Rosângela (ou já terá outro nome) afunda ainda mais dentro do processo. Será que ela ainda pode descobrir o que está acontecendo e se salvar?
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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Recebi a instrução e permaneci imóvel. Não demorou muito e escutei a porta sendo destrancada. Duas pessoas entram conversando no meu lar.
Eu não devo me mexer, mas meus olhos observam meus dois inesperados visitantes com curiosidade.
Eu reconheço Cibele. Ela me trouxe para casa a cinco ou seis dias atrás. Não reconheço o homem mais velho que a acompanha.
Eles param para me observar. A curiosidade do homem é perceptível. Após dar uma volta em torno de mim ele fala:
— Ela parece ser o que vocês me prometeram.
Cibele falou:
— Seguimos rigorosamente as suas especificações. A sua memória não foi tão afetada como uma unidade normal, tentamos afetar ao mínimo a sua personalidade anterior como o senhor pediu, mas ela é tão obediente quanto, embora possa apresentar mais sinais de iniciativas.
Falando mais alto que o necessário o homem falou:
— Você sabe quem eu sou garota?
A pergunta se sobrepôs à instrução anterior que eu recebi. Prontamente respondi:
— Não, senhor.
— Você pode me chamar de Sr. Carlos. Consegue se lembrar agora?
— Não, senhor.
Cibele comentou:
— Seria incomum ela conseguir lembrar, esteve com o senhor na reunião apenas uma vez a algum tempo atrás. Nas nossas percepções ela pode sentir familiaridade com as pessoas que conheceu, mas tem dificuldade com seus nomes ou características específicas.
Sr. Carlos falou:
— Tire esse uniforme que eu quero te ver por inteiro.
Com calma e delicadeza retirei o meu uniforme de empregada. Certa excitação me atingiu, eu devo estar disponível caso eles me queriam para o sexo.
O homem observou com atenção o meu corpo nu. Cibele comentou:
— Podemos aumentar as mamas ou outros procedimentos, mas para isso será necessário entre quinze e trinta dias, dependendo da requisição.
O homem passou a mão em meu seio com delicadeza. Uma onda de um gostoso prazer percorreu o meu corpo e precisei me conter para não gemer.
— Não acho que isso seja necessário. A minha filha poderá decidir isso depois.
— Muito bem. Então ela estará disponível em dois dias na residência inteligente que o senhor presenteará a sua filha em dois dias conforme o requisitado. Ela estará integrada ao imóvel como todos os outros móveis.
O homem se afastou um passo e ainda me apreciando falou:
— Parabéns. Eu não acreditava que vocês conseguiriam. Quando a minha filha viu essa garota ela me pediu-a como um presente. Eu não achei que vocês conseguiriam. Pode avisar a Sra. Darlene que vocês tem o meu investimento e acesso aos meus recursos.
O homem se retirou com passos pesados. Lamentei a perda da oportunidade de ser usada por ele.
Cibele ficou mais séria com a saída dele. Tirou um celular de sua bolsa. Ela mexeu um pouco nele e me entregou explicando:
— Esse é o seu novo celular.
Peguei o objeto em minhas mãos. Ela apertou algo em outro celular que pegou e eu ouvi uma voz feminina e parecendo sintética em meus fones de ouvidos falando:
— Unidade BC09 ativada.
Como se fosse um reflexo corporal eu falei:
— Unidade BC09 à sua disposição.
Cibele pareceu satisfeita e falou:
— Agora vamos testar as suas posições programadas.
***
Eles passaram me pegar. Cibele e um rapaz que não se apresentou. Cibele explicou que eu mudaria de residência e outras coisas, mas nada me pareceu relevante.
Conforme instruções eu mudei para uma roupa comum. Me senti um pouco incomodada por deixar de usar os meus uniformes de empregada.
Algum tempo depois eu estava seguindo num carro sentada no banco de trás ao lado do rapaz. A sua mão tocou a minha coxa. Pela primeira vez ouvi a sua voz. Com uma voz mais aguda do que eu esperava ele falou:
— Você sempre foi uma puta arrogante. Quando eles disseram que você se tornaria uma unidade eu não achei que isso fosse viável. Como conseguiram enganá-la?
Não percebi sentido em tentar responder a pergunta, que me pareceu apenas retórica. A sua mão subiu sob a minha saia e tocou a minha xoxota. É muito prazeroso ser tocada. O rapaz continuou falando:
— Agora está você aqui, submissa e obediente. Antes jamais me daria qualquer bola, era uma vadia lésbica prepotente, agora deve estar ansiando por ser usada.
Ele acariciou a minha xoxota um pouco. A minha excitação e a umidade em minha xoxota cresceram. Um pouco depois ele tirou a sua mão de mim. Abriu o zíper de sua calça e tirou o seu pinto para fora falando:
— Aqui vadia, me chupe!
Fazendo o que ele me mandou me ajeitei no banco e abocanhei o seu pinto. O delicioso sabor tomou a minha boca e com dedicação passei a chupá-lo, lambê-lo e a acariciar o seu saco. O meu objetivo está claro.
Um pouco depois o orgasmo chegou e senti o esperma do rapaz em minha boca. Antes que ele me mandasse parar eu engoli a sustância e limpei inteiramente o seu pênis.
Chegamos a uma bonita residência. Uma casa grande com dois andares e um quintal grande. Cibele já nos aguardava.
Me mostraram os cômodos da luxuosa residência e me explicaram que eu esse seria o meu novo lar.
Eles me apresentaram o meu quarto. Fiquei contente de ver no armário os diversos uniformes de empregada doméstica francesa à minha disposição.
O rapaz sentou-se na minha cama e abriu a tela do seu notebook explicando para Cibele:
— Eu vou integrar BC09 ao sistema operacional da residência. Como os outros eletrodomésticos da casa, ela vai receber as suas instruções diretamente dele.
O rapaz mexeu um pouco em seu computador e um pouco depois senti o ruído em meus fones de ouvido. De alguma forma eu senti a mudança no controle. O rapaz falou:
— Está feito. Ela está integrada a casa. Responderá a sua programação. Produto entregue.
Impulsivamente falei:
— Unidade BC09 integrada. Recebendo instruções.
Ainda assistindo eles deixarem o meu quarto eu tirei a minha incômoda roupa e vesti o meu uniforme. As instruções estão tão claras e tudo me parece tão perfeito.
***
O sinal sonoro me despertou. Seguindo minhas instruções recebidas eu segui para o meu banheiro. Eu adoro a água do chuveiro massageando o meu corpo sensível.
Após o banho cuidei do meu corpo. Tenho muitos cremes a minha disposição. Cuidei dos meus dentes, fiz uma maquiagem leve e vesti o meu uniforme.
Segui para a cozinha e recebi instruções específicas. Fiquei curiosa por um momento porque deveria preparar a refeição para três pessoas, mas isso me pareceu pouco importante.
Em certo momento interrompi o que estava fazendo. Preparei uma bandeja com utensílios a serem levados para outra sala.
Entrei no cômodo segurando a bandeja para arrumar a mesa do café. As três pessoas já se encontravam acomodadas e numa conversa animada.
Eu reconheci imediatamente o Sr. Carlos. Eu nunca os vi pessoalmente, mas sei que os outros presentes são a Srta. Elisabeth, filha do Sr. Carlos, e seu noivo, o Sr. Francisco. Com voz alta o Sr. Carlos falou:
— E a última surpresa do seu presente de casamento, essa é a unidade BC09, inteiramente à sua disposição.
Comecei a arrumar a mesa. Percebi que a garota ficou radiante e agradeceu ao seu pai muitas vezes.
Senti o toque da mão na minha coxa. O Sr. Francisco pode estar pensando em me usar de forma sexual. Ele falou:
— A pele dela parece perfeita e ela é muito bonita. Obrigado pelo presente.
Terminei de preparar a mesa e busquei os alimentos que havia preparado. Arrumei a bonita mesa e eles continuaram a sua conversa animada. Eu fiquei imóvel e discreta dentro do ambiente e um pouco afastada, aguardando se eles precisassem do meu serviço.
***
Sob o controle da residência eu realizei as minhas tarefas nos cuidados da casa. O Sr. Carlos deixou a casa e os dois novos moradores permaneceram.
Já à noite recebi instruções de tomar um novo banho. Fiz uma maquiagem mais forte e me perfumei. Depois vesti um novo uniforme limpo.
Segui para a suíte principal da casa. Os meus senhores já estão recolhidos lá.
Entrei no quarto e o casal já estava em sua grande cama. A Srta. Elisabeth veste uma belíssima lingerie preta e o Sr. Francisco está apenas com uma cueca box cinza e tem um celular em mãos. O Sr. Francisco falou animado:
— É muito divertido controlá-la com um robô. Aqui está a minha surpresa, ela vai participar da nossa primeira noite aqui.
A Srta. Elisabeth está sorrindo de satisfação. Eu estou feliz por servi-los. Ela falou:
— Tire essa roupa e deite aqui conosco.
Eu fiz o que ela me pediu. Ambos admiraram bastante o meu corpo. Ela foi a primeira a me tocar. Passou a mão pela minha coxa, a minha cintura e acariciou os meus peitos. É uma sensação incrível ser tocada.
O apalpar do homem foi mais forte e intenso. Ele se ajoelhou atrás de mim sobre a cama.
A mulher abriu as suas pernas na minha frente, exibindo uma bonita xoxota com poucos pêlos. Com cuidado puxou o meu rosto para a sua intimidade.
O perfume de sua xoxota invadiu a minha narina e adorei sentir o seu sabor. Senti o homem tocar um pouco a minha xoxota com as mãos e logo depois o seu pinto me tocou.
Com uma força moderada o pinto dele entrou dentro de mim e suas mãos seguraram a minha cintura com certa força.
Com máxima dedicação eu chupo e lambo deliciosa xoxota, enquanto o homem me penetra com intensidade.
O primeiro osgasmo foi do homem. Senti o apertar mais forte dele e depois a sua porra me invadir. Ele ainda estava dentro de mim de forma menos intensa quando senti o choque de um orgasmo pelo meu corpo.
Me esforcei para não perder o ritmo. A minha função é servir aos meus senhores. Demorou um pouco mais, mas com intensos gritos a mulher gritou ao ter um orgasmo, mas segurou a minha face ainda dentro dela.
O meu novo lar e minha nova vida me proporcionam prazeres incríveis e indescritíveis. Não pode existir uma unidade mais feliz do que eu.
***
Continua…
O ciclo de Rosângela/BC09 chegou ao seu final. A parte 7 já está sendo escrita, apresentando novos personagens e tendo retornos de alguns.
Ideias, comentários, sugestões e críticas são sempre bem vindos. Se quiser apenas papear também é só escrever (ai de preferência no e-mail).
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