Olá, me chamo Leka, e o que vou contar hoje para vocês é o mais incrível e inesperado momento da minha vida, especialmente da parte sexual (na qual sou muito safada). Isso está dominando meus pensamentos e momentos íntimos. Me toco várias vezes ao dia, e olha que tudo está apenas começando. Bem, vamos aos fatos...
Primeiramente, irei me descrever (caso não tenha lido contos anteriores). Sou uma mulher de 33 anos, vivendo um caso extra conjugal com Gustavo, meu primeiro namorado e que me transformou em uma ninfomaníaca após um reencontro de 20 anos. Tenho 1,60mts de altura, 60 kilos, cabelos compridos castanhos escuros, pele branquinha, olhos verdes que chama muito a atenção. Sou baixinha porém bem corpuda, tenho um rabo que atrai olhares e um par de peitos grandes desde novinha e, como quase sempre (e propositalmente) uso decote, geralmente é a primeira parte que os homens olham. Inclusive mulheres, como vim a descobrir. Já Gustavo é branco, 1,75mts de altura, olhos castanhos claro, cabelos castanhos para grisalho, 34 anos, 75 kilos e com um pau, se não gigante, tamanho satisfatório e bem grosso. Com ele já vivi aventuras maravilhosas as quais, tenho certeza, jamais teria vivido com meu marido. Transamos na cachoeira, na casa dele, na casa dos meus pais, no carro, em público e também já me comeu na escada de um shopping center no mesmo dia que me tocou dentro do cinema. Ele está sempre de pau duro e pronto para foder minha bocetinha que fica sempre babando quando estamos nos pegando.
Contudo, como nem tudo são flores eternamente, Gustavo e eu passamos por um período complicado em que ele veio a começar um relacionamento com outra pessoa apesar de dizer que me amava. Aquilo me magoou muito e, além da saudade que sentia, a carência e a falta de seu toque me incomodavam, haja visto que meu marido não parece ligar muito para os desejos de sua esposa. Além disso, sua nova companheira era muito ciumenta e, dessa forma, acabei me afastando desse caso. Passado o tempo, por coincidências da vida, acabamos nos falando via whatsapp e fiquei “amiga” dela, trocamos algumas confidências e descobri que Gustavo tinha feito dela uma louca pelo sexo e, assim que o assunto “sexo” veio a tona, rapidamente estávamos falando putarias e confessando gostos pessoais. Seu nome é Lívia, 39 anos. falsa magra com um corpo malhadinho, peitos pequenos porém em pé, buceta pequenininha e sempre depilada, morena parda com cabelo na cintura e cacheado, muito bonita por sinal. Ela era bem safadinha, acabou me contando as loucuras que já fez na vida e que fazia com Gustavo e todo esse assunto supreendentemente me excitava demais. Eu, diga-se de passagem, nunca tive menor interesse pelo mesmo sexo mas, a maneira como ela descrevia as cenas, me fazia imaginar ela pelada com ele. Aproveitava e contava também meus mais íntimos desejos e, naturalmente, comecei a também instigá-la a imaginar meu corpo.
Após alguns dias de conversas, o tom já era bem mais provocativo. Todo desconforto por ciúmes do Gustavo havia passado e também havia o fato deles parecerem nem estar tão bem, poderia ser que nem continuassem o namoro. Isso fez com que alguns devaneios começassem a povoar minha já adaptada mente de mulher safada e, aos poucos, fui pensando numa maneira de satisfazer meus desejos. Comecei a provocá-la com fotos de baby doll, de lingerie, sempre de roupas curtas. Ela entendeu a deixa e também enviou fotos e, pasmem, me mandou uma foto assim que saiu do bronzeamento. Toda peladinha, com marcas perfeitas e piercing nos 2 mamilos. Não me aguentei e, pela primeira vez, gozei desejando uma mulher. Nesse dia estava apenas com meu filho de 1 ano em casa, ele dormia e eu me acabei no sofá. Gemia como uma louca imaginando chupar aqueles peitinhos morenos e bronzeados. Imaginava ela me chupando a bucetinha e engolindo todo aquele líquido q escorria nas minhas coxas. Pensava Confesso que foi uma das melhores gozadas da minha vida e fiquei mole ao ponto de cochilar brevemente por ali mesmo.
Após ter passado por essa experiência, decidi parar de me apegar a dogmas da sociedade e descobrir se era aquilo mesmo que eu queria, se era ter uma nova experiência com o mesmo sexo, se eu queria viver novamente uma aventura, mas sentia que faltava ainda algo. Pensando que ela poderia talvez estar usando toda essa situação como alguma forma de atingir o Gustavo, seja por ciúmes ou até mesmo vingança, retomei contato com ele e, logo descobrimos, ainda nutríamos muito sentimento um pelo outro, apesar de ter descoberto vários erros cometidos por ele no passado e descobertos pela Lívia. Contei a ele tudo que estava ocorrendo e a aproximação que Lívia e eu estávamos tendo, mas como Gustavo é muito mente aberta em relação a sexo, apesar de ter sentido ciúmes, me apoiou que me satisfizesse sexualmente. Naquele momento eu tive certeza do que faltava naquela equação, eu queria a presença dele. Queria uma safadeza a 3, queria ver ele comendo ela por trás enquanto ela me chupava. Eu estava louca nela como jamais pensei que sentiria por uma mulher e também queria ver ela sendo comida do jeito que Gustavo me comia. Ele conseguia meter muito forte, me fazer gemer, gritar na verdade. Confesso que alguns tapinhas na bunda que ele me dava me excitavam e eu queria ver isso tudo com ela. Ver ele colocar o pau tão fundo na garganta que fizesse ela se engasgar e, por último, ver ele derramar sua porra dentro da boca dela e fazer ela engolir.
Toquei no assunto com ele, que rapidamente (como eu já imaginava) aceitou e passamos a bolar um plano, esquematizar uma data e a logística de tudo porém, primeiramente, teria que propor a ela mas pelo tom de nossas abordagens, provavelmente ela também estivesse afim de safadeza. Chegamos ao nível de nos tocarmos uma vendo a bucetinha da outra através de vídeo chamada, então o próximo passo seria mesmo gozarmos juntas e ao vivo. Inicialmente, ela pareceu topar esse ménage a trois, porém aos poucos foi demonstrando certa mágoa do Gustavo. Trabalhava para minar a reputação dele para mim, dando a entender que ele seria sujo ou doente. Ao mínimo, não seria confiável. Falava até de um dentista que foi seu P.A. (pau amigo) por alguns anos, e que poderíamos convidar ele para participar dessa aventura conosco. Sinceramente, não me senti a vontade para experimentar tudo isso com alguém que eu não conhecia. Parecia que eu precisava de alguém mais confiável, além do que precisava de muita discrição e, para isso, Gustavo era o cara certo, além de me dar muito tesão, ele sabia todas os detalhes da minha vida.
Confesso que meu tesão não passou nem um pouco, mas os detalhes meio que emperraram e essa moça, a Lívia, me demonstrou alguns defeitos de comportamento, inclusive indo até o restaurante de minha mãe forçando uma aproximação. Digo que um pressentimento de que ela não seria confiável passou pela minha cabeça e, conversando com Gustavo e algumas amigas confidentes, minha mente clareou e pude perceber que o melhor era afastar o quanto antes para que ela não viesse a prejudicar minha vida.
Contudo, esse foi apenas o início do que estava por vir. O desabafo dessa história com uma pessoa muito próxima me revelou fatos inimagináveis e me aproximou ainda mais dessa pessoa. Minha vida sexual teve uma guinada e, é claro, com Gustavo fazendo parte...
CONTINUA...