Para min a mais pervertida das fantasias sexuais que um homem pode alimentar é a que consiste em desejar ver sua esposa (mas também pode ser namorada, amante ou companheira não casada), ser fodida por outro macho. Mas é também de longe a mais excitantes, pelo menos para min.
O que vou relatar aconteceu há muitos anos, hoje tenho sessenta e minha mulher 58 anos, e estamos juntos para ainda se lembrar desses anos loucos em que vivemos as nossas depravadas fantasias.
Estamos nos anos 1980, ambos estamos na casa dos vinte anos e juntos há tempo suficiente para experimentar novas coisas. Chamo-me Assis, e minha esposa Alicia. Para ser justo a Alicia, ela não começou nada disso, o que vou relatar começou comigo e ficou maior à medida que eu percebia que tudo poderia se tornar mais do uma fantasia.
Alicia era muito mais que bonita. Era linda. O cabelo castanho sedoso, curto e de balanço suave. As vezes ela fazia cachos, como Madonna, que era a popstar da época e a quem ela venerava. Vestia jeans detonados e blusas folgadas. Usava cinco piercings em cada lóbulos da orelha, e um só já era ousadia para época. Adorava saias curtas bem acima dos joelhos que permitissem ver suas coxas brancas e tentadoras. Alicia queria muito uma tatuagem em algum lugar do corpo, mas infelizmente não tínhamos dinheiro suficiente para algo tão caro naquela época. Eu costumava perguntar onde ela faria uma tatoo apenas para ouvi-la dizer “Na buceta!” Só de imaginar sua buceta tatuada eu já ficava excitado.
Quando eu a conheci e começamos a namorar eu não tinha nem vinte anos e só ano seguinte Alicia ficou maior de idade, mesmo assim em matéria de sexo Alicia era bem escolada, cheia de ousadia, sempre disposta a desafiar a normas, tinha tido sua cota de homens apesar da pouca idade e não era mais virgem, o que não importava para min porque ela era a mulher que eu sempre idealizei e que eu queria.
Depois dos primeiros anos de casado, um tempo de muito sexo em que Alicia se mostrara muito fogosa, ouve uma pausa em sua disposição com o nascimento de nosso primeiro filho, mesmo durante a gravidez fodiamos muito, mais depois foram alguns anos de muita pouca atividade com ela se mostrando um estado desinteresse ao sexo. Eu consegui respeitar, mas também tive que arranjar um modo de me satisfazer sozinho
Assim, para compensar, passei a ver muitos vídeos pornôs. A oferta desse tipo de diversão adulta era apenas com o velho VHS, e me tornei cliente de locadoras, sempre em busca dos melhores pornôs.
Certo dia ao voltar do trabalho, eu trazia duas fitas para ver naquela noite, ela pediu para ver as capas das fitas e eu deixei entregando a sacola da locadora. Era a primeira vez que ela demonstrava algum interesse. Eu via as fitas quando ela dormia e ela nunca demonstrou nenhum interesse de assisti-las comigo. Ela examinou as fitas, depois disse:
“Eu poderia ver com você?”
Isso foi totalmente surpreendente para min e um sinal de que dias melhores estavam por vir, e claro, aceitei imediatamente a ideia dela e mostrei que estava contente com isso.
No quarto ela pediu imediatamente para colocar a fita. Enquanto ela colocava fui para meu lado da cama. Eu estava apenas de short, mas ela, depois de colocar a fita, começou a se despir antes de vir para meu lado. Ela não costumava vestir muita roupa quando estávamos sozinhos em casa e adorei ver seu corpo nu depois de um longo tempo. Alicia era do tipo magra, mas cheia de curvas. Tinha um metro e setenta, ligeiramente mais baixa que eu. Uma cintura fina que destacava seus quadris largos e bunda grande. Seios médios, mas agora ligeiramente maiores por causa da amamentação. Nosso filho tinha acabado de fazer um ano, mas ela ainda o amamentava e isso só a deixava, mas desejável para min. Vê-la se despir me deixou imediatamente com tesão e meu pau se armou dentro do calção. Ela veio para cama sem pressa eu aproveitei para dar uma boa olhada naquele corpo maravilhoso e fiquei feliz que ela ainda me provocasse tanto.
Chegou junto a cama e ainda de pé, colocou um dos joelhos sobre ela e, quando fez, abriu ligeiramente a perna em uma clara provocação me oferecendo uma visão da sua maravilhosa buceta. Isso me fez como ela estava fresca e completamente depilada. Isso era algo que ela gostava de fazer, mas dessa vez ela tinha sido mais radical e se livrado de todos os pelos, que era como ela sabia que eu gostava. Ficou um instante lá prendendo o seu cabelo antes de se deitar.
- Então, gostou do novo visual dela – Alicia disse enquanto abria mais a perna e colocava uma das mãos no púbis para me mostrar os lábios grosso de sua buceta e como não havia mais nenhum pelo nela.
- Claro que gostei. Por todos esses anos pedi que você a deixasse assim, lisinha – Eu disse e não podia esconder o fato que àquela altura meu pau já quase rasgava meu short clamando por liberdade.
- Então vem aqui e experimenta ela, diga-me qual é a sensação de chupar uma buceta de “menininha” – Alicia disse deitando-se, erguendo os joelhos e abrindo as pernas. Sua flor rosa se abriu imediatamente e eu vi seu clitóris implorando por atenção.
Eu nem tinha olhado para tela da TV, eu não precisava, eu tinha algo melhor que capturava toda minha atenção e cai de boca em seu clitóris duro.
Eu não via o vídeo, mas ela podia assistir enquanto eu chupava sua buceta, cada cantinho dela, dos seus lábios até o cuzinho. Eu podia ouvir os sons do filme e sabia que ela estava concentrada nas duas coisas, estava adorando ser chupada enquanto via toda aquela sacanagem no vídeo. Alicia estava muito molhada, muito excitada e com muito tesão de uma maneira que eu nunca tinha visto em nossas melhores fodas. Imediatamente pensei: haveria algo mais no naquele vídeo que a estava deixando assim? Ou era apenas a sacanagem mesmo?
Os pornôs de antigamente tinham algo mais perto do que poderia chamarmos de história, e aquele que ela havia escolhido para ver tinha uma história de traição consentida pelo marido. Teria sido isso que a deixou excitada também?
Assim, sempre que eu levava um filme para casa, agora ela sempre os via comigo, eu escolhia alguma coisa dentro do tema e ela dava preferência justo por esse. Outro tema que a deixava muito quente também era vídeos com só com garotas. Com um tempo percebi que havia um padrão aí e resolvi estimular ainda mais essas duas fantasias.
Um dia, enquanto eu a fodia, comecei a contar uma história eu seu ouvido. Basicamente, eu contava uma história em primeira pessoa comigo e ela, e uma terceira pessoa. Eu chegava em casa e a encontrava dando para um amigo imaginário. Sem me revelar aos dois eu assistia tudo e no final não revelava minha presença. Eu contava como via o cara estranho fodendo com ela com a maior riqueza de detalhes possível e a medida que eu seguia com a narrativa minha mulher ia ficando cada vez mais excitada, sua buceta era um poço de tão inundada que estava que estava com seus próprios sucos. O resultado de tudo que narrei foi o maior gozo que eu já a vi ter na vida.
Na manhã seguinte àquela noite eu toquei no assunto para saber se ela havia gostado o resultado da conversa foi um banho de água fria no meu entusiasmo.
“Eu preferia não falar sobre isso”, foi sua resposta a minha pergunta.
“Como assim? Eu achei que você havia gostado do que aconteceu”
“Sim, claro que gostei, não posso negar isso. Mas foi pelo motivo errado”
“Motivo errado? O que você quer dizer com isso” Eu disse, mas claro que sabia qual era o motivo”
“Você entusiasmado e excitado imaginando e me fazendo imaginar um cara estranho me comendo. Acho que isso é moralmente questionável e eu não devia ter gozado com isso.
“Moralmente questionável? E se isso acontecesse de verdade e eu gostasse e você também? Você ainda pensaria assim?
“Nem comece a colocar ideias na sua cabeça, muito menos na minha. Isso nunca vai acontecer!
Além da mesma história com um homem estranho imaginei outra historinha excitante dela com outra mulher e o resultado foi o mesmo. Muito tesão e ela muito excitada gozando como o inferno. Aparentemente podíamos fazer tudo, mas não poderíamos discutir sobre isso.
Dois anos depois disso e fantasia ainda estava na nossa vida, com menos regularidade, mas ainda estava lá. Nosso filho mais crescido, ela voltou a trabalhar e a sair de casa sem minha companhia. Não tínhamos automóvel e ela ia todos os dias a indústria de confecção onde trabalhava como gerente de qualidade de ônibus. Tudo que havia acontecido nos últimos anos em nossa vida sexual havia deixado Alicia mais confiante e notei que ela estava ousando mais nas roupas com que ia trabalhar. Começou a usar mais transparências, decotes e saias curtíssimas
Não demorou para ela confessar um dia que tinha sido observada por um cara por todo o tempo que durou sua viagem de ônibus até o trabalho. Naquele dia ela havia saído de casa antes de min e eu não tinha visto como ela se vestia ela me disse como estava. Uma calça que era moda da época, que não era justa ao corpo, mas era suficientemente transparente para ver a calcinha dela, e em se tratando dessa peça do seu vestuário ela sempre preferia as de modelagem asa delta ou fio dental. A blusa que ela usava tinha um decote revelador e valorizava os tamanhos dos seus seios.
“Eu consigo entender o cara, se eu visse uma mulher vestida assim em um ônibus eu a secaria até o fim da viagem. Você deve não ter percebido, mas duvido que apenas ele a tenha notado. Mas o que você fez durante o tempo em que ele te olhou?”
“Nada claro! O que eu deveria ter feito? Apenas deixei ele saber que o via me olhando.
“Você gostou de saber que ele te comia com olhos, te deixou excitada?
“Quem disse que ele estava me comendo com os olhos, e claro que não fiquei excitada” Alicia respondeu fingindo indignação com o que perguntei.
Mas eu sabia que ela estava mentindo. Eu quase tinha certeza de que ela havia gostado e que havia ficado com tesão. A certeza veio depois. Eu vi como ela começou cada vez mais a abusar da precariedade de suas roupas ao sair de casa para o trabalho.
Eu gostava daquela nova Alicia que se comportava como uma puta longe dos meus olhos e fingia-se recatada e incapaz de fazer qualquer coisa assim. No fundo eu queria que ela chegasse em casa e me dissesse que deu para um estanho qualquer depois de exibir para ele. Era algo que eu sentia com frequência.
O que aconteceu então como resultado de toda aquela exposição dela no ônibus diariamente, foi o divisor de água em nosso relacionamento e me fez ver que minha mulher era capaz de qualquer coisa se ela ficasse segura de que eu queria também, e eu só precisava saber se ela era capaz de compartilhar tudo comigo mesmo se eu não estivesse junto. Tinha que haver muita cumplicidade e eu permitiria qualquer coisa.
Um dia resolvi contar par alicia sobre o filme brasileiro dos anos 1970, A Dama da Lotação. Nele a protagonista vivida pela atriz Sônia Braga é uma mulher casada que exercita suas fantasias com homens que ela pega no ônibus. Confesso que não havia nenhuma segunda intensão em contar, mas Alicia ficou curiosa conseguiu e descobriu o filme no Canal Brasil
Um dia ela chegou em casa super nervosa depois de um logo atraso na hora que ela costumava voltar do trabalho. Eu já havia ligado para o trabalho dela e me informaram que ela havia saído no horário de costume. Era uma época sem celulares e tudo que eu podia fazer depois disso era esperar.
“Eu tenho que lhe contar algo e espero que você não se aborreça com o que vai ouvir, mas antes tenho que lhe dizer, em meu benefício, que você é metade responsável pelo que aconteceu”.
Eu estava preocupado e disse isso aa ela. Eu só conseguia pensar no pior pelo tempo que ela se atrasou e foram quase duas horas. Depois de mais aliviado por finalmente ela estar em casa, e bem, veio a curiosidade sobre o que aconteceu, especialmente por sua preocupação de que eu ficasse aborrecido com algo que fez. Ela continuou.
“O cara do qual eu te falei que havia me secado por um longo tempo dentro do ônibus uns dias atrás, você lembra que eu contei para você?”
“Sim, eu lembro. O que foi? Respondi já me enchendo de ansiedade, e começando a ficar excitado com a menção do estranho.
“Essa não foi a única vez que ele focou a atenção em min, continuou fazendo. Eu, de certa maneira aceitei os flertes dele e comecei a corresponder. Continuei a me vestir cada vez mais ousada e era para ele...”
“Isso eu notei” eu disse
“... Botei uma saia bem curta, mas a calcinha que eu devia ter vestido antes de sair, naquela manhã, eu coloquei na bolsa. Quase todos os dias o ônibus estava bem lotado e nunca encontramos lugar para se sentar. Ele já está no ônibus quando subo e ficamos distante um do outro apenas nos olhando as vezes sorrindo um para o outro, mas nunca conversamos. Hoje o ônibus estava mais lotado que o de costume e tivemos que ficar bem perto um do outro. Percebi ele tentando romper o bloqueio de pessoas entre nós dois, e quando eu menos esperava, ele estava no corredor bem atrás de min. Ele estava tão perto que eu sentia seu hálito em meu pescoço fazendo meu pelos se arrepiarem. Alguns segundos depois ele se apertou em minha bunda e eu senti seu pau. Ele estava duro. Me apertei contra ele também. Além de perceber isso pude sentir o quão ele era grande. Ele ficou imóvel atras de min, mesmo assim eu conseguia sentir seu pau pulsando dentro do jeans. Algumas vezes ele aproveitava os movimentos do ônibus para se apertar mais e eu tinha que me apertar contra ele para evitar ir para frente enquanto me segura com as duas mãos no encosto de uma cadeira a minha frente.
Tinha tanta gente em um pequeno espaço que não tínhamos que nos preocupar que alguém pudesse ver nossos quadris se apertando um contra o outro lá embaixo, mesmo assim eu fiquei de olho em outro homem que estava do meu lado direito. Na esquerda havia uma garota nova que também não havia percebido o que fazíamos. Fazer aquilo em meio a tantas pessoas estava me excitando muito, a possibilidade de que alguém notasse o que fazíamos somada a sensação de perigo era algo que só fazia aumentar meu tesão. Senti a buceta molhada e os sucos escorrendo pelas minhas pernas.
Senti a mão do estranho na minha saia, ela era tão curta que ele não precisou de muito trabalho para alcançar minha bunda, senti seus dedos acariciar minha carne. Os dedos tatearam até entre minhas nádegas em busca de uma calcinha que não estava lá. Deve ter ficado surpreso, talvez imaginando que poderia ser mais difícil e feliz em encontrar-me tão acessível. O dedo indicador e médio dele permaneceram no meu rego enquanto o resto da mão apertava minha nádega. Ele alcançou minha buceta e quando seus dedos tocaram nela eu estremeci. A pontas dos dedos procuraram meu buraco. Sem que eu pudesse controlar soltei um leve suspiro e gemi baixinho, ainda assim garota escutou e olhou para min. Eu não sei o que ela viu em meu rosto, mas em seguida olhou para o estranho. Seus olhos se voltaram para baixo e tive a certeza de que ela viu o que ele fazia atrás de min. Por um instante pensei que ela fosse fazer algo, mas ela apenas olhou de volta para meu rosto e exibiu um sorriso que era um misto de surpresa e cumplicidade. Depois ela apenas voltou a olhar para frente sem nos incomodar
Os dedos do estranho se afastaram e achei ele ia parar. Mas segundos depois senti minha saia ser levantada novamente. Algo grosso e quente voltou para entre minhas pernas. Eu demorei a perceber o que era. Eu não podia acreditar. Ele tinha botado o pau para fora e colocado entre minhas coxas. De alguma maneira ele conseguiu encaixar bem e o senti entre os lábios da buceta. Seu pau era quente e estava muito inchado. Eu consegui apertá-lo com minhas coxas. Seus movimentos eram lentos e discretos, se aproveitando do balanço do ônibus para não denunciar o que estava acontecendo. Eu estava com tanto tesão que queria que ele pudesse entrar dentro de min e me comer ali mesmo. Eu me segurava com as duas mãos no encosto da cadeira, e de vez em quando projetava minha bunda levemente para trás para facilitar a vida do estranho. A jovem que ainda prestava atenção discretamente em nós dois agora tinha certeza do que fazíamos. Ela olhou para min e seu rosto era de pura incredulidade, mas parecia solidaria em relação ao que eu fazia.
A forma como seu pau se encaixava entre minhas pernas e na minha buceta me fazia imagina-lo com sendo o tipo que quando duro fica em pé na vertical, eu sentia a cabeça contra meu buraco e eu sabia que se ele quisesse podia se enfiar nela, mas ele não fazia embora eu desejasse muito. Eu podia fazê-lo entrar em min, mas talvez eu tivesse que fazer um movimento que poderia chamar a atenção das pessoas além da garota nova que estava ao meu lado. Ela claramente sabia o que eu e o estranho estávamos fazendo aquela altura. Ele estava com a mão na bunda dela também. Uma pena que ela estava de jeans apertado e estava surpresa que ela também tivesse deixado ele tocá-la, mas e daí, se era bom para min, por que não seria para ela?
Ele não ia em frente em min apenas brincando com a cabeça na entrada da minha buceta e eu estava prestes a gozar. Imediatamente pensei que aquilo poderia ter um resultado muito temeroso para nós três e me segurei para não gozar. A parada onde eu desceria estava próxima e ele não chegava a lugar algum. Ainda passei de duas paradas, eu tinha que ir para o trabalho. Não chegar lá hoje era algo impensável para min. Eu me afastei com a buceta pingando ajeitei a saia e sai no meio das pessoas para descer na parada seguinte e não olhei para trás”
- Deus, Alicia. Eu preciso comer você agora” foi o que consegui dizer depois de ouvir o que ela me contou.
- Eu também preciso que você me coma, mas não acabou, você ainda precisa saber por que me atrasei para voltar para casa.
Continua