Minha esposa Regina estava completamente nua por baixo do “peignoir” preto transparente. Seu corpo todo apareceu, apesar da iluminação fraca. Ela foi para trás da porta do depósito e reclamou para mim:
- O Walter disse que queria me pegar e comer a minha bunda, e o Sergio que queria chupar minha bucetinha até eu desmaiar.
Eu os censurei:
- Pô, foi só eu sair de perto que vocês baixaram o nível...
Walter se retratou, dizendo que não sabia que ela estava ouvindo.
Regina ficou escondendo seu corpo atrás da porta. Ela me chamou:
- Amor, me dá mais uma latinha de cerveja gelada. Eu só tomei uma, e aqui dentro está meio abafado.
- Não quer se sentar ali no sofá? O ar condicionado do estúdio está ligado, está mais fresquinho.
- Safado, quer que seus amigos me vejam?
- Se você quiser, eu peço para eles irem embora.
Ela esticou o pescoço e deu uma olhada, os dois pareciam envergonhados.
- Bom... de certa forma eles têm razão, já viram meu corpo nas fotos. Mas não gostei da parte de quererem me comer.
Peguei uma cerveja holandesa, abri e coloquei em sua mão. Ela bebeu um gole, depois pensou bem e falou:
- Acho que a gente podia fazer aquela sessão de fotos que falamos antes.
- Você falou em sessão de fotos, eu não.
- Mas você disse que ainda não havia usado a câmera nova, nem a “beauty light” e a sombrinha refletora.
- Não sei não.
Eu fiquei lembrando que, na hora do sexo, ela havia dito que gostaria que o Sergio estivesse vendo enquanto eu comia o cuzinho dela.
- Vai ali no baú e pega aquele corselet vermelho.
( No estúdio, temos um baú cheio de adereços para fotografia, como máscaras, colares, pulseiras, e outras coisas, como lingeries )
- Corselet ? Você quer dizer aquele espartilho?
- Espartilho tem amarração atrás, Corselet tem aquele zíper do lado.
- Ah bom. Achei que era tudo a mesma coisa.
- E uma calcinha vermelha que está junto.
Para dar uma ideia de como era o estúdio, havia a porta do depósito, a escada que dava no andar de baixo, e, bem ao lado da mureta ao lado da escada, estava o baú com os adereços de fotografia. Dei apenas um passo, e abri o baú. Nossos amigos estavam em frente ao computador, que ficava perto da janela. Peguei o tal corselet e a calcinha, que era um micro fio dental. Entrei no depósito e falei:
- Querida, esta calcinha é pequena demais, atrás é só um fiozinho.
- Você estava mostrando minhas fotos pelada para eles. Agora está reparando no tamanho da calcinha?
- Bom, depois não reclame.
- Diga para eles se comportarem, ou eu desço e me tranco no quarto.
Regina tirou o “peignoir” e colocou o corselet ao redor do seu peito.
- Eu seguro e você ajuda a fechar o zíper.
Foi o que fiz. Depois, ela vestiu a calcinha.
- Você ficou linda.
Em seguida, ela pegou o “peignoir” e enrolou em volta da cintura.
- Achou que eu ia ficar mesmo de bunda de fora? Acho que agora eu posso sentar no sofá.
Ela abriu a porta e saiu, sentando-se no sofá, que ficava a uns dois metros e meio do computador. Sergio e Walter olharam para ela, com ar de desejo. Walter comentou:
- Esse espartilho vermelho fica lindo em você.
- Não é espartilho, é corselet.
Aquela vestimenta cobria os seios e parte do ventre dela. E o “peignoir” cobria os quadris. Estava muito sexy daquele jeito. As pernas perfeitas e os pés descalços atraíam os olhares de meus amigos.
- Estava abafado mesmo lá dentro. Me dá mais uma cerveja?
Passado o “climão” inicial, voltamos a ver as fotos, Regina olhava de longe, sentada no sofá. Os dois ficaram quietos enquanto eu passava as imagens, estavam com receio que ela saísse e fosse se trancar no quarto.
Continuamos batendo papo e bebendo cerveja. Logo, minha esposa estava mais descontraída e participando da conversa.
Sergio, certamente com segundas intenções, passou a olhar para os equipamentos de fotografia do estúdio.
- Para que serve essa lâmpada circular?
- É uma “Beauty Light” ou “Ring Light” , é muito usada pelo pessoal da Internet, suaviza e dá uniformidade à pele.
- E estas sombrinhas com tripé?
- Servem para dar uma luz refletida, ajudam na iluminação.
- E a Regina fica pelada e aí você ajeita as lâmpadas...
- É , tem que achar o ângulo certo para a foto sair boa.
Minha esposa se ajeitou no sofá, fazendo uma pose.
- Amor, acende as luzes, aí eles vão ver o efeito para a foto.
Acendi as luzes de fotografia, apaguei as do teto, e aproveitei para pegar a câmera.
- Essa câmera é legal.
- É uma Canon. Vou tirar umas fotos e mostrar no visor.
Walter sugeriu:
- Ah, mas esse penhoar preto está destoando do traje vermelho.
Regina, já mais solta, falou:
- Tem razão.
Ela se levantou um pouco, tirou o “peignoir” e jogou-o em cima do baú. Nossos amigos arregalaram os olhos ao ver o mini fio dental.
- Ah, qual é. Vocês viram aquelas fotos sem roupa nenhuma.
- Mas ao vivo é muito mais sexy.
- Podem parar. Vou fazer umas poses, mas só para mostrar como é uma sessão de fotos.
Ela ficou deitada sobre o sofá, a bunda um pouco empinada e os pés levantados. Tirei algumas fotos. Depois, ela se virou levemente, deixando as nádegas mais à vista. Notei que Sergio e Walter estavam com os cacetes duros. Regina também notou e riu.
- Podem ficar quietinhos. Isso se quiserem continuar olhando.
- Olhar não tira pedaço.
- Vocês juram que vão se comportar?
- Juramos, claro!
- Então vamos tirar mais umas fotos.
Ela fez mais algumas poses bem sensuais. Meus amigos olhavam atentamente. Depois, parou e se sentou.
- Amor, pega mais uma cerveja? Ficar posando cansa...
Walter se adiantou e levou uma latinha para ela.
- Esta é aquela Holandesa com doze por cento de álcool?
- Acho que é.
- Sacanagem, tá querendo me deixar bêbada.
- Que nada, já estamos tomando essa desde o começo.
- Ahã, tá. Já sei o que vocês querem.
Em um impulso, ela foi soltando o zíper do corselet.
- Tem certeza, querida?
- Acho que vocês viram mais de cem fotos onde estou pelada. Devem ter pensado que tinha Photoshop.
- Não pensamos, não.
- Pensaram sim.
Ela abriu todo o zíper e tirou a peça de roupa. Ficou só com a calcinha minúscula.
- Nossa, Regina! Você é espetacular!
- Viu como não precisa de Photoshop?
Fiquei admirado com a ousadia dela. E fui avisando:
- Olha gente, é uma sessão de fotos. Vocês têm que se comportar.
Mas era difícil, Walter segurava seu cacete por cima da calça, e o de Sergio parecia pulsar.
Regina voltou para o sofá e fez outras poses, mais ousadas, mas sem exageros, nada de posições ginecológicas. Eu fui fotografando. Eles comentavam:
- Linda!
- Maravilhosa!
Ela se animou com os elogios e, de um jeito que os deixou paralisados, foi tirando lentamente a calcinha, ficando completamente nua na frente de nós três, algo que eu não esperava.
- Ai meu Deus, vou infartar! – disse Sergio.
- Não vai infartar não, vai ficar bem comportadinho aí, ou a sessão acaba.
Ela falou com firmeza, estava dominando os dois, que pareciam hipnotizados.
Peladinha, ela se deitou de bunda para cima no sofá, mantendo uma expressão séria no rosto, olhando diretamente para a câmera. Quando mudou de posição, eles viram o cuzinho depilado, lisinho, e os lábios da bucetinha.
As fotos saíram bem melhores do que as que tínhamos tirado anteriormente, talvez pelo clima de sensualidade, talvez pela presença de nossos amigos tremendo de desejo. Ela descansava um pouco, bebia uns goles de cerveja, e voltava a posar. Ela parecia completamente à vontade, nua no estúdio com três homens.
Em um dado momento, Walter tentou chegar mais perto, quase encostou a mão na bunda de Regina. Ela se levantou rapidamente, pegou uma almofada que estava em cima do sofá, e cobriu parte do seu corpo.
- Eu falei que se não se comportassem a sessão acabava. E acabou. Amor, me passa o corselet.
Peguei-o e entreguei na mão dela. Minha esposa , de um jeito provocante, foi colocando devagar aquela peça, e me pediu para fechar o zíper. Mas a bucetinha depilada e a bundinha ficaram expostas enquanto isso.
Depois, ela vestiu bem lentamente a calcinha fio dental, e por último, enrolou o “peignoir” de novo na cintura. Foi até o computador e o desligou.
- Podem ficar aí bebendo e conversando, mas a festa acabou. Não quero mais que vejam fotos minhas. E se contarem para alguém que me viram pelada, vocês vão ver só, vou contar para a Silvia e a Inês .
Regina desceu as escadas. Walter e Sergio pediram desculpas, e disseram que já iam embora.
- A Regina é mesmo sensacional. Eu juro que não vou contar nada para ninguém.
- Eu também. Mas você bem que poderia convencê-la a deixar a gente ver uma outra sessão de fotos, hehe.
- Não sei não. Vai depender dela.
Eles saíram, dei uma arrumada no estúdio, recolhi as latinhas de cerveja e coloquei em um saco plástico. Depois fui direto para o quarto, ver como estava minha esposa.
Ela estava “rachando” de tanto rir. Estava totalmente nua na cama, havia tirado o corselet e a calcinha.
- Querida, você não estava brava com eles?
- Claro que não. Eu fingi que estava brava de propósito, senão dali a pouco eles iam querer me agarrar. O Walter já estava vindo com a mão boba para cima da minha bunda.
- Você está mesmo gostando de ficar pelada e se exibir para os meus amigos.
- Eu fico excitada, me dá um tesão danado. Vem cá.
Ela tirou minha roupa e pegou no meu cacete, que já estava duro faz tempo.
- Você também ficou excitado com a situação.
- Claro que fiquei, quem não ficaria?
Regina começou lambendo minhas bolas, depois chupou com vontade meu cacete. Fez com que eu me deitasse na cama e virou o corpo, fizemos um 69 gostoso. Chupei bem a bucetinha dela, lambi seu clitóris de maneira ritmada, ela teve um orgasmo bem forte. Continuei lambendo até ela gozar de novo. Depois, ela cavalgou o meu membro, mexendo bem os quadris.
- Aiii, estou gozando gostoso!!!
Ela relaxou um pouco. Fiz ela deitar de bunda para cima.
- Você gostou de ficar pelada com a bunda para cima, com eles olhando?
- Aiinnn...gostei sim...
- E você gostou de mostrar o cuzinho para eles?
- Gostei. E quase me deu vontade de dar.
- Dar o que?
- Dar a bunda .
- Você queria dar a bunda?
- Eu falei “quase deu vontade”. E de “quase” ninguém morre. Mas agora eu quero que você me coma o cuzinho.
Ela empinou as nádegas. Peguei o lubrificante, passei bem e depois penetrei seu anelzinho. Enfiei o cacete até as bolas, depois bombeei, dando tapas em sua bunda.
- Bate! Bate! Não para! Vou gozaaaaaaar!!!
Ela gozou de novo, bem forte. Depois, caiu desfalecida na cama.
- Aiii tô toda molinha, gozei de montão. Eu estava tarada.
- Também, ficou pelada no meio de três machos, tinha que ficar com tesão mesmo.
- Fiquei mesmo. Mas acho que não vou mais deixar eles me verem pelada.
- Você é quem sabe.
- Você não ficou com ciúme de eu estar pelada na frente deles?
- Acho que fiquei, na primeira vez. Mas depois vi que você gosta de se exibir.
- Eu gosto, mas vou tentar me controlar. E você não vai mais mostrar fotos minhas para eles.
- Isso eu posso fazer tranquilamente.
Tomamos um banho e fomos dormir. De madrugada, acordei com uma luz perto do meu travesseiro. Regina estava olhando as fotos que ainda estavam na câmera.
- O que foi, querida? Perdeu o sono?
- Não, é que fiquei curiosa para ver as fotos. Ficaram boas mesmo, né?
- Ficaram ótimas.
- Eu fiquei muito bem nessas poses, peladinha.
- Ficou mesmo.
- Temos que repetir a sessão de fotos uma hora dessas.
- Temos mesmo. Mas com ou sem mais gente olhando?
Ela riu.
