Em fevereiro fui para Curitiba, viajar com Jaqueline. Iria me escravizar com sua fúria. No trajeto de carro, ela não falou comigo, pagando de princesa no banco traseiro. No parque aquático, botou óculos escuros, igual a mim, que fiquei babando nas coxas dos machos. Lembrei-me do verão passado, que ela estava brigada comigo e eu viajei sozinha para dar umas trepadas. Na ocasião, a Jaque dizia que eu não era hétera, e que fazia isso só para impressionar a rapaziada. “Ainda vou te provar que a preferida é você!”, eu sempre dizia para ela.
Chegamos ao quarto de hotel, quando veio a camareira senhora, trazer as toalhas, enquanto a minha princesa de 23 anos já estava só de biquíni. A mulher ficou um tanto constrangida, mas eu disse que é mesmo assim, que a minha patroa é mesmo fresca! Quando a coroa saiu, a senhorita morena clara veio e sapecou um tapa na minha cara.
− Isso foi por me chamar de fresca, na frente da camareira, sua ordinária, vagabunda! – disse.
− Estou tão feliz de estar aqui com você! – falei.
− Não perguntei nada! – ela reagiu.
Prendi meus cabelos loiros e perguntei:
− Posso? – indicando minha blusa de copeira sinistra.
− Não! – disse, me virando a mão direita na cara.
O meu rosto foi para o lado, mas ela devolveu com a mão esquerda. Estava assim, devido ao meu presente de aniversário para a Débora, que foi uma cesta matinal linda. Só que chegou um ramalhete de flores no quarto. Era para Jaqueline, com um bilhete assim: “Meus mais de vinte anos de experiência sobre tu são capazes de fazer rebaixar-me perante ti.” Ela esbagaçou as flores no meu peito, e eu fiquei me achando a tia lésbica mais feliz. Deitou-se e eu fui fazer-lhe massagens nas costas e nas ancas, enquanto dizia:
− Sabe, já estou com saudade dos meus seguranças me passando a mão.
Ela virou-se, dando certeza de que não queria continuar ouvindo. Mas, eu continuei falando, quando fui massagear o seu busto:
− Por esses dias, meu genro me deu uma gozada farta na boca. É que o filho dele nasceu, correu tudo bem e...
Jaqueline meteu-me uma cuspida na cara, talvez imaginando, e ficando com nojo, da gozada do meu genro. Na posição invertida, arquei-me para chupar a sua perseguida. Baixei a calcinha, para encaixar a boca naquela regiãozinha. Ela precisava não ouvir nada do que eu estava disposta a falar, das minhas transas com homens, coisas inesquecíveis também. Gosto de um atrás e outro na frente, porque homem em dose dupla é coisa para ninguém dispensar. Mas, Jaqueline lê pensamentos, então perguntou, interrompendo-me na chupada:
− Vera, no quê está pensando?
− Estou pensando em ser dominada novamente por aqueles brutamontes.
− Aqueles que te carcaram as varas por todos os lados?
− Sim. Não vieram para cá, porque estão com suas esposas cornas.
Jaqueline pensou um tanto e disse:
− Vou ligar para elas virem me chupar!
Foi a deixa para eu caprichar, mais do que já estava atinada, para ela soltar o squirt.