Conheci a Luciana numa cidade universitária do interior, eu cursava o último ano de TI e ela o penúltimo de fisioterapia. Foi amor e tesão à primeira vista.
Depois de um ano e meio morando juntos, fomos à capital, eu conheci sua família e oficializamos a nossa união, num casamento civil rápido e discreto.
Além do pai e da mãe, tinha um irmão mais velho, morando fora do país e um caçula cursando o ensino médio.
O moleque era belíssimo, quase andrógino, branquinho, corpo definido naturalmente, formas arredondadas, sempre impecavelmente vestido e me parecia muito tímido.
Formados, Luciana sugeriu de irmos tentar empregos melhores na capital.
Seus pais nos convidaram a ficarmos um tempo com eles, até nos estabilizarmos.
Luciana logo arrumou emprego em um hospital, eu fazia alguns freelas, o que rendia uma grana legal.
Tom, o irmão de Luciana, era muito apegado com a irmã, mas sempre se afastava quando eu estava por perto. Sou um homem grande e corpulento, acho que minha presença o intimidava.
Com os plantões noturnos da Luciana, nossa vida sexual estava bem monótona, eu vivia no tesão contido.
Meus sogros viajaram para passar uns dias com o filho mais velho e ficamos nós três em casa.
Certa noite, cheguei em casa por volta das 20hs, a casa estava silenciosa, fui direto para o banheiro, tomei um banho rápido e fiquei excitado pensando na Luciana.
Saí do banheiro com o pau trincando de duro. Fui até a cozinha só de cuecas, pensei estar sozinho em casa. Vi uma luz acesa no quarto do meu cunhadinho, fui verificar e, ao me aproximar da porta entreaberta, vi o moleque em pé, se admirando no espelho.
Ele estava sem camisa, vestia apenas uma calcinha de renda vermelha, que logo reconheci ser da Luciana. Fiquei em silêncio, observando. Ao se curvar tirando a calcinha, eu vi seu cuzinho rosadinho, no meio daquela bundinha carnuda.
Meu pau estourando na cueca, tentei sair dali, mas não consegui. Ele vestiu uma tanguinha minúscula, fio dental e ficou admirando a própria imagem no espelho. Ele se tocava gemendo baixinho.
Ele se pôs de quatro na cama e eu ouvi sua voz macia:
— Pode entrar! Vem matar sua fome. – Me assustei, tentei fugir, mas apenas obedeci.
Minha cueca ficou pelo chão, minha língua lubrificou aquele buraquinho delicioso, logo meu pauzão encontrou o caminho.
— Rebola putinho! Rebola no pauzão do cunhado. – Meu pau entrava e saía violentamente naquele buraquinho quente e macio. O safadinho gemia e pedia mais.
— Fode cunhado! Eu sei que você está necessitado. Arromba meu cuzinho!
Minutos depois eu senti meu corpo estremecer, olhei o estrago que meu pau fez naquele buraquinho, comecei a gozar forte. O putinho gemeu e gozou junto comigo.
Não consegui dormir me sentindo culpado.
Saindo do quarto encontrei minha esposa e seu irmãozinho na mesa do café.
— Bom dia amor! Você está maravilhoso hoje! Você dormiu bem? – Minha esposa perguntou, olhando para o irmãozinho e os dois deram um sorrisinho cínico, vendo minha cara de assustado.