Comendo minha namorada na piscina

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 2430 palavras
Data: 23/03/2023 11:57:20
Última revisão: 24/03/2023 10:05:14

Aqui vai mais uma história minha e de Júlia, minha ex-esposa. Isso aconteceu lá por meados do verão de 2012. Tínhamos a tradição, de todo ano, por volta de janeiro e fevereiro, passar aproximadamente 2 semanas na praia, meus pais e meus tios, com seus filhos e acompanhantes.

Fazíamos um rodízio de praias, entre o litoral gaúcho e catarinense, todo ano uma praia diferente. Quando gostávamos muito de uma, às vezes repetíamos. Naquele ano fomos para Palmas do Arvoredo, segunda vez naquela praia, era limpa, linda e não tão movimentada.

Meus pais e tios resolveram investir um pouco mais e alugaram um apartamento muito bom à beira-mar. Era uma cobertura com 4 suítes e mais 1 quarto, uma sacada enorme, com o guarda corpo todo de vidro e uma piscina em um deck de madeira elevado com vista ao mar. O apartamento era espetacular.

Tínhamos um rotina nas férias, quem fazia exercício acordava cedinho para ir correr na praia, quem ficava no apartamento arrumava a mesa do café da manhã e passava o café, fritava ovos, coisas assim. Comíamos por volta das 9 horas e às 10 estávamos indo para a praia. Não demorava muito e meu pai ou tio, que geralmente eram os últimos a descer, vinham com uma caipirinha para iniciar os trabalhos, com a famosa frase do litoral catarinense “já passou o Paulo Lopez”.

No início da tarde já estávamos todos “alegres”, com álcool suficiente na cabeça. Voltava-mos para o apartamento no final da tarde para o “almojanta”. À noite já estávamos cozidos do sol, álcool e da comilança. Dormíamos cedo e no dia seguinte tudo se repetia.

Um certo dia, Júlia resolveu fazer piña colada. Já dá pra imaginar que foi um dia com bastante bebedeira. O dia estava quente, mais que o normal, sol forte sem uma nuvem no céu. Eu até gosto do calor na praia, mas estava quente demais mesmo na sombra ou na água do mar, fiquei incomodado e resolvi subir pro apartamento um pouco. Eu sou um pouco chato com limpeza, graças a Júlia que é pior que eu, antes de subir pro apartamento tomei praticamente um banho na ducha do prédio. Já no apartamento, entrei e liguei o ar-condicionado para dar uma refrescada. Passou uns 10 minutos e Júlia entrou no apartamento.

– Ué, achei que estava no mar – Júlia perguntou, deu para notar seu língua enrolada.

– Subi para fugir do calor, e você veio fazer o que aqui?

– Vim fazer xixi.

Eu dei risada, o povo todo ali fazia xixi no mar, mas Júlia não conseguia. Ela foi pro banheiro e eu fiquei sentado com o vento do ar-condicionado batendo no meu peito. Quando Júlia saiu, ela foi até a cozinha fazer outra rodada de piña colada, eu resolvi entrar na piscina, a água ali era mais gelada que a do mar. Passou uns minutos e Júlia veio até a piscina, mas não entrou.

– Não vai mais descer? – ela perguntou segurando a jarra de bebida.

– Depois, vou esperar o sol acalmar antes.

– Ta bem.

Júlia saiu e entrou no apartamento, fiquei olhando para ela caminhando só de biquíni. Gostosa, com uma bundinha redondinha e durinha, seu corpo lindo e peitos grandes.

– Acho que você deveria entrar na piscina – eu falei alto antes de Júlia saísse do apartamento.

Ela sorriu, largou a bebida na mesa da sala e veio para piscina, entrou e rapidamente, praticamente pulando em mim, me abraçou e me beijou. Eu amo sentir nossos corpos seminus e molhados se esfregando um no outro. Meu pau ficou duro em segundos e roçou na minha namorada. Júlia sorriu quando sentiu.

– Hoje a noite você vai me comer até não aguentar mais – Júlia falou e depois mordeu meu lábio.

– Pra que esperar até de noite? Vamos transar agora – eu falei excitado.

– Aqui na piscina? Tá louco? – ela ficou surpresa com minha sugestão.

Não falei mais nada, voltei a beijar Júlia e ela retribuiu. Minha mão que estava na sua cintura foi descendo até chegar perto da sua virilha, só parou quando Júlia me segurou.

– Para amor, aqui não – Júlia tentou se afastar de mim.

– Vamos aproveitar que estamos sozinhos no apartamento – falei tentando convencer ela.

– Se alguém entrar e nos ver? – ela perguntou.

– Ninguém vai nos ver.

– É muito arriscado.

– Deixa eu pelo menos passar a mão – falei entre um beijo e outro.

– Tá bom, mas por cima do biquíni só.

Júlia soltou e minha mão ficou livre, desci até sua bucetinha e comecei a passar meus dedos nela, mas por cima do tecido. Meu pau estava duro e pulsando contra a perna da minha namorada. Dava para sentir no beijos que Júlia estava doida de tesão, sua língua entrava na minha boca e se esfregava na minha com muita vontade. Sua mão agarrava minha bunda e me puxava contra seu corpo. Empurrei Júlia até ela encostar as costas na borda da piscina, sem parar nosso beijo, puxei a calcinha do biquíni para o lado e encostei meu dedo em seu clitóris. Júlia parou o beijo e abriu os olhos como se fosse me repreender, mas não falou nada.

Comecei a massagear seu clitóris em um gemido escapou de sua boca. Sua outra mão veio até meu pau e apertou. Fui descendo meu dedo até chegar na entrada da sua bucetinha. Ela estava toda quentinha e macia em contraste com a água gelada da piscina, a sensação era muito boa. Comecei a introduzir meu dedo nela, mas Júlia tirou a mão do meu pau e segurou meu pulso.

– Amor, para, é muito arriscado.

– Fica tranquila, amor, não é não – eu falei tentando acalmar. Não sei se era o álcool ou o tesão falando.

– É sim…

– Olhando por essa janela – eu apontei para a janela da cozinha que estava atrás de Júlia – dá para ver o hall de entrada, se alguém entrar, vai dar para ver.

Júlia olhou para trás e confirmou o que eu falei. Realmente, qualquer pessoa que entrasse no apartamento, daria pra ver dali onde estávamos. Se não tirasse o olho dali, não teria como alguém entrar no apartamento sem que eu conseguisse ver.

Novamente, ela soltou meu pulso e eu consegui introduzir meu dedo em sua bucetinha. Comecei a brincar com ela, Júlia foi com a mão por dentro da minha calça e puxou meu pau para fora, tirei meu dedo de dentro dela, suas pernas passaram ao redor do meu corpo e fui puxado até ficarmos com o corpo colado um no outro.

– Tem certeza que vamos fazer isso? – ela perguntou enquanto colocava meu pau na entrada da sua buceta.

– Quer parar? – eu rebati a pergunta entrando levemente nela. Júlia abriu um pouco sua boca com o pouco prazer que sentiu, a cabeça do meu pau estava dentro dela.

– Não. Mas… estamos sem camisinha, amor – Júlia tinha parado de tomar anti por orientação médica.

– Posso ir lá no quarto pegar – eu sugeri, apesar de estar louco para comer ela sem.

– Não né. Faz assim, promete que não vai gozar agora, que de noite eu te recompenso do jeito que você quiser – ela estava com o fogo nos olhos.

– Eu poderia gozar fora, na água – eu falei sem pensar muito bem.

– Claro amor, depois sua família entra na água com tua porra flutuando por ai – ela falou rindo.

– Tá bem, prometo.

Júlia sorriu e apertou com força as pernas ao redor do meu corpo e meu pau entrou com uma certa facilidade. Nós dois soltamos um gemido junto e nos beijamos. Fui comendo ela lentamente enquanto sua língua se esfregava na minha. Assustada, Júlia parou o beijo e falou brava.

– Fica olhando para a entrada – seus olhos estavam furiosos.

– Sim, senhorita.

Enquanto eu ainda pensava, ela puxou a minha cabeça e nos beijamos. Estava muito bom, mas tenho que admitir que foi um pouco estranho beijar com os olhos abertos, mas pelo menos eu estava cuidando da entrada do apartamento. Júlia deu uma rebolada como se dissesse “vamos, me come” e eu voltei para a penetração. Estávamos alucinado de prazer, nossos corpos quentes e a água gelada da piscina, Júlia tirou um peito para fora do biquíni para que eu pudesse pegar em seu mamilo. Ela gemia a cada momento que meu pau ia até o fundo da sua bucetinha.

As costas da minha namorada estavam coladas na parede da piscina, seus seios estavam metade para fora e metade para dentro d'água. Era meio ruim fazer o movimento da penetração dentro da piscina, mas o prazer e o medo de ser pego estavam tornando tudo bem especial. Uma das minhas mãos estava pegando no seu peito durinho e grande, a outra na sua bunda. Suas pernas cruzaram minha cintura com força. Suas mãos apertavam minha nuca e minhas costas.

– Ai amor, eu vou gozar – Júlia falou baixinho.

Eu conhecia ela muito bem e sabia como ela gostava de fazer. Tirei a mão da sua bunda e coloquei no seu outro peito que ainda estava coberto pelo biquíni, puxei o tecido para cima e seu seio saltou para fora, o biquíni ficou frouxo e se soltou.

– Isso amor, me come.

Apertei firme seus dois peitos, eu amo eles, eu estava quase gozando, mas continuei firme na minha missão. O problema era que, Júlia era fraca para o álcool, ela tinha bebido uma quantidade razoavelmente grande, por conta disso seu orgasmo estava demorando mais do que o normal. Eu tinha prometido que não iria gozar e comecei a diminuir um pouco a velocidade.

– Não para, tô quase – Júlia implorou.

Fiquei um pouco preocupado, mas voltei na mesma velocidade que estava antes. Não era muito rápido, mas era como Júlia gostava. E como eu gostava também. Eu não iria durar muito, sua bucetinha estava bem lubrificada e apertada, apesar da água da piscina atrapalhar um pouco, o prazer estava enorme. Tentei então mudar o ritmo.

– Não amor, continua daquele jeito.

– Mas eu vou gozar.

– Segura, por favor.

– Não vou aguentar.

– Por favor – Júlia implorou novamente.

Voltei para o mesmo ritmo de antes, Júlia levou as duas mãos para meu pescoço e cravou as unhas na minha nuca. Seus gemidos foram aumentando, abriu os olhos e olhou fundo nos meus. Eu já tinha esquecido de cuidar da entrada do apartamento naquele momento. Eu já estava quase me entregando quando Júlia me abraçou forte, revirou os olhinhos e gemeu mais agudo, típico sinal do seu orgasmo. Senti seu corpo dar uma leve tremida enquanto ela gemia. Fui sair de dentro dela, quando estava quase tirando meu pau, Júlia apertou suas pernas e eu entrei tudo novamente. Ela começou a rebolar levemente.

– Amor, para senão vou gozar – eu falei um pouco preocupado.

– Goza dentro de mim – ela falou com uma voz sensual e ofegante.

– Tá louca?

– Continua, vai. Eu preciso sentir teu pau pulsando dentro de mim.

Sem pensar muito eu continuei. Tanto eu quanto Júlia amamos isso, gozar dentro e sem camisinha, infelizmente desde que Júlia tinha parado o anti a gente não tinha feito isso ainda, já fazia mais de meio ano. Saí um pouco da sua bucetinha e entrei novamente. Senti cada voltinha dela, Júlia colocou as mãos na minha bunda, toda a vez que eu saia, ela me puxava para dentro, não demorou muito e eu gozei. Minhas mãos estavam agarrando a borda da piscina com força, cada pulsada que meu pau dava dentro de Júlia ela gemia levemente. Senti que estava enchendo ela com minha porra, fui um orgasmo intenso e comprido, daquele de quando o sexo é bom. Quase perdi as forças das pernas. Júlia tirou as mãos da minha bunda, colocou na minha cabeça e me puxou para nos beijarmos. Ficamos daquele jeito um bom tempo, meu pau foi amolecendo dentro da bucetinha dela, suas pernas ao redor de mim, me prendendo com bastante força.

– Vamos nos secar e ir para o quarto dar mais uma? – minha namorada falou com um sorriso bobo no rosto.

Eu só sorri e fiz um sim com a cabeça. Quando ela afrouxou as pernas para que eu pudesse sair de dentro dela, escutamos um barulho de panela batendo na cozinha do apartamento. Saltei de onde eu estava, Júlia fez o mesmo, com cara de apavorada. Puxei meu calção e guardei meu pau. Júlia estava nervosa e toda atrapalhada tentando prender o biquíni que tinha se soltado, se eu não tivesse nervoso, teria rido da cena.

– Me ajuda – ela falou brava comigo.

Fui pra trás dela e tentei ajudar como podia, mas seu biquíni estava bem embolado. Outro barulho na cozinha, olhei rapidamente pela janela e deu para ver minha prima mexendo no fogão. Não estávamos conseguindo arrumar o biquíni de Júlia, até poderia colocar a culpa no álcool, mas ele tinha evaporado no susto que levamos.

– É a Jô, corre pro banheiro e se arruma lá – eu falei pra Júlia.

Ela fez um sim com a cabeça, tentou cobrir os peitos com o braço, tapando os mamilos, saiu da piscina apressada e foi direto para o banheiro externo. Eu fui para a cozinha conversar com minha prima, eu estava certo que ela tinha visto ou ouvido algo. Quando ela me viu, levou o susto que quase jogou a panela que estava segurando para o alto. Eu ri e fiquei aliviado que ela não tinha visto nada. Quando Júlia saiu do banheiro, ela continuava com a cara de assustada, me olhou e eu fiz um sinal como se dissesse “está tudo bem”.

Jô estava fazendo brigadeiro de panela, Júlia ajudou ela e ficaram conversando. Eu só esperando pela segunda rodada que teríamos no quarto. Mas logo entendi que não iria ter, o susto tinha “quebrado” o clima. Júlia fez outra rodada da sua bebida e depois voltamos para a praia com 4 tigelas médias de brigadeiro e uma jarra grande de piña colada. Deve ter sido nesse dia que minha mão ficou diabética, tomando piña colada e comendo brigadeiro.

Júlia passou o resto da tarde preocupada, afinal, eu tinha gozado dentro. Não bebeu muito mas comeu bastante brigadeiro. Só se acalmou quando fizemos as contas e ela não estaria no período fértil. A noite ela ficou mal e não tivemos o segundo round. Na verdade, o resto da praia não transamos mais, infelizmente. Por ter parado de tomar o anti, sua menstruação estava toda desregulada e no dia seguinte, ela veio.

A experiência foi tão gostosa que criamos um ritual, sempre que íamos de férias para um apartamento/casa que tinha piscina, tínhamos que “batizar” ela em algum momento. Já nos organizava para dar uma dentro da água, nem toda viagem conseguimos, mas sempre que dava, eu a comia na piscina.

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Comentários

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Muito bom como é hábito. Ficou a faltar o término do conto anterior

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Obrigado! Sim, fiquei de escrever mesmo, vou ver se consigo acabar aquele texto.

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As historias são incriveis com a Malu e com a julia, realmente a genética dessa familia ai é muito boa hahaha

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Muito obrigado mano. Sim, essa genética é top kkkkkkkkk

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