A vida de "Bruna" - parte 05

Um conto erótico de Luiza_cd_zinha
Categoria: Crossdresser
Contém 3908 palavras
Data: 27/04/2023 14:26:55

Ola!

Mais uma parte desse conto de ficção

Capítulo 05

Os dias seguintes transcorreram de forma tranquila, nem eu, nem Joana tocávamos no assunto, aliás pouco nos víamos, eu saia de casa para o trabalho, antes de ela acordar e quando voltava Joana ou estava saindo ou já tinha saído, quando voltava eu já estava dormindo e quando estava acordado, fingia que estava dormindo, assim se passaram uns dez ou doze dias.

No trabalho procura me esquivar do senhor Gilberto, ele já tinha perguntado nesse período umas 3 vezes, se já tinha pensado no assunto. E naquela quinta-feira, faltando uns trinta minutos para terminar o expediente, seu Afonso o meu chefe chegou até a minha mesa e disse que o Gilberto tinha falado com um dos diretores da empresa e que precisava de alguém para fazer um serão naquela noite, mas os funcionários deles todos estavam com compromissos e não poderiam ficar, então ele pediu para o diretor se não podia ser eu, já que estava de olho em mim para o cargo de chefia que estava vago e que seria uma boa oportunidade de me testar e que o diretor tinha autorizado.

Todos conheciam a fama do Gilberto, e o seu Afonso avisou que se eu não quisesse não teria problemas ele achava uma desculpa. Sabia que se negasse o pedido mesmo com a desculpa de Afonso ficaria parado na empresa e quando ocorresse um corte eu seria o primeiro, Gilberto tinha muita influência. Diante das opções que eu tinha naquele momento, avisei que ficaria. Seu Afonso se despediu com um ar sarcástico no rosto dizendo:

- Bom trabalho, espero que passe no teste do sofá.

Naquele trinta minutos que faltavam pensei mil coisas: se estava fazendo a coisa certa, como fugiria das investidas do Gilberto, o que falaria para a Joana, o que os outros funcionários comentariam no dia seguinte. Meu pensamentos giravam a mil e o relógio passava bem devagar, cheguei a pensar que deveria ser assim que se sente um condenado no corredor da morte, contando os segundos, esperando um milagre para se salvar.

Dezessete horas e o pessoal começou a esvaziar o local, deviam trabalhar ali umas 60 pessoas, era um salão grande com um monte de mesas, colocadas em estações, divisórias e portas só tinha nas salas dos chefes, banheiros e refeitório/copa, e eu continuei na minha mesa, quieto, fingindo estar trabalhando esperando o milagre. Chegou 17h15 min. e nada, já tinha poucas pessoas no escritório umas 20 pessoas, quando vi seu Gilberto se aproximando, ele me entregou um rascunho de um relatório, pediu que eu digitasse e que quando terminasse levasse até sua sala, e com o sorriso safado, aviso que teria mais um servicinho lá.

Comecei a digitar o texto sem saber se queria terminar logo ou enrolar para adiar e esperar que o milagre acontecesse, sabia muito bem o que me esperava. Já passava dos 18 horas quando terminei o texto, a noite já caia, e aquele salão vazio tinha um ar macabro, mais macabro ainda porque eu sabia o que me esperava. Caminhei bem devagar para a sala do Gilberto, tentando achar uma solução, mas quanto mais eu pensava mais agoniado ficava. Era estanho, na última vez tinha até imaginado cenas, até que um pouco bizarras, com o senhor Gilberto e aquilo tinha me excitado, mas agora era diferente, eu não estava sentido excitação e sim um medo, sabia o que iria acontecer, e não sairia dali com minhas pregas anais intactas.

Bati na porta e ouvi uma foz vindo de dentro:

- Pode entrar Bruno.

Abri a porta e a cena que vi me deixou meio sem chão, seu Gilberto estava sentado na frente do computador com as calças arriadas, vendo imagens e acariciando seu membro. Ele olhou nos meu olhos com um sorriso, bem safado e disse:

- Vem até aqui vou te mostrar uma coisa!

Fiquei parado meus pés ficaram presos ao chão, como que chumbados, mas meus olhos não desgrudavam do pau de Gilberto, nunca tinha visto um pau como o dele, não que eu tivesse visto muitos paus ao vivo, mas tinha assistido muito filmes de sacanagem e nunca tinha visto um pau como o dele, é até difícil descrever, devia ter uns 20 centímetros, com uma glande enorme, diferente de tudo que já vi, não sei porque na hora pensei é cogumelo, e sem querer sorriso broto de leve em meu rosto, mas era bem isso um cogumelo, aquela cabeça grande e larga e a base fina e cumprida, não posso esquecer que também era torto, um envergadura para baixo.

Ele me viu ali parado, estático e num tom mais grosso, disse:

- Vem logo, não temos a noite toda.

Bem tímido me aproximei, ele puxou uma cadeira para que eu pudesse me sentar ao lado dele, e virou a tela do computador, para que eu visse o que ele estava vendo. Enquanto eu via os fotos, ele ia clicando no mouse para que as imagens fossem mudando, não sei quantos rapazes tinha ali, mas com certeza era mais de 30, reconheci um que ainda trabalhava no escritório, era chefe de um departamento e era gay assumido. Mas todos tinha algo em comum, todos ali tinham várias fotos, com as mesmas posições e as mesma vestimenta. Um calcinha fio dental preta, de renda na frente, uma gaiolinha cor de rosa no pipi, uma peruca Chanel loira e uma blusa top branca, com os dizeres: “Eu sou puta do Gilberto”. Ele era bem cafajeste e sádico.

Ele tirou os papeis que eu tinha digitado da minha mão, colocou na mesa, segurou na minha mão e a conduziu para o seu pau, sabia bem o que iria acontecer, logo estaria na tela daquele computador, vestida igual as outras sendo mostrada, exibida. Senti a cabeça do pau de Gilberto tocar a minha mão, e minha reação não foi tirar a mão e sim acariciar aquele membro. Ele gemeu ao meu toque, olhou em meus olhos e disse:

- Pronta para sua promoção, para o seu teste.

Não consegui reagir, estava hipnotizado, só balancei a cabeça afirmativamente.

Ele se levantou, terminou de tirar a calça, a jogando de lado, ficando só de cueca samba canção, dessa que muitos velhos usam, mandou que eu tirasse toda minha roupa, o que obedeci prontamente, quando baixe a cueca meu pauzinho estava duro, ele riu e falou:

- Que beleza, nasceu para ser puta de macho.

Mandou em me ajoelhar em frente a me deu uma camisinha para eu colocar em meu pipi e me tocar olhando para o pau dele. Ele ficava tocando aquele pau, com aquela cueca de tiozão baixada até o joelhos, e a cada toque eu me excitava mais, e ele me provocava, me humilhava, dizendo coisas do tipo:

- Olha bem para esse pau daqui a pouco vai estar todo no seu rabo.

- Quero ver você explicar para a corna, quando chegar de pernas aberta, todo dolorida.

- Vou fazer você gozar como cadela pelo cu.

Aquelas palavras foram me tirando de mim e em menos de 5 minutos, estava gozando na camisinha, quando a última onda de prazer deixou meu corpo um arrependimento e vergonha tomaram conta de mim, eu ali ajoelhado olhando aquele velho feio e pelado fazendo de mim o que ele queria, baixei minha cabeça ele percebeu, acho que essa era a intenção dele e ele riu.

Ele levantou a cueca e foi até um armário que estava trancado com chave abriu tirou uma sacola, olhou para mim e disse acho que o tamanho “m” vai servir bem em você me entregado o top com os dizeres: “Eu sou puta do Gilberto”. Vesti, depois me deu uma calcinha, igual as que estavam na foto, fiquei imaginando quantos viadinhos já tinha usados aquela mesma calcinha, depois me fez sentar na cadeira colocou uma peruca Chanel loira em mim, ele sabia muito bem como ajeitar uma peruca, depois penteou para que ficasse bem arrumada, em seguida pegou um batom vermelho, passou em meus lábios e por fim seguro meu pipi mole e encaixou a “gaiolinha” nele, fechando com um pequeno cadeado. Ele abriu outra porta do armário e dentro tinha colado na porta, um espelho ele pediu que eu fosse até para ver como fiquei, fui até o espelho me olhei, não conseguia ver ali o Bruno, aquele remorso e arrependimento sumiu de imediato e uma onda de tesão tomou conta de meu corpo fazendo meus pelos se arrepiarem, meu pipi que endurecer novamente, mas foi impedido pelo gaiola de castidade que o prendia.

Gilberto percebendo meus pelos arrepiados e meu olhar fixo na frente do espelho, como um bom predador tratou de agir rápido, num golpe certeiro se aproximou por trás, senti sua mão deslizar levemente sobre minha barriga, até seu braços envolverem minha cintura e puxar meu corpo para trás contra seu corpo, senti o volume de seu pau roçar minha bunda, separado só pelo fino pano de sua cueca, meu corpo ardia em desejos, mas meus poucos vestígios de macho que me restavam naquele momento tentavam resistir bravamente aos meus desejos de fêmea, ficava pensando: como posso estar fazendo isso, sou homem; como posso estar sentindo tesão por um velho asqueroso como esse; eu tenho uma mulher linda, sou casado, como posso querer agora ser bicha. Por outro lado, ou feminino sentia o calor do corpo daquele macho e a respiração quente sobrando em meu ouvido, aquilo me arrepiava todo, fazia meu lado puta começar a desabrochar. Sem perceber já estava rebolando naquele pau, mordendo os lábios de tesão. Ele percebendo que eu, sua caça já estava completamente abatida, aproximou sua boca do meu ouvido, começou a dar lambidas, deixando minha orelha cheia de saliva, aquilo ao mesmo tempo me enojava e dava tesão, depois gravou seu dentes em meu pescoço, como uma fera abatendo sua presa, soltei um gemido involuntário, meu corpo contorcia, se esfregava naquela pica dura.

Quando Gilberto afastou sua boca e seus dentes de meu pescoço, olhei pelo espelho e uma marca roxa ficou estampada, aquilo me deu mais tesão ainda, meu pipi doía preso na gaiolinha. Pelo espelho pode ver Gilberto novamente aproximar, com um sorriso de vencedor, sua boca de meus ouvidos e dizer, quase sussurrando:

- A partir de agora você não é mais o Bruno e sim minha Bruna, minha mulher, minha puta, que vai deixar em fazer com você tudo que eu quiser. Estou certo?

Aquela voz, aquela respiração, aquele braço me segurando pela cintura, a imagem dele junta a mim embriagavam meus sentidos, já não tinha mais força para qualquer reação, estava completamente entregue, e sem perceber, mordendo meus lábios de tesão balancei a cabeça afirmativamente, ele viu pelo espelho e deu um sorriso de vitorioso, mas ele queria mais, queria minha submissão completa, e perguntou?

- Fala quem você é e o que você é minha?

Dominada e morrendo de tesão respondi:

- Eu sou a Bruna, sua fêmea sua puta.

Ouvindo isso ele me puxou ainda mais forte, pela cintura contra o corpo dele e novamente gravou os dentes em meu pescoço, agora do outro lado. Eu gemia enquanto me via, pelo espelho, sendo devorada desejada por aquele homem.

Ficamos assim por mais alguns minutos, quando ele disse que estava na hora de eu fazer parte de seu álbum, ele pegou do armário uma máquina fotográfica, pediu que eu o acompanhasse, na hora que ele abriu a porta da sala dele meu coração disparou, e se houvesse alguém no escritório, uma faxineira, ou alguém que esqueceu algo e voltou para buscar. Fiquei paralisada, o tesão deu lugar ao medo, e tentei argumentar que era muito perigoso, que era arriscado, ele riu e falou:

- Não tem perigo, logo todos vão saber que você é mais uma das putinhas, ou não rola no café que eu adoro comer viadinhos como você?

Apenas o segui, descobri naquele momento que o medo também me excitava, ele me levou a uma das salas de reunião que era mais espaçosa que seu escritório. Ele afastou algumas cadeiras, me posicionou num canto e começou a tirar fotos ordenando as posições que eu devia fazer. Novamente aquela excitação louca foi tomando conta de mim, ele mandava eu ficar numa posição e eu ficava, mandava eu tirar a blusa eu tirava, me sentia uma modelo, naquele momento nem pensava o que ele fazer com essas fotos, para quem ele iria mostrar, assim como mostrou a dos outros para mim, só queria ser a mulher dele. Aprendi ali também que o tesão e a arma que mata qualquer tipo de juízo, assassina a razão.

Depois de centenas de fotos de todos os tipos e de todas as poses, ele se sentou numa cadeira e pediu que eu me sentasse em seu colo, estava nua, apenas de peruca loira Chanel e a gaiolinha que evitava que meu pipi ficasse duro. Obedeci, me aproximei e antes de me sentar reparei no volume que aquela fina cueca tentava segura. Quando me sentei em seu colo senti o volume de seu pau duro contra minha bunda, e me lembrei de como eu sentia prazer de ter uma mulher sentada em meu colo e agora era eu que estava no colo sentido um pau enorme pulsando em minha bunda.

Ele ficou me olhando, acariciando meu rosto, depois passou o dedo em meus lábios, e como uma safada abri a boca e ele enviou o dedo, comecei a lamber e a chupar o dedo de Gilberto, como uma puta faz com um pau na boca. Ele tirou dedo bem devagar de minha boca, parando no lábio inferior, e foi escorregando o dedo pelo meu queixo, pescoço até chegar em meu peito e tocar meu mamilo direito já com o bico durinho pela excitação, ele começou a circular, com o dedo levemente o biquinho do meu mamilo, fazia isso sem tirar os olhos de meus olhos.

Com a outra mão segurou minha nuca e foi puxando minha cabeça para perto de sua cabeça, eu não colocava qualquer impedimento, apenas me entregava, meu rosto se aproximando de seu rosto, minha boca quase colada em sua boca. Fechei os olhos e senti seus lábios tocando os meus e uma língua tentado me invadir, apenas abri mais a boca e me entreguei aquele beijo, sua língua tentava mapear cada centímetro da minha boca, um beijo cheio de desejo e tesão, violento.

Senti dois dedos envolverem meu mamilo e os comprimirem num apertão, soltei um gemido de dor e tesão, sabia que isso dava prazer a um macho, já tinha feito muitas vezes em mulheres. Eu parecia uma adolescente apaixonada por um garoto safado, que tinha como único objetivo comer uma putinha, saciar suas vontades de macho, marcar território.

Eu já retribuía o beijo, minha língua também invadia a boca de Gilberto, aquele velho asqueroso, que naquele momento era, meu príncipe. Como diz o ditado quem está na chiva e para se molhar, decidi matar o homem que estava em mim e deixar nascer a Bruna, a puta que habitava meus desejos. Minha língua saiu de sua boca e se alojou em seu pescoço, não deixaria barato, ele também merecia uma marca, uma bela chupada no pescoço, para que os outro viadinhos percebessem que aquele macho agora tinha uma nova fêmea, tinha uma nova puta. Depois de marcar território fui descendo com a língua pelo seu peito, lambendo de leve seus mamilos até chegar aonde eu tanto queria seu pau, o varão mágico para o meu prazer.

Dava para sentir o cheiro na cueca depois de um dia inteiro de trabalho sem banho, o odor ao invés de me afastar me atraia ainda mais, me fazendo dar leves mordidas em seu pau ainda por cima da cueca. Gilberto gemia, seu pau pulsava sem parar dentro de sua cueca, e Gilberto implorava para que eu libertasse seu pau da prisão de sua cueca e colocasse na maciez de minha boca, naquele momento outra descoberta, como é prazeroso ver um homem implorar para gozar, o poder que tem a mulher sobre o tesão do homem. Naquele momento quis provar se isso era verdade, e com os lábios envolvendo e apertando de leve, por cima da cueca, o pau de Gilberto que pulsava de forma incontrolada. Perguntei:

- Se eu por ele em minha boquinha e tomar todo seu leitinho, eu ganho um aumento?

Ele nem pensou para responder:

- Ganha o que quiser, mas engole logo esse pau cadela.

Baixei sua cueca, e aquela imensa ferramenta torta se ergueu, me posicione de joelho entre suas pernas, segurei com a mão direita a base de sua pica, olhei por alguns segundos para aquele pau que seria o primeiro a descabaçar meus lábios, aproximei meus lábios daquela cabeça de tamanho desproporcional, olhei para ele com um ar de menina inocente, depois dei um sorriso maroto, tire a língua para fora e como se fosse um delicioso sorvete comecei a lamber calmamente, tinha um gosto ácido e salgado, com certeza pela falta de banho, mas aquilo me excitava mais, depois comecei a engolir bem devagar centímetro por centímetro aquela enorme cabeçona rosada, enquanto engolia minha língua não para de se movimentar brincando com a parte que já estava dentro da boca.

Ele gemia, e dizias coisas do tipo: “Não para cadela; eu amo vadias como você; vou querer você todos os dias; que delícia!”. Eu me surpreendi, como eu estava chupando bem um pau, nem parecia que era minha primeira vez, ele elogiava muito e devia estar muito bom, por que dava para sentir que o gozo estava próximo, aí eu diminuía o ritmo, queria judiar daquele macho com minha boca. Ele pegou o celular e começou a filmar eu chupando seu pau aquilo me deixou mais excitada ainda, não sei explicar, mas toda aquela exposição, que no primeiro momento me deu medo agora me excitava. Olhava para a câmera do celular, fazendo poses, como seu e fosse uma atriz pornô, me empolguei tanto que quando vi já tinha chupado as bolas e estava com a língua no cu de Gilberto, ele gemia muito, voltei para seu pau e com dificuldade, pelo tamanho da cabeça e a envergadura para baixo, era bem envergado, comecei a masturba-lo com a boca, e não demorou muito para sentir ele ficar mais duro, e o Gilberto a gemer alto e descontroladamente, senti um jato de porra atingir minha garganta, depois outro, e no terceiro comecei a engasgar e tirei o pau de minha boca e outros, jatos atingiram meu rosto, fiquei toda melada.

Olhei para o Gilberto e ele tinha um grande sorriso no rosto e a câmera na mão filmando todo aquele momento. Ele deu um carinho em meus cabelos, depois passou o dedo em uma grande quantidade de porra que estava no meu rosto, pediu que eu abrisse a boca e me fez chupar seu dedo, o que fiz como uma putinha submissa e obediente. O mais impressionante era que aquele pau ainda continuava duro, perguntei para ele se era sempre assim e ele disse que tinha certeza que me faria de menina e tinha tomada um azulzinho para poder me comer várias vezes, aquilo me assustou um pouco.

Nem bem tinha terminado de gozar mandou que eu fosse até a mesa de reunião me curvasse e abrisse bem as pernas, já era tarde e não queria perder mais tempo.

Tudo que eu queria era ser a mulherzinha dele, virar fêmea, mas naquele momento bateu uns instantes de razão e fiquei apavorada, como ia aguentar tudo aquilo, aquela cabeçona iria rasgar meu cu, com certeza iria machucar, mas não tinha como fugir naquele momento e mais que isso queria ser a puta dele, queria dar para ele, sentir ele dentro de mim.

Ele se ajoelho, abriu minha bunda com as duas mãos e senti a sua língua tocar meu anelzinho ainda virgem. Aquilo me levou a loucura uma onda de arrepios percorria todas os centímetros do meu corpo, um tesão indescritível, sua língua parecia querer me penetrar, forçava a entrada, sentia a saliva de Gilberto escorrer pelas minhas pernas. Gilberto se levantou e segundos depois senti Gilberto pincelar meu cuzinho, esfregar aquela cabeçona em meu rabinho, sabia que iria doer muito, estava ansiosa para sentir aquele macho dentro de mim e ao mesmo tempo com medo do que aconteceria com meu rabinho. Perguntei se ele tinha colocado uma camisinha e ele riu e disse:

- Claro que não quero comer e te engravidar te encher com minha porra, te marcar por dentro, mas não se preocupe, faço exames quinzenalmente.

Senti uma pressão, Gilberto forçando aquela cabeçona vermelha contra mim, mordi os lábio e segurei firme na mesa, nesse momento o celular de Gilberto começa a tocar, ele olha para o visor, não consegui ver quem era, mas ele se afastou de mim, falou algo em voz baixa que não consegui entender, deligou o telefone veio até perto de mim e disse:

- Infelizmente teremos que adiar, não vou poder te fazer fêmea, agora, mas você não me escapa, tenho assuntos urgentes para resolver.

Voltamos para o escritório de Gilberto ele tirou minha gaiolinha se vestimos apressadamente ele ligou para a portaria para que pedissem um taxi para mim, me deu um beijo, é disse:

- Você não me escapa, quero muito você, quem sabe não seja minha mulherzinha principal.

Descemos ele deu um boa noite para o guarda, tinha um sorriso de cumplicidade entre os dois, me deu R$ 200,00 reais para pagar o taxi e foi para seu carro e eu fiquei ali sendo observada pelo vigia, que se aproximou, puxou um assunto qualquer, depois perguntou:

- Sei que você é casado, não tem problemas chegar de batom em casa?

Nesse momento me toquei que na presa não tinha tirado o batom, peguei um lenço e comecei a limpar e tentei achar um desculpa ele riu e disse:

- Não precisa me justificar nada, já vi muitas “meninas” saírem do abatedouro do Sr, Gilberto, quando fiz a ronda lá em cima, ouvi você gemendo, confesso que fiquei de pau duro só com seu gemido. As vezes seu Gilberto divide a marmita dele comigo, que sabe ele não queira dividir esse prato saboroso, com um pobre coitado como eu.

E se afastou rindo no mesmo momento que o taxi chegou, acho que não tinha uma cor ainda para definir como estava meu rosto de vergonha, vermelho seria pouco. Meus pensamentos estavam pipocando na minha cabeça sobre tudo que tinha acontecido, mistos de vergonha, arrependimento, tesão e desejos se misturavam quando meu celular começou a vibrar repetitivamente, mensagens começaram a chegar no meu WhatsApp, quando abri as mensagens eram do Gilberto, várias fotos que ele tinha tirado de mim e o vídeo meu chupando o pau dele, com o disseres: “Te quero muito, lembra a quem você pertence, logo te engravido”. Mais uma vez dois sentimentos dentro de mim, o primeiro de uma raiva imensa de mim mesmo, o outro para o dia de “engravidar” não demorasse.

O celular vibrou de novo e achei que era mais uma mensagem de Gilberto, mas era de Joana perguntando onde eu estava. Respondi que já estava chegando.

Nessa parte tentei detalhar cada sentimento, cada emoção de Bruna, espero que gostem e que comentem.

Também adoraria saber se esse tipo de conto atrai mais o publico masculino ou se as mulheres também gostam de ler, por favor gostaria de um feedback. Obrigada.

Me adicionem no skype também, adoro conhecer pessoas

meu e-mail e skype: luiza_cd_zinha@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 29 estrelas.
Incentive Luiza CD a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Gatocurioso

Gostei muito que esse conto foi mais longo,o fato de eles não terem chegado nos finalmentes foi muito bom, acho que ele precisa de mais experiências com sua esposa antes de virar menina de vez e se possível ter uma forcinha dela quando acontecer

1 0
Foto de perfil genérica

Boa tarde Gatocurioso

Ele vai ser um pouco longo, gosto de colocar as emoções os sentimentos, muitas surpresas ainda.

Publiquei a parte 06

Obrigada pelos comentários

0 0
Foto de perfil genérica

caraca isso ta ficando cada vez mais gostoso, so nao demora muito pra escrever ta ficando gostoso demais

1 0
Foto de perfil genérica

Boa tarde Magoo

Obrigada pelo comentário

Acabei de publicar a parte 06

0 0
Foto de perfil de Rafaela Sissy 💝

Estou adorando, continua logo 😘

0 0
Foto de perfil genérica

Bom dia Rafaela

Obrigada pelo comentários

a sexta parte já está no forno, logo sai muitas surpresas.

1 0
Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Tô doida e com o cuzinho piscando.. aguardando a continuação

0 0
Foto de perfil genérica

Bom dia Amandha

Obrigada pelos comentários

Nossa que fogo!

É o conto que está te deixando assim?

1 0
Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Que deliiiciaaa... adoraria... enquanto o Gilberto te faz fêmea no escritório... eu cuido de ser fêmea do segurança...

Como é bom virar fêmea de um macho gostoso

1 0
Foto de perfil genérica

Para Cd's esse conto é ótimo e excitante. Queria ter um chefe assim

1 0
Foto de perfil genérica

Bom dia Nidinha

Obrigada pelos comentários, a vida de bruna ainda vai ter muitas reviravoltas.

0 0
Foto de perfil genérica

Estou amando o Bruno virando Bruna.

Quero que ela comece a tomar hormonios e se transforme no trabalho p todo mundo ver.

1 0