Me apresentando, me chamo Bruna e vou tentar ser objetiva: 38 anos, casada com Paulo já há 14 anos. Nomes não reais, sou alta magra cabelos negros, lisos e compridos, pele branquinha e não vou me adentrar tanto em características físicas deixo isso pra imaginação de cada um. Paulo 37 anos, alto, forte pele clara olhos castanhos…enfim, temos uma vida sexual satisfatória e recentemente colocamos um extra, um plus em nossa cama.
Pra continuar, adianto que sempre fui submissa sempre tive prazer em submissão e já praticamos isso há tempos, antes mesmo de chegar na casa dos 30. Nunca escondi de Paulo meu fetiche minha submissão na cama mas tudo dentro de como posso dizer…normal, sem ser algo tão extravagante. O máximo que tenho é uma coleira erótica com uma correntinha fina bem trabalhada que gosto quando Paulo me pega de 4 segurando a correntinha. Algemas já tentamos mas não curti tanto. Enfim, algo mais extravagante como já disse sendo roupas, chicotes e tudo mais não curto e nunca me aventurei. Vejo algumas pessoas ligarem submissão a masoquismo e não, nada a ver. No meu caso, submissão me levou ao cuckquean. E lembra da coleira com corrente? Ela vai servir de elo, item importante para esse relato.
Ok, submissa, corna assumida já presenciei nesses anos meu marido transa…fodendo outra mas agora que vamos ao caso. Certa vez em um site de sex shop vi uma coleira com corrente quase igual a minha mas era dupla com duas correntes e duas coleiras interligadas. Curiosa fui pesquisando e entendendo mais sobre BDSM. Pronto, esse foi o gatilho para eu procurar uma irmã de coleira.
Eu e meu marido tínhamos naquela época (ano 20??) uma amante fixa de 28 anos que chamarei de Clara. Loira, alta magrinha…mas não saímos com frequência pois ela morava em outra cidade mas quando a gente viajava até la sempre ficávamos junto. Adorava ver o Paulo foder ela bem gostoso. E ela era bem obediente ao meu marido e eu nunca questionava nada. Certa vez falamos por zap e fui introduzindo ela nesse lance de submissão que pra minha surpresa não ela não só topou de imediato como também ficou bem animada. Marcamos pro fim de semana,viajamos, nos encontramos, tomamos café em um shooping e vamos a parte que interessa: fomos pra casa dela. Tomei banho coloquei minha calcinha especial de corninha, coleira em mãos (já tinha comprado) e estávamos nós duas semi nuas e nervosas no quarto. Paulo colocou a coleira em mim e pediu para eu colocar a outra nela. Pronto nós duas estávamos ligadas a mesma corrente para servir meu marido. Foi intenso, erótico, sexy demais.
Quando era só eu e Paulo, ele sempre colocava a coleira em mim, segurava a corrente e me fodia maravilhosamente de 4. Eu estava de costas e sabia que estava na coleira pra ele. Agora, eu coloquei uma garota na coleira estava nós duas ligadas a mesma corrente mas Paulo deixou eu no controle sobre Clara. Ele comandava nós duas e eu, ela. Me senti poderosa. Paulo pediu para que a gente ficasse um tempo nos beijando. Foi gostoso beijar ela sabendo que nós duas estava ligadas pode ser um detalhe bobo mas foi bom. Foi a primeira vez que eu beijei ela já que eu sempre assistia ela com meu marido. Paulo se sentou, me olhou e falou: ela esta em suas mão. Olhei pra ela, pedi pra ela se ajoelhar o que Clara fez prontamente. Pedi pra ela abrir a boca e colocar a língua pra fora o que ela novamente fez. Abaixei a levemente cuspi em sua boca. Foi o que tive vontade de fazer na hora e foi intenso ela apenas recebeu e engoliu. Percebi que gostou. Puxei ela pela coleira de quatro até meu marido e pedi para ela beija-lo. Fiquei em pé, segurando a coleira enquanto eles beijavam apaixonadamente. Sempre me incomodava ver eles beijando mas também, me excitava.
Puxei a coleira pra eles cessarem o beijo que já era longo e pedi para ela mamar. De joelho enquanto ela chupava, eu beijava meu marido segurando a coleira dela. Quando eu parava de beijar Paulo, olhava pra baixo e podia ver o quanto ela se deliciava mamando meu marido e o quando Paulo dava leves suspiros de excitação. De fato ela caprichava no boquete. Por um lado, me sentia empoderada segurando uma mulher, dominando ela. Por outro, uma corna mansa por levar meu marido até a casa da sua amante pra eles transarem na minha frente. De qualquer modo, era muito gostoso.
Novamente, puxei Clara pela corrente pra ela parar o boquete. Levei ela gentilmente até a parede e coloque ela de frente (pra parede) e Paulo já chegou e começou a penetrar ela por trás. A cada segundo aumentava as bombadas e os gemidos eram mais altos. Era lindo ver aquela bundinha branquinha empinadinha levando ferro do meu macho. Eles metiam assim até eu interromper puxando a coleira pra eles mudarem a posição. Levando ela até a cama e a posicionando de 4: hora da posição favorita do meu marido. Enquanto ele fodia ela de 4 eu ficava de frente pra clara me tocando segurando ela pela coleira gemendo cara a cara com ela. Clara gemia e me olhava em tom de deboche. Ela sabia que eu era corna mansa e que quanto mais me provocava mais eu gostava.
Conheço meu marido e sei quando ela esta esgotado. Na verdade, já estava acostumada a ver os dois e já sabia quando estavam prestes a terminar. Paulo metia mais forte, rápido e ofegante. Clara se esforçava pra ficar toda empinada e gemia mais alto fazendo caras e bocas e eu também siriricava e gemia mais alto conforme eles iam aumentando a frequência. Adorava puxar a Clara como uma cadela puxava sua coleira até bem próximo ao meu rosto tentando deixar ela levemente desconfortada mostrando que eu fazia como queria e poder observar seu rostinho angelical enquanto gemia na rola do meu marido. Ficamos uns 3 minutos cara a cara ligadas pela mesma corrente uma gemendo pra outra. Paulo se afastou e tirou a camisinha. Permaneci sentada na cama e todos já sabiam o que iria acontecer: Clara iria tomar leite. Ela adorava e Paulo então nem se fala. Clara já de joelhos começava o boquete comigo ainda a segurando ela e observando aquela cena erótica. Os dois suados exaustos…meu marido tirou pau da boca dela e se masturbava prestes a ejacular em Clara que a essa altura já estava com a boca aberta e língua pra fora esperando o leitinho do meu marido que veio em fortes jatos. Porra, muita porra. Clara ficou linda toda gozada. Paulo exausto se dirigiu ao banheiro. Sempre que meu marido termina vai direto pro banho é um costume.
Foi então que fui surpreendida por Clara que me pegou de surpresa. Levantou rápido toda gozada , puxou minha coleira forte e me colocou de joelho. Foi tão rápido que fique sem reação. Quando olhei pra cima vi Clara em pé sobre mim me cuspindo a porra do meu marido. Só lembro que foi natural, abri a boca enquanto ela me segurava pela coleira. Nessa situação ela terminou por cima, dominante e me deu um leve beijo gozado com sorriso malicioso. Podia ler sua mente e dizia: “obrigada corna”. Ela levantou e se juntou ao meu marido no banho, Gozamos gostoso, todos satisfeitos e a partir desse dia, Clara ficou sendo minha irmã fixa de coleira. Pena os encontros serem demorados pois ela mora em outra cidade mas sempre que pode, ou nós vamos até ela ou ela vêm até nós.
