GIL SUBMETE JANE

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5055 palavras
Data: 25/04/2023 13:15:02
Assuntos: Gay, Suruba, crossdresser, Anal

Em pouco tempo, cada uma das duas CDs, ajoelhadas no felpudo tapete branco, tinha botado um caralho pra fora e caído de boca. E os dois soldados se entregavam às gulosas, sentados no sofá e de pernas abertas.

Jane mamava a linda piroca de Gil, entusiasmada pelo que tinha encontrado. A rola era maior e mais grossa do que a pica de Teixeira e do que a média das picas a que ela tava acostumada. E era muito mais bonita. Muito animada com o pau de Gil, a viada chupava com uma fome de rola enorme.

Ao lado de Jane, Cindy chupava a jeba de Teixeira com mais técnica e cuidado. A viada tinha a cabeça meio de lado e quando engolia a rola do amigo de Gil e sugava, ela fechava os olhos. Mas quando ela mantinha só a cabecinha da pica encostada nos lábios vermelhos e ficava brincando com sua língua na glande de Teixeira, ela olhava pra Gil com um olhar pidão.

E Gil acariciava a peruca de Jane de um jeito que, se a CD tentasse ver o rosto do macho, não conseguiria. Tudo porque Gil não queria que Jane, enquanto o chupava, visse que ele não conseguia tirar os olhos de Cindy.

Gil já achava Cindy linda na boate, e achou a crossdresser mais linda ainda com a rola do amigo na boca. Pouco importava o pau de Teixeira, ali. Ele queria aquela viada!

Não demorou muito e os dois felatados começaram a recompensar o esforço das bezerrinhas com gemidos cada vez mais altos. Experientes em boquetes, as duas sabiam o tinham que fazer: diminuir um pouco o tesão dos dois soldadinhos, com coisas práticas. A primeira a parar foi Cindy, que se levantou e chamou Jane para ficar de pé novamente ao seu lado.

- Amiga, temos um P.A. novo e nem falamos as regras!

A fofinha Jane fez uma afetada cara de susto, espalmando as duas mãos enluvadas na cara e respondeu com um teatral “Óh!!! É mesmo!!!”.

- Vamos contar pros nossos convidados, então!

- Vamos sim!

Gil continuou frustrado, porque Cindy sentou no sofá ao lado de Teixeira e Jane se ajoelhou femininamente no sofá, ao lado do paraense, acentuando com a posição suas coxas grossas.

Cada uma pegou na rola que antes estava mamando e começou a punhetar lentamente. Gil curtia a novidade de uma punheta tocada por mão com luva, enquanto Cindy iniciava a fala das regras, olhando para Gil com olhos carentes, apesar de estar com a pica de Teixeira na mão:

- Aqui, em Xanadu, ninguém é de ninguém!

E Jane completou, com uma mão na pica de Gil e outra no rosto másculo dele:

- E o que acontece em Xanadu, fica em Xanadu!

Cada casal se beijou com desejo, com cada CD punhetando uma das pirocas dos rapazes. Mas quando Jane se curvou toda no sofá para de novo mamar a jeba de Gil, Cindy sentiu o movimento e interrompeu o beijo em Teixeira pedindo ao macho:

- Querido! Tira tua roupa, por favor, enquanto eu vou pegar uma Chandon pra mim e pra minha amiga, aqui?

Jane, ouvindo a dica, largou da pica de Gil e ficou de pé, dizendo muito afetada que ia ajudar Cindy:

- Áihhh, bem pensado, amiga! Não sei porque, mas fiquei com uma sede! Acho que foi alguma coisa salgada que botei na boca!

Depois do espocar de uma rolha na cozinha, as duas bichas voltaram pra sala e encontraram os dois militares já completamente nus. E os dois nada faziam e nada falavam, a não ser bebericar o uísque sentados e punhetar os próprios cacetes, para estarem prontos para as donas da casa.

As duas já conheciam o corpo moreno e normal de Teixeira, nem gordo nem magro, de 1,72m, medianamente forte e bem mais escuro do que Gil. E já conheciam a pica do rapaz, de uns 15cm e grossinha. Por isso, e pelas qualidades de Gil, foi a novidade do corpo nu do paraense o que fez as duas viadas ficaram paradas de pé, com taças borbulhantes nas mãos.

Muito mais branco e peludo, Gil exibia pernas e coxas grossas, de músculos desenhados, o ombro largo e musculoso, os braços de bíceps e tríceps saltados e o peitoral todo definido. Só o abdome não era “tanquinho”, mas também não era nada flácido.

E aquele conjunto todo de tipo “macho ibérico” vinha com uma piroca linda, grossa, de uns 18cm, curvas perfeitas e cabeça lilás que aparecia e desaparecia na lenta e provocadora punheta.

Jane ficou mais entusiasmada ainda com a “carne nova”, mas as duas fêmeas já tinham combinado na cozinha que era hora de outra troca de machos. Mas combinaram também que, depois, quem daria primeiro pra Gil seria Jane. Isso sem nenhum dos rapazes saber.

Daí, para alegria de Gil, Cindy se ajoelhou em frente a ele, enquanto a amiga, ainda de pé, incentivava:

- Áááiii, Cindy! Olha só que coisa rica que nosso novo P.A. tem. Você tem que provar!

Ingênuo, Gil perguntou o que era “P.A.”. Os três outros riram, e Jane respondeu:

- É “pau amigo”, bobinho!

Mas, dos três, quem menos riu foi Cindy.

Por mais que a traumatizada Cindy tentasse levar tudo na sacanagem para proteger seu coração despedaçado, ela não conseguia resistir. Cada vez que seus olhos encontravam a luz dos olhos de Gil, os dois sentiam que se queriam de uma forma rara. Por isso ela mal respondeu um “Eu sei!” para Jane, sem deixar de olhar Gil bem no fundo dos olhos.

Segundos depois, com Jane já de novo ajoelhada ao lado, mamando desesperadamente a piroca de Teixeira, Cindy pousou sua taça de Chandon na mesa de centro e estendeu a mão ossuda, de dedos longos, para segurar o caralho de Gil. E então aconteceu algo mágico com a CD.

Assim que a pele da mão de Cindy, delicada e tratada a muitos cremes, tocou o couro de pica do pau duro de Gil, um arrepio violento sacudiu todo o corpo da viada. E imediatamente passou um filme na cabeça da CD. Um filme de uns 25 anos atrás, quando ela, querendo muito ser comida por um menino de seu bairro, tinha pela primeira vez sentido um piru duro abrir caminho no seu rego.

Naquele dia, há 25 anos, o menino que depois se vestiria de Cindy tinha sentido o mesmo calafrio de agora, assim que as popinhas de sua bundinha virgem tinham sido tocadas pelo piruzinho duro do amigo. E só agora, 25 anos depois, aquilo acontecia de novo com a viada.

Gil já tinha visto aquele “soluço” acontecer com Gilda, com Leia e com outras fêmeas, e sabia que era comum. Mas teve sensibilidade o bastante para, olhando os olhos arregalados de Cindy, perceber que era um fenômeno raro na vida daquela bicha!

Enternecido, Gil segurou a face angulosa de Cindy com as duas mãos e puxou aquele lindo rosto maquiado para um beijo de sincera paixão.

O beijo evoluiu com os dois se pegando e Gil puxou a CD para sentar no colo dele, ajoelhada sobre o sofá de pernas abertas e de frente pra Gil, com o macho encaixando o pau duro sob o quimono e no rego da fêmea. Agora, era Cindy que segurava o rosto áspero de barba por fazer de Gil, curvada sobre ele e o beijando sem parar, enquanto gemia alto, sentindo o calor daquele corpo musculoso, as mãos fortes do macho em sua bunda e o tesão da piroca do jovem no rego.

O casal se agarrava e gemia muito, sem parar de beijar, quando foram interrompidos por tapinhas amistosos de Jane no ombro de Cindy:

- Amigaaa... minha vez... eu quero dar pra ele primeirooo...

Teixeira e Jane tinham visto o beijo apaixonado entre Gil e Cindy e perceberam que Gil queria tanto a ruiva que nem se importava com a “fila”. Foi isso o que mais motivou Jane a parar de mamar Teixeira, se levantar, tirar o roupão quase transparente e então, meio bêbada, cheia de tesão e de peitinhos de fora, exigir sua vez com o novinho. Se não fizesse isso, Cindy ia furar a fila e, afinal, tava combinado entre as duas que ela, Jane, é que ia dar pra Gil primeiro!

Irritada pela interrupção inoportuna, Cindy largou do rosto de Gil e do beijo e falou pra outra CD:

- Tem certeza, amiga? Você tá meio altinha e...

Era verdade. Jane estava bêbada, mas o combinado entre as duas tinha sido aquele e a gordinha do espartilho lembrou da regra:

- Anda, vai! Ninguém é...

- Tá! Eu sei! Aff... as regras...

E virando pra Gil, sem disfarçar a irritação, Cindy pediu perdão:

- Desculpa, vai! É que eu tinha combinado...

Gil respondeu com um olhar muito intenso e com uma frase em tom grosso e apaixonado, que fez o pauzinho murcho e escondido de Cindy babar líquido pré-gozo:

- Eu quero você!

Aquilo era novo entre as amigas. Ao longo de anos de sexo em comum, as duas sempre tinham dividido corpos e pirocas sem maiores problemas. Pintavam preferências, claro, mas tanto elas como os convidados superavam isso, sempre com putaria.

Mas aquele macho paraense todo fortão, que mais parecia um português típico, agora dizia pra Cindy um “eu quero você” tão intenso que parecia estar pedindo a ruiva em casamento.

Cindy desmontou de Gil e se manteve ajoelhada ao lado. E tocando uma carinhosa punheta na piroca do irmão de Gilda, ela falou baixinho no ouvido dele, de modo que Jane não ouvisse:

- Come minha amiga primeiro, que tu num vai se arrepender...

- Mas...

- É só tu não gozar... se controla... ela tá bêbada. Ela vai dar pra você e apagar daqui a pouquinho.

“É só tu não gozar!” Gil riu por dentro já antevendo a peça que iria pregar em Cindy. Ele se garantia em muitas esporradas. Podia gozar em Jane que Cindy não ia perder nada.

Vendo que a carne nova tava liberada pra ela, Jane se ajoelhou no chão, entre as pernas de Gil, e caiu de boca na pica, ainda com a mão da amiga segurando.

O macho se entregou à mamada fazendo um carinho na cabeça da chupeteira que ia enrabar. Mas Gil não gostou que, enquanto Jane preparava sua pica para meter, Cindy largou de sua rola e foi de novo sentar ao lado de Teixeira. E gostou menos ainda quando a ruiva passou a beijar o amigo de Gil na boca e a punhetar a rola dele.

Misturando tesão com ciúmes, Gil resolveu que ia entrar no jogo das CDs e jogar pra ganhar.

No momento em que Jane tirou a rola da boca pra comentar um “Nossa! Que gostosa! Como tá dura!”, o paraense aproveitou e ficou de pé, puxando a CD mais gordinha pelo braço pra também levantar. Queriam suruba? Tudo bem! Mas ele que ia mandar naquela porra!

Com um tom que não admitia contestações, Gil mandou Jane ficar de quatro no tapete, com a cabeça no colo de Teixeira. Assim ele atrapalhava a mão de Cindy no pau de Teixeira e ao mesmo tempo esperava acelerar o gozo de Jane, com uma pica na boca e outra no rabo da fofinha.

E Jane, doida pra ser enrabada, e muito disposta a ser a mais piranha das duas CDs, obedeceu na hora!

Cindy parou o beijo em Teixeira para ver a cena e, enquanto a amiga tirava a mão da ruiva da rola de Teixeira e abocanhava a piroca, o que Cindy viu a impressionou profundamente.

Aquele corpão branco, peludo e musculoso de Gil, exibia sua bem dotada trozoba completamente tesa, apontando pra cima sem ajuda de nenhuma das mãos. Gil ajoelhou no tapete no meio das pernas de Jane e começou a massagear o belo traseiro gordo da CD, que de alguma forma lembrava a ele o bundão de Leia, embora o de Leia fosse maior, mais redondo e durinho, e sobretudo fosse bronzeado e com marcas de biquini, em lugar daquela bunda branquela.

- Vamos ver o que é que temos por aqui...

Gil já falou arriando a calcinha de Jane até o meio das coxas gordas da CD, o que fez a viada tirar a boca da pica de Teixeira para protestar:

- Não, Tesão! Não tira minha calcinha não! Só puxa pro la...

PLAFT!

- AHHH!!!

Gil estalou um tapão na bunda branca de Jane. Um tapão estudado pra fazer mais barulho do que doer, mas que mesmo assim deixou a marca vermelha da palma das mãos e dos dedos.

Imediatamente depois do tapa, Gil pediu educadamente a Jane:

- Fica quietinha, por favor. Me deixa cuidar do teu rabo.

Cindy tinha sido surpreendida pelo tapão na bunda da amiga e sua primeira reação foi querer parar aquilo. Violência e marcas no corpo eram proibidas em Xanadu. Mas de onde estava, Cindy viu a expressão de intenso prazer no rosto cheinho de Jane, que agora segurava com força as duas coxas de Teixeira e pousava a cabeça de lado encima da rola dura do rapaz, respondendo um submisso “tá bom” a Gil.

Satisfeito com a submissão, Gil agarrou as nádegas brancas com suas mãozonas e abrindo a rosquinha de Jane com os polegares ele caiu de ponta de língua no brioco da CD. A gordinha soltou um “AAAHHH!!” de puro tesão, muito forte, e o macho paraense se lembrou do melhor cunete que já tinha feito em Leia, para se dedicar intensa e demoradamente àquele cu.

Jane gemia tresloucada no colo de Teixeira, e Cindy, sentada no sofá ao lado do carioca, soltou um “nossa” super excitada com o tratamento que Gil dava ao anel de amor de sua amiga.

A ruiva chegou a ficar nervosa com a cena e se levantou para pegar outro cigarro mentolado, colocar em sua longa piteira e acender, tudo isso sem que Gil tivesse tirado a cara do rego de Jane.

E quando Cindy voltava para o lugar onde estava antes, viu um detalhe que mexeu com ela. Os dedos de Gil afundados com força nas carnes gordas da bunda de Jane. Cindy sentou ao lado de Teixeira, cruzou as longas pernas sensualmente e se abanou teatralmente, soltando um “aff!”.

Cindy, só olhava o cunete e apreciava os gemidões da amiga. Maldosamente a ruiva aguardou Gil tirar a boca do cuzinho de Jane e olhar para os outros dois, e então ela puxou a cabeça de Teixeira para um beijo sensual, esperando com isso desconcentrar Gil.

Gil viu o beijo, mas conseguiu se manter focado. Ia derrubar uma de cada vez. Satisfeito com a lubrificação e o laceamento daquele brioco, o macho passou a massagear o anel de Jane por dentro com um polegar, enquanto passeava a língua pra cima e pra baixo pelo rego da viada.

Jane já implorava por ser fodida:

- Aaahhh... meu querido... eu já tô pronta... aaahhh... prontinha... me come... vem, amor... me come logo... por favor...

Gil nem respondia. Ele virou um pouco a cabeça para lamber a costura do saquinho de Jane, arrancando altos gemidos da fofinha, e se impressionou com o quanto os ovos da viada eram pequenos. E, curioso para ver se o pau de Jane tava duro, ele se abaixou mais e viu, logo acima do saquinho depilado da viada, um adesivo que parecia um enorme band aid.

Se existissem gaiolas de silicone para pauzinho nas sex shops brasileiras de 1996, como existem hoje, Cindy e Jane seriam usuárias com certeza. Como não existiam, Cindy usava sempre uma tanga muito apertada, para manter o tucking de seu pau. Mas Jane, como era gordinha, conseguia enfiar seu pauzinho murcho e pequeno pra dentro da grossa almofada pubiana. Ela fazia isso desde que era criança, para se sentir menina, e na adolescência tinha aprendido a segurar sua rola murchinha ali, colando um Emplastro Sabiá no púbis.

Gil viu o emplastro e entendeu. Lembrava que o avô usava aquilo para dores nas costas. E anotando mentalmente o que faria com o adesivo, na hora certa, o macho de Leia se endireitou ajoelhado, para pincelar o rego de Jane com sua caceta dura e babando.

Foi nessa hora que Gil viu a linda expressão de Cindy. Sentada no sofá com as longas e belas pernas agora encolhidas de lado, Cindy tinha parado de beijar Teixeira e com uma mão mantinha a piteira longe do macho, e com dois dedos da outra segurava a base da pica do carioca, para Jane mamar. Mas o olhar de Cindy estava fixo na piroca de Gil, com visível fome de rola. Piroca que agora Gil aproximava da bunda gorda de Jane com a cabeça lustrosa de líquido pré-gozo.

Pulando do sofá em direção ao macho fortão, Cindy deu um gritinho de “ESPERA!” e em movimentos femininos que mais pareciam passos de dança ela se aproximou de Gil, se curvou sobre ele, segurou o rosto do macho com uma mão e beijou na boca com paixão.

Gil entrou fácil no beijo e já ia puxar Cindy para também se ajoelhar quando a ruiva se soltou e murmurou para o rapaz: “a camisinha”.

Jane ainda gemia alto, de boca cheia pela pica de Teixeira, quando Cindy pegou rapidamente uma camisinha na gaveta da estante e voltou se ajoelhando ao lado de Gil. E aí ela viu que o motivo dos gemidos era um polegar de Gil rodando no cuzinho da amiga, e entrando e saindo da olhota em movimentos circulares.

Aquele menino combinava delicadeza e força nos gestos preparatórios do anal, e Cindy adorou a cena. Ela beijou Gil novamente, desta vez mais rápido para que ele não interrompesse o tratamento no gordo traseiro da amiga gemedeira, e falou pro macho:

- Você tá com as mãos ocupadas. Deixa que eu visto teu pau.

Sem parar o que fazia com as mãos, Gil se afastou um pouco da bunda de Jane e adorou ver a ruiva primeiro segurando com força sua pica e depois fazendo um verdadeiro contorcionismo de pescoço e ombros para abocanhar sua rola, deixar muito babada e em seguida desenrolar a camisinha ao longo do mastro.

- Teu pau é muito grosso... acho que essa daqui vai te apertar muito!

Cínico, Gil perguntou:

- Te incomoda, ele grosso assim?

Cindy já tinha terminado de encapar a pica e deu outro beijinho carinhoso na boca máscula de Gil, respondendo com um sorriso sensual:

- Incomodada ficava sua avó... Olha, Meu Bem... Eu tô doidinha pra te experimentar! Mas, primeiro, tu cuida da Jane!

- Sei... sou Jacó, né?

Cindy não entendeu a menção a “Jacó”, mas notou que Gil estava irritado com ela. Ele queria mesmo era ela, e não que ela ficasse com Teixeira, ou que ele tivesse que comer Jane, primeiro. Mas já que era assim, ele ia mostrar pra aquelas viadas que tipo de amante ele era!

O macho de Leia encostou a glande encapada de sua piroca na olhota de Jane, e a CD tirou a rola de Teixeira da boca e levantou a cabeça para pedir pica:

- Aaahhh... finalmente!... Vem, querido... me co- ÁÁÁÁÁÁ!!!

Gil venceu a pressão anal de Jane com um golpe brusco de quadris que fez a cabeça toda da trozoba invadir o buraco quentinho da fofinha. Experimentando muito mais prazer do que dor, Jane gritou de susto com a penetração, mas logo voltou a pedir rola, fazendo isso manhosa como uma gatinha, e ainda se apoiando no colo de Teixeira.

- Ohhh... veeemmm, meu querido... veeemmm... me come todiiinha, come... meu rabinho... huuu... é todo teu... veeemmm...

Mas Gil não ia. Se o estilo de meter num cu do irmão de Gilda era “devagar e sempre”, naquela madrugada fria de abril em S. José dos Campos ele estava numa vibe “muito” devagar e “pra todo o sempre”.

Gil foi enfiando sua tora em Jane milímetro a milímetro, muito concentrado no controle da foda e segurando com força o bundão gordo da CD. Ele era senhor absoluto da enrabada em Jane e olhava Cindy nos olhos com uma expressão que misturava desejo e despeito. Era como se dissesse: “tu vai ver! Eu sou foda e vou te pegar daqui a pouco!”

E quem realmente se deliciava com a lentíssima penetração era Jane:

- Meu Deus... ele... ooohhh... ele não mete... ooohhhh... mete sim... mas... amiga... é tão devagar... ooohhh... nossa... nunca vi... isso... ái... amiga... gostos... so... ele é... é muito... gostos...so...

Cindy, de novo sentada ao lado de Teixeira, se impressionava com o controle de Gil comendo sua amiga e se constrangia com o olhar daquele garoto de 20 anos, que fitava ela como se ela fosse uma fatia de bolo. Um pouco para evitar os olhos de Gil, ela se abaixou e, sempre tomando cuidado com a peruca, segurou o queixo de Jane para dar um beijinho nos lábios da amiga e encorajar:

- Tá gostoso, amiga? Tá?

- Tááá... ele sabe comer um... AHHH!... Entrou tudo! Senti ele encostar e... AAAHHH!!!

- Aguenta tudinho, viu?

- Cla-ro!... ooohhh... num sou louca!

Gil tinha terminado de meter tudo e, meio irritado porque as duas crossdressers falavam dele na terceira pessoa, como se ele não estivesse ali, começou a fazer seu rebolado característico, revirando as entranhas de Jane com sua piroca em lentos movimentos circulares e de entra e sai.

E a cada lenta rebolada de Gil a próstata de Jane era espremida e depois relaxada, espremida e depois relaxada, num ciclo que quase reproduzia as contrações de gozo do órgão. Jane se alucinava com aquela comida de rabo. Como que um novinho como aquele sabia comer um cu tão bem?

- Aaahhh... a... miga... a... miga... ooohhh... ele... sabe... ooohhh... ele sabe comer... a genteee... ooohhh... eu... ooohhh...

Cindy assistia Gil comer sua amiga de olhos cada vez mais arregalados. A cena superava as melhores fodas de Jane que ela já havia visto!

Cindy e Jane não eram tão vividas sexualmente como a idade poderia fazer crer. As duas davam juntas para machos, montadas como meninas, há quase quinze anos. Mas, antes de Cindy comprar e as duas reformarem a casinha agora chamada Xanadu, as transas das CDs com seus homens eram bastante esporádicas.

As duas eram de São Paulo e eram amigas desde a adolescência, quando descobriram que tinham o mesmo desejo sexual: ser fêmea com tudo o que a mítica feminilidade tem de direito, para homens ativos. Mas tinham levado muitos anos até poderem viver isso pela primeira vez. E depois de estrearem como fêmeas, as oportunidades eram raras.

O sapo de Cindy, arquiteto já com boa reputação e clientela, era viado assumido, mas só vivenciava sua homossexualidade montado como Cindy. E o sapo de Jane, advogado casado com mulher, e já com um filhinho pequeno, morria de medo de ser desmascarado. Por isso, as primeiras saídas das duas, e as noites de amor e sexo, tinham sido muito esporádicas, mesmo depois que alugaram o primeiro apartamentinho em comum, ainda em Sampa.

Só há uns dois anos, tendo descoberto a boate Hollywood em S. José, Cindy havia comprado a casinha e rachado o custo da reforma e decoração com Jane. Aí sim elas passaram a experimentar mais parceiros, Cindy quase todo fim de semana e Jane somente nas noites de sexta pra sábado, a cada duas semanas.

Agora, o que Jane sentia, sendo comida por Gil, e o que Cindy assistia, superava a vivência sexual das duas. Não pelo tamanho da piroca de Gil, que elas já haviam encarado maiores. Nem pela técnica de enrabada do paraense, em si. Mas pela incrível mistura de paixão e controle que o jovem exibia. E Cindy, em especial, via isso na cara de tarado de Gil, cara que contrastava com a concentração dele no comando da foda.

Muito excitada, sentindo arrependimento de não ter dado pra Gil primeiro, e pensando algo como “não posso ver mais isso, não!”, Cindy virou o rosto para Teixeira, que também assistia à foda vidrado, e puxou o amigo de Gil para um novo e sensual beijo de línguas expostas. E ao mesmo tempo a ruiva iniciou uma punheta lenta na rola do carioca. E aquilo teve efeitos na dupla engatada à frente dos dois.

Vendo que perdia a atenção de Cindy, Gil decidiu se concentrar ainda mais no rabão gostoso que comia e deixou o rebolado para começar um entre e sai em ritmo de trote. Antes, durante o rebolado, ele tinha percebido qual parte tocada pelo movimento de seus quadris mais fazia Jane gemer, e concentrou as pirocadas naquele ponto.

E Jane, sem a amiga para contar o que sentia sendo enrabada, passou a gemer e tentar falar diretamente para seu comedor.

- Oooohhh... ooohhh... ooohhh... come... me come, meu macho... ooohhh... come tua mulherzinha... ooohhh... me come muito... ooohhh... querido... meu querido...

Gil olhava pra baixo e via o impacto ritmado de seu corpo formar ondas de energia naquela bunda gorda e branca. Ele lembrou na hora do primeiro viado de sua carreira, o indiozinho que ele tinha comido num terreno baldio de Terra Firme, há uns sete anos, ou mais. Lembrou também da bunda de Leia, sua amada putinha travesti. E foi com saudades de Leia que Gil sentiu que já podia gozar.

Mas não!

Gil queria antes fazer aquela bicha riquinha e gostosa gozar. Queria mostrar isso pra outra bicha riquinha e gostosa, a ruiva Cindy, que agora se curvava para mamar com gosto a pica de seu amigão Teixeira, bem na sua frente. Puta! Elas iam ver! Começando por Jane.

Gil foi se curvando sobre o lombo de Jane, mantendo as pirocadas em ritmo de trote. Não rolou o “encaixe” que ele tinha com Leia, porque Jane, apesar de ser pouca coisa mais alta do que a travesti adolescente de Belém, era mais gordinha e tinha um corpo mais largo. Mas esse não era o objetivo de Gil.

O macho paraense conseguiu apoiar a mão esquerda cerrada contra o chão, e com a direita foi envolvendo o alto da gorda coxa de sua montaria, bem onde as carnes estavam expostas, entre a meia 7/8 e o espartilho. Tudo sempre se esforçando pra manter as bombadas no traseiro da passiva.

E enquanto a mãozona forte de Gil avançava rumo à virilha direita da viada, uma Jane já preocupada com o movimento tentava parar a iniciativa de seu enrabador.

- Ooohhh... querido... o que... ooohhh... o que... que... meu querido... não... NÃO!... AAAHHH... ISSO NÃO!!!

Gil beijou as costas da viada, pouco acima da borda do espartilho e tentou acalmar a presa, sem parar o que fazia.

- Shiii... shiii... quietinha... senão pode doer...

- Mas... ooohhh... não... querido... não faz... isso... ooohhh.. não...

- Shiii...

Gil tateou até achar uma borda do emplastro e começou a puxar o adesivo. Aquilo era inédito e Jane, não esperando, não tinha trocado o emplastro desde o início da noite, quando se montara para ir à boate. E as horas de suor e mais o “xixi de fêmea” que ela aprendera a fazer através do adesivo e com o pauzinho guardado, tinham reduzido muito a aderência.

Agora, sendo muito bem comida de quatro por aquele soldado novinho e gostosão, Jane se agoniava sabendo que a mão do comedor tirava seu “disfarce” pra liberar e pegar em seu piruzinho.

Jane nunca gozava dando o cu. Ela e Cindy costumavam gozar juntas, num gostoso, cúmplice e quase broxa 69, depois que seus homens iam embora. No máximo Jane, e nunca Cindy, se punhetava depois que o macho gozava e tirava de dentro, mas isso só quando algum de seus parceiros pedia pra ver.

As duas, Cindy e Jane, tinham desenvolvido um tesão anal conhecido das meninas que conseguem ser fêmeas completas e dar o cuzinho de piru molinho. Cindy até tinha chegado a ter orgasmos de pau mole, só dando, como Leia frequentemente tinha. Mas isso só com um namorado negro e pirocudo, por quem fora muito apaixonada e que a magoara na mesma proporção.

Quando Gil soltou o emplastro, sua mão achou logo o piru pequeno e mole de Jane, que o macho conseguiu pegar com três dedos. E se concentrando pra não parar as bombadas naquele delicioso rabo gordo, Gil começou uma punhetinha acelerada no pauzinho da CD.

Jane se desesperou com a pegada de seu comedor. Ela não queria gozar antes do macho! Preferia sentir que dava prazer a seus homens. Então ela implorou.

- Não... amor... isso não... ooohhh... Meu Deus... não... tira a mão... não vale... isso não vale...

- Tira a mão de que... tua gostosa!

O “gostosa” mexia com a cabeça de Jane.

- Tua... ooohhh... ooohhh... amor... tua mão... ela... ooohhh... ela tá no meu... ISSO NÃO VALE!!!... ooohhh...

Gil respondia acelerando a punhetinha na pica cada vez mais dura de Jane. E, num gostoso ciclo de tesão, à medida em que o pau de Jane endurecia, Gil conseguia pegar melhor no membro da CD, e bater punheta ainda mais rápido.

Cindy não conseguiu continuar a mamar a rola de Teixeira. Simplesmente não dava pra ignorar aquela foda animalesca, e muito menos os gritinhos da amiga. A ruiva congelou, com a mão na pica do carioca mas de olhos fixos no desempenho do paraense, que suava horrores apesar do friozinho gostoso que fazia na sala.

Mas Gil, concentrado em comer Jane, não tinha mais olhos para Cindy. E sentindo que conduzia sua montaria direitinho para o gozo, Gil quis conduzir também o pensamento dela:

- Sabe no que eu tô segurando?

- No meu... ooohhh... querido... num faz isso... ooohhh...

- Responde, vadia!

- Ooohhh... no meu...

- No teu grelinho... repete comigo... no teu grelinho...

Chamar seu pau de “grelinho” era tocar no “ponto G” auditivo de Jane. Quase gozando com a enrabada fantástica e com a punhetinha rápida, ela respondeu:

- No meu grelinho... ooohhh... ooohhh... assim... é isso... você... ooohhh... ooohhh.... ooohhh... querido... você tá pegando... ooohhh... no meu grelinhooo...

- E quem tem grelinho é o que?

- MULHER!... ooohhh... mulher... eu sou mulher... ooohhh... ooohhh... mulherzinha... mulherzinha...

- Antão... que que tu é minha?

- Tua mulher.. zinha... ooohhh... ooohhh... tua mulhe... tua mulherzinha... ooohhh... PUTA QUE PAÁÁÁHHH!!!

Jane gozou gritando e com o corpo corcoveando no ritmo das contrações, sob o peso do macho que a comia.

Mas não eram movimentos de fuga. Eram bundadas que queriam engolir com o cu toda a piroca de seu comedor, a cada explosão orgástica e a cada jato de porra que saía de seu grelinhi.

Tudo isso com caralho de Gil deliciosamente enfiado, com muita força, no momento exato do gozo da viada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gil não decepciona nunca. Ele é foda demais!😍

1 0
Foto de perfil genérica

Nadja você é foda que beleza de conto rico em detalhes. Show!!! Continua quero ver Gil com Cindy.

1 0