Amaury estava preocupadíssimo; por conta de um problema familiar, Celina, sua esposa precisara viajar às pressas deixando-o sozinho em companhia de Amora, sua filha; há algum tempo ele nutria uma cobiça libidinosa pela filha que era a expressão da sensualidade sob forma de mulher; Amora tinha dezenove aninhos, recém ingressa na faculdade de comunicação social, um pouco abilolada, mas sempre ostentando uma expressão de safadeza; ele desconfiava que em certos momentos ela sentia prazer em provocá-lo como quando propositalmente deixou a porta do banheiro aberta enquanto tomava banho permitindo que ele espionasse sua nudez estonteante. Amora era o tipo da loira gordinha perfeita de pele branquinha, com peitos fartos e firmes, bunda redonda e cintura fina; além disso os longos cabelos cor de ouro adornavam um rosto que as vezes ocultava a mais pura safadeza com olhinhos espertos por trás de óculos de aros coloridos.
Naquele dia ele se colocou ao lado do batente pondo-se a ver a filha pelada saindo do banho e enxugando aquele corpo suculento manipulando a toalha como se ela pudesse acariciá-la suavemente provocando uma estrondosa ereção que deixou Amaury embasbacado com tanto desejo; em alguns momentos ela apoiava o pé sobre um banquinho inclinando-se de tal modo a empinar o traseiro roliço como se fizesse questão de exibi-lo sabedora de que alguém a espionava. Amaury não se conteve em levar a mão para dentro da bermuda cingindo sua pistola ereta e masturbando-se com lentidão de quem saboreia o momento; e ele quase chegou ao clímax não fosse o susto que levou quando Amora olhou pelo espelho sorrindo como se pudesse vê-lo; assustado com aquilo ele correu de volta para seu quarto não se contendo em acabar o que havia iniciado, livrando-se da bermuda e se masturbando até obter um gozo profuso que o deixou lambuzado, mas feliz.
Com aquela memória rondando sua mente ele temia que o período de ausência de sua esposa poderia representar uma séria ameaça ao seu esforço para não cometer algo que pudesse se arrepender; e logo no primeiro dia ele viu-se imerso nesta situação quando ao descer do quarto pela manhã em direção à cozinha para tomar seu café antes de ir para o escritório que ficava na edícula situada nos fundos da casa, deu com Amora preparando um desejum usando apenas um sutiã que mal conseguia conter os peitos em seu interior e uma minúscula calcinha cujo tecido era engolido pelas nádegas robustas que gingavam no ritmo de seu caminhar desenvolto pela cozinha.
-Oi, pai! Bom dia! – cumprimentou ela com um sorrisinho sapeca saracoteando sua seminudez pela cozinha de um lado para o outro – senta que vou te servir o café, tá bom?
Aturdido não apenas com aquela visão paradisíaca, como também pela desfaçatez da filha exibindo-se descaradamente, Amaury sentou-se tomando todo o cuidado em não revelar sua excitação que já crescia dentro de sua calça. “Vou sim, papai! Essa semana tem prova!”, respondeu ela com tom delicado quando ele perguntou se ela tinha aulas naquela semana. Desfrutaram da refeição preparada por Amora que não cabia em si de tanto sorrir orgulhosa.
-Como a mamãe não estará conosco, faço questão de preparar as refeições pra nós, tá, papai? – anunciou ela com tom efusivo – Só espero que você não ligue de eu andar pela casa assim …, não tem nada demais, né?
Amaury ainda tolhido pela seminudez da filha limitou-se a acenar com a cabeça enquanto Amora se levantava indo até ele e sentando-se em seu colo. “Obrigado, papai! Vou fazer tudo que você quiser, tá?”, disse ela depois de enlaçá-lo pelo pescoço beijando seu rosto ao mesmo tempo em que gingava sobre seu colo sentindo a ereção paterna em plena evolução; e sem aviso, ela se levantou e subiu as escadas em direção ao seu quarto deixando para trás um homem destroçado pelo tesão que ela despertara e que o perseguiria ao longo de todo o dia.
Ao retornar das aulas, Amora fez questão de preparar o almoço para ambos e depois de cuidar da cozinha subiu para seu quarto onde se pôs a estudar; Amaury respirou aliviado, pois não houve nenhuma nova provocação de sua filha pelo resto do dia. E assim os dias seguiram, sempre com Amora usando o mínimo de roupas dentro de casa, deixando seu pai ainda mais alarmado, bem como habituando-se a tomar banho com a porta do banheiro entreaberta.
-Puxa, pai! Me perdoa! Não queria que você se chateasse comigo – desculpou-se a filha quando o pai ralhou com aquele hábito da andar seminua pela casa – Mas, tudo bem …, eu entendo …
Quando Amora retirou-se para seu quarto, deixando Amaury amargurando um profundo arrependimento por ter sido tão ríspido com a filha, mesmo ponderando que a reprovação fora necessária; dois dias depois, ele foi surpreendido pela chegada de Amora da faculdade; cabisbaixa e com um tom embargado disse ao pai que estava sem fome e que ficaria em seu quarto pelo resto da tarde. “Nada! Não aconteceu nada, pai!”, respondeu ela com o mesmo tom embargado denunciando que havia chorado. E antes que Amaury pudesse aproximar-se dela para tentar compreender o que estava acontecendo, Amora deu-lhe as costas e correu em direção às escadas que dava para os quartos.
Ao encerrar seu expediente de trabalho, Amaury foi até a cozinha preparando um lanche para sua filha; com a bandeja em punho subiu as escadas e ao chegar próximo do quarto dela ouviu o que parecia ser um choro contido; pela fresta da porta entreaberta viu Amora sentada sobre a cama com as pernas cruzadas e a cabeça apoiada entre as mãos choramingando e soluçando baixinho. Amaury hesitou em invadir a privacidade da filha, mas vendo seu sofrimento ele não se conteve e irrompeu para dentro do quarto; ao vê-lo a filha tentou esconder o rosto entre as mãos engolindo o choro entre soluços. O pai mirou a garota com os cabelos amarrados em rabo de cavalo usando uma minúscula blusa de cor amarela, de tecido mole que delineava perfeitamente suas mamas fartas denunciando a ausência de um sutiã, e uma bermuda azul elástica justíssima e muito curta, e viu-se mais uma vez enredado pela sensualidade profana de Amora.
Após um breve intervalo onde imperou um silêncio constrangedor, Amaury caminhou até a cama sentando-se na beirada pondo-se de frente para sua filha; com gestos medidos ele estendeu a mão segurando o queixo de Amora erguendo seu rosto carinhosamente até que pudesse encará-la observando seus olhinhos vermelhos e inchados de tanto chorar com as lágrimas ainda escorrendo pela face. “Filhinha, o que aconteceu? Conta pro papai, conta! Eu quero te ajudar!”, pediu ele com tom amável e suave. Amora resistiu por algum tempo, mas por fim acabou desabafando.
-Pai, você me acha gostosa? – perguntou ela sem rodeios – me responde como homem e não como meu pai! Me acha tão gostosa quanto minha mãe?
Amaury ficou aturdido com a pergunta da filha arregalando os olhos e espremendo os lábios; ele não sabia se aquilo era uma pergunta capciosa intencional, ou apenas um questionamento típico de jovens que acabaram de sair da adolescência (ou ainda permaneciam nela de alguma forma), de tal maneira que precisava pensar bem antes de responder; diante do olhar insistente da filha, ele não encontrou outra alternativa senão responder com uma sinceridade perigosa naquela situação.
-Pra dizer a verdade, Amora, eu te acho mais gostosa que a sua mãe! – respondeu o sujeito sem pensar nas consequências de suas palavras.
-Sério mesmo? Você não me acha gorda demais? Com esses peitões? – retrucou ela ampliando o questionamento – Esse óculos que escondem o meu rosto? É sério mesmo, papai?
-Sim, filhinha, é muito sério! – devolveu ele dando-se por vencido no embate com o tesão que pulsava no meio de suas pernas – Você é uma fêmea deliciosa e sensual …, qualquer homem te acharia um tesão!
-Então você me comeria? – insistiu ela com um tom enfático encarando o rosto do pai – responde pra mim, por favor! Você fodia sua filha se pudesse? Eu quero saber! Eu preciso saber!
Amaury viu-se envolvido em uma situação perigosamente inquietante e a depender de sua resposta a situação poderia tomar um rumo desconhecido, mas também ansiado por ele; respirando fundo e mirando o olhar quase intimidador de sua filha, o sujeito deixou-se levar pela emoção pondo ao largo toda a pouca razão que ainda lhe restava.
-Sim! Sim! Eu te foderia com toda a minha força! – anunciou ele em alto e bom som e olhar extasiado – Eu te faria minha fêmea, minha puta! Faria de você uma mulher de verdade! Minha mulher!
Ouvindo aquelas palavras de sonoridade inconfundíveis, Amora engoliu o choro abrindo um enorme sorriso de verdadeira felicidade. “Me faz tua mulher, papai! Me usa! Me abusa! Me trata como uma putinha muito safada! Só assim para eu saber que sou desejada, já que nenhum rapaz de minha idade me trata como uma mulher gostosa e cheia de tesão! Por favor, papai! Me faz tua!”, pediu Amora em tom de súplica elevando a voz.
-Filha, é isso mesmo que você quer? – perguntou Amaury com tom entrecortado – Tem certeza disso?
-Sim, papai, é a única coisa que tenho certeza nesse momento – respondeu Amora com tom suplicante.
Imediatamente Amaury empurrou-a sobre a cama colando seu corpo ao dela e buscando seus lábios para um primeiro beijo; Amora entregou-se à volúpia paterna abrindo a boquinha e permitindo que línguas e salivas dançassem ao sabor do desejo; muitos beijos depois, Amaury puxou-a novamente e começou a tirar sua blusa até deixar livres aquelas mamas suculentas cujos bicos intumescidos coroados por aureolas róseas contrastavam com a pele branca de Amora; segurando-os em suas mãos o pai começou a beijá-los não demorando a alternar aqueles biquinhos duros em sua boca ávida, ora sugando, ora mordiscando causando enorme alvoroço em sua filha que acariciava seus cabelos suspirando e gemendo incitando-o a prosseguir sem receio.
-Afff! Ahhh! Uhhh! Papai nunca senti isso! É tão gostoso! – comentou ela com tom embargado interrompido pelos gemidinhos – Você mama tão gostoso! É assim que faz com a mamãe?
-Com você é diferente! – respondeu ele libertando os mamilos de sua boca por alguns minutos – Seus peitões são lindos e muito saborosos!
-Ahhh! E o que mais você faz com a mamãe? – tornou Amora a perguntar sem esconder sua ansiedade – Faz comigo tudo que você faz com ela, por favor!
Amaury sorriu e fez Amora deitar-se mais uma vez enquanto ele se encarregava de puxar a bermuda dela para baixo logo descobrindo que não havia uma calcinha por baixo; ao livrá-la da peça de roupa, Amaury engoliu em seco com o corpo vibrando todo arrepiado vislumbrando uma grutinha lisa e polpuda que se erguia como um pequeno monte tão proeminente como o ventre dela; lentamente Amaury abriu as pernas de sua filha levando os dedos da mão direita na direção da vulva dedilhando-a com cuidado e esmero; logo nas primeiras carícias, Amora gemeu com o corpo tomado por uma pequena convulsão testificando que ela tivera seu primeiro orgasmo.
Sem tirar os olhos do rosto da filha, Amaury explorou a gruta com o dedo médio dobrando-o para cima até encontrar um ponto mais macio que ele apertou com cuidado; o resultado veio acompanhado de mais um gritinho alucinado de Amora que projetava seu pélvis para cima anunciando um novo orgasmo que verteu copioso pelo dedo de seu pai que sentiu sua piroca pulsar tão forte como pretendendo romper o tecido de sua roupa.
-Ahhh! Pai! Ahhh! Que coisa mais louca! – balbuciou Amora sem controle sobre seu corpo – Você me fez gozar? É isso papai?
Amaury preferiu manter-se em silêncio, retirando o dedo da gruta enquanto sorria para a filha. “Vou fazer uma outra coisa que você vai gostar muito, viu?”, sussurrou ele enquanto se inclinava entre as pernas da filha mergulhando seu rosto entre elas até conseguir linguar a florzinha quente e molhada de Amora; não foi preciso muito esforço oral para que ela lograsse atingir mais um orgasmo cuja volúpia foi tal que Amora não conteve um gritinho estridente acariciando os cabelos de seu pai. Estimulado pelo primeiro resultado, Amaury prosseguiu em seu assédio oral lambendo a vulva e o clítoris chegando mesmo a prendê-lo entre seus lábios dando pequenos apertões que resultavam em mais gozos fluentes que escorriam colhidos pela língua inundando sua boca. “PA …, PAI! AHHH! TÔ GOZANDO MUITO! GOZANDO COM UMA PUTA! COMO …, AHHH! COMO A SUA PUTINHA! UHHH! AFFF! MAIS! MAIS! NÃO PARA, POR FAVOR! AHHH! AHHH!”, gritava Amora com tom quase gaguejante.
Entusiasmado, Amaury avançou em linguadas cada vez mais abusadas e veementes deliciando-se em ouvir os suspiros, gemidos e gritinhos contínuos de sua filha que já experimentava uma quase perda de consciência tal era o rompante que turvava sua mente e ampliava seu sensorial. O pai não se cansava de desfrutar do sabor agridoce do gozo que vertia caudaloso e inesgotável da grutinha quente e suculenta da filha e muito tempo depois ele viu-se obrigado a dar um intervalo a pedido de Amora.
-Ahn, papai! Tá muito gostoso mesmo! – murmurou Amora ainda se recobrando do êxtase a que fora submetida – Mamãe é uma mulher de sorte, mesmo! …, papai quero fuder com você!
-O quê? Isso não dá, meu amor – retrucou o pai tomado pela surpresa do pedido – pode ser perigoso …
-Fode meu cu! Disseram que é tão bom quanto na buceta. – interrompeu Amora com tom cheio de expectativa – Mas o senhor precisa ser carinhoso viu?
Proferindo essas palavras, Amora pôs-se de lado na cama erguendo uma das pernas e acariciando suas nádegas antes de puxá-las deixando o rego exposto. “Olha, papai! Ele tá fechadinho! Vem fuder meu cuzinho bem gostoso como você faz com a mamãe, vem!”, pediu Amora tem tom mesclado de súplica e provocação; num arroubo insano, Amaury pôs-se nu exibindo sua pistola rija e inchada. “Nossa, papai! Que pirocona mais grossa! Toma cuidado com a sua filhinha!”, comentou ela com tom exasperado. O pai inclinou-se até conseguir linguar o buraquinho que piscava no ritmo dos gritinhos da filha que se contorcia cheia de tesão.
Satisfeito com o resultado, Amaury salivou sobre seu mastro deixando-o lambuzado e pronto para o embate; Apertando uma das nádegas da filha ele começou a pincelar o rego com a glande desfrutando daquele momento mágico; mirando o rostinho lascivo da filha que não tirara seus óculos concedendo-lhe um ar ainda mais inocente, Amaury começou a cutucar o brioco virgem com vigor até conseguir romper a resistência inicial enfiando a glande e laceando o orifício. Amora soltou um gritinho entrecortado, mas firmando seu olhar no rosto do pai como se suplicasse a ele que seguisse em frente; aos poucos Amaury foi arremetendo sempre com breves intervalos para que o buraquinho se acostumasse com seu bruto rijo.
Vendo sua pistola totalmente inserida no selinho rompido da filha, Amaury deu início a uma sucessão de estocadas robustas ao som dos gritinhos e gemidos da filha que aos poucos acostumava-se com a invasão anal sentindo a pouca dor sendo substituída por um prazer indescritível que mais uma vez roubava-lhe o tino entregando-a para uma lubricidade que não tardou em revelar-se em um gozo estrondoso que a fez gemer longamente, surpreendendo o pai que jamais vira uma mulher atingir o clímax no sexo anal; agigantados pelo clima luxurioso, pai e filha deixaram-se levar pela deliciosa experiência sensorial que os envolvia naquele momento. “Não, papai! Não goza dentro! Goza na minha boca!”, tornou Amora a suplicar quando Amaury anunciou a aproximação de seu clímax.
Obediente, Amaury acenou com a cabeça acelerando mais e mais suas socadas até sentir um espasmo que o fez sacar a piroca afastando-se enquanto Amora saltava da cama pondo-se de joelhos perante ele tomando a vara pela base e aplicando uma masturbação ao mesmo tempo em que lambia a glande espremendo-a com sua língua; com os músculos contraindo-se involuntariamente e tomado por mais espasmos sucessivos, Amaury esticou o corpo enquanto atingia um gozo profuso que eclodia em jatos de esperma lambuzando o rosto de Amora e escorrendo por suas mamas. Após um breve descanso, Amaury fez Amora jurar que jamais comentaria o acontecido com sua mãe com a filha fazendo um charminho antes de responder.
-Não conto só se você prometer que vamos fazer outra vez! – disse ela com tom enfático aos olhos atônitos do pai que não teve escolha senão aceitar aquela chantagem oportuna ante uma sedução fortuita.
Ao sair do quarto da filha ainda com o suor escorrendo em suas têmporas, Amaury regozijava-se do acontecido com sua filha divertindo-se com a ideia de que, mesmo sem ter conhecimento, Amora o presenteara com sua primeira foda anal, já que Celina sempre evitara uma cópula anal com o marido; e depois daquela vez, outras vieram, sempre regadas a uma encenação fantasiosa.