Pacificando os irmãos - Parte 1

Um conto erótico de W
Categoria: Heterossexual
Contém 1963 palavras
Data: 22/03/2023 21:51:32

Alessandra morava com os dois irmãos, Roberto e Gabriel em um apartamento bem amplo e espaçoso. O apartamento era de seus pais, que decidiram se mudar para o Litoral Norte do estado, deixando os três filhos com o imóvel para eles. Todos os três eram maiores de idade e bem responsáveis, e assumiram a responsabilidade com um misto de confiança e medo.

Assim que a mudança foi feita e os pais se foram, os três irmãos decidiram quem ficaria com o quarto vago na sorte. Alessandra se saiu vencedora e iniciou a mudança com a ajuda dos irmãos, que fizeram com um certo contragosto. Com a mudança de Alessandra feita, ela concordou em ajudar Gabriel com a mudança dele para seu antigo quarto. Dessa forma, Roberto e Gabriel teriam seus próprios quartos pela primeira vez.

Com tudo pronto, os três irmãos se reuniram. Todos concordaram que estavam com receosos om o futuro, e afirmaram um compromisso de não se impor uns aos outros. Deixando claro como seria a divisão das responsabilidades, os três concordaram. Lá no fundo, eles se surpreenderam com a conclusão e se perguntavam até quando esse acordo iria durar.

O tempo foi passando e a convivência entre os irmãos foi se mostrando pacífica, para a surpresa deles. Essa convivência tranquila permitiu que os três tivessem mais liberdade entre eles.

Alessandra tinha um corpo bonito. Os seios eram pequenos, a ponto de os irmãos provocarem-na dizendo que eles tinham picadas de mosquito maiores que os seus peitos, mas eram bicudos, e ficavam duros com facilidade. A bunda, por outro lado chama a atenção. Grande, redondinha e dura pela atividade física, deixava quem visse encantado. Alessandra adorava essa atenção, mas era bem pé-no-chão quanto esse ponto. Tinha um rosto quadrado, mas muito bonito, com cabelos negros compridos e olhos acinzentados, fazendo o contraste com a pele clara. Era de uma beleza um tanto austera, que chamava a atenção, mas deixava os homens em seus lugares.

Em um determinado dia, após tomar banho, Alessandra viu que não havia ninguém no apartamento. Ela se secou e foi para o quarto, separando um bikini para usar naquele dia de um calor quase opressivo. Foi até o seu computador para deixar algumas músicas tocando, e no caminho, parou para se olhar no espelho. A visão do seu corpo lhe deixou feliz, a pele que realçava os olhos e os cabelos, os mamilos rosados e os pelos pretos bem curtos de sua buceta. O calor e a visão lhe fizeram voltar ao computador e substituir as músicas da playlist por uma eletrônica. Antes de dar o play, teve uma ideia, e preparou o celular para gravação. Assim que a música começou, Alessandra começou a dançar de uma forma sensual enquanto o celular lhe filmava. A música e os movimentos fizeram seus pensamentos voarem, imaginando estar em um tipo de palco, dançando nua e sendo o centro das atenções de todos os presentes, que se masturbavam com aquela visão que era puro sexo.

Assim que a música acabou, Alessandra correu para ver como a gravação ficou. A imagem de si mesma lhe excitou tanto que se jogou na cama para se masturbar com a própria imagem. Logo explodiu em um gozo onde os gemidos eram quase gritos de prazer. Quando acabou, resolveu se vestir depois e foi dormir nua com um sorriso de satisfação enorme no rosto.

O que ela não havia percebido era que durante o ato, os irmãos chegaram, e percebendo aquele momento de catarse, fizeram silêncio e observaram tudo discretamente. Ao fim, Roberto e Gabriel concordaram em silêncio que ir para os respectivos quartos. Assim que entraram, fecharam as portas sem fazer alarde, e trocaram mensagens dizendo que nunca falariam do que viram com a irmã.

Roberto, o irmão do meio, tinha um bom físico e se cuidava com atividade física, apesar de evitar academia. Era o mais alto dos três, com as mesmas características da irmã. Os dois se davam bem, mas mantinham um espaço entre eles na relação. De uma certa forma, um sentia que não compreendia bem o outro.

Ao ver o showzinho particular da irmã, Roberto ficou mais tranquilo. Sabia que a irmã era responsável, mas as vezes a achava tão contida que chegou a pensar que ela se reprimia demais. Fora que ele suspeitava que a mudança na vida deles deve ter pesado muito para Alessandra.

Depois de ver a irmã se soltar de uma forma quase pornográfica, Roberto ficou mais tranquilo. Pegou um livro e se deitou para ler, mas sem esquecer o espetáculo que teve o privilégio de assistir.

Gabriel, o mais novo dos três, era o único que ainda estudava. Fazia faculdade durante a noite e alguns trabalhos durante o dia que rendiam um bom dinheiro, embora seus irmãos não soubessem o que ele fazia. Tinha as inseguranças típicas de um jovem, mas fazia o possível para atravessar a vida sem dar trabalho para os dois irmãos.

Assim que entrou no quarto, pensou no que havia visto. Via a irmã pelo que ela realmente era; sua irmã. Enfim o desejo foi mais forte e ele se masturbou furiosamente com a visão da irmã gozando em sua mente. Passou o resto do dia pensando nas implicações morais do que fez.

Assim seguiu a vida dos irmãos. Eles conviviam em paz e sem brigas, cada um com a sua rotina. Alessandra e Roberto trabalhavam fora; ela com um cargo administrativo em um banco e ele com programação. Os dois chegavam a noite, quando Gabriel já estava na faculdade. Os três se encontravam com mais frequência nos fins de semana, quando se juntavam para cuidar de assuntos da casa como compras ou faxina, ou mesmo só para conversar. Esses momentos eram muito valorizados pelos três.

Em uma sexta feira noite, Alessandra chegou tarde e cansada do trabalho. Roberto não havia chegado e Gabriel iria viajar com alguns amigos depois da aula. Foi tomar banho e dormir logo em seguida, mas não conseguia dormir direito por conta do calor que fazia naquela noite. Resolveu colocar apenas uma camiseta larga e beber alguma coisa no seu lugar preferido do apartamento; o terraço.

O terraço era enorme, praticamente um cômodo a mais. Era dividido em dois ambientes, um com sofás e uma mesa de centro; quase uma segunda sala de estar, e o restante possuía um segundo espaço para refeições, com uma mesa grande para toda a família e uma cozinha completa com geladeira, fogão e pia. Nos dias quentes, toda a família se mudava para lá, e por isso era o lugar preferido de Alessandra. Ela tinha uma predileção pela madrugada, onde pegava uma bebida e se sentava no terraço com as luzes apagadas e olhava para a cidade, vendo outros apartamentos e imaginando se alguma eventual luz acesa indicava uma atividade lá dentro ou apenas alguém esquecido. Naquela noite, pegou uma cerveja e foi se sentar no sofá, agradecendo o fato de que a geladeira estava bem abastecida. Abriu a lata e se perdeu em seus pensamentos.

Estava pensando em pegar a segunda lata quando viu Roberto se aproximar. Talvez pelo álcool, não se assustou com a presença, ou com o fato dele estar apenas de cueca e camiseta.

- Não consegue dormir? - Ele perguntou parado ao lado do sofá.

- Muito quente. - Alessandra respondeu olhando para o irmão. - Senta aí.

Ele antes foi para a geladeira se servir e se sentou ao lado da irmã. Havia pegado duas latas. Uma para cada um. Logo começaram a conversar sobre tudo. Vida, a nova realidade, rotina, convivência entre eles, trabalho...

Conforme o álcool era consumido, a conversa foi indo para lados mais pessoais; relacionamentos, namoros, sexo. Os dois ficaram surpresos em ver que tinham problemas nessas áreas.

- Sério que você não está com ninguém? – Um perguntou para o outro. Alessandra, por estar mais “alegre” com a bebida, achou que seria melhor deixar o irmão responder primeiro e usar o tempo para se recompor.

Roberto aproveitou a oportunidade e começou dizendo que sua rotina consumia muito de seu tempo, e que as mulheres que conhecia não lhe despertavam interesse. Alessandra processou as informações em silêncio, assim como o álcool. O tempo foi útil, pois lhe ajudou a dar uma resposta coerente.

- Não tiro a sua razão. - Ela começou de forma bem devagar, para que o pensamento não atropelasse as palavras. - Já trabalhei em uma equipe só de mulheres e posso falar, tem hora que cansa.

Alessandra tomou mais um gole e continuou:

- Acho que eu estou no mesmo caso que o seu. Eu passo a maior parte do tempo no trabalho, e os homens de lá são bem chatos.

- No geral, todo mundo está meio chato. - Roberto completou dando mais um gole.

A conversa ficou no sexo por mais um tempo. Os dois conversaram sobre os orgasmos mais gloriosos, os mais vergonhosos, e quem os excitava sexualmente, além de histórias do passado. Essa conversa animou os dois; Roberto estava de pau duro, e Alessandra viu e tirou proveito da situação; deitando-se em seu colo com o rosto bem próximo do pau do irmão e posicionando o corpo de forma que quase gritava "Me Come".

O silêncio baixou, mas a excitação não. Com mais álcool do que bom senso na cabeça, Alessandra passou a mão no membro do irmão de leve. Vendo que ele não se opunha, as carícias aumentaram aos poucos até que sua mão entrou por baixo da cueca do irmão, tirando seu pau para fora. Alessandra não via o irmão nu desde que eram crianças. Deu uma boa olhada e achou bonito; tamanho não muito grande, mas grosso. Perfeito para chupar.

O tesão do momento falava mais alto do que pudores, tabus ou objeções morais. Os dois queriam ter e dar prazer, então tiraram as roupas, um tanto atrapalhados pela bebida.

Alessandra não perdeu tempo e se pôs a chupar o pau do irmão. Apesar da seca, preferiu aproveitar o momento com movimentos mais lentos e brincando. Lambia toda a extensão, chupava as bolas e brincava de dar mordidas de leve. Queria saciar a vontade e faria do jeito mais safado que podia imaginar.

Roberto foi no embalo e deslizou a até a bunda exposta da irmã, usando o dedo para brincar com sua buceta. Enquanto a ponta do dedo entrava de leve, sentia a humidade da irmã aumentar. Os dois continuaram com as preliminares até Roberto pedir para parar, pois estava a ponto de gozar.

Alessandra interrompeu o ato e se levantou com um pouco de dificuldade, levando o irmão mais velho pela mão até seu quarto. Lá, se deitou com as pernas abertas e deu uma ordem simples:

- Fode!

Roberto pensou no que ia fazer, mas os pensamentos foram empurrados para longe. Via a irmã se oferecendo, e ia aproveitar cada segundo. Nem pensou, e foi se aproximando até enfiar seu pau na irmã e começar uma foda violenta. Alessandra estava adorando as pirocadas do irmão dentro de si, e se encaminhava para um gozo intenso. Sentido que a explosão viria, ela pediu para mudar de posição.

O irmão e ela trocaram de lugar. Alessandra se sentou no pau novamente e deixou Roberto comandar o ritmo. Ele voltou a socar nela com força, e ela alternava, hora beijando o irmão tesão, hora oferecendo os peitos para ele chupar. Ali não tinha espaço para pensamentos racionais. Os dois tinham vontade de foder até se fartarem.

Logo os gemidos foram ficando mais altos, e Alessandra gozou feliz. Roberto ainda meteu mais um pouco até encher a irmã de porra. Ela caiu ao lado do irmão e pediu com uma voz manhosa.

- Dorme aqui comigo?

A resposta veio com um beijo e os dois se acomodaram juntos. Os dois apagaram logo depois e dormiram até bem tarde. Os questionamentos morais viriam na manhã seguinte.

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Foto de perfil de Wammy HouseWammy HouseContos: 57Seguidores: 63Seguindo: 19Mensagem Só alguém que escreve sobre coisas que já viveu, mas que deveriam ter se encerrado de outra forma.

Comentários

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Bem gostosa a narrativa. Devagarzito, no más, como diz o Gaúcho, mas se foram aos finalmentes.

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Gostei,ótimo início, está prometendo, aguardarei ansioso os próximos capítulos. Parabéns.

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