Mariana seguiu as dicas do marido nas semanas seguintes, andava com roupas bem curtas pela casa, tinha dispensado o sutiã completamente e até se trocava de porta aberta, em uma tarde chegou ao ponto de fazer xixi sem encostar a porta, sabendo que o filho estaria no quarto da frente.
O que ela sentiu foi impactante, o filho a comia com os olhos, esperava ela passar na frente para olhar sua bunda, a encoxou algumas vezes enquanto ela lavava a louça com um shortinho atolado, ela pode sentir o pau dele duro no seu rego, ficando enlouquecida.
A cada avanço ela se aproveitava para contar ao marido e suas fodas eram regadas a xingamentos como “mamãe puta” e “você vai sentar na pica do próprio filho”, César nunca sentiu tanto prazer na vida.
Mas nada tinha acontecido ainda, a prática não havia chegado, porém, agora haveria a oportunidade.
Tinham se passado 3 semanas desde a noite em que concordaram de vez em fazer aquilo, era uma Terça e César avisou à esposa que iria viajar dali 2 dias, ficaria fora por 4.
Seria quinta, sexta, sábado e domingo só dela e do filho em casa, era a chance perfeita, como César mesmo disse, sendo que ele só voltaria segunda à tarde para casa, mas Mariana não queria pressão e eles tiveram até uma discussão por isso.
Nada daquilo era inventado, César realmente ia ter um congresso em outro estado, mas tudo veio muito a calhar, ele inclusive mostrou os horários que estaria em evento para a esposa, que tinha achado que ele estava armando aquilo e a forçando ainda mais em suas atitudes.
Mariana pensou durante o dia e decidiu que iria aproveitar, mais do que isso, iria ser a única chance que ela daria para aquela loucura, se o filho não demonstrasse interesse ela iria fazer o marido esquecer aquela ideia e nunca mais tocaria no assunto.
Quinta à noite chegou, o marido já tinha viajado e o filho tinha recém chegado do futebol com os amigos, estava suado, carregando a camiseta na mão, ele era gostoso demais, ela se impressionava, quase não mandou ele tomar banho antes do jantar só pra ver se seu pau iria marcar o calção branco de futebol.
Mas mandou, falou pra ele ir que a janta era o strogonoff que ele tanto amava.
Ela vestia um top e um shortinho, seus seios ficavam volumosos nele e ela tinha dispensado a calcinha para que a buceta ficasse dividida na peça.
Léo voltou, por sorte dela ainda sem camiseta e com uma calça de moletom, já que começava a esfriar, eles jantaram conversando, ela notava o filho olhando para seus seios, ficava torcendo que ele acabasse logo para ela ver se o pau marcava a calça ou não.
Eles terminaram mas ele não levantou, seguiu com a cintura escondida embaixo da mesa, ela lavava a louça sabendo que ele olhava seu rabo, podia sentir o olhar mesmo de costas, foi a vez dele não aguentar, levantou, foi até ela é a encoxou, como fazia nas últimas semanas.
Dessa vez cheirou o seu pescoço a deixando arrepiada, e ainda mais excitada, ela sentiu ele duro no seu rego, o garoto era bem abusado, Mari pensou em rebolar, mas isso seria demais, eles teriam todo fim de semana para aproveitar.
Léo convidou a mãe para assistirem uma série no sofá, ela aceitou, o pau não tinha baixado ainda e ela não conseguia parar de manjar a rola, olhando toda hora, de maneira disfarçada.
A série era bem sexual, com várias cenas de exposição, ela então resolveu deitar no colo de Léo, cuidando para deixar a bunda a mostra para ele, que alisava seus cabelos de maneira carinhosa.
Ela sentia a pica dura do filho na bochecha, tinha vontade de morder, beijar, puxar a calça pra baixo e começar a mama-lo, acabando com o que a matava.
Mas se conteve.
Se sentou de novo para se controlar.
-Pensei em pedir uma pizza pra gente amanhã, o que acha?- perguntou puxando um novo assunto, tentando parar de pensar naquele pau adolescente.
-Ih mãe, amanhã não dá, vou jantar fora.- Respondeu ele colocando uma almofada no colo rapidamente.
-Ah vai sair com alguma guria?- Ele concordou com a cabeça. -É a Tay?
-Não, a Thays é só uma amizade profunda, não temos nada sério.
-Nada sério Léo? Vocês transaram…
-Ah mas é sem sentimento, a gente se beija, foi a primeira vez que transamos, eu tenho meus lances, ela os dela, e a gente se conta tudo.
-Para né Léo, ninguém faz…- ela ia dizer “sexo anal” mas lembrou de como o marido gostava de ouvir aquilo - Da o cu pra alguém sem ser apaixonada, dói demais, precisa amar muito…
-A primeira vez que a senhora deu era muito apaixonada?- Léo tinha resolvido esquentar as coisas.
-Que isso Leonardo, isso é pergunta que se faça pra tua mãe?!- Respondeu assustada, ficando vermelha, mas sentindo o cuzinho piscar, pensando em como ia falar que nunca tinha dado o rabo.
-Ah para mãe, a senhora que começou com o assunto. Somos amigos, podemos ser confidentes, ter um papo de…. Primo e prima.- Ela riu, atrevido.
-Quer que eu seja sua prima então é?!- A pergunta tinha claramente um duplo sentido.
-Óbvio, vai, responde. Uma pergunta pra cada um, só com respostas sinceras.
-Eu nunca fiz sexo anal, dói muito e teu pai nunca teve tesão nisso.
-Que besta ele.
-Tu é fissurado em comer cu é?
-Comer cu não, não como qualquer cu, só gosto de gurias, não sou tão mente aberta como outros adolescentes.- Os dois riam muito. -Mas sim, acho uma coisa incrível, a dominação, os gritos, o cuidado que precisa ter pra não machucar a guria… É uma arte única.- Ele olhava no fundo dos olhos dela.
Mari sentiu a buceta encharcar, agradeceu pelo conjunto que usava ser verde escuro, o que impediria que seu mel transparecesse para o filho.
-E todas gurias precisam dar o cu pra ti?- Perguntou esbaforida de tesao.
-Minha vez de perguntar.- Riu cortando a mãe. -O que a senhora mais gosta no sexo?
-Aí meu Deus, olha as perguntas que tu tá fazendo pra tua mãe.- Ela ria envergonhada.
-É o jogo mãe…
-Eu gosto de tudo, tenho muito prazer com teu pai, mas não pode faltar um bom sexo oral.
-Igual ao que eu vi na cozinha?
O papo tinha tomado um rumo muito diferente, maravilhoso para a intenção dos dois.
-Sim, sempre precisa ter pra esquentar bem as coisas, como tu falou sobre sexo anal, o oral também é uma arte, esquenta as coisas, e precisa ter talento viu?! Saber olhar, passar a língua, acelerar, engolir bastante ou pouco...
-E a senhora gosta de tomar leite?
-LEONARDO! Respeito! E a pergunta agora é minha! Você contou pra alguém o que viu aquela noite?- Ela encheu a boca pra falar CU, de um jeito absurdamente sexy.
-Pra Thays, mas relaxa, ela adorou, disse que ficou com inveja, que o dindo e a dinda são muito sem graça, que queria ser filha de vocês.- O irmão de Mariana e sua esposa também eram padrinhos de Leo.
-Foi por isso que vocês foram parar na cozinha? -Perguntou ela nervosa por mais alguém saber sobre aquilo.
-Minha vez de perguntar Dona Mariana. A senhora toma leite? - Perguntou olhando nos olhos dela.
-Sim!- Foi curta e grossa. -Tu gosta só de cu?- Ela tentava parar de pensar que a afilhada também sabia que ela era boqueteira.
-Não, eu gosto de tudo, de buceta também, cu é um plus, adoro ser chupado e lamber bem a bucetinha das gurias e o cu também, pra deixar ele bem babado pra meter depois, dispenso o KY, lubrifico com saliva.
Ele falava hipnotizado nos olhos dela, como se dissesse o que faria quando fosse meter no seu cu.
Mari quase derreteu, ela queria, precisava, devia ser maravilhoso ter o cu babado pela língua do filho. Logo imaginou os dois em um 69 alucinante, ela nem sabia qual seria sua reação.
-É a vez da senhora…- Falou tentando fazer a mãe voltar para a conversa.
-Nem sei mais o que perguntar, isso tá muito íntimo. -Ela sorria em um misto de vergonha e jeito sexy, ajeitando o cabelo atrás da orelha.
Ele riu, mexeu na calça, ajeitando a pica dura sem cerimônia, ela queria pedir pra ela mesma ajeitar, pegar naquela rola, ajudar ela a baixar com a boca.
-Tu gosta só das novinhas?
-Não, já fiquei com umas gurias mais velhas, de 18, 19, mas tenho muito tesão e vontade de comer alguma de 34, 35… acho incrivelmente lindas mulheres maduras, além de querer aprender mais coisas com quem já é experiente.
Ele tinha parado um número antes da idade dela, óbvio que fora pensado, ela se chocava com a audácia dele cada vez maior.
-A senhora já traiu o papai?- Léo nem deu tempo para ela respirar.
-Não, nunca!- Respondeu dura. -Nunca trai nenhum namorado, acho que é coisa de caráter, não seria capaz de fazer isso.
Mariana respondeu com a honestidade que lhe acompanhou nos 20 anos de relacionamento, mas tinha sumido agora, ela queria trair o marido mais do que qualquer coisa, talvez não fosse bem uma traição, era com o filho, era com o consentimento do marido, a pedido dele.
Ela viu Léo murchar, pensou em falar alguma coisa pra ele, mas achou que era a hora certa de frear aquela noite.
Se levantou e convidou o filho pra ir deitar, ele tinha aula na manhã seguinte e já era quase meia noite.
Mariana subiu as escadas na frente dele, puxou bem o short pra atolar na sua bunda, sabia que ele olharia com desejo, queria dar aquela imagem para o filho.
Quando chegaram no segundo andar da casa ele foi para o quarto à direita, o dele.
-Eiii, que isso? Não vai dormir comigo?
-A senhora quer que eu durma?- Perguntou contendo a alegria.
-Claro, tu é o homem da casa esse fim de semana, tem que me proteger.- E me foder, pensou ela, mas ficou quieta.
Ele seguiu ela até a cama, ia colocar a camiseta para deitar, enquanto ela ia se dirigindo para o banheiro da suíte.
-Eiii, pode tirando a camiseta e a calça.- Mandou como uma mãe que manda no filho em uma relação normal.
-Han?!- Se assustou o garoto.
-Tu não dorme sempre só de cueca?
-Sim, mas…
-Mas nada Leonardo, vai dormir de cueca e pronto. Já vi seu pintinho muitas vezes, esqueceu que saiu de mim? Faz pouco que vi ele de novo inclusive, essa mixaria aí… acha que vou ficar com medo?
Ela ria, se impondo perante ele, queria ser a que manda na situação, ele realmente a respeitava muito ainda, mesmo depois de tudo que vira e das conversas sexuais que tiveram naquela noite.
Mariana ficou esperando o filho tirar a calça, mirando sua cintura, manjando a rola que marcava absurdamente a cueca boxer azul da Lupo.
Engoliu seco e, quando o filho se tapou rapidamente, entrou no banheiro arrancou a roupa e ligou o chuveiro só na água gelada, sentiu o corpo esfriar, mas seu fogo a mantinha quente, foi lava-lo e viu a buceta escorrendo, quando passou o sabonete nas pregas do rabo ficou doida, lembrou do que Léo tinha dito, pensou em como seria ser lambida ali, no chuveiro, sendo lavada pelo filho, sentindo ele lamber seu cu, preparando para comê-lo.
Enfiou o dedo no cu e sentiu dor, fez o dedo sumir no seu rabo, ficava sem ar, arranhando a pele do dedo médio com as pregas, piscando o rabo com força, controlando a dor e os gemidos, ficando completamente sem ar, ofegante, se afogando em meio à água mas por causa do seu tesão.
Sentiu as pernas bambearem, foi perdendo as forças, sentiu o dedo ir entrando mais no seu rabo, começou a tremer freneticamente, de novo, mais uma vez pensando no filho, gozando só pelo cu, que o marido nunca quis comer...
Mari pensou que já estava demorando muito no banho, talvez tivesse perdido o filho acordado, se apressou em sair dele, se secando rápido e com pouco cuidado, deixando os cabelos completamente molhados ainda, quando foi procurar a roupa viu que tinha esquecido, ficar manjando a rola do filho tinha feito ela se perder nas ideias, não tinha sido nada planejado, ela não queria parecer tão oferecida e puta para ele, se enrolou na toalha respirando fundo, torcendo para que ele tivesse adormecido.
Mas não estava.
Saiu do banheiro e viu que ele assistia tv.
-Devia estar dormindo mocinho, amanhã tu tem aula. - Falou indo até a gaveta do seu closet, que não oferecia nenhuma proteção para os olhos do menino, só enrolada na toalha.
-Tava esperando a senhora. -Respondeu carinhoso.
-Vira pro lado, esqueci de levar a roupa pro banheiro.
Ele riu mas obedeceu, infelizmente para ela, Mari tinha conseguido fazer tudo soar natural, mas ela queria mesmo era que ele deixasse de respeita-la, que fosse até o closet e arrancasse a calcinha dela. Colocou a peça por baixo da toalha, evitando que ele visse seu rego ou sua buceta que apareceria pelo espelho à sua frente.
Ela escolheu uma calcinha preta, de algodão, com tiras finas na sua cintura mas que tapava por completo sua bunda, mas seus instintos maternos se perderam quando ela pegou a camiseta branca de dormir, escolheu a mais curta, que certamente deixaria a calcinha a mostra, tirou a tolha foi para o quarto sem ela, mostrando os seios para o filho enquanto a vestia.
Leo estava com os olhos arregalados, vendo os bicos duros dos peitos firmes da mãe, como podia uma mulher que já amamentou ter seios naturais tão lindos? Ele queria voltar a ser bebê e mamar neles toda aquela noite.
-Desliga a tv e vamos dormir mocinho. - Mandou ela enquanto vestia a blusa.
Ele obedeceu.
Ela se deitou, pôs o celular para carregar e puxou para si, abriu a conversa com o marido no whats, que era somente sobre o dia dele e que ela não respondia desde a hora da janta.
"Desculpa a demora pra responder amor, tava com teu filho, ele vai dormir comigo hoje, não tem problema né? Na mesma cama, eu com uma calcinha bem pequena e ele me abraçando."
O marido respondeu na hora.
"Mentira sua... Não acredito..."
-Já dormiu Leo?
-Tô tentando mãe...- Respondeu ele resmungando, pensando que ia ser xingado pela mãe.
-Então me abraça, só durmo de conxinha. - Falou ela rindo.
O filho obedeceu, abraçou a mãe, colocando o rosto encaixado no seu pescoço, mas sem encaixar a cintura na dela, manteve seu pau, duro feito uma rocha, longe da mãe, e as mãos na sua barriga.
Ela riu sozinha ao notar a preocupação do filho, pensou se avisava ele que o pai sabia que dormiriam juntos, mas ficou com medo dele notar que César tinha virado um corno manso, bateu a foto com cuidado, iluminada apenas pela luz do corredor acesa.
"To sentindo ele bem duro, acho que hoje tu ganha o primeiro chifre amor..."
"Jura? Filma pra eu ver ele te comendo!"
"Não, nem pensar, vou contar só quando tu voltar pra casa, pra meter na minha buceta toda machucada da pica dele, que é bem maior que a tua né..."
"Viu de novo ela? Já mediu com a boca?"
"Não vi, mas to sentindo ela no meu rego, vou medir já já."
A conversa com o marido a deixava ainda mais doida, aquela ideia era maluca, mas a mais excitante da sua vida, lhe rendendo momentos inesquecíveis.
"Já pensou que se ele me abrir todinha eu vou ficar arregaçada e pode ser ruim pra ti?"
"Não vai ser... to com meu pau na mão, batendo uma pensando que to tomando chifre... Que loucura, que sensação maravilhosa"
"Vou lá punheteiro, tenho que resolver o problema de um pau bem duro aqui. Bjs, te amo"
"Te amo putinha..."
Ela largou o telefone e apertou o braço do filho em si.
-É assim que tu dorme com a Thays?
-Han, como assim?- Leo não entendeu nada.
-Isso não é conxinha, não to nem sentindo tuas pernas pra enrolar nas minhas. - Ela queria ter dito "Tua pica no meu rego", mas não era o momento ainda.
-É que a senhora é minha mãe né...
-E qual problema?
Ele ficou mudo...
-Já vi teu pinto Leonardo, eu dava banho em ti, esqueceu? Me abraça direito! Vou ter que chamar algum amigo teu pra dormir comigo então?
Ele ficou furioso, com ciúmes de verdade, puxou a mãe pelo pescoço e a encoxou como se socasse a pica nela. Mariana gemeu, aquele "aiii" profundo, 100% de excitação, precisou se controlar para não rebolar, era uma tarefa muito difícil, não podia ser naquela noite a transa deles, ela ainda nem tinha certeza que o garoto queria mesmo ela, se ele teria coragem de trair o próprio pai...
Leo suava frio, beijava o pescoço da mãe, passando a mão em seus cabelos, deixando ela com ainda mais vontade, com ainda mais certeza de que precisava mamar na rola que ela tinha posto no mundo.
Ela adormeceu, sentindo o pau do filho quase abrindo seu rego, ele nem conseguiu dormir.
Quando Mariana acordou na manhã seguinte não tinha ninguém do seu lado, ela pensou que tudo podia ter sido um sonho, sua calcinha fedia, ela podia sentir o cheiro, precisava de um banho para tirar a baba grudada na sua buceta, quando se mexeu viu a bandeja de café da manhã sobre os pés da cama.
Torrada com doce de leite, café, 3 biscoitos de polvilho e um cartão.
"Para a melhor mãe do mundo. Te amo cada dia mais, minha Rainha."
Ela quase chorou.
O que o marido tinha dito no começo da loucura estava se provando real, ele não tinha perdido o respeito e o carinho por ela quando a viu pagando boquete na cozinha, a relação deles nunca tinha sido tão próxima.
Ela tomou banho pensando em como seria dali para frente, caso naquela noite realmente acontecesse o ato, será que ele estava fazendo aquilo só por carinho e nada aconteceria? E se não fosse só por carinho, se ele estivesse cortejando-a, será que manteria o interesse depois de come-la? Será que ele deixaria de respeita-la em casa depois de transarem?
Como ela deveria agir? Será que deveria dominar o garoto ou preferiria ser dominada? Ela era mãe, ela que dava as ordens na casa, mas será que na cama ela poderia se tornar a cachorrinha dele?
Eram tantas dúvidas que tinha...
Se vestiu para o trabalho e aproveitou para mandar uma foto da bandeja para o marido, com a legenda "Teu filho gostou da noite pelo visto."
César ligou rapidamente para ela, que fez questão de não atender.
"Me atende pelo amor de deus. To no banheiro do evento, me conta..."
"Não, só quando chegar em casa. Mas pra ti deixar mais calmo, ele não meteu em mim, nem peguei na pica dele, nem nada, só charminho por enquanto..."
"ahhhh como tu é incrível, a melhor esposa e a melhor mãe do mundo sem nenhuma dúvida."
Espero que estejam gostando dos contos, este ficou sem sexo, porque ficaria muito grande se esperasse chegar na parte do ato, mas no próximo teremos finalmente a chama da paixão contagiando mãe e filho. Me mandem suas histórias para mesquitaabiel@gmail.com