Lara e seus amores, paixão, traição e sexo
Um conto de Marcela Araujo Alencar
Nota: Todos os personagens deste conto têm mais de 18 anos, por normas legais adotadas pela Casa dos Contos.
Lara é uma jovem de rara beleza, nos seus vinte e um anos tem uma vida repleta de felicidade, quase que em Constante Lua de mel com Fernando, seu marido, com vinte e cinco anos. Casados há pouco mais de 9 meses. Lara é uma ruiva com cabelos de fogo e com algumas sardas num rosto de boneca, com 1,65 de altura e 62 quilos, bem distribuídos por um corpo curvilíneo de beleza ímpar, seios firmes, macios e salientes, coxas grossas e uma bunda que dá água na boca dos marmanjos. Sua beleza, que a todos encanta, começou a florescer desde novinha quando botou seios e sua bunda se avolumou e seus quadris se alargou em relação à cintura, tornando- o desde então, motivo de cobiça dos homens.
*****
O casal montou apartamento na capital do estado, no mesmo bairro onde Fernando trabalha, numa multinacional do ramo de robótica. Ele é engenheiro de informática e se formou a pouco mais de dois anos, e graças ao seu intelecto está se sobressaindo na empresa, sendo até cotado para a chefia de um setor.
Graças a isso, Fernando foi designado para acompanhar uma equipe que irá à Alemanha e a Suíça para fechar alguns ótimos contratos, com duração prevista de trinta dias. Lara ficou muito triste em ter de ficar longe do marido por tanto tempo. Insegura e medrosa, temia ficar só em seu lar, pois tem guardado na sua memória, um trauma de quando adolescente, sua casa fora invadida por dois bandidos e ela foi estuprada pela dupla e só não foi morta, porque seu pai e irmão chegaram do jogo de futebol antes do que eles pensavam e os surpreenderam no quarto dela. Pai e irmão surraram os dois meliantes e quando a polícia chegou, eles estavam quase que mortos de tanto foram espancados.
Ainda tem na memória aquelas horas de terror que Lara jamais poderá esquecer, pois foram muitas horas de sofrimentos de total pavor nas mãos dos dois celerados, principalmente do maior deles, que se chamava Pedrão.
Tudo aconteceu há três anos, Lara, na flor dos seus 18 anos, estava em casa sozinha, pois seu pai e irmão com quem vivia desde que sua mãe foi embora de casa com outro homem,
Por volta das 09:30 bateram na porta de casa e ela, inocente, foi abrir sem ao menos indagar quem era o visitante. Quando abriu, foi logo empurrada para dentro por dois homens, que invadiram sua casa, um portando revólver e o outro um punhal. Ambos são mulatos grandões. Um deles, o maior se sentou sobre a barriga de Lara e com a ponta do punhal encostada no pescoço, perguntou:
- Quem mais está em casa além de você:
Apavorada, tremendo de medo, Lara murmurou que estava sozinha.
Respondeu ainda, quando indagada, que o pai e o irmão tinham saído para ver o jogo de futebol na cidade vizinha,
- Tudo limpo, Nestor, a casa é nossa. Vamos fazer uma vistoria primeiro e ver o que temos de valor pra levar. Depois vamos nos divertir com esta gatinha aqui.
Lara é levada para o seu quarto e amarrada na cama pelos pulsos e tornozelos e amordaçada com retalhos de pano e os dois mulatos saem do quarto e por muito tempo, não sabe quanto, fazem uma revista completo em todos os aposentos da casa;
Quase que em choque, Lara os vê entrando no quarto parecendo que estavam com raiva, dizendo que não encontraram merda nenhuma que valesse apenas levar, diziam que só encontraram meia dúzia de coisas que não valia quase nada. O maior deles exclamou para o compassa:
- Mano temos esta gostosinha aqui para compensar nosso tempo.
Ele libertou Lara de suas amarras e com um sinistro riso de mofa, falou:
- Tu não deves ser burra, garota. Então tá sabendo que tu serás a nossa putinha de hoje e de nada adianta berrar por socorro, pois tua casa não tem outras por perto e se alguém te atender, a gente passa fogo nele, está entendendo mulher? Então tu vais ser uma putinha boazinha e tirar os paninhos pro modo a gente te ver pelada!
Eles se sentaram sobre a cama e a colocaram em pé na frente do leito e gritam para ela começar a tirar a roupa. Lara com as mãos cruzadas, está com tanto pavor que parece não entender o que eles querem. Nestor se ergue e lhe aplica um tapa tão violento que a jovenzinha cai de bunda no chão, chorando. Ele a levanta pelos ombros com brutalidade e a um palmo do seu rosto, berra:
- Escuta aqui, vadia, tu vais tirar os paninhos para nós te ver pelada, ou então vais apanhar como cadela vadia!
Lara, acovardada e com lágrimas escorrendo pelo seu lindo rostinho, timidamente e muito lentamente, despe seu vestido caseiro e fica só de sutiã e calcinha, e os olhas, como se já tivesse atendido o pedido deles.
- Tire tudo, vadia ou quer levar pancada?
Pálida e trêmula, Lara retira o sutiã, ficando de lado e desce a calcinha, levando as palmas das mãos para tapar suas preciosidades. Súbito é segura pela cintura por Pedrão e jogada na cama e ele numa fração de minuto, está pelado e se atira sobre a coitadinha como um lobo faminto em uma ovelhinha. Separa suas roliças coxas e beija, lambe e chupa sua boceta. Lara se horroriza ao sentir pela vez primeira ser assim violentada. Está tão chocada, que fica como uma boneca de pano tendo sua grutinha sendo assim devorada.
Horror, medo, asco, com o passar dos minutos vão se atenuando, quando a língua enorme e áspera como uma cobrinha percorre toda sua fenda e a boca não para de lamber e chupar toda sua humidade e mesmo à revelia o deleite vai tomando conta de suas carnes e o prazer suplanta tudo e não demora o gozo explode.
Submissa e vidrando ainda navegando no seu primeiro orgasmo, sente o peso enorme a esmagando contra o colchão e berra de dor quando ele a vai penetrando. É enorme e grosso e suas carnes vão se delatando para o receber. A dor é tão intensa que Lara não suporta e apaga.
Quando acorda ele está bufando todo enterrado nela, se movendo em um entra e sai tão selvagem que a machuca tanto, que ela só geme de dor e lhe parece que um ferro em brasa está dentro de sua vagina e aquela tortura continua por vários minutos, até que deixa um barril de porra e novamente desmaia, desta vez por muito mais tempo, deixando seu corpo ser devorado pelo enorme mulato.
Muito tempo depois, quando volta a si, seria preferido que estivesse inconsciente, pois o outro bandido invasor de sua casa, está dentro dela, mas no ânus. Apesar de ele ser menor que o comparsa, o seu sofrimento é tanto que a jovem alucina de dor emite uivos de tanta dor que a felação do animal lhe traz.
Súbito ele saiu dela como se estivesse sido arremessado por uma catapulta e agora os gritos e berros de dor são dos bandidos, pois apesar de grandes, não são páreos para o pai e o irmão de Lara, ainda maiores que eles.
*****
Se as sequelas sofridas pela jovem puderam ser cicatrizadas no corpo, em sua mente não, e este medo de ficar só em casa, permanece latente até hoje. Entretanto para sossego da esposa, Fernando pediu para seus irmãos, que viessem ficar estes dez dias com sua mulher, já que os rapazes estavam de férias de seus colégios. Lara ficou super radiante, pois conhece os seus jovens três cunhados e os acha uma simpatia de rapazes. Eles que residem numa cidade de médio porte na área metropolitana, ficam super alegres de terem a oportunidade de residir por este tempo todo no apartamento da cunhadinha, que acham gostosa pra caralho, tanto é que desde que a conheceram, batem punheta em sua homenagem.
Luiz e Lucio, gêmeos, com 18 anos e Carlos, com 19, com suas malas, depois de duas horas estavam desembarcando na rodoviária central, onde foram recepcionados pela linda cunhada, pois o mano deles estava de serviço. Foram abraços para cá, beijos para lá e Lara não pode deixar de notar o exagero nos abraços dos meninos, mas ela até que gostou, pois sabia que mesmo moleques como eram, como todo os outros da mesma idade nutriam desejos para com ela.
O apartamento tem três quartos, sendo a suite para o casal, um para os gêmeos e o outro para Carlos. Com todos alojados, Fernando fez questão de levar os irmãos para jantar na casa noturna onde eram frequentadores, com música ao vivo e uma pequena pista de dança. Ele e os irmãos comeram e beberam como lobinhos esfomeados, talvez pela alegria de estarem os quatro juntos o que a muito não acontecia. Lara vendo a alegria deles, também embarcou na mesma onda, na comida não, que não era o seu forte, mas abusou da bebida. E não se negou a dançar com Fernando e com os cunhadinhos.
Entretanto chumbada como estava, se deixou encoxar pelo marido, coisa natural até então, pois era Fernando que estava com a ferramenta empurrando o leve tecido de seu vestido de noite, para o vértice de suas coxas. Ela excitada, com a xoxota úmida, pediu para ele dançar com ela novamente. Mas para sua surpresa, Fernando disse que estava cansado e lhe disse para ir dançar com um de seus irmãos.
De imediato, Carlos, se levantou, antes que um dos gêmeos o fizesse e a puxou para a pista improvisada num canto do salão.
Carlos, um palmo mais alto que Lara, se mostrou ser péssimo dançarino e ela pediu que ele apenas arrastasse os pés para evitar pisar nos delas. Encabulado ele passou a fazer isso e dançando afastado. Ela o sentindo assim, tomou a inciativa e lhe disse.
- Carlos, não necessita ficar um metro longe de mim, podes me abraçar pela cintura e se colar a mim...eu não mordo, rapaz!
Com esse incentivo ele se colou ao corpo de sua cunhada e se sentiu no sétimo céu. Pouco a pouco a sentindo tão macia e quentinha, sem mesmo perceber, seu pau foi se avolumando e duro como aço, forçou o vestido de Lara encostar em sua boceta e ela o sentiu enorme, e preocupada, desviou os olhos para a mesa onde estavam o marido e os gêmeos. Percebendo que estavam no outro lado da pista e que não podiam ser vistos, Lara deixou rolar e louca de tesão se colou mais ainda ao rapazote. Praticamente parados naquele lado da pista, ela separou ainda mais as coxas e com um gemido abafado sentiu todo o corpo tremer submissa à um orgasmo, que sabia ser pecaminoso e incestuoso. Passado o furor do momento, Lara se deu conta do quão errado foi o seu procedimento, colada a ele para não cair, falou com voz chorosa:
- Carlos, vá para a nossa mesa e diga ao Fernando que eu fui para a toalete e procure esconder esta sua ereção.
Ela se examinou e viu a grande mancha em seu vestido, na altura do vértice de suas coxas, denunciando o quanto tinha se molhado no clímax do seu gozo. Quanto a mancha na calça de Carlos, por ser um tecido escuro, pouco era notado. Entretanto, nela não dava para disfarçar, era muito obvio. Muito assustada, não sabendo como agir, deu dois passos para fora da pista e súbito o mundo veio abaixo.
Uma bandeja que uma garçonete apoiava em suas mãos hábeis foram ao encontro do vestido de Lara, quando um senhor alto, moreno claro, bem-trajado, a empurrou, parecendo de propósito. Desde o decote até embaixo, o vestido de Lara ficou ensopado de uma mistura de variados drinques. Com o episódio, todos ao redor se afastaram e a garçonete nervosa tentava se desculpar, mas de pronto o senhor disse que toda a culpa foi dele e se prontificou a pagar todo o prejuízo. Ele olhando a enorme mancha na veste de Lara, piscou para ela, maroto e lhe disse:
-Eu a salvei de uma enrascada não foi, senhora? Assim, não terá de explicar ao teu maridinho a mancha de teu vestido. Com isso, você fica me devendo um favor, não é?
Lara confusa e profundamente envergonhada com toda situação, se vê levada até sua mesa, pela mão do moreno alto. Fernando e os gêmeos se levantam assustados ao verem Lara chegar com o vestido todo molhado em diversos tons, ao lado de Carlos e de um senhor, que se apresenta como sendo o gerente da casa e o culpado do lamentável acidente com as vestes da senhora.
- Meu nome é Raul e me prontifico apagar a lavagem do vestido da senhora. Toda despesa da mesa dos senhores é por conta da casa e mais, durante o mês corrente, todo o consumo de bebida de vocês cinco será por conta da casa. Tomem aqui o meu cartão.
Fernando gostou muito do gerente e lhe disse que não necessita pagar pela lavagem. Ele achou que estava tudo bem e em retribuição lhe forneceu também o seu cartão
*****
Lara se fazendo de muito mais embriagada do que estava tendo como desculpa o passo em falso que dera com Carlos. Na realidade foi tudo uma mistura de tudo um pouco. pois ela jamais tinha sentido tesão por nenhum outro homem a não ser pelo seu marido. Foi Fernando que a excitou e depois pediu para ela dançar com Carlos. Bastante alta e com tesão, se deixou levar pelo momento e tudo aconteceu. Só que agora tinha de se desculpar com o cunhado e não sabia como fazer isso.
A pedido dela que se sentiu “cheirando como se estivesse bebido todas, eles logo foram para casa. Com Lara e Fernando sem condições de dirigir e os rapazes sem habilitação, Raul pois a disposição deles uma caminhonete com motorista. Ficando o carro deles na garagem e que noutro dia viessem buscá-lo.
Fernando, apesar da noite de farra, por volta das dez horas da manhã já estava saindo do apartamento para o aeroporto, para a sua programada viagem de trinta dias ao velho mundo. Lara, ainda com ressaca, fez questão de ir com ele ao aeroporto, com o carro que a empresa colocou a sua disposição. Depois de muito beijos e choro dela, Fernando embarcou. O motorista da empresa, o senhor Jonas ficou a sua disposição e ao volante, falou que o doutor Fernando pediu que ele levasse sua esposa até a casa noturna, para que ela retirasse o carro que ficou na garagem do estabelecimento.
Por volta das 12:20 Lara agradeceu ao senhor Jonas pela gentileza e se encaminhou para o portão da garagem da casa noturna, mas lá não encontrou ninguém para a atender. A entrada principal do estabelecimento também estava fechada. Ela pensou; “Segunda-feira, pouco depois do meio-dia, não é de se admirar que tudo estivesse fechado”
Estava usando o celular para chamar um taxi, quando percebeu, um casal de meia idade sair de uma porta lateral. Ela mais que depressa foi até o casal e perguntou se havia alguém que pudesse a atender e explicou a situação.
- Ah, sim. O patrão tem a chave da garagem. Ele está lá dentro, senhora, pode entrar.
Lara agradece a boa vontade deles e entra pela porta indicada no amplo salão, quase todas as cadeiras estavam empilhadas sobre as mesas e tudo cheirava a limpeza. Alguns empregados, a maioria mulheres, faziam a faxina. Ela se dirigiu a uma delas e perguntou onde podia encentrar o encarregado.
-Lá no escritório dele, no segundo pavimento...é só subir aquela escada, seguir pelo corredor, é a última porta à direita.
Já arrependida de ter ido buscar o carro sem marcar uma hora, Lara subiu a escada e num amplo corredor na semiescuridão, viu uma dúzia de portas e foi para a última, conforme indicado. Pela abertura inferior viu luzes lá dentro e então o encarregado do local devia estar lá. Ela bateu na porta duas vezes e uma voz de homem se fez ouvir:
- Pode entrar senhora Julieta. Já era hora, pois estou louco de fome!
Mesmo não sendo a tal senhora Julieta que veria trazer o almoço para ele, Lara abriu a porta e entrou no que devia ser o escritório dele. Se espantou com o que viu. O encarregado era nada mais, nada menos que o gerente noturno, o senhor Raul, o moreno claro, com mais de 1,85 de altura e ele estava vestindo somente um short muito justo, com coxas grossas e cabeludas e com o peito nu, mostrando uma impressionante musculatura.
Ele sem se perturbar a viu e deixou o que estava fazendo e a olhando de frente, com as mãos na cintura, exclamou:
- Há, então é você! A gostosa cliente de ontem.... veio me agradecer pelo favor que lhe fiz?
Lara, ficou como uma estátua, muda, fixando aquele monumento de homem e com voz trêmula apenas murmurou:
- Não.... eu apenas vim buscar o meu carro, como o senhor falou. Está lembrado?
- Lógico que sim, como poderia me esquecer de uma jovem gostosa como você e tão fogosa que até gozou com o pau do parceiro na pista e com o marido quase ao lado.
- Não é nada disso, senhor. Foi tudo sem querer.... por favor, eu quero ir embora, com o meu carro.
- Certo, a chave está no quadro lá garagem. Mas só irás embora, depois de me pagar o favor que lhe fiz ontem... está lembrada?
- O que queres dizer com isso, senhor?
- Não se faças de boba, mulher.... tu sabes muito bem o que quero.
Lara fica como que hipnotizada ao ver o mulato, descer o short até os tornozelos e exibir o maior pênis que ela jamais pensou existir neste mundo. Grosso como um punho e longo como um pé de mesa. Recuou apavorada com Raul vindo em sua direção, com o membro como um aríete a sua frente. Ela tropeçou e caiu de bunda no chão. Ali mesmo, caída e quase que em choque, sem ao mesmo poder gritar de pavor, numa fração de minutos Raul a desnudou.
Com a maior facilidade desse mundo ele a levantou e com as mãos em volta de sua cintura, a girou no ar, de modo que ficasse de ponta cabeça, com os ruivos cabelos espalhados pelo piso e as coxas roliças e macias envolta da cabeça dele. A mantendo firme nessa posição, enterrou a boca na boceta com lábios lisos como bunda de bebê e começou a chupar com muita força. Quando Lara pensou em o expulsar, já era tarde. A boca do homem a devorando como um aspirador gigante a deixou sem nenhuma reação, dominada pelo prazer que lhe era exposto a força e para a submeter ainda mais a sua tara, ela sentia o roçar da tora dele em seu rosto.
Lara se sentiu estuprada pelo ordinário homem, mas a verdade é que apesar de tudo, não mais lhe resistiu quando ele a penetrou pela vagina e pelo ânus, usando de muita força e brutalidade, ela lembrou de sua juventude, quando fora estuprada por bandidos em sua própria casa. Ela não sabe a razão, mas sentiu alguns orgasmos sendo novamente estuprada, talvez alguma coisa do masoquismo que ficou gravado em sua mente desta aquela época.
Mas quando Raul, a chamou de puta e que ele iria a domar para tornar sua escrava sexual e a surrou com um chicote, todo o seu tesão sumiu como por encanto e depois da surra, ele se sentou em seu ventre e com o seu peso a imobilizou e levou a cabeça do pau e ordenou que o chupasse e depois engolisse toda a porra, senão iria ser surrada novamente. O horror que sentiu por ser tão covardemente violentada, suplantou a excitação sexual e como única forma que lhe apresentou como defesa, Lara mordeu com força o pênis do seu agressor. Raul deu um grito de dor e retirou o membro dos dentes de Lara. Ele a esbofeteou muitas vezes com tanta força que ela apagou.
A mordida na glande, deixou marcas dos dentes, onde o sangue fluía. Com isso o pênis ficou murcho e Raul correu para o banheiro e lavou o pau e deu graças que a hemorragia diminuiu. Mas a dor continuou fortíssima. Voltou para o quarto e espumando de raiva, se inclinou e sentado sobre os quadris de Lara que estava saindo do desmaio, começou a espancar, distribuindo socos em todo o corpo nu, principalmente no ventre e seios e rosto,
Foram muitos minutos que ele a espancou e só parou porque as palmas das mãos estavam doloridas. Raul preocupado com a violenta dor que sentia, a deixou caída no chão, se vestiu e saiu, murmurando que iria procurar atendimento hospitalar e se ela tratasse de dar o fora, senão ele a mataria. No salão ele encontrou somente a senhora Julieta, sentada numa mesa, onde estava a bandeja que seria o almoço que preparou para o chefe. Escutou toda a briga dele com a mulher e desceu a escada rapidinho, não querendo se meter nos assuntos dele com as prostitutas que o procuravam.
- Dona Julieta, vá lá no escritório e ajude a vadia a se vestir e a leve até garagem onde está o carro dela. A chave está no quadro, depois eu ainda tenho um trato com a maldita.
*****
Quarenta minutos depois, Lara ao volante de seu carro, chorando e com as marcas vermelhas no rosto e no corpo da pancadaria que levou do canalha se dirige para casa. Tão abalada está que não observa o sinal vermelho e o caminhão atinge em cheio a lateral de seu carro, que dá diversas cambalhotas e só se detém com as rodas para cima, no canteiro da outra pista com a lataria totalmente amassada e com o fogo saindo do motor.
Presa nas ferragens, Lara não sente dor apesar dos muitos ferimentos distribuídos em seu corpo, o choque a fez olvidar isso, mas logo seus gemidos se fizeram ouvir e ela pensou que estava morrendo, com o sangue escorrendo pelo seu rosto e corpo, turvando sua visão e então apagou;
O motorista do caminhão, com o seu extintor e com ajuda de terceiros, com seus extintores, rapidamente conseguiu debelar as labaredas, evitando a explosão que poderia acontecer. Presas na ferragens retorcidas, Lara só pôde se retirada com ajuda dos bombeiros, muitos minutos depois.
Só despertou dois dias depois, na cama de um pronto-socorro, com talas nos braços e na perna direita e com uma faixa na testa. Ao seu lado uma enfermeira que a examina e lhe fala que seus cunhados estão na recepção, aflitos com ela.
- Vou chamar a doutora para a examinar e depois os rapazes poderão entrar, senhora.
Lara se sente sensibilizada pela preocupação que seus cunhados estavam demonstrando, mas a primeira coisa que perguntou a eles, foi se avisaram Fernando do seu acidente.
-Não avisamos, Lara, pois ele recém-chegou na Alemanha e só o avisaremos se você pedir.
- Ainda bem que não o fizeram. Ele iria ficar preocupado e voltaria para o Brasil sem nem iniciar sua missão, seria terrível. A doutora falou que em dois ou três dias receberei alta e vocês, meus queridos cunhadinhos poderão cuidar de mim até ele retornar.
Luiz, Lucio e Carlos, ficaram radiantes em ver que Lara, apesar da gravidade do acidente, com perda total do carro, não sofreu maiores danos, a não ser as três fraturas nos membros, que se mostrou de grau um. Com efeito três dias depois Lara recebeu alta e com uma cadeira de rodas alugada pode ser levada para sua casa. Foi aí que apareceu um empecilho, com os braços imobilizados, como ela poderia fazer suas necessidades fisiológica e tomar banho?
- A gente te ajuda, cunhada, pois não é para isso que estamos aqui?
- Muito espertinhos vocês. Nada disso rapazes, vamos contratar alguém que possa fazer isso, uma moça!
- Vai sair o olho da cara, haja dinheiro pra isso, Lara!
- Talvez não, vou falar com Dona Judith, do 304, ela tem duas sobrinhas que moram com ela e que sei vivem com alguma dificuldade financeira. Elas podem se revezar em me ajudar e ganhar um bom dinheiro. O que acham rapazes?
- Nós três podíamos fazer isso e de graça, cunhada!
- Bobinhos.
Com o de acordo de Judith e concordância das garotas, que se entusiasmaram em cuidar de Lara, isso por dois motivos, o primeiro é a quantia que receberiam pelo serviço e o segundo, as molecas, já tinham vistos os três parentes de dona Lara, no dia a dia do prédio e se “entusiasmaram” com eles.
*****
Dalila, e Helena, as belas jovens ambas na casa dos 18, 19 anos passaram a se revezar no atendimento de Lara. Helena, das 07:00 às 12:00 e Dalila das 13:00 às 18:00. Tudo correndo como o diabo gosta. As garotas se saindo muito bem em cuidar da paciente. As jovens, além disso também “cuidavam” de Lucio e Luiz, os jovens gêmeos. Sempre que podiam davam uma fugidinha para o quarto, para a cama deles, onde rolava muito oral, punheta e até 69, menos penetração, pois apesar de tudo, as sapecas são virgens. Sobrou Carlos, o mano mais velho, mas ele não se importou, pois, suas muitas masturbações são em homenagem a sua cunhada.
Lara se policiava, e se habituou em só necessitar fazer o número 2, quando as meninas estivessem presentes, quanto ao número 1, quando necessário, fazia nas fraldas geriátricas. Mas nem tudo sai como planejado e não sabe a razão, talvez a janta não tenha caído bem, ela sentiu extrema necessidade de defecar. Se policiou o quanto pode, mas quando percebeu que não podia mais se conter, apertou o botão de chamada seguidas vezes. Carlos que estava na sala, vendo televisão, se alarmou com o insistente pedido de ajuda de Lara e foi rápido para o quarto dela.
- Carlos, por favor, ligue par o 304 e peça que uma das garotas, venham me ajudar com urgência!
- Minha nossa, você está se sentindo mal, Lara?
- Vá logo, Carlos, por favor!
Ele sai rápido e liga pelo interfone para o 304. Como não tem resposta liga para a portaria e fica sabendo que dona Judith e suas sobrinhas não estão em casa. volta correndo e informa Lara do fato. Ela, em desespero, sentindo os primeiros avisos de dentro dela, grita para ele a levar para o banheiro urgente e a colocar no vaso. Só então Carlos compreende qual a urgência de Lara. Ela chorando, pede que retire a fralda que está vestindo. Ligeiro ele a atende, mas antes que a possa retirar por completo, Lara “explode”, lambuzando além das mãos dele, suas nádegas, coxas e a tabua do vaso.
Totalmente derrotada e acabrunhada, sem opção, Lara pede que ele a limpe. Sentada no vaso sanitário, Carlos usa o chuveirinho para a lavar, despe a camisolinha que a cobria, pois ela também está suja. Faz uso de sabonete líquido para ensaboar as partes íntimas, passeando com a mão e dedos no bumbum e na boceta, com auxílio do sabonete. Podem até duvidar, mas Carlos faz isso, sem nem ficar excitado, tão preocupado com a prostração que Lara se encontra, em se ver assim tocada por ele.
Carlos a seca e a leva para o leito, nua nos seus braços. Lara de olhos fechados, como que querendo esconder sua vergonha é colocada estendida na cama e percebe quando Carlos se senta ao seu lado. Sabe que ele está olhando sua nudez, mas nesta altura, nada mais tem a esconder dele. Um tremor percorre cada fibra de seu corpo ao sentir o hálito quente dele sobre sua boceta. Sua mente diz que deve o repelir, mas nada faz e agora sente o beijo babado e profundo bem no meio de sua grutinha.
Ela nada mais tem a opor à Carlos, ele já a conhece em suas intimidades. Alguns pares de minutos depois, com os fortes chupões da boca faminta do jovem cunhado, Lara explode em violento orgasmo. Ela geme e se contorce em meio a gemidos de louco prazer e os orgasmos se sucedem em sequência, até que sente o peso de Carlos, do cunhado por cima dela, e a penetração, que a faz dar gritos de puro prazer e ele a envolve com braços e pernas para melhor se sentir dentro da vagina que a tempo desejava, num delicioso incesto.
*****
Carlos, depois de uma noite deliciosa de sexo com sua cunhada, onde teve sempre o cuidado de não a magoar em suas fraturas, a limpou de seus fluídos, vestiu nova fralda e camisola e foi limpar o banheiro da suite que estava com um odor nada agradável.
Na noite seguinte, por volta das 22:40, depois que Luis e Lucio foram dormir, Carlos foi furtivamente para o quarto de Lara e se deitou ao lado dela, que arrependida do sexo selvagem que fizera com ele, implorou que fosse embora; entretanto, o rapaz, cheio de tesão, insistentemente, foi a apalpando e pouco a pouco venceu suas resistências e ela se entregou de corpo e alma ao jovem e impetuoso irmão de seu marido. Desde então, ela continuou a delirar com os arroubos sexuais de Carlos, todas as noites, não tendo mais condições de o impedir, pois ele, na sua juventude, a deixava doente de paixão. Foi com Carlos que Lara, pela primeira vez experimentou o sexo anal e oral, pois com Fernando, apesar do amor que os unia, até então era só o tradicional papai e mamãe.
Trinta e oito dias depois, Fernando retornou de sua longa viagem, na qual obtiveram total sucesso. O sexo diário com Carlos, foi interrompido e logo depois os seus cunhados, com início das aulas, tiveram de voltar para casa. Ele ficou horrorizado com o acidente ocorrido com sua esposa e em virtude da perda total do carro, a presenciou com outro do ano e importado, pois, agora sua situação financeira melhorou em muito.
Para comemorar seu sucesso profissional e o pronto restabelecimento de Lara, sem nenhuma sequela, Fernando decidiu ter uma noitada com ela, agora ao volante do seu importado. Ela feliz por estar novamente nos braços do marido, ficou preocupada quando ele a levou para a mesma casa noturna de Raul, mas não teve argumentos para evitar, pois ele lhe dizia que simpatizou em muito com o gerente da casa, o senhor Raul, tão gentil e solicito se mostrou quando ela teve seu vestido atingido com uma bandeja de drinques, que Lara fez questão de descartar e nunca mais o vestiu.
Ela se lembrava dos momentos de horror que sofreu quando Raul a violentou e a espancou barbaramente e de como ela se vingou mordendo o pau dele, mas por mais estranho que possa parecer, ela o queria ver novamente, talvez levada por uma morbidez, querendo ver o homem que ela quase decepou o pênis dele com os dentes.
Tão logo adentraram na boate, em pouco instantes Raul veio até a mesa deles e todo solicito os cumprimentou. Fernando na mesma moeda, pediu que se sentasse com eles. Raul não se fez de rogado e veio ocupar a poltrona em curva, ficando Lara, no meio deles. Depois de muito papo furado e de bastante drinque, Lara convidou Fernando para dançar, só para fugir da proximidade de Raul. Tensa, fez questão de bailar durante três músicas na pista e quando viu que Raul não estava mais sentado com eles, é que pediu para retornar a mesa.
Entretanto, para seu desgosto, em poucos minutos, Raul, todo sorriso, retornou e muito educado, pediu licença a Fernando para dançar com sua “linda” esposa.
- Claro que permito, amigo e Lara se sentirá honrada.
Se Fernando soubesse a raiva que Lara estava sentindo por dentro, não falaria tamanha sandice. Mas no momento, pega de surpresa, ela não teve opção, a não ser segurar a mão de Raul, que com elegância se estendia para ela.
Na pista, dançando, ele fez questão de a levar para um canto onde não se podia divisar a mesa onde estavam e lá, Raul descaradamente a segurou com ambos os braços pela cintura e colou o seu corpo ao dela, que mesmo tentando, não conseguiu se separar dele e para seu horror, sentiu o volume enorme entre suas coxas, pressionando os leves tecidos do vestido e da calcinha de encontro aos seus lábios vaginais. Lara não soube dizer a razão, devia estar com ódio e fazer força para se livrar do canalha, mas não o fez e deixou rolar.
Lógico que ela e Fernando ignoravam que os drinques que estavam ingerindo, oferta da casa, estavam batizados, ambos com substâncias especiais, que a deixava com excitação sexual à flor da pele e que amolecia sua força de vontade e Fernando bastante embriagado, como se tivesse bebido muito mais do que pensava.
Raul, logico que teve a colaboração de dois de seus empregados, que não deixavam a taça de Fernando e a de Lara vazias por nenhum instante.
*****
Lara, mesmo sentindo o pênis de Raul a forçando, teve forças para torcer um pouco os quadris e assim ele passou apenas a bolinar a lateral da coxa e não o vértice delas. Com a força da adrenalina, estava conseguindo escapar do abraço de polvo de Raul, quando dois pares de braços a levantaram um palmo do chão e com Raul a empurrando por uma porta que cedeu estrategicamente atrás dela. Aterrorizada, tentou gritar, mas um pano embebido em cloro, a amordaçou e em questão de um par de minutos, Lara amoleceu nos braços dos três homens, já dentro do pequeno recinto por trás da pista de dança.
-*
Nos braços de Raul, de Malaquias e Lúcio, ela foi levada por uma porta lateral para a garagem privativa de Raul e colocada estendida no piso do banco traseiro do seu próprio carro, que antes fora transferido do estacionamento geral. Lara foi novamente drogada, com um pico entre os dedos do pé direito, pois eles a queriam drogada, antes de a conduzirem para a antessala do diabo.
Lúcio, o outro empregado e cúmplice, recebeu ordens para retornar ao salão e ficar de olho em Fernando, não deixando a taça dele esvaziar e mandar a loira Zuleika ir se engraçar com ele. Embriagado como está e ela com aquele corpo todo, o fará esquecer um pouco a esposa. A loirinha de 29 anos tem a missão de dar em cima de Fernando, não sabia das diabólicas intenções do patrão para com a esposa do homem que devia conquistar.
- Malaquias, vais fazer exatamente como nós combinamos. Levar a vadia para o acesso da comunidade Pontal do Louzada e a entregar para a turma da boca de fumo de lá, dizendo que a ruiva é uma X9, disfarçada, que é pra eles cuidarem dela.
- Mas chefe, com certeza será estuprada e morta. Aquele pessoal não perdoa X9, seja ele homem ou mulher.
- Pois é isso que esta ordinária merece. Sofri o pão que o diabo amassou com a mordida que esta infeliz deu no meu bilau. Quero ver ela morder o pau dos negrões lá do Pontal...filha da puta!
09:30 da manhã do sábado
- Raul, acho que entornei todas estas noites! Onde estou?
- No meu apartamento, acima da boate. Foi uma coisa horrível. Tua esposa, te flagrou com Zuleika no teu colo e você mamando os seios dela. Lara ficou uma fera e disse que iria embora pra casa. Pegou o carro e partiu a toda, nem deu tempo para a gente a impedir.
- Puta merda! Não me lembro de nada disso! Quem é esta tal de Zuleika?
- Nossa! Estavas bem bêbado mesmo, cara! Esquecer uma loirinha gostosa como a Zu, só estando com os córneos cheio!
- Acho melhor você se arrumar e ir para casa, tua mulher deve estar uma fera com você,
- É o que farei, Raul. Obrigado por tudo. Quanto te devo, amigo?
- Que é isso? É tudo por conta da casa. Já me sinto suficiente pago, com a presença de você e de dona Lara.
(*Que deve estar, nesta altura, a caminho do inferno). Raul murmurou baixinho.
- O que foi que falaste, Raul?
- Que nesta altura, deves encontrar um inferno em casa.
- Tomara Deus que não, que meu amor me perdoe. Lara tem bom coração, Raul.
(*Se ainda tiver um...kkkkkkkkk)
04:30 da madrugada do sábado
- Que merda é essa? Está pensando que nós somos besta? Não tem essa de presente de carrão importado e do ano e ainda por cima com uma ruiva gostosa, dizendo que é X9! Diga qual é tua, se não vai comer chumbo, cara?
- Eu não sei de nada. Foi o patrão que mandou dizer isso…eu só to cumprindo ordens dele.
- Qual teu nome, pau mandado e quem é teu patrão?
- Malaquias, e nome do patrão não sei, pois ele nunca diz... eu o chamo apenas de patrão.
- Errado amigo, tu vens com a gente e mais esta ruiva aí. Vamos bater um papinho com o chefão, que este tem nome: Tonhão do Pontal.
Malaquias conhece o chefão do morro e pior ainda, Tonhão tem raiva dele, pois em certa ocasião, lhe roubou a mulata que ele comia e com isso o jurou de morte. Apesar de trocar de nome, de cara não pode.
- Amigos, esqueçam de tudo isso. Façam de conta que não estive aqui.
Malaquias tentou dar ré e fugir, pois, encontrar Tonhão, seria o mesmo que encontrar a morte. Mas uma rajada de uma submetralhadora o atingiu em cheio e com isso o belo carro de Lara, com ela dentro, rolou e tombou de rodas para cima, dez metros ladeira abaixo.
Lara, ainda sob efeito das drogas foi retirada do carro e apesar de não estar presa por cinto, não sofreu maiores danos, a não ser um grande galo na altura da testa. Nesta condições foi levada por alguns dos soldados de Tonhão morro acima, até a fortaleza dele.
Eles apresentaram a ruiva inconsciente ao chefe e contaram como tudo aconteceu na subida do morro.
- Então, quero que usem o celular no presunto, quero ver a cara dele.
- Tá aqui, Tonhão, já temos a cara dele aqui no meu celular.... veja.
- Puta merda! É o safado do Malaquias, a cara que levou a mulata Tina de mim. Ele foi por inferno, mas me deu de presente esta ruivinha gostosa pra caralho. Ela pode ser tudo, menos X9. Quando ela acordar vai me dizer quem é e porque queriam a fazer passar como informante dos homens, o que ela não é com certeza.
Sábado, 16:30
Lara está deitada no quarto de Tonhão, nua na cama dele. Ele está impaciente esperando que ela acorde, pois quer saber quem é esta delícia de ruivinha e porque lhe foi dada de presente. Na certa é a troco de alguma vingança. Excitado pela beleza da mulherzinha, ele a desnudou e ficou taradão pela maravilhosa nudez e apesar de ainda não a ter penetrado, pois para isso a quer despertar e não como uma boneca sem sentir prazer na foda. Mas isso não o impediu de beijar e lamber cada pedacinho do corpo delicioso que agora é dele.
Muitos minutos depois, Lara dá sinais que começa a despertar, pois mexe os braços e murmura palavras sem nexo. Depois abre os olhos e se sente muito confusa, vendo tudo nublado e sua cabeça parece estar partida em duas, tal a dor que sente. Quando tentou ficar sentada a dor aumentou e ela levou as mãos à cabeça e caiu de volta ao travesseiro, gemendo tal a intensidade da dor que sente.
Tonhão ao ver o sofrimento da ruivinha, de imediato percebeu que aquele galo na sua testa não era são superficiais como pensou.
Lara, este tempo todo, apenas fica passiva, olhando tudo que se passa ao seu redor, mas alheia a tudo e não demora muito, fecha os olhos novamente
- Messias, vá chamar o Medina, diga pra vir com urgência, pois estou precisando dele.
- Chefe e se o doutor estiver ocupado?
- Foda-se, quero que venha, pois não é à toa que lhe pago um dinheirão, pra ele cuidar dos meus.
Já passa das 20:00 quando o doutor Medina chega na fortaleza de Tonhão, que o repreende pela demora em o atender. Depois da bronca, o doutor examina demoradamente Lara.
- Ela necessita de uma RM de crânio, pois estou achando que o choque que levou possa ter ocasionado algum dano interno, você pode usar uma droga, de modo que dopada não sinta tanta dor e depois a leve para ser examinada melhor.
- Deixe comigo Medina, nesta área eu sou mestre. Quanto a este negócio de levar a ruiva pra exame em hospital, nada feito. Eles ficariam com ela e eu perderia esta delícia de mulher.
Tonhão está obcecado pela beleza do corpo nu de Lara e imaginando um meio de ficar com a gostosa ruiva pra ele, pelo menos por algum tempo. Aceita a sugestão de Medina e prepara uma forte dose de uma droga, um entorpecente e aplica via intravenosa na ruiva, como ele a chama.
Já passa das 23:00 quando Lara abre os olhos e vê assustada o enorme negro sentado na beira da cama, a olhando demonstrando interesse em a ver despertar.
- Como tu está, Ruiva? Não sente mais dor da cachola?
- Quem é você? Onde estou? Está tudo muito confuso. O que aconteceu eu comigo, senhor?
- Você sofreu um acidente e está na minha casa, eu sou Tonhão e estou cuidando de tu. Quero saber o teu nome e qual a razão do Malaquias te trazer pra nós dizendo que tu é um X9.
- Tu é um X9, Ruiva?
- Quem é Malaquias? Que negócio é ser X9?
- Deixe pra lá ruiva. Qual é o teu nome e o que aconteceu com tu?
- Meu nome.... meu nome é..... não me lembro.... meu nome é....
- Que é isso Ruiva? Tá doida? Não sabe o teu próprio nome! Que loucura é essa?
- Não sei...não me lembro!
- Sabes ao menos o que aconteceu com tu?
- Não sei, não sei.... está tudo muito confuso!!!
- Que lugar é esse? Porque estou nua.... você me violentou?
- Já te falei, ruiva, aqui é minha casa e eu ainda não te comi, mas tenha certeza de que vou te comer bem gostoso. Depois a gente tenta descobrir de onde tu veio e quem é o teu homem, pois tu tem uma bela aliança de casamento, que deve valer um bom cobre.
- Está doido? Tens é de me levar para um hospital, pois eu estou muito doente, confusa e quanto a esse negócio de fazer sexo comigo, esqueça!
- Já te falei, ruiva, nada de tu sair daqui primeiro vamos fazer um amorzinho bem gostoso. Tu vai gostar, mulher!
Lara o vê se mover rápido para cima dela e não tem tempo para nada, pois o enorme negro, pesando no mínimo cinco vezes mais que ela a espreme sobre o colchão e com a bocarra engole um dos seios, enquanto torce o outro mamilo com tanta força que ela grita de dor. Tonhão nem sente as mãos dela em sua cabeça tentando o empurrar. Por mais de uma dúzia de minutos ele fica chupando os seus seios e ela fica sem forças para o impedir fica passiva e o sente deslizando com a boca ventre abaixo, deixando um rastro de salivas na sua pele. Fica em pânico, pois sabe onde ele quer chegar e tenta fechar as coxas, mas o negro tem uma coxa no meio das suas e não consegue, e então a boca e a língua de Tonhão, estão na sua boceta e ela sabe que será violentada por aquele enorme negro desconhecido e se sente submissa ao estupro em curso.
Tonhão está taradão pelo corpo da ruivinha e jura por tudo que é pai de santo, que nunca viu mulher mais “deliciosa” que esta. Já está a pouco mais de quarenta minutos, a devorando com boca, língua e dedos e não há nenhum pedacinho do corpo de Lara que não tenha lambido, beijado e chupado, tudo como preliminar do sexo. Ele se sente dono dela e a quer aproveitar o máximo.
Para seu horror, apesar da indignação e repulsa iniciais, se sentindo em ser assim tão brutamente agredida em sua dignidade, seu corpo reagiu ao ser tão selvagemente excitado, vencendo o pudor e melindres, que sua moral dizia que era hediondo em ser estuprada.
No entanto, esta é a natureza de Lara, ser facilmente excitável, quando tocada em suas áreas sensíveis. Sabe que isso é a sua “maldição”, mas se sente incapaz de reagir.
Lara sentiu a boca e a língua enorme e áspera dentro de sua boceta, dando fortes chupões em seus fluidos vaginais e leves mordidas nos pequenos lábios e vez que outra, lambendo seu clitóris e ainda dois dedos fazendo “vem-cá-meu-bem” dentro do ânus. Com tudo isso, em meia dúzia de minutos, a ruivinha explodiu em seu primeiro orgasmo e com ele não interrompendo nunca seu assalto, os orgasmos vieram múltiplos e consecutivos.
Ela enlouqueceu de tanto gozar e apesar de pequena em comparação ao tamanho dele, o abraçou e procurou cruzar as pernas sobre as dele, como não conseguiu, as deixou flutuar ao redor dele, no ar, enquanto gemia, ou melhor dizendo miava como uma gata em telhado. E nesse momento ele a penetrou com seus 20 centímetros e Lara berrou no momento, sentindo sua vagina ser esticada ao máximo para alojar o gigante membro dentro dela.
A cópula foi animalesca, com ele entrando e saindo quase que todo de dentro do apertado canal vaginal da sua Ruiva, ele berrando sem controle e ela, agora uivando como uma cadela. Quando então Lara sentiu um galão inteiro de porra a rechear. Tonhão depois que explodiu seu gozo, permaneceu todo enterrado na vagina da Ruiva, indo aos poucos voltados ao seu estado de “não-fúria”. Por incrível que possa parecer, neste momento, Lara foi acometida de mais um orgasmo, não sabe que o sexto ou o sétimo, pois a muito tinha perdido as contas.
Até o amanhecer do dia e já por volta das 08:00, Tonhão e Lara, com poucos minutos de intervalo voltaram a copular, com a mesmíssima paixão. Só tendo maior intervalo quando ela mostrou que a dor de cabeça estava voltando e pediu que ele a “medicasse “novamente.
Com Lara drogada, as dores eram mascaradas e assim por quatros dias inteiros, o chefão do tráfico da comunidade Pontal do Louzada transformou Lara em sua mulher, com inteira colaboração dela, que cada vez mais se sentia doente, a tal ponto que ao anoitecer da quinta-feira, quando em furioso 69, ela apagou por completo. Por mais que tentasse Tonhão não conseguiu que sua Ruiva voltasse e desesperado, mandou chamar o doutor Medida, que desse vez o atendeu com maior brevidade.
- Nada mais a fazer Tonhão, a Ruiva está em coma. Está vendo esta lesão aqui junto aos cabelos, acho que é um afundamento do crânio deve haver pressão danificando a massa cerebral. É tudo conjetura, mas se não a queres ver morta, é melhor providenciar atendimento hospitalar imediato para a tua Ruiva.
Sexta-feira, 13:00
Há grande alvoroço no hospital de pronto-socorro central da cidade, uma mulher foi deixada por quatro homens na porta da emergência. Eles desceram de uma camionete e na vista dos passantes e de alguns funcionários, a deixaram estendida sobre um colchão de ar e tão rápido como chegaram foram embora, raspando pneus, com a placa coberta por lama seca.
A mulher desconhecida foi prontamente atendida pela equipe médica do pronto-socorro, e registada como paciente 2344, ruiva, com aproximadamente 1,65 m, idade ente 21 a 22 anos. Sem identificação. Os exames apontaram lesão no crânio, com leve afundamento na região frontal, com possível afundamento da massa encefálica. E ainda, o exame de sangue identificou grande quantidade de drogas.
Somente o exame das digitais, dias depois, pode-se identificar a paciente 2344, como sendo Lara Lorius de Oliveira Magas, de 22 anos, casada com Fernando Oliveira Magas, há menos de 1 ano e dada como desaparecida com a polícia em campo a sua procura. Estava dirigindo para casa, na madrugada de um sábado depois de uma desavença com o marido, mas não chegou em casa. E o seu luxuoso carro importado, até agora não foi localizado. O caso foi registado, inicialmente, como assalto, roubo, sequestro e cativeiro da mulher, estando o marido, agora fora de suspeita.
Lara permaneceu internada, agora numa clínica particular, pouco mais que trinta dias, depois que sofreu cirurgia para aliviar a pressão craniana. Ela permaneceu em coma por 10 dias e quando acordou, inicialmente sua memória continuou apagada e só lentamente algumas lembranças foram retornando. Só se lembrava dos acontecimentos da noite de sexta e sábado, do que acontecido com ela. Tem lembrança que ela e Fernando beberam e dançaram juntos e não o que ocorreu depois disso. Fernando, por sua vez, não se esforçou para avivar suas lembranças, pois pelo que sabia, sua querida esposa o pegou em fragrante com uma garota da boate e foi isso que startou tudo, com Lara indo para casa, furiosa com ele.
Tonhão, soube pelos noticiários do drama sofrido por sua deliciosa Ruiva e se sentiu contente por ela ter conseguido se recuperar. Só lamenta que não seja mais dele. Mas somou 2 mais 2 e soube que Malaquias era empregado da Boite Noite de Luar, onde o principal sócio e gerente era um safado, metido a machão e deduziu que fora ele que mandou Malaquias dar fim na sua Ruiva. Sendo assim, Tonhão encomendou, que dessem fim no ordinário.
Sete meses depois
Fim de ano e Fernando, novamente com nova viagem marcada, desta vez para o Japão e Coreia do Sul, para novamente, levarem a frente contratos de tecnologia com essas potencias na área. Desta vez seriam de 40 a 50 dias longe de casa. Lara ficou uma fera, mas se conformou com isso, pois sabia muito bem que estas viagens do marido eram de fundamental importância para sua carreira na empresa multinacional. Como meses antes, Fernando se valeu de seus irmãos mais novos para virem ficar com sua esposa, no apartamento deles, pois sabia que os manos iriam entrar de férias escolares de final de ano. Sabia que não poderia contar com Carlos, pois ele foi chamado para o serviço militar. Mas ainda podia contar com a colaboração dos gêmeos Luiz e Lucio, que tinham comemorado 18 anos, pouco antes.
No dia 04 de janeiro, Fernando e Lara receberam os rapazes, na rodoviária e em meio há muito jubilo, foram acomodados nos seus quartos, cada qual no seu, pois como sabemos o apartamento do casal, tem três quartos. Na noite seguinte, Fernando, a pedido dos manos, resolveu os levar para uma noitada na mesma boate de meses antes, de onde os dois tinham boas lembranças. Na verdade, ela ficou indecisa, mas como soube que Raul, não era mais sócio e nem gerente da casa, se acalmou, pois não sabe a razão, tinha receio de o encontrar. Os quatro foram no novo no carro dela, mas com Fernando ao volante. Já no estacionamento, puderam ouvir a animação que vinha da boate.
Lara, que ainda não tinha lembranças dos dramas sofrido naquele lugar e tão pouco da semana sequestrada e de sexo com Tonhão, não se abalou e produzida na companhia do amado marido e dos seus jovens e queridos cunhados, bastante alegre, bebeu e dançou bastante com os três. Lucio e Luiz, ao contrário de Carlos, apesar de jovens, eram bons dançarinos e Lara comentou isso com o marido, que também era bom na pista.
Fernando a todo momento, sem que Lara notasse, procurava com os olhos a tal Zuleika, loira que Raul disse teve um afér. com ele e que não tinha a mínima ideia de quem se tratava. Tanto pesquisou que há viu, sentada numa mesa não longe da dele, ao lado de um velhote com quem bebia. Fernando ficou embasbacado, a loirinha era um monumento de mulher, alta, com o rosto que apesar da maquiagem se mostrava belíssimo. Ela vestia um vestido rosa, com um decote enorme e tão curto de deixava as coxas quase que totalmente amostra. Ela apesar de conversar e beber com um velhote, não tirava os olhos de Fernando, e vez que outra tinha um sorriso maroto para ele, cruzando e descruzando as coxas a todo o momento, permitindo que Fernando visse até sua minúscula calcinha com cós fino. Fernando com isso soube que ela se lembrava dele, mas ele não tinha a mínima lembrança daquela loira fenomenal, que o tentava de uma maneira tão abusada.
Lara alheia com o que se passava com o seu marido, que cada vez mais ficava encantado com Zuleika, gostou bastante que Fernando não se importou nem um pouco que ela passasse quase todo o tempo, dançando com Lucio e Luiz, pois além dos cunhadinhos serem ótimos dançarinos, observou que os dois eram motivos de ciúmes das mulheres que a viam dançando com os dois garotões, que agora eram dois pedaços de jovens lindos que a todas impressionavam com suas belezas másculas de homens viris.
Lara empolgada, não se importava nem um pouco com os volumes dos dois, forçando o meio de suas coxas, com isso ficando excitada, mas não dando a entender que era tudo natural e os mantendo em “rédeas curtas”, não permitindo a nenhum dos gêmeos, que avançassem o sinal. pois a cada momento os rapagões ficavam cada vez mais em ponto de “bala”
Já por volta das 02:00, com todo os quatro já bastante alegres, por motivos óbvios, Lara bastante excitada com a brincadeiras com os rapazes, já lhes permitiam um pouco de ousadia, eles com as mãos envolta de sua bunda, a puxando com forças contra suas virilidades, enquanto ela se pendurava com os braços em volta dos pescoços, colava o rosto nos deles e mexia os quadris, como que num acordo com o movimento que eles também faziam.
Num certo momento quando ela e Luiz voltaram para a mesa, lá só viram Lucio. Lara curiosa perguntou onde estava o irmão dele.
- O mano foi dançar com uma loira, pensei que até que tinham esbarrados nele,
- Não, tem muita gente na pista e depois eu e Luiz estávamos tão distraídos dançando que nem deu para olhar ao nosso redor. Vou beber mais um pouco desse uísque delicioso e depois venha dançar comigo Lucio e, você fique quietinho aí que depois eu te puxo novamente. Lara deu um grande gole no copo de sua bebida e puxou Lucio para a pista, não demonstrando nenhuma reação por saber que Fernando também estava lá, com outra mulher. Afinal seu marido tem o mesmo direito que ela se esbaldar dançando. Foi o que passou rapidamente por sua mente e logo estava colada ao seu cunhado, dançando ou fazendo que o faziam, pois quase que parados, num canto da pista, mal mexiam os pés.
***
Zuleika vendo que a mulher de Fernando estava de agarramento com os dois lindos rapazes que vieram com eles, se livrou do seu velhote, se aproximou da mesa de Fernando e com a maior cara de pau estendeu a mãos para ele e falou, manhosamente:
- Venha comigo, gostosão.... tua mulher estar dançando com o outro garoto e nem vai notar.
Fernando, que bebia ao lado de Lucio, olhou para o irmão e lhe disse:
- Mano, diga a Lara que fui dançar.
Mas Lucio notou que a loira gostosa não o levou para a pista e sim para uma portinha ao lado de um balcão de drinques. Então Lucio compreendeu tudo, o mano iria foder com aquele pedaço de pecado. Mas como bom irmão ficou na dele. Pouco depois ele está no tablado, dançando com Lara.
Agora colado na gostosa cunhada, com tanto tesão que chegava a doer as bolas, se atreveu ainda mais e a colou na parede e com o pau duro como aço a envolvendo pela cintura, colou sua boca na dela e adorou, pois, dessa vez Lara não o afastou e correspondeu ao beijo, com tanta intensidade que o surpreendeu.
Ela mesmo, com a excitação ao máximo, esquecida de todos e de tudo, desceu as mãos e com Lucio extático, puxou o zíper da calça dele e trabalhou na cueca e num movimento rápido livrou pau de suas contensões, depois, enquanto segurava com uma mão o grande e rígido pênis do surpreendido rapaz, com a outra levantou a saia do vestido até a cintura e direcionou rigidez de Lucio para o meio de suas coxas. Ela se admirou com o tamanho do pau dele, o achando maior que o do seu irmão. Super empolgado o rapaz que não esperava tanto ousadia de sua bela cunhada, a empurrou com força contra a parede.
Foi coisa muito louca o que ocorreu, a porta com o empurrão dos dois corpos contra ela, cedeu. Lucio tombou de costas e com ele arrastou Lara por cima dele. o destino por incrível que possa parecer colocou os dois exatamente encostados na porta que meses atras, Raul e Malaquias a sequestraram. A porta de mola de contenção tipo jacaré voltou a ser fechar e os casais que estavam dançando por perto quando a porta se abriu, atribuíram o caso a fuga dos dois para uns amassos e continuaram a dançar.
O local é pequeno e pouco iluminado. Surpreendidos com a queda e Lucio sentindo um pouco de dor nas costas, se levantaram e foram examinar o local. Além da pequena porta que dava para o salão, viram que ela se travou por meio de um ferrolho no alto da lâmina, não permitindo que eles retornassem ao salão, havia outra porta que se abria para uma garagem, onde estavam estacionados dois carros. A cortina de folha por onde os veículos davam acesso estava fechada com cadeado. No lado oposto, outra porta e Lara e Lucio decidem ver se podiam sair por ela. Podiam, pois ela cedeu quando a empurraram.
Eles se encontram num corredor iluminado com lâmpadas embutidas e uma meia dúzia de portas. No extremo do corredor uma espécie de saleta, com duas portas, curiosos, Lara mais que ele, foram examinar para onde se ligavam aquelas portas, a primeira dava acesso a um banheiro, muito bem equipado. Lucio e Lara estavam olhando para o interior do banheiro, quando a outra porta se abriu. Não querendo serem pego ali dentro, os dois, muito rápido se esconderam no banheiro, deixando apenas uma fresta de onde podiam ver quem eram as personagens que estavam chegando.
Foi com os olhos perplexos, estarrecidos, que viram Fernando e uma loira belíssima, agarrada a ele e a loira falava toda dengosa;
- Venha querido, os quartos dois e três estão vazios. Você meu machão pirocudo, não necessitas pagar nada, para você é tudo por minha conta.
Lara e Lucio viram com olhos do tamanho de pires, Fernando agarrar por trás a bunda da mulher e dizer o pé do ouvido dela:
- Vamos gostosa, estou louco para foder este rabão.
A loira e Fernando foram para o corredor e puderam ouvir quando entraram num dos quartos, pelo fechar da porta.
Lara, saindo faíscas dos olhos, foi atra deles e furiosa em frente a porta do quarto que estava com uma placa com o número dois. Lucio atras dela, passou os braços em sua cintura, prevendo uma tragédia, se a cunhada resolvesse dar um fraga no marido.
- Lara, querida, peço que não faças o que está pensando. Afinal das contas você e eu estamos na mesma situação. E tenho outra coisa para te contar. O mano não tem culpa nenhuma, pois não foi ele que a procurou. Nós estávamos sentados quando aquela loira veio até nós e puxou Fernando para dançar, o chamando de gostoso.
- Está lembrada que eu lhe falei que ele foi dançar com uma loira? Pois deve ser isso, dançando eles terminaram aqui, exatamente como nós dois. Veja, quem é mais pecador, ele foder com uma mulher desconhecida ou nós dois, eu que sou irmão dele fodendo com a esposa e cunhada?
- Pare Lucio, pare...você tem toda razão. Mas se é assim, vamos foder ao lado deles, no quarto três que ela falou está vazio.
Lucio e Lara entram no três e trancam a porta e ela não demora nem um minuto e já está totalmente nua e em pé exibe toda sua maravilhosa nudez ao seu cunhadinho, que mesmo que já tenha visto e tocada naquilo tudo, fica fascinado com o maravilhoso corpo nu de Lara, que no momento parece vibrar. Lucio não percebe, mas ela treme é de raiva, por descobrir que o marido não é o homem decente que pensava ser, pois a trai com tão pouco tempo de casados.
Lara parece esquecer que ela não tem nenhuma moral para julgar o esposo.
- O que está olhando Lucio?
O rapaz não perde tempo, num instante também está nu e mostra toda pujança a ela. Que no mesmo embalo como uma vadia, se ajoelha em sua frente e leva as mãos e toca o falo rígido, lambe os lábios e os leva em um beijinho na ponta da cabeça, de onde brota uma gota de pre-semen.
Lara é atraída pelo membro do cunhado, que acha maior e mais lindo do que o de Fernando e gulosa, com a boceta toda babada, o coloca todo na boca e o chupa como se fosse um sorvete delicioso. Ele está no sétimo céu com o boquete de sua cunhadinha. Afunda os dedos nos rubros cabelos e força sua cabeça em movimentos ritmados, fazendo o pau deslizar na boquinha faminta e não demora um par de minutos jatos e mais jatos de porra são expelidos em sua garganta, que não deixa fluir pelos lábios, nem uma gota.
Lara, possessa, a empurra sobre a cama e se posiciona com as coxas em volta do rosto do aturdido rapaz de modo que a boceta se encaixe na boca dele.
- Lucio, lambe e chupe com força, pode até morder, mas exijo que me faça gozar muito.
Não experiente nesta “montada” ele faz o que pode, mas é ela que trabalha, movendo as cadeiras, de modo a esfregar sua fenda nos lábios dele o inundando com seus abundantes fluídos. Lara enquanto o cavalga, geme como uma desvairada, falando frases soltas. Estremece todo o corpo e dá um berro que é ouvido até no quarto ao lado, o de número 2.
*****
Fernando está deitado por cima de Zuleika, a belíssima loira, com as mãos amassando os volumosos seios e com o pau enterrado no cu da bela e roliça mulher, num louco e furioso movimento de entra-e-sai. Por momento ele escuta o grito libertador vindo do quarto ao lado e tem a impressão de que já o conhece, cisma por segundos, mais depois sacode a cabeça....
“que tolice a minha” e continua a sodomização.
Não, não é tolice.... este é o berro costumeiro de Lara quando o orgasmo que a domina tem intensidade elevada. No momento da libertação máxima, ela coloca o peso do corpo cobre o rosto de Lucio e prende sua cabeça com pressão dos músculos das coxas.
Tentando engolir os esguichos dela e com a boceta como uma flor toda escancarada tapando sua boca e nariz, ele não pode respirar e no sufoco, em busca de ar, a empurra de cima dele, com tanta força, que Lara voa, perde o equilíbrio e caí de cabeça no piso duro do quarto e apaga.
(Mais um baque em seu crânio)
Termina aí a noite de foda deles. Lucio assustado a coloca sobre a cama e dá palmadinha no rosto da cunhada a chamando pelo nome. Aflito vê o galo crescer na testa dela, mas quando ela entreabre os olhos, ele fica calmo.
Lara leva a mão na cabeça e geme baixinho ao sentir o local dolorido. Se levanta e se aproxima da pequena mesa ao lado da estreita cama, onde tem um recipiente com água e uma pequena toalha. Ela molha uma ponta do paninho e a encosta no nascente galo. Encharca a toalha e a esfrega na boceta para a “limpar”.
- Lucio, querido, por favor pegue minha calcinha e o vestido. Nossa festinha termina aqui, amor.
Ele ainda atordoado, faz o que ela pede e se veste também. Está chateado com o acontecido, mas a vê tão séria e determinada, que fica mudo, enquanto se trocam. Para surpresa dele, Lara o segurando pela mão se dirige pela porta que viu Fernando e a loira entrarem.
- Espere, esta porta se abre diretamente para o salão da boate e todos vão nos ver!
- Não tem importância, que nos vejam Lúcio, ninguém nos conhece e Luiz não vai contar, e quanto ao meu querido maridinho, está ali no quarto, fodendo uma puta ordinária. Venha, rapaz, vamos nos divertir bebendo uns drinques.
Luiz os vê saindo da portinha ao lado do balcão de serviços e se surpreende, pois, imaginava que eles estivessem dançando na pista. Mas logo somou dois mais dois e nada disse. Ainda mais que viu o desalinhamento das roupas do irmão e do vestido da cunhada.
- Lara, Fernando deve estar ali na pista, já faz um tempinho.
- Eu sei, Luiz... sei muito bem onde ele está. Mas deixe para lá, venha dançar comigo, rapaz.
Ela o pega pelo braço e o leva para o tablado e bem abraçadinhos bailam durante duas músicas, só que ao contrário de outras vezes, ele a sente fria nos seus braços, quieta e parecendo longe, tanto é que apesar da tesão que sente pela cunhada, seu menino continua dormindo dentro da cueca, bem comportadinho
- Lara, posso lhe perguntar uma coisa?
- Pode, Luiz, o que é?
- Vi você e o mano saindo daquela porta ao lado do balcão. O que estavam fazendo lá?
- Ah! É isso? Naquele lugar tem uns quartos, acho que cinco, onde quem quer trepar pode ocupar um. Eu e o teu irmão, estávamos fodendo num deles e sabes da maior, Fernando, o meu marido também está num dos quartos comendo uma loira vadia e foi por pouco que nós damos de cara um com o outro. Não achas divertido, cunhadinho?
- Luiz, engoliu em seco e se calou.
No retorno à mesa Lara só viu Lucio e sentou-se sem nada falar, mas olhando atenta para a tal porta. Depois de beber mais dois drinques, quase seguidos, comentou com os gêmeos:
- Aquela vadia deve ser boa de cama, Fernando deve estar se divertindo a comendo por tanto tempo. Não acham, rapazes?
Os gêmeos se entreolharam preocupados, pois notaram o sangue ferver na cunhada. Eles sabendo que o marido dela e irmão deles, está nos reservados, trepando com outra,
Mas Lara olvidando que ela mesma estava o traindo no mesmo instante e já fora infiel antes, e em sua própria casa, o que é muito pior.
Mas quem pode desvendar o coração de uma mulher?
Cinco minutos depois e de entornar mais drinques, Lara já bastante alegre, se ergue e avisa aos cunhados:
- Rapazes, quando o Fernando chegar, diga ele que eu estou lá no estacionamento, no carro, esperando para irmos para casa. Estou chateada por ele ter sumido por tanto tempo. Bico calado que eu o vi lá. Vocês sabem a razão disso, não?
Sem nem esperar pronunciamento deles, ela se levanta e segue para a saída da boate, se esquivando de mesas e cadeiras. Logo está sob a ampla cobertura externa do acesso ao salão, uma meia dúzia de taxistas se aproximam para lhe oferecer taxi, mas ela agradece e segue cambaleando pelo calçamento, em direção do estacionamento ao lado, uns trinta metros, deixando babando os homens que a viam requebrando sua bela bunda
.
*****
Tudo aconteceu muito rápido, que Lara nem pôde tentar qualquer reação e logo estava sendo arrastada pelos ombros por dois homens, inconsciente com a violenta porretada que a atingiu em cheio na cabeça. (mais uma). O brutal ataque foi tão logo adentrou o portão do amplo estacionamento fechado. Ela foi rapidamente arrastada para os fundos e jogada no sujo piso, os agressores examinaram a bolsinha que ela portava, e encontraram o canhoto com a indicação do número do porta-chaves e felizes viram que o carro da mulher era um importado de luxo novinho em folha.
- Zé Bigode, vamos colocar a ruiva no porta-malas do carro dela e vamos nos mandar. Tu a leva e eu vou dirigindo aquele outro.
- Negrão, e aqueles dois ali, o que vamô fazer com eles?
- Eles estão amarrados e amordaçados e quando acordarem não poderão avisar os homens.
*****
Já é dia quando Lara acorda, sente sua cabeça partida em mil pedaços e não sabe o que lhe aconteceu. Aos poucos o mundo nublado que a envolvia vai sumindo, e só fica a dor. Então percebe que está deitada sobre um colchão de palha, que incomoda sua pele e que está totalmente nua. Além disso, ao se examinar, percebe que seu corpo foi violado e fica aterrorizado. Ele está coberto de marcas vermelhas de chupões e até de dentes. Tem nodoas nos seios e na região genital. O gosto horrível que sente na boca e tão azedo que tem ânsias vômitos. Sem sombra de dúvidas, sabe que foi estuprada enquanto estava inconsciente. Tenta se levantar, mas se sente muito fraca e atordoada e cai de volta ao imundo e fedido colchão. Não sabe como veio parar ali, provavelmente fora sequestrada. Quando e por quem?
Lara está muito confusa e sua mente busca respostas e neste momento uma porta se abre e chegam dois homens, que enquanto se aproximam, ela tem um leve perfil deles, um branco com poucos cabelos e bigode enorme e uma barriga de baleia e o outro é um negro grandão. Ela se encolhe toda como uma ratinha assustada, quando os vê em pé ao lado do colchão. Tem um mundo de interrogação, mas o medo é tanto que fica muda.
- Veja Zé Bigode, nossa a mulherzinha já acordou!
-Também não é pra menos, Negrão, ficou apagada quase que o dia todo!
- Assim é melhor, estava cansado de a foder como se estivesse defunta.
O bigodudo se ajoelha ao seu lado e examinas sua nudez e Lara com pudor tenta não se expor com o tronco quase que encostado nas coxas. Enquanto o medo a domina.
- Escute aqui ruiva, a gente já passou nos cobres tudo que era de tu. O carrão, a aliança, brincos e até os sapatos e o vestido, tudo coisa supimpa, que deu uma nota preta. Mas agora queremos o que tu tem no banco. Madame como tu, com aquele carrão, deve ter uma baba boa nas contas e tu vai fazer um PIX pra nós.
- Se... se.... senhor... que negócio é esse de PIX? Eu nem tenho conta em banco, quem tem é o meu pai.
- Ruiva filha da puta, pare de embromar é fale logo quanto tu tens no banco!
- Já falei, senhor.... eu não tenho conta no banco, pois só tenho 15 anos e é papai que tem dinheiro no banco.
- Que palhaçada é essa, mulher? Tu quer levar porrada?
- É verdade, moço.... não me bata, por favor!
Lara é agarrada pelo pescoço pelo negro e erguida do colchão, e quase estrangulada pelas mãos dele. Tem início então uma violenta sessão de pancadaria. Lara é surrada, esbofeteada pelos dois covardes e é jogada de um para o outro, que não a deixam cair, isso até que ela perde os sentidos, em meio as ordens que ela não sabe responder. Pois como repete, ela só tem 15 anos e nunca teve conta em banco.
Depois de quase uma hora, Lara está caída no chão, gemendo baixinho de dor. Diversos hematomas atestam a barbárie sofrida pela jovem. Tem os olhos roxos, sangramento pelo nariz e lábios e sua face direita perto dos olhos está com enorme mancha escura avermelhada e outras idênticas espalhada por todo corpo. No meio de seu sofrimento, ela não intende porque fazem isso com ela, pois só falou a verdade e chora, chamando por seu pai e por seu irmão, só não compreende por que eles estão demorando tanto a retornarem do jogo de futebol
*****
Zé Bigode, tá difícil tirar a senha da vadia. Já apanhou tanto que té se mijou toda e assim mesmo não abriu o bico. Vamos continuar batendo na piranha?
- Não adianta nada Negrão, ela parece que tá doida. Fica dizendo que não tem conta em banco e que é criança, mas ela deve no mínimo 22 ou 23 anos.
- Vamos lucrar com ela assim mesmo. Tu sabes que o chefão da comunidade Pontal do Louzada, o Tonhão do pontal, adora uma mulher ruiva, isso desde que ficou louco por uma vadia. Proponho que a gente venda esta mulher maluca a ele. Aposto que ele paga uma nota preta por esta ruivinha.
- De acordo, vamos oferecer a mulher ao Tonho.
*****
- Esperem aí, parceiros, a gente tem uma oferta a fazer ao Tonhão.
- Que oferta é esta, pode dizer pra gente, só depois ocês dois tem passe livre, antes não.
- Tá ali, dentro do porta-malas do nosso carro. Mas a gente só mostro pro Tonhão, Messias.
-Só mostra pra ele, o caralho, Zé Bigode, tu vai é abrir o fuleiro do teu carro, senão a gente vai partir pra ignorância.
- Calma, calma.... gente mostra.
Tão logo Messias vê a mulher inconsciente dentro do carro do Negrão e de Zé Bigode, ele reconhece a Ruiva do patrão. Ela está muito machucada, mas não tem dúvidas, é ela mesma.
- O que ocês dois fizeram com a mulher do patrão, cabras da peste?
- Nós demos uns amassos nela de modo......espere aí que negócio é esse de “mulher do patrão”?
- É isso mesmo, que tu ouviste...... Esta mulher aí é a Ruiva do Tonhão. Ele não vai gostar nem um pouco saber o que fizeram com a mulher dele.
- Não, esperem...... nós não sabíamos que ela era a ruiva dele!
*****
Tonhão está superfeliz, um acaso do destino o fez ter novamente em sua cama, sua deliciosa Ruiva. Ele não pagou nenhuns centavos aos dois homens que a torturaram impiedosamente. Mas garantiu que nunca mais, Zé Bigode e seu parceiro, o Negrão, voltariam a espancar uma mulher.
Tonhão sofreu pôr a ter de volta, nesse lastimável estado mental, se imaginando ser uma jovem adolescente. Ele jurou por todos os santos que a trataria com todo amor e carinho que ela merecia e que a protegeria de todo mal. Pois se o marido dela e sua família tinham fracassados totalmente em a proteger, ele o faria.
Nas semanas seguintes, Lara, que julgava ser uma adolescente, aprendeu a viver ao lado do gigante negro, Tonhão do Pontal, o todo poderoso chefe da comunidade do mesmo nome, principalmente quando ele a levava alucinar com o seu membro de 20 centímetros.
Deste modo, dez meses depois, Lara perdidamente apaixonada por Tonhão, com um barrigão de cinco meses, tendo dentro dela, o fruto deste amor, três enormes fetos, meninos que deviam ser tão grandes como o pai. Mas o seu mundo, novamente ruiu como um baralho de cartas.
Foi numa madrugada fria de um inverno, quando uma grande força policial subiu o morro, tendo como objetivo, acabar com o império do tráfico de drogas comandado pelo famigerado Tonhão do Pontal. Depois de horas de sangrentos confrontos, Tonhão tombou sob uma saraivada de disparos, contam que mais de dezoito.
Lara, escondida (protegida) numa gruta no entorno do morro, ao lado de algumas das mulheres dos soldados do “marido”, sofreu um aborto espontâneo, que a afetou física e psicologicamente, fato agravado por se encontrar sem nenhuma assistência médica.
*****
Mais uma vez, Lara acordou no leito de um hospital, mas com o agravante de não ser mais a adolescente que sua mente doente a fez regredir a tal. Agora voltava a se a jovem esposa de Fernando, prestes a completar 23 anos e não tendo absolutamente nenhuma lembrança de sua vida no último ano.
Talvez assim seja melhor.
Lara voltou ao seu apartamento, feliz por estar novamente nos braços de Fernando, na cama dele, na prática de sexo calmo e feliz, que não a impede de, quando ele está viajando, se deliciar com o sexo de Carlos, Lucio e de Luiz, seus lindos cunhadinhos, que passaram a dividir o mesmo apartamento do irmão e, até a mesma mulher e a mesma cama.
.
Se gostaram do meu conto, demonstrem isso clicando nas 3 estrelinhas aí embaixo.