Ola novamente, me chamo Andrea e tenho 20 anos.
Para quem ainda não leu os outros contos, eu não me considero lesbica, mas estou viciada na minha amiga Vera e a namorada dela.
Eu quando estou em casa sozinha, fico ansiosa para que elas me digam alguma coisa e foi isso que aconteceu no outro dia, porque elas é que decidem quando me querem.
Era um sabado de manha, e eu ainda estava deitada, quando recebi uma mensagem da namorada da Vera: "Quero essa cona na minha casa dentro de meia hora"
Eu levantei-me a correr e rapidamente me coloquei lá.
Quando cheguei, ela levou-me logo para o quarto e mandou-me despir e claro que obedeci, depois amarrou as minhas mãos atras das costas, deitou-me no chão e amarrou os meus pés.
Fiquei completamente imobilizada e por fim colocou algo com um fico dentro da minha cona.
Reparei que ela segurava algo na outra ponta do fio. Estava com uma cara de chateada, vi ela carregar num botão e senti um enorme choque dentro de mim.
Então começou a interrogar-me:
- A Vera estava a trai-la?
- A Vera andava com quem....
- O que faz a Vera quando ela não está..
e muitas outras perguntas....
Claro que eu não sabia responder a nenhuma dessas perguntas e a cada resposta negativa eu levava um choque.
Ela eletrocotou-me a cada resposta negativa e como eu não repondia o que ela queria, virou-me de barriga para cima e colocou-me bem por cima da minha cabeça.
Conseguia ver que por baixo da saia dela, não havia mais nada e sentou-me bem na minha cara.
Enquanto ela me sufocava com a cona dela, ia me dando choques.
Nessa altura eu comecei a sentir a cona dela completamente molhada e ela ainda se esfregada na minha cara.
Aquilo fez-me ficar bastante excitada e comecei a lamber a cona dela como podia e nessa altura percebi que ela parava para sentir o prazer do que eu lhe estava a fazer.
Nesse momento entrou a Vera no quarto, e perguntou-lhe:
- Estas convencida?
Não sei o que ela lhe respondeu, mas senti um enorme choque novamente dentro de mim a cada choque sentia a minha cona a arder por dentro, mas ao mesmo tempo uma excitação enorme.
Ouvi a Vera dizer que ia aumentar a potencia...
Depois senti um choque enorme que estremeci toda e nesse momento eu estava com a minha lingua dentro da cona da namorada da Vera que soltou um enorme gemido.
A Vera repetiu os choques me me dava e a cada um deles a namorada dela gemia mais, e ela não tirava a cona dela da minha boca até que a senti gozar tanto, mas tanto que ela não aguentou e urinou bem na minha cara.
Ela saiu de cima de mim, olhou e disse:
- A Puta ta toda mijada. e riu-se.
Então a Vera deu-lhe o comando e sentou-se ela na minha boca.
Assim que senti o novo choque a Vera gemeu.
e começou a dizer-lhe para fazer mais.
A Vera gemia de prazer a cada choque que eu levava e claro que eu tão excitada, não parava de a lamber e enfiar a lingua na cona dela.
Senti a Vera a gozar bastante o corpo dela estremecia de prazer.
Entao ela olhou para mim e ordenou:
- Abre a boca.
Eu obedeci e ela colocou a cona dela bem encostada à minha boca aberta.
Lentamente comecei a sentir um pingos de urina na minha garganta, até que ela começou a urinar normalmente dentro da minha boca.
(A Vera mais tarde explicou-me que a cada choque que eu levava elas sentiam um formigueiro na cona delas pela minha lingua, dai a grande excitação)
Sairam as duas e quando passado um bocado a namorada da Vera voltou com um balde e uma esfregona, soltou-me e mandou-me limpar tudo.
Obedeci e depois tomei um banho e fui ter com elas na sala, estavam sentadas no sofa.
Aproximei-me e ajoelhei-me junto a elas em sinal de submissão.
A namorada da Vera, abriu as pernas e eu claro aproximei-me da cona dela e beijei-a, depois foi a Vera a fazer o mesmo.
Depois mandaram-me deitar no chão como uma cadela.
Ficaram a ver televisão e na minha cabeça só me perguntava quando me iriam querer novamente.
Eu via a cada movimento delas, na esperança que me voltassem a chamar, até que a namorada da Vera disse que queria uma prova mais que eu estava totalmente submissa a elas.
Eu agarrei-me à perna dela e implorei que estava totalmente entregue a elas e realmente era o que eu sentia. E que elas podiam fazer tudo comigo.
Eu implorei, implorei e realmente era isso que eu queria, até que ela se levantou olhou para mim e disse:
- OK, vamos lá provar isso, volto já.
Voltou com um vaso na mão e colocou no meio da sala.
Depois agarrou-me na cona, olhou-me nos olhos e perguntou:
- O que é isto?
Eu respondi a medo:
- É a minha cona
Ela cravou as unhas na minha cona e olhou-me com um ar fulminante...
Eu disse novamente
- é sua, é toda sua
Ela tem unhas grandes e começou a enfiar um dedo no meu cu e eu sentia a unha rasgar a minha carne ao entrar.
Eu não disse nada, apenas gemi mas de dor, enquanto o dedo entrava pelo meu cu a dentro e as unhas cravadas na carne da minha cona.
Então ela largou-me e disse:
- Aquela planta é para meter nessa cona nojenta.
Eu levantei-me, olhei para tras e era um cato, pequeno mas cato.
A Vera não dizia nada só olhava para mim.
Eu ainda hesitante, coloquei-me em posição e comecei a tentar meter o cato dentro de mim, mas não percebia como, assim que me aproximava, sentia o picos na minha cona.
Eram picos pequenos, mas picava, ela olhou para mim, levantou-se e perguntou:
- És obeditente?
- Sim, respondi eu.
Então ela colocou-se atras de mim, colocou-me as mãos nos ombros.
Eu percebi o que ia acontecer, mas ela esperou um pouco.
apenas respondi:
- Estou pronta.
E nesse instante ela carregou os meus ombro para baixo e o cato entrou todo na minha cona.
Gritei de dor, sentia os picos a espetarem na minha carne dentro da minha cona.
Quando sai havia algum sangue nos bicos do cato, ardia-me tudo por dentro, entao eu deitei-me aos pés delas e agarrei-me a eles.
