No dia seguinte acordei e Souza não estava mais. Michel e Alves estava chegando do plantão, falando sacanagens, como sempre. Fui para o rancho e para minhas atividades. Sentia certa dificuldade para andar, eu estava muito dolorido da foda com Souza, sentia meu cu aberto.
O dia correu normalmente. De noite, na hora de dormir nada aconteceu, os dois estavam cansados do plantão e dormiram direto. Dormi cedo para descansar e ver se melhorava a dor no meu rabo por causa das estocadas de Souza. Estava dolorido e feliz!
Acordei com a sirene da base e fui para o rancho. A mesma rotina. De tarde, Souza me comunicou que era meu plantão noturno e que avisou em cima da hora porque o soldado escalado tinha ficado doente. Achei até bom, porque seria uma noite sem os meninos me encherem o saco, ainda mais agora, depois de ter experimentando um macho alfa.
No início da noite, assumi meu plantão. Eu ficava em uma pequena torre de um lado e outro soldado do outro. A gente não se via e ficávamos com um rádio comunicador para qualquer emergência. Por volta das 23 horas escutei um barulho e fiquei atento, era Souza chegando. Sussurrou para que não fizéssemos barulho. Ficou ao meu lado e colocou a pica para fora da calça e disse que queria mais uma mamada, que eu chupava muito bem. De certa forma, ele tomou minha posição na observação e eu me abaixei para chupar aquele pau gostoso com perfume de macho, ele estava fardado, então, ainda não tinha tomado banho. Souza se ajeitou, comecei a chupar com vontade. Ele pegou a rola e bateu no meu rosto, aproveitei para chupar o saco e esfregar minha cara na pentelhada grande dele. Chupava olhando para as pernas grandes dele dentro da calça da farda e o coturno nos pés enormes. Depois de algum tempo, senti a respiração ofegante dele e pelo gosto melado, vi que já ia gozar. Me preparei para receber a leitada na boca e ele me segurou pela testa, dando dois jatos na minha garganta e retirou o pau em seguida, para terminar a ejaculação no meu rosto. Senti o líquido grosso escorrendo no meu nariz e pelo meu rosto, pingando pelo queixo.
- Cuidado para não pingar na farda. - disse o sargento me entregando uma toalha de rosto.
- Você já veio preparado, pensando nisso, né?
- Claro, uma boca dessa, não vou perder oportunidade. Agora limpa meu pau para não melar a cueca. - ordenou. Lambi todo resto de porra que havia na cabeça do pau. Souza voltou para o alojamento e foi dormir.
(CONTINUA)