A diretora de diversidade e inclusão: Bianca viciada em pica

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 1620 palavras
Data: 26/04/2023 07:21:43

No trabalho, eu e Bianca nem nos olhamos, não que a empresa tenha uma política contra relacionamento de funcionários de departamentos diferentes, mas sim porque ela nunca poderia admitir para as amigas que estava dando para o machista escroto da TI. Eu realmente não me importava, isso era até conveniente para mim pois podia continuar com as minhas peguetes.

Mas depois de passar por mim no corredor e nem olhar na minha cara, Bianca me escrevia e ia me encontrar na minha casa, onde eu a fodia como uma puta. A gente transa no quarto, na sala e até na cozinha. Eu a pego de papai-e-mamãe, de quatro, em pé, sentada e cada vez sendo mais dominador. Primeiro eu a segurava pelos punhos e dizia que ela era minha, o que a fazia gozar ainda mais forte. Era engraçado vê-la andando pelo corredor e lembrar que na noite anterior, Bianca estava de cócoras, com as mão para trás e me olhando com a língua para fora fazendo expressão de ahegao enquanto eu batia uma punheta. Eu tinha enchido a cara dela de porra, mas agora ela fingia nem me conhecer.

Com o tempo eu vou introduzindo ela nas minhas preferências. Primeiro eu pego uma algema e prendo os punhos dela e a fodo com os punhos presos para trás das costas, ela gosta. No nosso próximo encontro eu aumento um pouco a temperatura, eu a coloco meio deitada, meio sentada na cama, com travesseiros atrás das costas dela. Com cordas eu prendo os punhos dela nos cantos da cabeceira da cama e os tornozelos nos pés da cama, deixando-a completamente exposta e indefesa.

Eu começo beijando-a, mas logo em seguida desço com a boca até os mamilos dela enquanto lhe acaricio a boceta leve, sem masturba-la, só passando os dedos por cima da boceta e puxando-lhe um pouco os pelinhos acima da rachinha.

-- De quem é essa boceta? -- Eu pergunto.

-- É sua!!!

-- Sim, e minha e eu quero ela lisinhaEu vou te raspar.

Digo e vou até o banheiro pegar o barbeador, ela fica toda vermelha, mas não protesta enquanto eu passo a espuma na boceta e depois passo o barbeador na parte mais sensível do corpo dela. Vejo que ela fica tensa quando eu passo a lâmina perto do grelinho. No final ela está toda lisinha, com a bocetinha de Barbie com somente uma rachinha. Por fim, eu pego um vibrador Hitachi bem poderoso e coloco direto na boceta de Bianca. Ela goza bem rápido, mas eu não tiro, fico curtindo ver ela gemer enquanto goza de novo e de novo. Meu pau fica duro como carvalho do desespero dela que não podia se mexer ou tirar o vibrador que lhe estava torturando a boceta.

-- Por... favor.. eu não aguento mais... gozar!!! -- Ela arrega eu então tiro o vibrador, subo em cima dela e lhe castigo a boceta hipersensível com o meu pau e a faço gozar mais duas vezes antes de tirar o pau todo melado e enfiar na boca dela para faze-la beber a minha porra. Eu deixo o mau pau na boca dela um tempo para ter certeza que ela tinha engolido tudo.

Depois que ela toma banho e volta para o quarto peladinha, com a toalha na cabeça, eu digo:

-- Apartir de hoje eu quero você sempre raspadinha.

Parece que quando mais um abusava de Bianca, com mais tesão ela ficava. No fim de semana ela me chama para ir na casa dela. No sábado de noite eu chego lá com uma garrafa de vinho e sou recebido na porta do apartamento por Bianca usando um avental. Nós nos beijamos e ela me deixa passar e diz:

— Eu ainda estou terminando o jantar. Não quer preparar um drink para a gente?

Ela então passa por mim e eu vejo que por baixo do avental ela não estava vestindo nado. Eu admiro a bunda firme enquanto ela caminha em direção à cozinha, dava até para ver a bocetinha por entre as pernas dela. Preparo duas caipirinhas e vou até a cozinha. Ela estava terminando de preparar a salada, eu lhe dou um dos copos e enquanto ela dá a primeira bebericava, eu pego na bunda dela com a minha mão livre e até passo o dedo pela rachinha molhada.

— Espera. Volta para a sala e eu já te encontro lá com a comida.

Volto para a sala e logo Bianca chega segurando o prato de salada com as duas mãos, mas o mais interessante é que ela tinha colocado um vestido antiquado, parecia de uma dona de casa dos anos 50, com a excessão de ser quase transparente, dava para ver claramente os peitos dela e até a bocetinha. Ela segue o papel de esposa perfeita e me serve antes de sentar na minha frente. Eu abro o vinho e a sirvo e nós comemos, eu já de pau duro de vê-la tão sexy.

Consigo me controlar até o fim do jantar, mas quando ela chega com a sobremesa, sorvete com calda de chocolate, eu a agarro, lhe tiro o vestido e a deito na mesa.

— Você vai ser a minha taça de sorvete — Eu digo.

Primeiro eu pego a calda de chocolate e coloco nos peitos, mas depois eu coloco a bola de sorvete gelada entre as pernas dela antes de lamber tudo direto do corpo de Bianca. Ela goza com a minha língua e então pega a calda de chocolate e passa no meu pau e me chupa, ela termina o jantar engolindo a minha porra misturada com chocolate.

Nós tomamos banho, mas eu anda estava com tesão com a imagem dela de vestido transparente e ainda nem tinha metido o pau em Bárbara. Falo para ela se vestir de novo pois a gente ia sair, ela resiste um pouco mais eu digo que era um desperdício ela usar aquele vestido sexy por tão pouco tempo.

Para não termos que passar pela portaria do prédio dela, nós descemos direto para a garagem para pegar o carro dela. Apesar de já estar bem tarde, ela fica super nervosa de estar no elevador do próprio prédio quase pelada, mas a gente não encontra nenhum dos vizinhos dela. Eu pego o carro dela e saímos pela cidade. Eu dirijo até uma praça não muito longe e estaciono na rua. Nós saímos do carro e Bianca vai caminhando do meu lado, nervosa pela roupa indecente. Inicialmente ela está com os braços cruzados, cobrindo os peitos, mas eu digo:

— Descobre os seios.

— Eu estou muito pelada.

— Não importa, eu quero que as pessoas vejam a gostosa que esta comigo.

Isso é suficiente para derreter a resistência sela e Bianca me dá a mão e nos caminhamos. Cruzamos toda a praça, mas ao chegar no outro lado, perto de um poste de luz, um cara passa por nós e eu percebo que ele vê que Bianca estava sem nada por baixo, mas logo depois ele olha para mim, vê o meu tamanho e não faz nenhuma gracinha. Bianca pega mais forte no meu braço enquanto a gente continua andando.

No outro lado da rua havia um sex shop, nós entramos. Ela estava menos nervosa do que na rua, o lugar tinha uma luz mais fraca, por isso a nudez dela ficava um pouco menos óbvia , além disso só havia uma mulher mais velha usando espartilho e jeans no caixa.

Eu escolho um plug anal de metal, ela fica bem vermelha ao vê-lo. Nesse momento entram 3 mulheres jovens e começam a ver as coisas na loja, elas ficam longe, mas Bianca fica mais embaraçada. Eu então pego uma coleira de couro e coloco nela. Por fim eu pego um par de prendedores de mamilos com uma correntinha juntando as duas presilhas. Nós passamos pelas garotas, que dão risinhos nervosos ao ver que Bianca estava pelada por baixo do vestido. Chegamos no caixa, Bianca nem precisa tirar a coleira, a mulher do caixa lê o código de barras direto nela. Eu aproveito para pegar um bisnaga de lubrificante, pago tudo e então pergunto:

-- Eu posso colocar esses itens na minha namorada?

-- Claro querido, sem problemas.

Eu abro os botões de cima do vestido de Bianca, coloco os peitos dela para fora e prendo as pinças nos mamilos dela. Fecho os botões, mas os prendedores e a correntinha estão claramente visíveis através do tecido do vestido. Mas não tinha acabado, eu mando ela se virar e empinar a bunda, lubrifico o plug e enfio no cu dela. Nesse ponto todas as garotas estavam assistindo a humilhação de Bianca.

Agradeço a mulher da loja e nós saímos. Eu vou levando Bianca pela mão através da praça e em direção do carro, mas no caminho eu a empurro contra uma árvore, lhe levanto o vestido e meto nela.

-- Não Thiago, a gente pode ser visto, até presos.

-- Você fala não, mas a sua boceta está toda melada.

Ela não tem argumento contra isso e eu só escuto os gemidos de Bianca e vejo que ela goza. Eu então tiro o vestido dela e a deixo peladinha, só com o plug e com os prendedores nos mamilos. A levo até um banco, sento e mando ela cavalgar o meu pau, o que ela faz completamente pelada em uma praça pública, rebolando como cadela no cio e se fodendo no meu pau. Do canto dos olhos eu vejo as moças saindo do sex shop, mas acho que elas não nos veem.

Eu gozo na boceta de Bianca, mas faço ela caminhar pelada até o carro. Chegando lá eu tiro os prendedores, deixo ela colocar o vestido de volta, mas mantenho-a com o plug até a gente chegar de volta no apartamento dela.

continua....

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