Brincadeiras das antigas

Um conto erótico de Pedruca
Categoria: Heterossexual
Contém 3639 palavras
Data: 25/04/2023 09:38:48

Sempre fui muito tarado. Isso já não é mais problema pois sei me comportar melhor com a idade. Outra coisa diferente era ser tarado na idade tenra, quando todos descobrimos o sexo e suas outras curiosidades em tom de brincadeira.

Passo a relatar aqui alguns casos envolvendo estas brincadeiras, que até hoje acompanham minhas memórias e fantasias, desde as descobertas e iniciativas sexuais dos primeiros contatos até os melhores momentos do sexo como parte da vida. Estes casos são aqueles mais marcantes e que representaram descobertas essenciais sobre o sexo.

Para contextualizar, ser tarado antigamente era muito comum e o tema sexo, embora proibido e vigiado, era muito mais saboroso.

Morando em bairro pobre e com a turma de amigos e amigas num tempo que não havia celular ou videogames para prender a molecada em casa, as brincadeiras antes normais passavam a ser temperadas com cada despertar sexual compartilhado. As novidades lançadas através dos papos mais experientes, brincadeiras envolvendo casais de nossos grupos ou pelo contrabando de publicações pornograficas passavam a ser os principais interesses da turma e, mesmo que mais frequentes entre os meninos, tambem sabíamos dos interesses falsamente relutantes das meninas. Mas um episódio mudou essa perspectiva.

Lembro que o bairro era formado por casas pequenas, tipo COHAB, e com muitas casas em construção ou mesmo já abandonadas, proporcionando ótimos esconderijos para saciar as curiosidades mais proibidas. Cada grupo tinha sua base de operações selecionada e bem protegida.

O primeiro ponto alto que a memória guarda foi quando nosso grupo de amigos foi investigar o que as meninas bolavam encerradas em uma destas casas abandonadas. Já desconfiados, preparamos um jeito de espiar o que acontecia e para nossa surpresa e paudurescência, era bem mais do que nossos sonhos previam. Fresteando a casa, encontramos as meninas em um dos quartos simulando posições sexuais e beijos, algumas já nuas e outras só de calcinha, gemendo e narrando o que os imaginários namorados estavam fazendo, o que foi um choque para nós, observando que sexo era assunto também para as meninas, muito mais bem explorado por elas. Da minha parte, confesso que já havia alguma experiência com a consulta à pornografia disponível para as punhetinhas em grupo e mesmo algumas pegadas sexuais com alguns amigos dedicados em atender as necessidades da turma, oferecendo seus cuzinhos para aplacar o constante assédio dos tarados. Eram eles que se deixavam comer, ou através de suborno ou por curiosidade, sendo que tratarei disso em outras descrições.

Voltando às meninas, infelizmente nossa afobação na vigilância nos denunciou e a correria foi enorme, quase a ponto de que a confusão fosse flagrada por alguma mãe zelosa, o que seria um inferno. Na contabilidade final, mesmo que alguns dos nossos tenham flagrados as próprias irmãs, foi estratégico esse conhecimento para envolvermos as meninas em brincadeiras mais picantes.

Em outro ponto da memória, uma brincadeira entre mim e três meninas foi o início de minhas investidas sexuais com o sexo feminino. Sozinho em casa, estava acompanhando o movimento das meninas na rua quando elas se aproximaram da minha janela para conversar. O tema da casa abandonada foi tocado justamente para usar o risco da denúncia em meu favor, revelando que as tinha visto em calcinhas, e que não havia nada mais para esconder, incentivando a compartilhar de novo a experiência, desta vez na minha casa. O surpreendente para mim foi a condição imposta por elas: que eu também ficasse de cueca. Concordando, abri a porta e deixei elas na sala de casa para tratarmos do acordo. Nesse meio tempo tomei a iniciativa e disse que eu mesmo já cumpriria minha parte. Sentado entre elas, usei uma almofada de cobertura e tirei a bermuda. Fingindo espanto e querendo sair, elas riam da cena e cobravam que a almofada não estava no acordo. Com o coração aos pulos assumi o risco e dei um passo adiante: andei pela casa escondendo a cueca com a almofada e propus tirar tudo se elas cumprissem sua parte. A primeira menina ficou usando a camiseta de proteção e tirou seu short. Frustrou um pouco no momento, mas a promessa do que aconteceria era bem valiosa. Logo, outra menina fez o mesmo. Descrevo a cena seguinte: estávamos sentados todos no sofá e podia admirar as calcinhas mal escondidas pelas camisetas e carnes das meninas. Somente uma delas paralisou, mas também não saiu de perto. Na minha taradice criativa, ousei mais uma vez e propus o seguinte desafio: se quiserem me ver sem cueca, cada menina deveria colocar a mão embaixo da almofada para puxarem juntas a peça de roupa. Somente a primeira despida teve coragem e quase arrebentou o pobre tecido que encobria o meu já tão duro pau. Nesse momento, ainda de almofada, pedi mais peças de roupas delas para equilibrar o acordo. E o que registrei foi a primeira vulva real sendo-me apresentada pela menina antes paralisada, que agora suspendia a camiseta a abaixava a sainha e a calcinha juntas. O silêncio tenso só foi quebrado pela tentativa da primeira em retirar a almofada que me protegia. Depois de alguns resmungos de falsa resistência, pedi que erguessem a almofada, sempre deixando para elas a ação definitiva. Se era medo o que fazia meu coração pular, logo foi se tornando prazer acompanhar a imensa curiosidade das meninas com meu pau. Com risadinhas e fingimento, faziam caras e bocas admirando a descoberta. Segurava e apontava o pau duro na direção delas e com cada vez mais coragem me exibia pelado, a ponto de ter a companhia da primeira menina, já sem a camiseta e dançando só de calcinha. Finalmente a brincadeira alcançava seu maior momento e terminou rapidamente como havia começado. Mas agora nós quatro éramos cúmplices dessa experiência afoita, o que permitiria outras muito mais prazerosas.

Sobre os meninos, a coisa avançava através das fodinhas sem muito charme, na base da coação do grupo com um daqueles meninos que se submetiam a vontade da maioria. Até que um dia, enquanto acontecia uma espécie de revezamento com o Leandro, um menino mais tímido e com uma bundinha bem redondinha, senti que algo havia mudado: sobre o menino deitado no chao de terra de uma clareira, passei a ritmar meu pau no seu cuzinho e notei um arrepio no seu corpo. Percebi que realmente ele estava gostando e isso me deu um prazer louco para alcançar o gozo, o que não era comum devido à dinâmica de revezamento com os demais. Tivemos que parar assim que ouvimos a mãe do Leandro chamando seu nome, nos proclamando a fugir sem discrição do matinho em que o grupo se escondia. Não precisava de muito para que a mãe percebesse do que se tratava e o Leandro desapareceu de nossas aventuras por uns tempos, deixando-me completamente louco e planejando uma oportunidade para enfim gozar o esforço tantas vezes repetido e nunca concluído. Já sabia o tipo de prazer que buscava pois as punhetas eram cotidianas nessa altura da vida. E a oportunidade de ouro foi de novo em minha casa, através da promessa de doar ao Leandro um carrinho de ferro da minha coleção, desde que ele me acompanhasse.

Sem muita firula, tratados já os termos do acordo, pedi seu cuzinho pois julgava que na vez anterior não pudera aproveitar até o fim a minha vez no revezamento. Também apontei que ele já estava acostumado com outros meninos mais velhos e não teria problemas comigo. Foi nesse momento que ele fez a pergunta que disparou meu coração: - quer que chupe seu pau também? Esta surpresa foi mais do que podia esperar e sem perder tempo me vi aproveitando a chupada do Leandrinho. Realmente era uma sensação terrivelmente maravilhosa, mas ainda queria voltar a comer seu cuzinho sem interrupções. Novamente deitado no chão fui empurrando meu pau em suas preguinhas e uma vez mais percebi o quanto ele gostava disso. Com paciência e criatividade, fui dando ritmo e percebendo que ele também passava a mexer a bundinha e gemer baixinho. Foi quando coloquei ele de quatro e passei a bombar rápido, até que enfim consegui gozar no seu rego. Sim, foi minha primeira gozada com a ajuda de terceiros e um novo patamar de desejo para direcionar minhas brincadeiras futuras.

Agora sabia que as brincadeiras de meninos não podiam proporcionar tanto prazer pelo fato do grupo mais se preocupar em algazarra nas fodinhas, o que fez meu desejo mirar nas meninas novamente.

Os namoros já eram presentes nas brincadeiras com as meninas e levados muito à sério nesses tempos, mas quase sem beijos e muito menos com qualquer perspectiva mais sexual. Entretanto, este novo caso pontua a partir de quando pude contar com a parceria feminina na exploração do sexo. Naty era uma uruguaia que vivia no bairro. Tinha dois irmãos na nossa turma e sempre estávamos em sua casa. Logo ja estava dando mais atenção para ela do que ao grupo, até que nossas conversas passam a figurar interesse mútuo e assumimos um namoro como o descrito. Entre momentos de beijos escondidos e trocas de cartinhas, um se destaca como limiar entre os namoricos e a passagem para contatos extremamente prazerosos. Um dia, descobri a Naty em sua piscina plástica armada no pátio e me aproximei. Sendo ela mais velha que eu, tomou a iniciativa de me convidar à piscina, diversão tão pouco comum nessa época. Após certificar-me da ausência de pais e irmãos, estava desfrutando da água e tão preocupado em encobrir minha ereção pela proximidade com a Naty que não percebi seu movimento para beijar-me. Exatamente durante o beijo ela esbarra em meu pau, arregalando os olhos e se afastando discretamente de mim. Fiquei paralisado esperando alguma reação a seguir, o que aconteceu somente após alguns minutos de descaso dela, até que ela pede que a ajude para amarrar a parte de cima do biquíni. Minha aproximação cautelosa foi para dar tempo e pensar em como aproveitar o pedido, e sigo meus instintos tocando sua pele para firmar os cordões. Com o tesao em riste e já sem controle consciente, beijo sua nuca e começo a morder sua orelha. Sua reaçao foi virar-se para um beijo entre nossos corpos franzinos. Estávamos engatados num abraço tremido e sem parar de beijar. Avanço com a mão em seus seios e afundo meu rosto na água para beijá-los. Ela suspira mas é perceptível a diferença de comportamento entre nós. Ela mantém a calma e não tira os olhos de mim, dirigindo minhas mãos no seu corpo, enquanto tremo e me afogo beijando e chupando cada parte descoberta. Demoro algum tempo para perceber que ela pousou minha mão na sua vulva e passo a sentir seu calor. Estou travado de medo diante da dúvida, mas ela mesmo rebola sua xana na minha mão enquanto a massageio e acompanho quase sem respirar o momento que ela goza com um gemidinho fino. Um beijinho agradecido dela me empurra para trás e seu olhar relaxado não ensina o que posso fazer, mas lembrando das cenas pornograficas tanto folheadas, ergo seu quadril ate a superficie da água e beijo sua xana sobre o tecido da tanga, que ainda não tinha sido tirada. Quando tento, ela me repreende com carinho e aponta que a família devia estar chegando. Me retiro completamente desnorteado e quando saio da água percebo que não dá para camuflar o tesão indestrutível do meu pau. É de pânico o momento seguinte quando são percebidas as vozes de sua mãe e de seus irmãos chegando na casa. Voo pelo pátio utilizando o pau duro de leme e me escondo em um campinho ao lado da casa de meus avós. É neste campinho que faço de tudo para domar a fera e tentar voltar à piscina para retirar minha camisa e chinelos, conseguindo porque todos entraram na casa. Esta seria a primeira mas não última vez que correria retorcido em fuga tentando camuflar ereções. Só quem experimentou o cagaço pode rir também.

Nesse tempo, também aproveitava as férias em outra cidade, onde tinha amizades e namoricos de ocasião. Entretanto, esse caso foi o mais intenso vivido. Uma vizinha de minha tia tinha uma neta apaixonada por mim e seu irmão mais novo era meu companheiro de brincadeiras. Não dava muita bola para a menina pois ainda tinha a Naty na cabeça e me considerava mais maduro (kkkk) não aproveitando a oportunidade, até que tudo mudou.

Um dia eu e a Lu explorávamos as revistas de minhas primas, quando encontramos fascículos sobre educação sexual, publicações muito pertinentes nessa época. O tesão bateu quando Lu passou a demonstrar muito interesse no tema e me confessou que já havia folheado revistas porno, ficando espantada quando viu porra saindo do pau dos modelos nas revistas. Meu sangue passou a ferver e minha ereção era evidente, tanto que falei que deveríamos parar com os fascículos pois estava com o pau tão duro quanto nas revistas. Essa foi a deixa para inflamar a menina e, como estávamos em um dos quartos de minhas primas, havia boa chance de sermos flagrados. Pedi a ela que fosse até a cozinha para reconhecer a presença do inimigo enquanto me concentrava em domar o pau. No seu retorno, testemunhou somente a empregada na casa. Aproveitei e expliquei a ela que eu precisava me punhetar para acalmar o pau e pedi que ficasse de vigia na porta. Ela atendia todos os meus pedidos de forma tão servil que me aproximei dela e colocando sua mão em meu pau pedi que me ajudasse. Ela estava semi paralisada mas ainda assim começou a me punhetar. A cena: ela de costas e com o rosto colado à fresta da porta para vigiar me punhetava devagar. Enfiei as duas mãos em sua bunda e passei a sarrar o pau até que baixei a calça e calcinha e mantive o contato pele com pele. A empregada foi ouvida na casa e desarmamos a cena o mais rápido. Uma ideia se apossou de mim: sugeri que fossemos para sua casa. Ela tinha dois pisos, sendo o debaixo ocupado pela loja do avô. Em cima ficavam os quartos, onde estaria seu irmão. Ainda estariam a avó e sua empregada na casa. Ela concordou, mas antes eu precisava camuflar a ereção e quase fui pego pela empregada da minha tia, que alertei sobre minha troca de lares. Chegando lá, encontrei seu irmão jogando com o Atari. Pedi para Lu esperar no quarto enquanto entreteria o irmão até escorregar de lá para o encontro. Jogando Atari, bolei um plano que colheria mais frutos que imaginava. Disse ao Rafa: - cara, vou dar um tempo no jogo para fazer uma coisa e preciso da tua ajuda. Vou até ao quarto da Lu e se quiseres mesmo saber o que vou fazer, fica jogando uns 5 minutos e vai espiar depois. O olhar safado comprovou que havia me entendido e, como continuou jogando, fui dar no quarto da Lu. Ela fingia que lia e quando me viu não havia mais aquele olhar incandescente. Mesmo assim não vacilei e virei ela, colocando-a apoiada de barriga na cama e com as pernas apoiadas no chão. Imediatamente abaixei suas calças e voltei a sarrar a bundinha. Aproveitei e passei a mordiscar o pescoço e orelhas e apalpava seus pequenos seios, deixando-a tensa de tanto tesão. Me encolhi atrás dela e tive uma boa visão do seu cuzinho. Beijei sua bunda e passei a bolinar sua xana. Esfregava meu pau bem no meio da bundinha e sem pedir licença lubrifiquei com saliva e passei a enfiar em seu cuzinho com muito cuidado. Ela estava comigo mas não esboçava nenhuma reação. Julguei que ela permitia toda essa liberdade pela sua paixão por mim.

Em silêncio e com muito medo, aproveitava sua passividade e me preparava para consumar tudo com um gozo, quando ouvi pequeno gemido impressionado que vinha da porta do quarto. Rafa não se escondia mais e acompanhava a minha cena com expressão de safadeza. Lu também o percebeu e se afastou assustada, comprovando na sua fuga o quão intensa era a experiência: a visão de seu cuzinho vermelho e úmido. Vestindo-me voltei ao Atari empurrando Rafa comigo. Lu não saia do quarto e após tomarmos um lanche, me despedi de Rafa não sem antes arrancar uma promessa sua de que nada seria dito a ninguém e só resvalei o olhar com Lu sem entender bem o que poderia vir.

Voltando à minha tia, o resto da tarde foi trancado no banheiro fazendo justiça com as próprias mãos.

Quando ficava na minha tia, dormia no quarto de uma das primas, sozinho. Ao acordar no dia seguinte, minha ereção foi automática diante das lembranças do dia anterior. Rafa veio me visitar naquela manhã e entrando no quarto se depara comigo ainda na cama, na tentativa de doma do pau. Ele dá muita risada contando detalhes do que viu e como sua irmã estava com medo das consequências. Percebi que ele aproveitava a situação para manter alguma vantagem ainda não esclarecida sobre nós. Resolvi explorar o tema e sem pudor comecei a me masturbar sob a coberta reclamando que o tesão não passaria uma vez que não houve conclusão da putaria da tarde anterior. Embora safado, Rafa era mais novo e não tinha experiência sobre o tema. Tanto que resolvi aproveitar-me apontando que não resolveria nada sem gozar e perguntando se ele se masturbava. Diante da negativa, expus meu pau e passei a punhetar sem receio, somente pedindo para que ele fechasse a porta do quarto. Sua atenção estava toda no meu pau e pedi sua ajuda afirmando que era muito melhor com a mão de outro e já o ensinaria como proceder para que explorasse seu pau. Sem muita dúvida, ele seguiu minhas instruções e já me deliciava com sua ajuda quando me ocorreu que era muito melhor com a boca. - Rafa, agora tens que saber o que aconteceu antes do que viu no quarto da Lu. Ela chupou meu pau e foi maravilhoso. Não vou conseguir gozar sem uma boquinha no meu pau. Preciso de ti e pode saber que nada vai ser dito, ainda mais quando tu muito bem podes entregar a mim e tua irmã. Seu rosto vermelho, a inclinação do corpo sobre mim e seu olhar mudo me incentivaram a afagar seu cabelo e direcionar sua boca. Um primeiro contato exploratório foi seguido de uma chupadinha. Levantando minha pélvis enfiei boa parte do pau naquela boca e demonstrei qual o ritmo seguir. Dessa vez eu teria meu prêmio usando a boquinha de Rafa, o que também assegurava seu silêncio já que todos agora éramos cúmplices das minhas perversões. Enquanto com uma mão dirigia o boquete, com a outra passei a aproximar seu corpo de mim até que alcançasse sua bundinha, que foi sendo acariciada ao enfiar a mão pela perna do short. Ele mantinha o ritmo e não impedia minhas intenções, liberdade que aproveitei lubrificando com saliva meus dedos para cutucar o seu cuzinho. Era hora do gozo, que veio forte na sua boca. Ele assustou-se e cuspiu, crendo que eu tinha mijado. Me refiz e expliquei que isso era a prova de que ele tinha conseguido me fazer gozar, o que sua irmã não tinha conseguido. Percebia sua vaidade diante da minha saciedade e era óbvio que iria aproveitar tal situação mais tarde.

Relembro também de momentos em que minhas primas entraram no cardápio da putaria e vez ou outra, nos encontros familiares, muito assunto sobre o tema precisava ser atualizado rapidamente. De uma família com muitos primos e primas, eu mantinha duas sobre marcação cerrada para conseguir algo. No aniversário de minha avó, estávamos dentro do carro escutando música, quando sexo foi o tema e logo me excitava escutando seus questionamentos, uma vez que eu era da cidade e julgavam que sabia das coisas. Deitados nos bancos do carro estendidos e uma prima deitada no grande banco traseiro de um Opala, podia contar mentiras picantes para anima-las a trocar a conversa por ação. Toda iniciativa de toque era rechaçada, mas ninguém saia do carro. Pedi para ver a calcinha da prima mais próxima e ela mostrou-a sem pudor, porém não deixando toca-la. Voltando à casa, deixei de lado as investidas até que recebemos incumbência de retirar cinzas do fogão e descarta-las na horta. Fui com minha prima Lea para ajudar e diante de apalpadas e esfregadelas mútuas no trajeto, avancei sobre seus seios e bunda e forcei um beijo roubado. Logo paramos entre árvores e lutamos aquela arte marcial estranha entre agarros e empurrões, beijos e risadas, quando Lea simplesmente tirou a parte de baixo da roupa e apoiou-se com as mãos num tronco e arrebitou a bunda. Nesse momento, algo que passou a ser constante em minhas refregas com meninas era passar a beijar e morder suas partes ao invés de sarrar apenas com o pau. Diante da minha exploração oral das dobrinhas de suas bundinha e xana, Lea não conteve-se. Virou-se para mim deixando-me cara a cara com sua vulva. Ainda tenho na memória o cheiro acre que exalava e quase vacilei, mas somente com uma passada de nariz e língua na sua xana, Lea me puxa para encaixar-me entre suas pernas e direciona meu pau para come-la. Era definitivo. Agora, na minha cabeça, finalmente havia perdido a virgindade pois meu pau encontrara o caminho certo para mergulhar em sua xota molhada e aromática. O medo de gravidez fez com que fosse ejacular em sua perna e ventre. Ela me olhava com um meio sorriso por ter me subjugado e vencido em minha própria guerra, o que não me entristeceu em nada. Mas muito pelo contrário. Voltando ao normal, terminamos nossa tarefa noturna sem percalços.

Outras histórias e fantasias trarei assim que puder. Uma vez que estou recuperando-me de cirurgia, passo a relembrar e manter acesa essa taradice sempre crônica e as vezes aguda.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Pedruca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Você precisa escrever muitos mais contos. Que belissimo portugues. Parabens

0 0