Feminilizado no Serviço, Fim

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 2099 palavras
Data: 03/04/2023 16:15:12

Eu estava trancado no banheiro, não queria sair, chorei um pouco depois abri a porta e não vi nada, simplesmente nada, ouvi risos e conversa, acho que elas estavam na sacada, só sei que fui até o quarto coloquei uma roupa decente, mas eram todas femininas, uma calça e blusinha, sem sutiã e uma peruca, fui até o quarto de Andréa abrir a sua carteira peguei dinheiros, sabia que ela tinha mais dinheiro no guarda roupa e algumas jóias saí de fininho do seu apartamento, fui embora sem dizer nada.

Parti para rodoviária, peguei o ônibus mais longe dali, fui parar em outro estado, sete horas de viagem, depois de tanto chorar eu dormi, quando chegamos ao destino final o sol já tinha saído, me sentia péssima, com muita dores e exausta, fui para lanchonete mais próxima, recebo mensagem de Andréa " Você é uma vítima, você não pode ter sucesso, não pode ter nada, então porque se preocupar com vida social e viver fora do apto não é pra você, merece estar sobre meus domínios, volte e não terá consequências" minha vontade era de jogar o celular na parede, mais eu queria atenção única pessoa no mundo que poderia me dar era dona Andréa, pedi pra carregar o celular, enquanto comia e tomava um café.

Muitos homens ficavam me olhando, teve até um que veio conversar comigo, ele deve ter visto minhas bolsa, ainda tinha a etiqueta do ônibus, perguntei onde tinha um lugar barato, ele me indicou uns hotéis, perto do posto de gasolina, descendo avenida, pediu meu número eu passei, ele ficava olhando meus seios, meu bico tavam quase atravessando a blusa.

Os prédios pareciam mais um cortiço, três prédios um do lado do outro, muito sujo, com pinturas desbotadas, parecia mais um presídio, fui chegando perto tinha cheiro de cerveja, na portaria não tinha ninguém conversei com um homem que estava só de samba canção ele me informou que o cara vinha só depois do almoço, fiquei no posto de gasolina. Comi um salgado e voltei conversei e negociei o valor, 350 reais por mês até gostei do preço, ele me levou em um subimos escadas com cheiro de mijo e várias bitucas no chão, lugar não era dos melhores entrei no flat, bem apertado cozinha, sala, lavanderia e sacada juntos, banheiro e quarto separados.

Eu peguei o dinheiro e comprei alguns móveis, uma cama, colchão, geladeira, fogão, máquina de lava e sofá quando eu vi meu dinheiro já tinha ido, fui vender as jóias que não me rendeu muito, quando deu a noite fui ao posto comprar um salgado, na volta fui parada por alguns moradores me oferecendo bebida e comida até drogas, fiquei assustada com aquilo, fui sem dizer nada pro apto, noite muito longa, recebo uma mensagem era do homem de mais cedo da lanchonete, ficamos conversando sobre o que ele gostava, eu só ria e concordava.

No outro dia as coisas começaram a chegar, fui no mercado, comprei algumas coisas, mas o dinheiro realmente estava curto, a noite chegou e quando eu menos esperava alguém bateu na porta.

Eu disse: Pois não.

Era um homem bem magrelo, fumando cigarro sem camisa, cheio de tatuagem.

Ele disse: Você é nova na cidade ?

Eu disse: Sim, eu sou.

Ele disse: Tá gostando do lugar.

Eu disse : Um pouco.

Ele disse: Cê cobra quanto uma rapidinha?

Eu disse: Oi ?

Ele me mostrou 50 Reais.

Eu disse: Não.

Ele disse: Eu não vou contar pra ninguém.

Eu não sabia como reagir, ele estendeu o dinheiro.

Ele disse: Pega logo vai.

Eu peguei mais fiquei pensativa, foi quando ele pegou a minha mão e levou até a sua rola, eu apertei e senti um volume, não era pequeno, apertei pra ver se era real.

Ele disse: Vamos tirar ele pra fora.

Eu assustada eu disse : Aqui ?

Ele tirou o pau pra fora, era grande e eu não acreditava que estava segurando uma rola.

Ele disse: Gostou ? Então vai.

Eu estranhamente comecei a obedecer, que loucura imagina se alguém me vê, me ajoelhei na porta do flat e comecei a mamar ele, eu segurava na base e ainda tinha rola pra eu chupar, não acreditava naquilo.

Ele disse: Eu sabia que você era puta.

Eu lambia ele inteiro, sem parar, era impossível colocar tudo na boca, ele puxou as bolas, eu já tinha entendido e comecei a chupar.

Ele disse: Chupa rápido.

Eu chupava o mais rápido, era delicioso tava ficando até vesga, foi quando ele quis me comer eu neguei.

Ele disse: Mas eu paguei.

Eu disse: Eu sou trans !

Ele disse: Travesti?

Eu disse: Isso.

Ele disse: Vou comer seu cu hoje e amanhã também pelo dinheiro, ou se vai voltar troco.

Eu não acreditava no que ele estava falando.

Eu disse: Volta amanhã que eu faço.

Eu estava com o cu arrebentado, ele me segurou pelo braço e me empurrou pra dentro do flat.

Ele abaixou meu short e eu sem opção acabei mostrando o meu pinto.

Ele disse: Olha essa verruga.

E deu risada, bateu o pau dele no meu, o dele era 6 vezes maior, ele me jogou em cima do sofá, eu caí de quatro, ele foi atrás.

Ele disse: Fica quietinha se não eu vou te estrupar.

Eu fiquei paralisada, ele foi na geladeira e pegou a manteiga e enfiou o pinto nela, fazendo um buraco na manteiga que tinha acabado de comprar, voltou com o pinto cheio de manteiga ele ficou ilustrando o pau dele e com o oque sobrou passou na entrada do meu cu, com uma certa brutalidade enfiou rápido no meu cu, que já estava dolorido, tentei trancar a bunda mas começou a socar no meu cu que entrou rasgando, segurando um dos meus braços ele foi metendo e dando tapa na minha bunda, me lambuzando de manteiga, eu gemendo, foi quando ele me imobilizou me puxando pra trás segurando meus dois braços, e me xingando no meu ouvido, de puta, vagabunda, que ele ia vim me comer todo dia, e que quando ele viesse ele queria era óleo de coco, e não manteiga, quando eu percebi tava com os peitinhos pra fora balançando, eu estava rebolando o filho da puta tava parado, eu morria de tesão, meu pau tava duro, ele metia com força, segurando meu dois braço, eu simplesmente abria a bunda pra entrar mais e mais, eu gemia igual uma cadelinha, ele continuou metendo durou uns 5 minutos, ele tirou gozando nas minhas costa, eu olhei pro lado, ele guardo pra dentro que ficava visivelmente a marcação da rola e acendeu um cigarro ali mesmo, saiu pela porta.

Ele disse: Amanhã eu volto.

Ele nem fechou a porta, eu tive que levantar e fechar a porta, eu encostada na porta bati uma punheta, como a tempos não fazia, não demorou nem um minuto gozei ficando exausta, deitei no sofá e dormi com a luz acesa com a porra dela na bunda e melada de manteiga. No outro dia, acordo sem acreditar naquilo, peguei meu celular tinha outra mensagem de Andréa " Você se sente um merda, porque é um merda, você é um lixo pra todo mundo jogar fora, você não tem valor e sabe disso, você me pertence, volte antes que você tenho um colapso mental."

Eu queria morrer com aquilo, queria provar que ela estava errada, fui tentar procurar um emprego, mas era só mais um currículo e outro currículo numa pilhas de currículos em cada empresa que passava, eu comi pão com manteiga que o cara tinha socado pau pra dentro, eu sorria pra não chorar, a noite chegou ele também, o safado já foi sem cueca sentou no sofá, eu ali mamando.

Ele disse: Preciso de contar uma coisa, se já tá com uma fama aí nos prédinhos e fazer sexo por dinheiro.

Eu continuei chupando, mas ouvindo.

Ele disse: Tens uns cara aí que quando vao pra zona, as putas passam mal, será que você vai dá conta ?

Eu disse: Eles vão pagar?

Ele disse: Sim, quarenta reais cada, vão vim 5 e mais eu, 200 reais.

Eu disse: Tá faltando um.

Ele disse: Eu sou na faixa, e outra hoje é só um boquete, outro dia eu venho comer o seu cu.

Foi combinado, os cara vieram me deram 200 reais, imagina cinco homens que eu nem conhecia em volta de mim, começaram a mostrar a rola, era cada uma que dava medo, tinha grossa, grande, média, torta, eu tavo com o cu arrebentado aquela semana, eu perguntei se alguém queria um boquete, eles riram e só queriam cu.

Fiquei bastante preocupado, o líder deles veio primeiro um gordinho, eu sentia que a rola dele tava meio mole, mais mesmo entrou eu gemi, ele me mandou calar a boca, morde a fronha ou qualquer coisa menos gemer. Só sei que ele meteu, todo mundo olhando, esperando a sua vez, eu sentia seu pau ficando cada vez maior na minha bunda, depois de uns dez minutos a turma começou a reclamar, ou ele gozava ou passava a vez, ele ficou bravo e meteu que nem um animal, ele encheu meu cu de porra, só que quando ele tirou o pau saiu cheio de bosta, eu fiquei morrendo de vergonha.

Teve um que ficou com nojo pedindo camisinha, outro disse: Quer comer um cu e não quer suja o pau, deixa que eu vou, quando eu vi tinha porra com bosta caindo em cima do sofá novinho, o cara chegou mandando a rola na minha bunda, ele sabia que ia se sujar, mais vai estava nem preocupado, enquanto ele me comia outro disse : Vai limpar o meu pau com boca, e todos ficaram rindo, outro disse : Esse viado nem tem mais pregas. Piadinhas e maus piadinha, outro meteu até gozar dentro, saiu com o pau com bosta, e saia esperma com bosta da minha bunda, eu ali de quatro com cu ardendo esperando mais três rolas, os dois primeiros saíram foram embora, ficando os três, que decidiram me levar no banheiro, socaram mangueira na minha bunda fazendo minha bunda cuspir qualquer sujeira, eu de quatro no banheiro segurando na privada, aguentando rola, peguei um que não gozava por nada.

Eu disse: Goza rápido, ou para se tá me machucando.

Ele disse: Não aceitou o dinheiro? Então toma rola.

Filho da puta, me deixou toda assada de tanto me fudeu, e parou porque não gozava, que diabos tinha aquele cara, veio outro que começou a meter.

Ele disse: Essa cu ta arrombado, meu pau entrar e sai sem esforço.

Ele metendo e outro masturbando bem na minha frente, gozou no meu rosto e outro no meu cu, o último eu já pingava de suor e esperma, só queria até acabasse, ficou só eu ele no flat, ele começou a meter sem parar, depois de um tempo.

Ele disse: Ei podemos fazer algo diferente?

Eu disse: Não, só gozar rápido.

Ele disse: Se você lamber meu cu, eu te faço um boquete.

Eu naquele momento, fiquei pensativa, mas tavo com a bunda que não aguentava mais nada, eu acabei aceitando, só sei que ele ficou de quatro abriu a bunda pra mim, meu medo era dele peidar na minha cara, mas mesmo assim, eu fiz comecei a lamber a bunda dele, ele foi gemendo depois peguei no seu pau fui punhetando.

Eu disse: Quer um dedo no cu ?

Ele disse: Dedo não.

Então continuei lambendo, só que um dedo meu começou a passear por ali, e quando eu enfiei a unha no seu cuzinho, ele gemeu e gozou muito, eu achei até inusitado, foi quando ele foi pagar a sua dívida, ele pegou no meu pau, começou a chupar não era grande para se impressionar, mas estava duro que nem uma rocha, podia fazer uma garganta profunda sem dificuldade, eu numa locura do tesão, puxei ele e dei uma beijo na boca e depois voltou a chupar meu pau de joelhos, eu só gemia e olhava pro alto, como era gostoso sentir sua língua no meu pau, recebi um boquete divino, e quando fui gozar enchi a boca de esperma, ele cuspiu tudo na pia.

Ele disse: Se você contar pra alguém eu enfio uma faca no seu cu!

Fui vivendo ali me prostituindo que a minha fama foi crescendo de manhã de tarde e de noites vinha homens e mais homens transa comigo, por 20 a 30 reais, era muito pouco mais eles não estavam dispostos a pagar mais, como era bastante até que me rendia dinheiro, acabei vivendo nos prédios uns bom tempo, nunca mais fiquei presa aos domínios de Andréa.

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