com seu rabinho em meu pau mostrando o que queria. E foi soltando o corpo e me engolindo devagarinho enquanto fazia uma cara de safadinha e de quem estava gostando muito.
– Com esse pauzão e ela não reclamou de dor?
– Não Lu. Eu ficava olhando seu rabinho engolindo meu pau sentindo que não seria mais possível me segurar. Ainda mais porque mamãe se inclinou para trás um pouco me dando toda a visão de meu pau todo enterrado em seu cuzinho. Não tive como não gozar no cuzinho de mamãe Lu. O cuzinho da mamãe é tão bom Lu. Adoro inundar com minha porra. Ohhmmm. Estou gozando amor.
– Seu safado. Estou gozando também imaginando essa cena. Ahhhhh.
Mamãe gozou assim que sentiu minha porra em suas entranhas. Ela agora era uma máquina de orgasmos. Mesmo gozando eu conseguia falar com dificuldade provocando as duas.
– Você deveria assistir meu pau entrando e saindo do cuzinho de minha mãe durante o gozo Lu. É extasiante, falei olhando para os olhos de mamãe que ainda gozava.
– Eu adoraria amor. Dever ser uma cena linda ver vocês dois lindos fazendo isso.
– Você não ficaria com ciúme?
– Se você fizer comigo também, nunca vou ter ciúme de sua mãe.
Vi no rosto de mamãe no final de seu orgasmo que seus olhos brilharam quando Luana falou isso.
Minha namorada safadinha, já tinha aceito tudo que fazíamos e nem se incomodou quando falei que mamãe gostou de estar amarrada. Mamãe parecia estar gostando de saber.
Quando terminamos, mamãe soltou todo seu peso para um lado de seu corpo e caiu toda imobilizada e mais satisfeita impossível não sendo ainda nem 10 horas da manhã naquele domingo. Fingi que me limpei para Luana e me ajeitando melhor continuamos a conversar com mamãe todo imobilizada e deitada em meus pés.
– Sua mãe ficou brava depois por você a ter amarrado?
– Quando a soltei ela me deu um beijo e me agradeceu Lu. Ela disse que comigo está conhecendo seu corpo, seus desejos e suas fantasias e o que eu fiz a deixou muito excitada, como ela nunca esteve em sua vida.
– Pudera. Até eu ficaria excitada com um homem desses me amarrando e me dando tantos orgasmos.
– Verdade Lu? Você não acha esquisito minha mãe gostar disso?
– Claro que não. Se é assim que ela tem prazer, não tem nada de esquisito.
Mamãe estava com o rosto de lado na cama com os olhos fechados, mas quando ouviu Luana falar isso os abriu mostrando curiosidade e parecendo feliz por Luana também não a julgar.
– Se eu fizer isso com você, vai gostar?
– Vou amar Gu, mas os limites de quanto vou aceitar, só testando, falou safadinha.
– E se eu te imobilizasse, te vendasse e deixasse minha mãe assistir fazendo amor com você assim?
Seus olhinhos safadinhos brilharam mais do que todas as vezes.
– Acho que gozaria tantas vezes quanto sua mãe, mas seria mais fácil de acontecer se eu soubesse que ela iria nos assistir.
– Eu poderia te avisar antes. Você não está dizendo isso só da boca para fora, porque não podemos fazer por causa dessa Pandemia?
– Não Gu. Eu adoraria. Quem sabe eu também pudesse assistir você fazendo isso com ela. Também gozaria muito.
Os olhos de mamãe pareciam serenos confirmando que sua nora, além de não a condenar, gostaria também da mesma experiencia e adoraria me ver fazendo isso com ela. Tudo tinha acontecido incrivelmente mais rápido do que imaginara devido a deliciosa safadeza delas duas.
– Talvez eu deixe você me assistir quando eu amarrar e vendar mamãe, falei esperando para ver a reação de mamãe.
Ela balançou a cabeça dizendo que aceitaria.
– Porque sem ela saber? Será que ela não deixaria?
– Claro que ela deixaria, eu não faria contra a vontade dela. Não contaria só para ser mais excitante.
Toda vez que eu falava olhava para ver a reação de mamãe que parecia concordar com tudo.
– Eu gostaria que ela soubesse que vou assistir. Acho que também ficaria mais excitada.
– Então quando fizermos isso, vamos fazer assim. Agora tenho certeza que isso vai acontecer.
– Não vejo a hora Gu. De fazer amor com você. De ver você e sua mãe linda juntos. E quem sabe, dela nos ver também.
Fiz a provocação máxima sabendo a resposta pois já tínhamos conversado, mas queria ver a reação de mamãe.
– Você gostaria que eu fizesse amor com você e minha mãe ao mesmo tempo?
Mamãe chacoalhou a cabeça dizendo o único não daquela manhã. Mas como tínhamos ido muito longe em nossa conversa, a queria tranquilizar sobre essa hipótese que nem eu desejava.
– De modo algum Gu. Já te falei isso. Se a fantasia de sua mãe é ser amarrada, parece que a minha é assistir. E acho que quebraria totalmente o respeito entre mim e ela. Você acha que ela gostaria?
– Também não Lu. Ela nunca faria isso. Pode ficar tranquila.
– Gu, preciso ir me lavar e depois tomar o café da manhã.
– Também preciso ir Lu. Você acredita que eu também não me limpei ainda depois de brincar com a mamãe? Queria te contar logo.
– Obrigado amor. Você viu como eu gozei. Amei tudo e também nossa conversa. Espero que você convença sua mãe para que ela aceite o que nós falamos. Aí vou estar no céu.
– Acho que vou conseguir Lu. Sinto que a mamãe confia em você. Até mais tarde.
Assim que encerrei a conversa fui soltar mamãe. Aquela ideia foi sua e foi um dos melhores momentos de minha vida gozando com as duas e com a conversa que praticamente acabava com todos nossos receios com relação a Luana. Além de me aceitar fazendo amor com mamãe, ela a aceitava do modo que mamãe era e até queria ter a mesma experiencia.
Quando tirei a fita de sua boca após já ter liberado seus braços.
– Você e psicólogo mesmo. Tira o que quer dessa garota, falou sorrindo.
– Você se esqueceu que tudo começou com um pedido dela e depois ela me incentivando? Só a faço dizer aquilo que ela já quer. Está satisfeita e mais tranquila?
– Muito, meu amor. Fico bem mais tranquila agora. Ela até quer ser amarrada também.
– Acho que isso é fetiche de muitas mulheres. Você não é a única.
– Talvez não. Sou só a única que nunca pude ter isso.
– Não concordo. Devem existir muitas mulheres frustradas porque tem receio de pedir isso ao marido ou namorado. E talvez não sejam tão safadinhas como você que começou a se exibir nua para seu filho, falei a provocando.
– Talvez. Nem eu imaginei que era assim.
– E o que você sugeriu foi muito, muito excitante. Fizemos amor em três sem a Luana saber.
– Também gostei Gu. Quando der, vou estar te chupando enquanto você fala com ela.
– Vou adorar. E já que você quer falar sem pudores, você vai chupar meu pau mamãe?
– Vou adorar chupar seu pau Gu. Agora vamos tomar banho pois estou com fome depois de tanta atividade.
Como estava se tornando comum quando tomávamos banho juntos eu a levava e ela a mim, mesmo sem interesse sexual naquele momento. Eu adorava acariciar o corpo nu lindo de mamãe em qualquer situação.
Durante o café, e como tinha ido rápido para atualizar Luana do que fazíamos, entrei no assunto que temia.
– Mamãe. Quero te pedir algo, mas antes quero explicar algumas condições. Você não pode aceitar meu pedido se não quiser aceitar ou não se sentir confortável só para agradar o filho que ama. Você já se sacrificou muito por mim e não quero que faça isso mais. Quero que faça o que deseja.
– Tudo bem. Não vou aceitar se não quiser. O que é?
– Me ouça até o fim antes de responder. Não foi pelo que aconteceu hoje, pois já tinha pensado em pedir para você antes se eu poderia convidar a Luana para morar conosco até o fim da Pandemia.
Percebi nos olhos de mamãe que ela se preocupou, mas continuei.
– Antes nem poderia ter pedido, pois não sabíamos se ela iria nos aceitar juntos, mas agora sabemos que nos aceita. Outra possibilidade seria eu fazer uma quarentena e depois ir morar com ela, o que eu nunca faria te deixando sozinha e porque nunca quero sair de seu lado. Nem contei essa ideia para ela ainda, pois não queria dar falsas esperanças. Por favor, seja sincera.
– Tudo bem Gu. Você me pegou muito de surpresa. Vou deixar a relação que estamos tendo de lado para te responder como mãe. Não acho uma boa ideia, pois se vocês brigarem e jovens brigam muito, para onde ela vai se quiser sair de seu lado? Ela não pode apenas ir para sua casa com sua mãe naquele estado. Morando aqui ela vai ter o mesmo risco de pegar covid de mim se eu pegar no trabalho.
Olhei triste para mamãe sabendo que ela tinha razão. Não triste por mim que estava bem demais com ela, mas ela tinha mais argumentos.
– Com nossa relação é mais perigoso ainda se ela brigar com você e não vai ser difícil brigar trancados em casa juntos por muito tempo. Não tem casal que não brigue nessa situação de estresse. Mesmo confiando nela, seria melhor não deixar acontecer nada. Em todo caso, para ser uma boa sogra eu poderia aceitar pois tenho certeza absoluta que os pais delas não vão aceitar. Eu ficaria como a boazinha e eles os ruins. Eu não seria legal com eles.
– Poxa mamãe, não precisava ter tantos argumentos contra. Dar esperanças e depois a colocar contra os pais não está certo.
– Não mesmo. Quando sair a vacina vocês vão a um motel e tem sua primeira vez como desejam. Talvez demore, mas pelas condições da mãe dela e pela idade, pode ser uma das primeiras a tomar a vacina. Se ela estiver protegida, vocês podem correr riscos e até fazer amor aqui em casa enquanto eu trabalho.
– Você não vai se incomodar?
– Provavelmente um ciuminho, mas vou ficar bem. Acho que mesmo que não tivéssemos nada eu ficaria com esse ciuminho, falou sincera e sorrindo.
– Está bem. Sem convidar a Luana então. Fico com pena dela, mas ao menos agora ela tem a diversão do que eu conto para ela. Talvez eu possa dar algo a mais quando ela não estiver mais satisfeita só com que eu conto.
– Você tem que ir dando a elas novas histórias bem excitantes.
– Não sou escritor. Só consigo falar para ela o que aconteceu, com algumas omissões, pequenas mentiras e algumas inserções, mão não inventar coisas.
– Então precisamos fazer coisas bem excitantes para você ter o que contar, falou safadinha.
– Hoje você está impossível, mas estou te adorando assim toda feliz e solta. Adoraria fazer uns passeios românticos com você e te exibir como minha namorada. Todos ficariam com inveja desse jovem que pegou uma mulher tão linda, falei a abraçando.
– Galanteador. Eu adoraria. Com certeza vamos fazer quando for possível. Nunca me senti tão bonita.
– Você nunca esteve tão linda. Você é uma diva de cinema mamãe. Minha diva.
Mamãe sorriu feliz. Foi um domingo maravilhoso ao lado dela, que estava feliz como nunca.
O tempo passava devagar durante a Pandemia e sem poder convidar Luana para morar conosco, eu dava a ela descrições de meus momentos com mamãe a levando a entender melhor sua jovem e bonita sogra.
Mesmo tendo essa ideia, não cheguei a fazer vídeos ou fotos de meus momentos com mamãe, pois pensando bem queria deixar na manga a carta de um dia poder dizer a Luana que tinha sido tudo invenção minha para a excitar e a deixar menos estressada por não poder sair de casa. Eu não imaginava brigar com ela, mas se isso acontecesse eu poderia desmentir tudo.
Só a deixaria me ver com mamãe quando ela estivesse fazendo amor comigo também e após mamãe nos assistir para termos a cumplicidade que a impediria de contar nossa história para alguém caso nos separássemos.
Não foram poucas as vezes que mamãe me fez um oral, ou sentou em meu colo me engolindo com a bucetinha ou com o cuzinho enquanto eu conversava por vídeo com Luana. Qualquer descuido no celular e ela poderia ver tudo. Não era um de seus fetiches, mamãe fazer amor comigo enquanto eu conversava com Luana, mas ouvir sua nora falando dela e querendo a assistir com o filho, a deixava tão excitada que gozava várias vezes.
Usamos todos os novos brinquedos que eu havia comprado, mas todos eram apenas uma variação do principal que era mamãe se sentir imobilizada e usada por mim a levando a prazeres intermináveis. E o mais usado era sem dúvida o lubrificante anal, pois ela adorava ter seus orgasmos com o rabinho todo preenchido por meu pau. Até tivemos que comprar mais.
No início eu tinha pensado que com o passar do tempo e com seus orgasmos agora fáceis, mamãe iria querer cada vez menos ser imobilizada e menos ainda ficar horas à minha disposição, mas continuou sendo o que ela mais gostava e o que proporcionava mais orgasmos a ela. E por sua insistência, um final de semana a deixei imobilizada desde sexta-feira no momento que chegou do trabalho até o domingo no começo da noite.
Não saí de seu lado tomando conta dela e de suas necessidades que eu verificava de pouco em pouco. A alimentei, dei banho nela toda imobilizada e cheguei a deixar 4 horas esperando para ser “usada” e assim que meu pau tocou sua fenda ela explodiu em um orgasmo imenso de tanta excitação acumulada. Imaginei que talvez ela achasse demais ficar tanto tempo assim, mas quando a soltei, a primeira coisa que disse foi que queria repetir e até aproveitar um final de semana prolongado para ficar 3 dias imobilizada.
No entanto a convenci que o máximo saudável seriam dois dias e ela aceitou, felizmente. A cada dia eu tinha mais certeza que só a psicologia explicaria mamãe, mas estando na metade da faculdade eu ainda não tinha adquirido o conhecimento para ter um diagnóstico correto.
No entanto algo me deixou mais aliviado, pois mamãe também tinha mais orgasmos quando eu não a imobilizava com a fita ou com brinquedos. Dizíamos que era um sexo normal para nós, mas nunca sem algum tipo de restrição de seus movimentos. Ainda assim podíamos fazer em qualquer lugar da casa e a qualquer hora apenas tapando sua boca e prendendo seus braços.
Aproveitava muito dessa situação pegando mamãe na cozinha, na lavanderia ou em qualquer cômodo com ela vestindo só um vestidinho ou lingerie. A prensar contra qualquer parede de frente ou de costas com os braços presos e a boca tapada por minhas mãos grandes era o modo que ela mais gostava. Tanto de frente como de costas para a parede, na buceta ou no cuzinho não importava. Ela sempre gozava mais de uma vez com sua excitação sensorial por estar sendo “forçada e usada”.
Com minha juventude e seu fetiche era raro o dia que não fazíamos amor, até porque ela me proibiu de desperdiçar minha porra, a não ser para gozar nas brincadeiras por telefone com Luana quando ela não estava.
Então quando passava o dia com ela trabalhando e eu sem gozar com Luana, guardava minha porra para depositar em qualquer um de seus orifícios quando ela chegava.