Oi, me diz o que achou e vem conversar comigo? Vou adorar ler o que vocês mandam: fantasias.vitoria2@gmail.com
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21:00 de um sábado e eu aqui chateada. Rejeitada duas vezes com o maior tesao da história de todos os tesoes da vida. Não é só colocar o pau pra fora e me comer? Homem precisa estar com a mente conectada? Desde quando?
Começo a pensar nas possibilidades. Dildo? Vibrador? Muito impessoal. Eu quero pele, contato, saliva, tapa e puxão de cabelo. Eu quero ser devorada.
Começo a lembrar de transas boas do passado e querendo muito que alguma delas se materializasse ali no meu quarto. Aquela vez do leite condensado pelo peitoral do meu ficante, que foi descendo até aquela rola deliciosa. Ou aquela outra no casamento da prima de alguém, nos fundos do salão, onde o cara escolhido da vez me chupou até que eu esquecesse onde estava…
E aí me veio a ideia, se meu marido não queria comer essa delícia de mulher que eu sou, vou arranjar alguém que queira. Tenho um relacionamento aberto, posso fazer essas aventuras e meu marido até se delicia comigo contando pra ele depois.
Peguei o celular e fui rolando o feed do Instagram, pensando quem estaria disponível e disposto.
Cheguei ao Caio, ficamos há muitos anos e lembro que foi uma delicia. Será que ainda é bom? Mandei uma DM, respondendo a um story dele perguntando o que tinha de bom pra fazer hoje. “Eu, claro”. Isca jogada, será que vai morder?
Em menos de 30min eu já tinha organizado tudo, nos encontraríamos em um motel perto da minha casa. Como estava brava, só sai sem nem dizer ao meu marido onde ia. A putinha safada dele estava indo encontrar o que tanto queria.
No caminho já me molhava pensando que finalmente seria fodida de todas as formas possíveis em alguns minutos. Que sonho!
Ao chegar lá, me deparo com a surpresa. Caio me esperava com um amigo, Jonas. Me disse que Jonas estaria ali pra assistir, se eu não me importasse. “Mas por que só assistir se ele pode participar também?”. E assim começamos.
Eu já havia me preparado, obviamente. Fui apenas com um vestido de alcinha fina, sem nada por baixo. Caio se aproximou e ao tocar em meus seios percebeu que a única coisa que os cobriam era esse fino tecido. Chupou o bico por cima do vestido mesmo, me fazendo soltar um gemido baixinho.
Em dois movimentos eu já estava despida e Jonas se aproximava pra tirar uma casquinha também. Me beijou intensamente, daquele beijo de balada bem sacana, enquanto Caio já estava com a mão na minha buceta molhadinha. Que delícia.
Me levaram para a cama onde um começou a me chupar e o outro enfiou uma rola gostosa inteira na minha boca. Mesmo com lágrimas nos olhos engoli todo aquele caralho, chegando até as bolas. Não sei se me dava mais tesao estar sendo chupada ou abocanhar aquela rola. Os dois trocaram de lugar por um tempo, pra que todos sintam essa boquinha deliciosa.
Em um susto fui virada de quatro e aí a putaria realmente começou. Caio enfiou com tudo, sem nem aviso e começou a me foder com bastante força. Que fofo ele lembrou que eu gosto selvagem! Enquanto isso Jonas se dividia entre me bater com aquela rola gostosa, chupar meus peitos e massagear meu clitóris.
Num ritmo gostoso, batendo bem forte nesse vai e vem Caio seguiu até quase gozar, cedendo o lugar pro seu amigo também poder foder essa bucetinha.
O pau de Jonas era um pouco maior que o de Caio então foi um pouco dolorido na hora de colocar, mas eu simplesmente amei a dor. Tudo que eu queria era ser usada e abusada igual lixo.
Nessa hora eu já estava em outra posição, de pernas bem arreganhadas, deitada de barriga pra cima. Enquanto Caio amarrava minhas mãos à cama, Jonas me fodia muito forte, cada batida doía e eu só queria que doesse mais ainda. Foram muitos tapas, puxões de cabelo. Pedi que cuspissem em mim, que me chamassem de tudo que há de mais desprezível.
Em determinado momento eu me vi de mãos atadas com duas rolas na minha cara. Me dividindo pra dar atenção aos dois, enquanto me batiam e xingavam. Satisfazia aqueles dois homens que estavam me dando um prazer indescritível.
Do nada lembrei do meu marido. Sera que ele sabia o que estava acontecendo? Será que ele fazia ideia de onde eu estava? Enquanto eu era fodida do jeitinho que eu queria, só conseguia pensar “tá vendo o que você tá perdendo?”.
Os dois faziam de tudo pra não gozar e fazer durar mais aquela loucura toda. Eu? Eu já tinha gozado três vezes e sabia que ainda viria mais. Algum de nós teve a brilhante ideia de uma dupla penetração. Ok, por que não?
Ao sentir as duas rolas dentro de mim ao mesmo tempo, me entreguei totalmente ao sentimento de satisfação que aquilo ali proporcionava. DUAS rolas dentro de mim ao mesmo tempo! Era tudo que eu precisava.
Nesse ritmo gozei mais uma vez e em seguida os dois pararam. Não aguentavam mais e precisavam gozar. Fui colocada de joelhos e eles começaram a se masturbar. Eu sabia exatamente o que viria.
Minutos depois veio o jato de porra do Caio, em seguida do Jonas. No rosto, na boca, no peito. Fiquei coberta de porra. E não era do meu marido! Poderia gozar mais uma vez só com essa sensação de ser usada e descartada como se nada. Me sentia a puta mais suja da cidade e isso me dá um tesao do caralho.
Fiquei ali alguns minutos suja daquele jeito pra absorver tudo que havia acontecido. Depois tomamos banho, pausa pra mais uma rapidinha no chuveiro, com a buceta já ardendo de tanta rola que tinha levado.
Entrei no carro e voltei pra casa, pensando que no dia seguinte meu marido saberia tudinho que aconteceu. Mas hoje não. Hoje ele vai sofrer, se remoer de tanta curiosidade, pra sentir o que eu estava sentindo morrendo de tesão em casa.
