QUANDO A SORTE QUER ELA CONSEGUE

Quinta-feira. Noite fresca. Swing casa cheia estava animadíssima. Muita gente nova. Fui só para ver, curtir, me divertir. Não ia fazer nada. Conversei com pessoas que já conheço, tomei um guaraná no balcão do bar, apreciando a galera jovem que adora Funk. Uma morena clara, 32 anos, cabelos compridos, tubinho preto curto, pernas lindas, puxou papo naturalmente. Admirada de ver um coroa como eu por ali. Tenho mais do que o dobro. No começo, abordagem só para me conhecer. O papo engrenou. Fomos conversar num lugar melhor, perto da piscina. Primeira vez dela, marido a levou, também para conhecer. Inexperientes, o marido só chegou depois que ela já falava comigo há uns cinco minutos. Entendi, ela estava experimentando, com quem não representava ameaça. Dez minutos depois estávamos rindo com minhas histórias. E tenho muitas. Me chamaram para uma cabine. Aleguei estar só apreciando a noite. Não costumo ficar com ninguém. Vi o desapontamento deles. A safada da morena é uma graça. Uma mulher aos 32 é uma graça para o velho. O marido contou, ela não queria ficar com ninguém, mas quis me conhecer. Cochichou: “Vai ficar magoada com esse toco”. Tive que explicar que não me achava capaz de pilotar aquele Boeing. Deram risada. A conversa esquentou mais quando eu revelei que tinha 40 anos de swing. Mais do que tinham de vida. Brinquei, podia ser pai deles se a mãe fosse liberal. Deram risada. Relaxaram. Eu disse que não tinha vocação para incesto, mas abria uma exceção. Acabei na cabine, morrendo de medo de um mau desempenho. Mas lá dentro ficamos uns cinco minutos só de carícias. Eu perguntava as fantasias dela sussurradas no ouvido. O marido assistindo, parecia gostar. Quando comecei a beijar ela disse que prometera ao marido, não beijar. Foi tão natural que ela gostou. Aí o velho parecia ter metade da idade. Nossa! Pensa numa transa gostosa. Tirar a roupa foi coisa de filme. O tubinho desceu enquanto a libido subia. A morena é muito gostosa. Ela sentada e eu de pé, me chupou bastante, eu chupei também a depiladinha, ela sentada e eu no meio, joelhado. Coloquei a pontinha do dedo na porta do cuzinho e ela alucinou. E gozou na chupada. Aí encapei minha estrovenga que ganhou vinte anos a menos, sentei-me na beirada do sofá e ela montou de frente. Pegou e encaixou, fui bem fundo. Gemeu, cavalgou enquanto eu chupava os peitos. Minha barriga sumiu. Ela gozou de novo, sensível e excitadíssima, e três minutos depois (eu não acreditava possível) gozou comigo na hora que transbordei. Caramba! Pensei que precisaria do Samu. Em seguida o marido a pegou de quatro, alucinado, enquanto eu tentava respirar. Foi uma noite ótima. Trocamos telefone. Saí de lá umas duas da madrugada e a casa ainda estava cheia. Fui para casa, feliz, mas antes, dei uma volta na cidade para apreciar a noite estrelada. Agradecer a sorte. Eu estava acabado! Hoje acordei parecendo um anjo. Quando a sorte quer, ela consegue. Sorte a minha.