Meu vício por putaria começou cedo, quando mais novo encontrei uma revista pornô do meu irmão no nosso quarto, na época ele estava no auge da puberdade, mas ele nunca se masturbou no quarto para que eu não pudesse ver. A sensação de calor que sobe no corpo quando se vê uma pessoa totalmente pelada e molhada pela primeira vez, é foda pra caralho, nunca esquecerei do que vi na página 15, em meio a tantas mulheres peladas eu fiquei totalmente excitado vendo um cara com o pau duro.
Um ano depois, sozinho em casa, achei um DVD do meu pai, uma loira gostosa sentando pro homem peludo que metia aquele pau grosso com vontade enquanto mamava o peito dela, eu desejei muito fazer aquilo, mas só no final do vídeo eu fui descobrir algo que mudaria a minha vida. Ver aquele cara gemer alto, enquanto mexia no pau dele com movimentos rápidos, pra cima e pra baixo, e por fim soltando um líquido branco, fez minha mente explodir, eu tinha que fazer aquilo também.
Passei aquele ano inteiro mexendo no meu pau, mexia rápido até que sentia uma coisa estranha no meu corpo e parava, nunca conseguia que saísse leite de lá.
E foi então no mês de dezembro daquele ano, quando fomos passar os feriados no interior, na casa dos meus avós, que aconteceu pela primeira vez. A casa estava lotada de parentes, todos os primos foram colocados em um só quarto. Do lado esquerdo ficou minha prima mais velha na rede perto da janela, praticamente no final do quarto, do lado dela ficou meu irmão Daniel em uma outra rede, que estava bem perto da cama onde estávamos eu e meu primo da minha idade.
Já do lado direito, em um colchão que estava no chão, ficaram meu primo mais velho, Luiz, com sua namorada. E mais duas redes para minhas primas gêmeas.
Dormir fora de casa sempre foi um problema para mim, qualquer barulho e eu acordo, por sorte, meu primo que dormia na cama comigo, se mexeu na cama e bateu com a mão no meu braço, o que me fez acordar, o dia já estava nascendo e aos poucos o sol ia entrando no quarto, virei a cabeça pro lado direito e a primeira coisa que vi foi meu primo mais velho segurando uma piroca pesada na mão, tremi quando vi aquilo.
Ele estava concentrado em um vídeo porno em seu celular enquanto mexia no pau devagar, um pau cheio de veias, grande e grosso, muito mais que o meu, meu pau era bem pequeno, ver um homem daquela forma a minha frente pela primeira vez me deu um puta tesão, eu tinha que bater uma punheta também.
Tirei meu pau para fora do calção devagar, meu pau havia se lubrificado sozinho com o pré-gozo de tanto tesão que estava sentindo, comecei a bater uma punheta vendo meu primão arregaçar aquela piroca, ele pareceu ter achado um vídeo bom, agora ele já batia uma punheta rápida enquanto abria a boca quase pronto para gemer.
Foi só então que percebi que estava batendo punheta praticamente em público, olhei bem rápido para meu primo que dormia ao meu lado e percebi que ele estava dormindo como pedra.
Fui olhar para as redes e me deparei com a melhor visão de todas, meu irmão estava com a perna para fora, o suficiente para mostrar pra mim o pau dele, duro e grande. O safado tava batendo punheta também, a rede tapou o rosto dele, o que foi melhor ainda para mim, ele não saberia que estou vendo ele bater uma.
Daniel mesmo sendo alguns anos mais novo que Luiz, tem um pau maior. Mas o de Luiz é nitidamente mais grosso. Meu irmão parecia estar batendo uma já tinha um tempo, ele fazia aquilo com uma boa velocidade, o pau estava tão lubrificado com o cuspe dele que até brilhava, a sensação diferente no meu corpo subiu novamente, mas dessa vez eu não parei. Olhei para a direita novamente e Luiz estava de boca aberta e olhos fechados, ergueu um pouco da cintura para cima e jorrou muita porra na barriga, aumentei mais ainda a velocidade da punheta enquanto voltei a olhar meu irmão socando aquela pica com tanga vontade.
O pau dele espirrou leite para cima, quase como um vulcão em erupção, foi preciso apenas aquilo para que eu pudesse aumentar a intensidade da minha punheta, fechei os olhos e aos poucos fui me deixando gozar pela primeira vez, senti o líquido quente sair do meu próprio pau e ir direto para minha barriga, me senti relaxado por um instante, até que abri os olhos e tomei um susto, meu primo me olhava com um puta sorriso safado no rosto, a visão dele ia do meu rosto ao meu pau e barriga gozados, tentei esconder mas já era tarde.
Ao invés de falar algo, ele trouxe a mão até mim com um papel higiênico, deixou do meu lado na cama e levantou, com o pau duro pingando gozo e a barriga cheia de porra, para piorar a situação, meu irmão estava agora sentado na rede enquanto me olhava também, o sorriso dele era diferente, era quase como de orgulho. Fiquei me perguntando se eles dois me assistiram fazer aquilo.
Meu primo me deu a mão e mesmo estando nervoso e com medo a segurei, peguei o papel com a outra e levantei, ele foi andando comigo, os dois pelados, meu irmão levantou da rede também, agora estávamos os três sem roupa, em público, com a barriga gozada e a pica pingando leite de macho.
Fomos para o banheiro e lá os dois me ajudaram a me limpar, parecia que eles estavam familiarizados com isso porque pareceu natural para eles se verem assim, o que com certeza não foi pra mim.
— Tua primeira punheta? — Perguntou meu primo passando a toalha naquela tora depois de ter lavado, respondi com a cabeça que sim.
— Mais um punheteiro na família — Disse meu irmão terminando de me limpar — Denis, você vai comer muita buceta por aí.
Mal sabia ele que na idade que ele tinha naquela época, eu estaria comendo o cu do meu melhor amigo e depois sentando na piroca dele. Mas isso fica pro próximo capítulo.