Vitor gelou, parecia que sua alma tinha saído do seu corpo, sem saber o que fazer ele tentou desconversar.
- Que isso Giovanna mais respeito com a mamãe.
- Para de se fazer de idiota porra eu sei que vocês trepam, isso rola desde quando Vitor? Desde que eu saí de casa? Vocês já faziam isso antes comigo aqui?
O garoto se negava a falar, ele observava a irmã que era um pouco mais baixa que ele o encarar, com uma blusa mais folgada e sem sutiã ele tinha uma noção do tamanho e formato dos peitos dela e o short casual mostrava suas belas coxas, logo Giovanna percebeu o olhar pervertido e se irritou.
- Vou ligar para o papai e contar essa putaria.
- Não! Eu falo! Desde semana passada! Faz só uns dias que a gente começou a fazer sexo...
- Puta que pariu Vitor é a mamãe! Que merda você fez pra ela aceitar isso?
- Nada! Giovanna a gente só gosta de fazer, eu não faço nada que machuque nem magoe a mamãe, ela até goza as vezes...
- Porra Vitor! Pra que vou querer saber isso?
Na verdade, a declaração acabou com Giovanna, gozar? Ela nem de perto sabia o que era isso parecia um mito contado pelas amigas, cada vez mais ela se sentia frustrada e incapaz.
- Foi mal pensei que tu queria saber que ela gosta também.
Giovanna abaixou a cabeça, ela pensava no que fazer, que decisão tinha que tomar ali, deixar os dois? Contar pro escroto do pai? Teria alguma coisa boa nisso? Fazer Vitor sair de casa? No meio dos pensamentos ela vê o volume no short de Vitor, por um segundo ela imagina se era aquilo, o pau, o problema era ela ou o homem que a fodia?
- Que merda Vitor! Cê tá de pau duro!
- Foi mal é que eu acabei de acordar... E tu tá muito perto sabe... E tá toda linda e tal...
Ela era linda? Sim ela era linda, seu corpo era bem cuidado ela fazia exercícios e a genética era generosa, ela sabia disso, mas seu próprio irmão a elogiando era bem diferente de qualquer outro homem pra ela.
- Quero saber como é.
- Quer saber o que menina?
- Gozar.
- Ein??
- Quero saber como é gozar Vitor, você é um mentiroso da porra não tem como você fazer uma mulher gozar ainda mais a mamãe que é um mulherão.
Vitor não entendia se ela estava o ameaçando, o acusando, se estava com raiva ou querendo algo.
- E você quer que eu prove como?
- Faz comigo.
- O que??
- Transa comigo porra para de ser lerdo.
- Tá maluca? A gente é irmão.
- Nem por isso algo assim te impediu de fuder a mamãe né seu retardado.
- Ah mas é que a mamãe tipo...
- Não ligo, tira logo a roupa. - Ela falou tirando os próprios shorts e exibindo uma calcinha branca de tecido.
Vitor achou a visão incrível, suas coxas eram realmente bonitas, o volume na calcinha denunciava lábios fartos como os de sua mãe.
- Sim porra vou ficar pelada sozinha? Tira logo essa merda.
Ele obedeceu, puxou os shorts ficando apenas com uma cueca samba canção, a visão que nunca imaginou, da irmã se despindo na sua, frente excitou o rapaz, enquanto ele olhava Giovanna com vergonha arrastar a calcinha até o pé pegava no próprio volume remexendo o mastro dentro da cueca.
Giovanna se perguntava várias vezes o que estava fazendo, ficando nua para o próprio irmão, ele de pau duro e ela pedindo pra transar com ele, ainda dava tempo de desistir, ela pensava no seu casamento mas a frustração com seu marido só dava ainda mais impulsos para ela querer descobrir se sexo podia ser bom de verdade.
A buceta dela estava exposta, era um lindo volume partido por uma linha fina, totalmente depilada o clitóris se escondia entre os carnudos lábios da irmã, logo foi a vez de Vitor, ele puxou sua roupa lentamente assim como Giovanna, o tecido da cueca arrastou puxando o pênis do rapaz para baixo até ele saltar bem na frente da irmã, ela ficou incrédula, a diferença de tamanho de Vitor para o seu marido era muito grande, e o pau jovem bonito e roliço de seu irmão era muito mais atraente.
- E agora? - O garoto perguntou com o pau apontando para a irmã.
- Só... Só faz o mesmo que faz com a mamãe...
Ele não disse nada, agarrou Giovanna pela cintura e a puxou para si, inverteu suas posições a colocando contra a parede, entrelaçando suas mãos Vitor beijou a irmã intensamente, ela podia sentir o volume quente e pulsante contra sua pélvis, tão quente quando a boca de Vitor encaixada na sua.
Alguns minutos de beijos já estavam a deixando ofegante, logo Vitor desceu para seu pescoço e ela pode respirar, ela sentiu a boca do irmão deslizando até chegar nos seus seios, as sensações eram muito diferentes das que ela estava acostumada, o beijo era gostoso, a boca caminhando na sua pele a arrepiava, o pau tocando a sua barriga era excitante, ela sentia tesão, estava molhada, ela estava finalmente sentindo vontade de fazer sexo. Vitor simplesmente puxou sua blusa expondo a única parte que ainda estava oculta da irmã.
- Não Vitor... Eles são feios.
- Claro que não, minha irmã é linda e olha só os peitos enormes que ela escondia.
- Eu não gosto, eles ahh-
Uma mordiscada surpreendeu Giovanna, Vitor agora abocanhava deliciosamente seus peitos, alternando entre os dois mamilos, ele chupava com vontade enquanto via Giovanna se render cada vez mais.
- Não, não Vitor, para! Eles são sensíveis porra eu não aguento você chupando eles assim…
- Tá certo, vou pra outro lugar então.
- O que??
Vitor se agachou e agarrou uma das volumosas coxas da irmã levantando uma das pernas dela, a entrada de sua buceta ficou exposta levando Vitor a abocanhar seu grelo sem cerimônia.
- Não… Vitor não... Ahh…
Giovanna não gostava de ser chupada, as poucas tentativas dela apenas resultaram em cenários constrangedores, mas em poucos segundos sua opinião estava mudando, o deslizar da língua de Vitor fazia pequenos espasmos percorrer o corpo dela, sua única perna apoiada no chão parecia querer falhar a qualquer momento, era gostoso e prazeroso, as chupadas o deslizar pela entrada e principalmente as lambidas no seu clitóris.
- Ai Vitor que isso porra que sensação esquisita... Ai caralho...
Vitor ouvia plenamente, mas o tom meloso na voz da irmã deixavam claro que ela estava adorando, ela remexia os quadris agarrando os cabelos do rapaz deixando gemidos escapar enquanto batia o punho na parede, a sessão de oral durou alguns minutos até ela puxar o rapaz pelos cabelos e falar totalmente ofegante pra ele:
- Me fode logo...
O pedido foi uma ordem, Vitor já estava totalmente hipnotizado pela irmã, era como sua mãe, mas diferente, não era melhor, nem pior, era uma nova experiência, era sua irmã, ele levantou ainda mais a perna da menina agora em pé na frente dela, pincelou o pau na entrada que não entrou na primeira vez e foi parar na barriga dela, olhando assim pelo lado de fora Giovanna se perguntava se tudo aquilo caberia, iria seu irmão arrombar sua buceta? O pensamento deu lugar a sensação de ser empalada, Vitor deslizou o pau numa só estocada, que culpa ele tinha? Achava que a irmã estava acostumada a ser fodida, bem, ela estava, mas não por um pau daqueles.
A força fugiu de Giovanna e ela soltou um gemido abafado jogando a cabeça pra trás, sua buceta foi alargada em apenas um instante, lugares nunca antes visitados dentro dela agora estavam sendo revirados pelo seu irmão enchidos de pica, ele não teve compaixão, depois das primeiras socadas começou a foder a irmã impiedosamente, bem próximo de seu rosto Vitor se deliciava com a expressão de agonia de Giovanna, a buceta era apertada, quente, melada, sua irmã não perdia em nada para a sua mãe, mas de sua irmã Vitor não tinha pena.
Os quadris do rapaz se mexiam violentamente, tirando pra fora e empurrando novamente toda a carne que penetrava Giovanna, ela nunca havia sentido aquilo, os lábios carnudos disputavam espaço sendo abertos pelo pau de Vitor, a bunda firme e grande de Giovanna estava apertada contra a parede, seus seios balançavam com as estocadas firmes e sua boca agora deixava fugir gemidos de prazer enquanto clamava o nome do irmão, ele a fodia sem pudor alternando entre seu pescoço o qual beijava e sua boca que invadia usando a língua.
Logo ele virou Giovanna, ela instintivamente sabia o que fazer, apoiou as mãos na parede e empinou a bunda enorme, juntou as pernas e ficou na ponta dos pés.
- Foi assim que você fodeu a mamãe né? Você gosta assim Vitor?
Ele não disse nada, apenas agarrou os quadris da irmã e continuou a sequência anterior, a posição agora facilitava a penetração e fazia o pau de Vitor tocar as profundezas de Giovanna, era maravilhoso, ela gemia sentindo o pau a preencher e fazia força jogando o corpo contra Vitor pra sentir o pau atolar ainda mais, ela estava sendo fodida completamente mas não se importava, ela estava se dando conta que era aquilo que queria, ela não queria fazer sexo, ela queria foder, ser fodida, arregaçada com força e vontade.
- Caralho Vitor tá fundo...
- Quer que eu enfie menos...?
- Não porra, continua...
Vários minutos sucederam essas falas, Vitor suava agora deixando gotas escorrer pela bunda da irmã, ela tinha muito mais estamina que a mãe e facilmente aguentava mais tempo, Giovanna só queria mais, ela queria sentir o pau deslizando, era gostoso e bom, ela adorava o pau do irmão entrando e saindo, logo tapas estalaram na bunda dela, ela normalmente ficaria brava mas ali naquela situação adorou, empinou mais ainda como se pedisse pra ele bater e foi o que ele fez, o som da mão de Vitor na bunda da irmã preenchiam o corredor e Vitor iniciava mais uma sequência na buceta da dela, algo estava crescendo em Giovanna, um prazer, uma sensação, ela precisava de mais, ela queria mais.
Os pés de Giovanna agora estavam dormentes, ela puxou o irmão e o fez deitar no chão, o pau apontava pra cima, duro e vermelho ainda operante, ela lambeu os beiços enquanto montava no irmão e apalpava sua barriga definida, ele era bonito de fato um homem ideal pra foder uma irmã linda como ela.
Logo que sentou Giovanna sentiu o pau deslizar até o fundo, preenchendo o vazio que ela sentia na ausência da pica, ela rebolou ditando o próprio ritmo aproveitando o controle, mas logo ela se empolgou e estava quicando no pau do irmão, o peso da bunda fazia todo o trabalho batendo com força e ecoando no corredor da casa, o lugar estava preenchido pelo som das quicadas e dos gemidos da irmã, Vitor também já gemia intensamente denunciando que estava próximo ao limite, Giovanna quicava sem controle, usava o pau do irmão para se dar a alegria no sexo que nunca teve, ela sentia o prazer aumentando cada vez que descia a buceta no membro, algo estava vindo e ela queria saber o que era, Vitor não podia mais controlar, agarrou a bunda da irmã e deixou ela suspensa enquanto usava todas suas energias para uma sequência final de estocadas, era forte intenso, e não parava, Giovanna sentia uma onda invadir seu corpo enquanto o pau entrava e saia dela numa velocidade incrível, todas as paredes da sua xota sendo reviradas com vigor pela pica do irmão, algo percorreu da sua buceta até sua cabeça escurecendo sua vista, um prazer incontrolável que a fez perder as forças, enquanto seu corpo tremia em êxtase, Vitor enchia sua buceta de porra, ainda socando sem parar, ela jogava a cabeça pra trás enquanto tinha espasmos gritando o nome do irmão, o urro do garoto veio com as últimas estocadas que fizeram Giovanna ver estrelas perdendo o controle das pernas e caindo sobre ele enquanto os dois gozavam juntos, seus gemidos foram abafados num beijo enquanto Giovanna apreciava o líquido quente escorrer dentro dela e os tremores acabarem até ela finalmente ficar mole deitada sobre o irmão.
Quase um minuto se passou até ela recuperar o fôlego.
- Caralho Vitor, o que você fez comigo? Não consigo me mexer.
- Eu que digo, você quica muito gostoso.
Ela soltou uma risadinha ouvindo o elogio, ela adorava ser elogiada assim como a mãe, ela levantou o corpo enquanto sentia o pau deslizar para fora.
- Mas que merda de tamanho de pica que tu tem Vitor me deixou toda arrombada. - Ela dizia enquanto passava a mão na buceta vermelha recém usada.
- Você que quis, não vem me culpar.
Ela deu um leve soquinho no peito de Vitor.
Vem, levanta, a mamãe já vai chegar.
Vitor se surpreendeu com a facilidade que a irmã passou por aquilo, sua mãe não tinha se acostumado completamente, mas Giovanna já falava com naturalidade após sentar com tanta força no pau do irmão.
- Tá agindo tão de boa, nem parece que acabou de fazer com teu irmão.
- É que eu tô feliz por agora, não estrague, vou tomar banho pra me limpar você vai depois.
- Tá bom eu vou depois e… Você não vai contar pra mamãe né Giovanna?
- Vou pensar no seu caso Vitor. - Um sorriso maléfico pairava no rosto da moça.
- Puta merda eu tô fudido… - Murmurou Vitor.
- O que menino? Tá falando o que aí?
- Nada não. Nada não…
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O almoço foi tranquilo, Giovanna estava com um humor ótimo e agora era Vitor que estava nervoso, Marcela percebeu alguma mudança mas nada de ruim podia ter acontecido com ela fora certo? O resto do dia foi como nos velhos tempos com os três se divertindo e batendo papo, assistiram um filme os três juntos, pensamentos perversos enchiam a cabeça de Vitor vendo a sua mãe e irmã juntas mas o seu medo era que Giovanna acabasse com sua pequena diversão. Marcela achou estranha a felicidade repentina da filha, ela estava escondendo algo? Talvez algum problema sério com o marido? Ela quase não falava sobre isso então depois do jantar ela decidiu ir ao quarto da filha conversar um pouco.
- Oi minha filha, posso entrar?
- Pode sim mãe a porta tá aberta.
Marcela se sentou na cama e buscou as palavras mais gentis que pôde.
- Minha filha sabe que eu te amo né? Então acima de tudo se tiver algo acontecendo lá na sua casa pode falar pra sua mãe tá?
- Giovanna se sentiu aliviada, ela podia falar dos problemas pessoais com alguém e contou em detalhes a história que falou pra Vitor na cozinha.
- Poxa minha filha, que situação difícil, mas sabe se ele te ama mesmo acho que devia aceitar e conversar com ele.
- Relaxa mamãe eu vou voltar, só vou dar um tempo aqui, e também tô pensando em vir todo final de semana pra cá, nem é tão longe e eu passei mais de ano sem vir, pensando agora nisso fico até meio mal.
- Ah eu entendo minha filha, a vida de casada ocupa muito a gente.
- Hehe, você sabe muuuito bem né mamãe.
- Ah não, minha filha já faz muitos anos que eu me casei.
- Não mãe. - Falou segurando as mãos da mãe. - Eu tô falando do Vitor.
- Minha filha, como assim? O que tem seu irmão?
- Eu vi vocês dois transando.
[Continua…]
Talvez eu publique algo paralelo ao nosso trio incestuoso, mas não vou abandonar eles, não se preocupem, beijos e fiquem bem. ♥
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