Boa madrugada, meninos. Enquanto meu marido está dormindo, eu estou escrevendo um pouquinho porque me deu insônia hoje. O bom é que eu acordo amanhã bem tarde; o ruim é que escrevendo essas putarias me dá tesão gostoso e vou ter que me masturbar. Se eu não gozar não vou conseguir dormir. Mas isso é outro detalhe. Acho que estou me tornando ninfomaníaca. Pelo meu gosto passava o dia trepando. Acho que estou doente. Preciso ir ao médico, fazer terapia... me internar em uma clínica para mulheres que precisam de homem toda hora. Apesar de o meu marido ser bem fogoso, ele não dá conta de apagar meu fogo afinal ele já passa dos 40.
Mas vamos ao que interessa. Na história anterior eu recebi 300 reais para foder com um novinho que por acaso era amigo do meu filho. Só que eu não sabia. (ver detalhes na parte 1) Foi só decepção. Então terminou eu fazendo o que não me passara pela cabeça: trepar com um homem (o padrasto dele) de mais de 40 anos senão o meu marido. Mas como a minha única gozada com o garoto não sortiu efeito diante dos acontecimentos posteriores, terminei cedendo àquele senhor. Fazer o quê, não é mesmo?
Gente, eu tô fazendo um curso de redação pela internet para melhorar meus textos. Eu escrevo muito ruim, eu sei. Eu tô melhorando... aos poucos... enquanto isso peço desculpas pelo meu português e pela minha forma de escrever. Beijinhos molhadinhos e quentinhos para os meus fãs. Não esqueçam de ir lá no instagram. @anitasb2
Aqui vou postar as últimas linhas do conto anterior para que vocês, safadinhos que me seguem e que já leram o conteúdo anterior (e aos que não seguem ainda) não precisem ir lá no conto anterior para relembrar. Para quem ainda não me segue e gosta de putarias reais, leiam meus contos, comentem, critiquem...
“Esse é o típico macho escroto que as feministas tanto falam.
Eu me esqueci que tinha o padrasto dele em casa e, antes de sair, perguntei pra ele onde ficava o banheiro. Depois de ele me indicar, eu peguei minhas roupas e saí do quarto e fui em direção ao banheiro. Quando estava chegando, o padrasto dele saiu de dentro do banheiro e nos espantamos os dois. Ele estava nu. Completamente nu. Eu arregalei os olhos e tapei a boca com a mão. Com as roupas tapei os peitos. Ele abriu um sorriso de cobiça para o meu corpo e exclamou. “Uau! Que buceta! Vem cá.
Ele me pegou pela mão e me conduziu pra dentro do banheiro...”
...lá dentro do banheiro ele começou a me beijar na boca assim com aquela vontade louca; parecia que não tocava em uma mulher havia meses. E por falar em toque aquelas mãos fortes e rudes acariciavam meu corpo me fazendo gemer levemente. Eu pensei naquele momento: “Esse senhor não vai conseguir me comer direito. Eu já tô perdida mesmo. Pode ser que ele aguente pelo menos ‘uma’ comigo. Nunca mais eu vou aceitar dinheiro em troca de sexo”. Pelo menos de pegada o velho era bom. Ele amassava minha bunda, abria e dizia que eu era linda e gostosa. Disse que adorava uma gordinha sexy que nem eu. Pelo menos ele estava me valorizando. Ele se inclinou um pouco e começou a mamar nos meus peitões, amassando-os de maneira gentil e ao mesmo tempo rude. Enchia as mãos. Eu o afastei um pouco e disse que meus peitos estavam melecados de esperma. “Que se foda o esperma, gata, eu quero aproveitar essa delícia de mulher. Olha esse corpinho sexy... essa buceta deliciosa”. Assim que eu gosto de homem: sabe valorizar o corpo feminino, não aquele novinho escroto. Aquele escroto devia humilhar muito as mulheres a contar pelo que fez comigo. Safado. Pelo menos aquele senhor sabia massagear o corpo e o ego de uma mulher. Ele estava mamando nas minhas tetas como se dali fosse sair leitinho em abundância. Eu gemia gostoso e baixinho. Mesmo sem tomar banho, eu pedi para que fôssemos para o quarto dele. Lá trancamos a porta e fomos para aquela cama de casal grande. A esposa dele estava viajando. Mas eu pensei melhor naquele momento que o escroto podia sair do quarto quando acordasse e ir ali no quarto do padrasto ou mesmo me ver saindo da casa e tentar me assediar contando para o meu marido. Então eu disse: “Não quero ficar aqui. Vamos para outro lugar.” Ele estava beijando as minhas coxas grossas e sedosas, gostosas, cheirosas. “Ai, que delícia de mulher. Deixa qualquer homem louco pra foder você. Continuei: “Se quer me foder vamos pra outro lugar. Menos aqui.” Ele estava dando mordidinhas na minha barriga. Por incrível que parecesse eu estava adorando aquelas carícias, mordidinhas, beijos... “Eu ia adorar ir pra outro lugar com você. Mas é que... tô sem grana...” “Não tem importância. Só me tira daqui, eu pago o motel.” Nos vestimos às pressas e saímos com cuidado pois podia o escroto ver a gente. Entramos no carro e saímos. Como diz o ditado: “quem tá na chuva é pra se molhar” e eu já estava no meio do temporal... fiquei beijando o velho safado pelo pescoço e fui tirando a camisa dele e comecei a mamar nos mamilos dele que logo ficaram durinhos e gostosos. Ele continuou dirigindo. Observei que ele era meio barrigudinho... peito peludo... cheiroso. Humm... pelo menos ele usava um perfume gostoso. Enquanto eu massageava os mamilos dele fui beijando ele pelo pescoço e senti a mão dele apalpando minha buceta e logo senti o dedo entrando nela. Depois fui abrindo o zíper dele e só então pude ver direito aquela tora. Observei que não era tão grande, mas a bichona era bem grossa. Naquele momento estava dura... tinham algumas veias grossas e um saco grande. Ele não estava depilado, mas os pelos eram ralos. Comecei a manipular os bagos e a chupar o peitinho dele. Fui arrancando gemidos dele. Quando chegamos ao motel ele fez questão de ir tirando minhas roupas e foi beijando cada centímetro do meu corpo. Dava para ver que ele tinha muito tesão pelo que estava vendo bem ali na sua frente e à sua disposição.
Ele me deitou na cama e caiu logo de boca na minha bucetinha. Puta que pariu! O velho era muito bom chupando. Melhor do que o novinho escroto. Eu remexia os quadris e segurava na cabeça dele para que não parasse de chupar. Pelo menos naquele momento eu estava sentindo tesão de verdade. E ele chupava com vontade e aquele barulhinho que a boca dele fazia enquanto chupava meu grelo era o melhor. Era tesão. Meu corpinho estava a mil de tanto tesão. “Ai, gostoso... pensei que na sua idade não sabia fazer gostoso... não para... safado... chupa essa buceta, vai... ela é toda tua... isso... assim desse jeitinho... ai... hummmm... ui... desse jeito eu gozo... assim eu gozo, safadooooo... ai vou gozar... não para... eu vou... tô gozando, tô gozando nessa boca gostosa...”
Meus gritos de prazer ecoaram pelo quarto numa loucura gostosa e deliciosa! Nunca pensei que um homem naquela idade fosse tão gostoso e chupasse tão bem.
Depois ele deitou-se sobre mim e ficamos nos beijando enquanto nos acariciávamos... enquanto eu ouvia sussurros deliciosos bem no meu ouvido de que eu era gostosa, linda, tesuda... que a minha buceta era maravilhosa e que queria me foder gostoso. Naquele momento ele me virou de quatro e começou a chupar meu cuzinho. Eu não resisti. Pedi para que ele chupasse mais e mais. Eu sentia aquela língua quentinha e molhadinha entrando bem no centro do meu cu me fazendo dá gritos sonoros e dizendo: “Ahhh... safado... tá metendo a língua no meu cu... ai, safado... dois dedos?! Puta que pariu! Devagar... devagar... aaaiiii... uh... chupa meu cu... chupa... assim, isso... safado...”
Ele pediu que eu ficasse naquela posição com a raba arrebitada e a cabeça no colchão. Vi ele pegar uma camisinha e vestir a caceta. Sorri pra ele mordendo o lábio inferior. Ele veio por trás e disse: “Vou comer esse rabão lindo de puta. Você é toda linda e gostosa! Eu fico louco de tanto tesão.” Isso, sim, é um homem que sabe dá tesão numa mulher. “Sou tua puta. Fode esse cu.” “Quer dá o cu, é, sua puta?” “Quero dar o cuzinho pra você.” “Eu sou o quê pra você, putinha gostosa e linda? Adoro teu corpinho macio e gordinho.” “Você é meu macho gostoso.” E ele beijando a minha bunda. Estava passando lubrificante no meu cu. “Você é a puta safadinha mais linda que eu já tive. Mesmo que você não tenha jeito de puta.” “Mas eu sou tua puta. Vem... fode o cu da tua puta com esse pau grosso e duro.”
“Toma nesse cuzinho, sua vagabunda gostosa” eu gritei sentindo aquela tora grossa mergulhando no meu cuzinho. Senti-me dilatada com aquela pica dura e grossa entrando cada vez mais impiedosamente. “AAAhhhh... é muito grossa!!!! Devagar, devagar... assim... isso... Hurrr... caralho, é muito grossa!” Ele começou a bombar mais forte e eu gritei mais forte e mais alto dizendo para ele não arrombar meu cuzinho... outra hora eu gritava dizendo que meu cu estava doendo e que ele estava me arrombando. Agora ele estava dando fortes estocadas que me faziam ouvir aquele sonzinho como se ele estivesse dando chineladas da minha raba. Eu mordia o lençol da cama e apertava com as mãos. “Gosta de dá o cu pro teu macho, sua puta sem vergonha? Toma mais pica nesse cu” Eu estava totalmente tesuda com aquele macho me tratando como uma prostituta vagabunda. Nunca nem um homem tinha me tratado assim. Era muito gostoso. Ele era daquele tipo que ia logo fazendo acontecer. “Gosto, sim..” eu dizia olhando pra trás para vê-lo. “... Gosto de ser fodida pelo meu macho gostoso. Gosto de ser tua puta sem vergonha.”
“Vou te fazer gozar pelo cu, vagabunda. Puta gostosa e vagabunda tem que gozar pelo cu” “Então faz tua puta gozar pelo cu, seu filho da puta... faz se tu for homem. Quero ver.”
O safado bombava gostoso no meu rabo. Batia na minha raba; apalpava meus peitos; botava os dedos na minha boca pra eu chupar. Mas ele realmente me fez gozar pelo cu quando ele tocou na minha buceta metendo três dedos. Eu não aguentei e gritei dizendo que estava gozando pelo cu. “Seu filho da puta! Eu tô gozando pelo cu no teu pau gostoso.” Gritei sem nenhum pudor e aquele gozo deixou meu corpo saciado e com a sensação de uma leve febre. Mas eu precisava cumprir com o meu dever de putinha e fazer meu macho gozar. Então eu pedia para ele foder gostoso o cuzinho apertadinho da puta dele. “Sou tua puta safadinha e quero que goze no meu cu. Teu pau é muito duro e gostoso. Vai goza pra tua putinha linda e vagabunda. Vai gozar?
“Pede, sua prostituta... pede que eu gozo nesse cu gostoso” “Goza, filho da puta... se alivia no cu da tua puta... vem, enche essa camisinha de gala dentro do meu cu. O cuzinho da tua putinha...”
Ele bombeou com mais força no meu cu e gritando nós dois ele anunciou seu gozo supremo. E senti ele se derramando dentro da camisinha lá nas minhas entranhas intestinais. “Uau... que mulher! Nossa, você é um show! Realizei meu sonho de foder um cuzinho de uma gata linda e putinha dizendo todas essas coisas que você falou.”
Ele estava cansado e suado. Ele tirou de dentro do meu cuzinho e eu fui tirar a camisinha da pica grossa dele que estava meio mole e meio dura. A camisinha estava cheia de gala. Eu cheirei. Tinha um cheiro gostoso de gala. “Amo esse cheiro”, eu disse, rindo pra ele. Derramei a gala na minha mão e fiquei brincando com ela com o dedo. Cheirei de novo. Huummm. Delícia. Amo. Melequei a pontinha do dedo indicador e botei pra ele chupar. Ele chupou. Depois espalhei nos meus peitões aquela gala toda.
Ficamos deitados ali, ele acariciando meu corpo e dizendo que adora mulher gordinha. E eu fiquei acariciando a pica dele que agora estava amolecida, mas ainda inchada. Eu acariciava o saco dele. Eu dizia pra ele o quanto ele era gostoso na cama. Só estava meio barrigudinho. Mas era um homem bonito e sabia fazer uma mulher sentir tesão.
A pica foi amolecendo até ficar em seu estado normal. Mesmo assim era grossa.meu cuzinho estava ardendo levemente. Ficamos trocando beijinhos na boca e carícias. Eu fiquei passando a mão nos pelos que ele tinha pelo corpo. Me deu vontade de morder aquele corpo de macho bom de cama. Homem de verdade que sabe fazer uma mulher gozar gostoso. Fui lambendo aqueles pelos, mordendo... esfregando a minha cara de mulher safadinha e perguntei: “Será que esse pau endurece de novo pra sua puta?” “Com certeza. Só depende de você”
Eu subi nele para fazermos um sessenta e nove e botei a buceta bem na cara dele. Ele caiu de boca imediatamente, claro. Eu peguei a pica grossa que naquele momento estava mole e comecei a fazer carinho nela... esfolar... beijar... cheirar... passar na cara. Fiquei cheirando aquela pica grossa e ao mesmo tempo lambendo como se fosse um pirulito. Peguei as bolas e fiquei lambendo-as... colocando-as por inteiro na boca... o pau começou a dar sinal de vida. Então comecei a chupar lentamente para não causar aquela dorzinha desconfortável. A chupada dele era a melhor na minha buceta. Entre beijinhos, punhetinhas e lambidinhas o pau foi endurecendo. Aí eu pude mamar gostoso até ele ficar completamente duro de novo. Tirei a buça toda melecadinha da boca dele e sentei na pica que entrou logo de uma vez até às bolas. Gemi gostoso. Eu estava de costas pra ele. “Sua puta gostosa... você fez meu pau ficar durão. Nossa, que rabo lindo!”
Eu comecei a cavalgar com força. Com um novinho eu não cavalgo assim porque eles não aguentam, mas com um homem formado eu cavalgo e sento com força. Porra, numa hora que a pica escapuliu eu vi que tava sem camisinha. Puta que o pariu. Bom, agora era tarde. Ele dava tapas gostosos na minha bunda gorda e gostosa. Eu sentava com força e gritávamos de tesão. Depois eu me virei de frente para que ele tivesse o prazer de ver meus peitões (que eu queria que fossem maiores) balançado vertiginosamente para cima e para baixo. “Uau, que tetas deliciosas!!!!”, ele disse, gemendo gostoso... apalpando minhas gordurinhas... a barriguinha... a bunda. “Posso sentar com vontade, seu gostoso safado? Tua esposa deve amar essa pica dura e grossa todos os dias.” “Senta, sua vagabunda... se amanhã eu for pra cadeira de rodas vou feliz porque comi a puta mais linda e gostosa de todos os tempos. Fode esse pau com força.”
Foi o que eu fiz. Me apoiei no peito dele e fiquei cavalgando com força. Gemíamos em alto e bom som. Ele dizendo que eu era uma vagabunda sem vergonha que sabia foder gostoso. E eu dizia que ele era meu macho gostoso e que eu iria gozar gostoso naquela pica grossa. Isso o deixava com muito mais tesão. Depois parei de cavalgar e fiquei só fazendo movimentos circulares com os quadris ou para a frente e para trás. Ele delirava. A verdade era que eu já estava gozando de novo. Quando ele percebeu, me botou de quatro e meteu na minha buceta de novo e começou a meter forte. A estocadas me faziam gemer mais alto e gritar: “aaaaai... sou tua puta... fode a minha buceta com força!” “O que eu sou pra você, sua cachorra?” “Você é meu macho gostoso e que quero que me faça gozar no teu pau.” Logo em seguida eu gozei gritando que nem uma prostituta vagabunda e dizendo que o pau dele era delicioso!”
Depois disso começamos um papai e mamãe delicioso. Ele era um macho muito gostoso na cama. Fodia com força. Quando ele disse que estava quase gozando, eu pedi que ele não gozasse dentro da minha buceta. Ele compreendeu e quando ele não estava aguentando mais, tirou da minha buça arregaçada, e meteu na minha boca. “Isso... vagabunda gostosa... chupa que teu macho vai encher tua boca de gala quentinha...”
Não demorou muito e ele gritou gozando aquela gala quentinha toda na minha boca. Chupei com mais força e fui engolindo toda a quantidade de gala que foi escorrendo da pica. Fiquei chupando até não escorrer mais nada e engoli tudo.
Ele caiu pro lado, suado. Feliz. Realizado.
Depois disso fomos para o banho pois precisávamos voltar pra casa. Trocamos beijinhos enquanto nos ensaboávamos. Depois ele quis saber se realmente eu era prostituta e se fazia ponto ali naquele local. “Claro que não, seu bobo. Eu sou puta só na cama. Mas já que você me pagou, eu vou pagar o motel e o resto do dinheiro fica comigo.”
“Foi gostoso com o garoto?”, ele perguntou. “Um horror. Foi gostoso contigo.”
Depois nos despedimos com um beijo e cada um seguiu seu caminho.
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