Alô moçada, estou voltando para escrever, acompanhada de minha amiga Samantha, que está triste com os alguns ocorridos, dos quais não convém dizer.
Eu sou uma loira puta e despudorada, me chamo Vera Lúcia, e dos quarenta já passei. A minha procedência é gaúcha, mas moramos em Londrina, eu e a amiga mencionada. Uma das minhas taras é urofilia e fui mostrar à Samantha para deixa-la impressionada.
O local da farra foi um barzinho country, do tipo que não falta em Londrina. Já cheguei com saia de couro, colete e camisa branca, chapéu e tudo mais. Logo ao sentar, já fiquei imaginando, e querendo que o garçom, fosse o primeiro, com sua urina me presentear. Este já me conhece, mas além de minha parceira, preciso de mais testemunhas. Se acaso alguém acha que sou estranha, só tenho a dizer, que só estou começando a brincadeira.
Claro que é bom, um bom vinho pra esquentar, para o gosto eu assimilar, mas a urina vai estar diluída na cerveja. O garçom pôs o copo por baixo do balcão e me passou o caneco de vidro contendo o líquido prateado. Virei num gole único, para surpresa de Samantha, mas olha só quem se admira!
Depois do primeiro, os próximos não tem segredo e sou perita nisso. Um dia desses, acho que foi mais de 600 mililitros desse líquido, que passou-me para dentro. Confesso que acho bom, a prática desse fetiche, que é imaginar que a cerveja entrou no homem e, em seus rins foi filtrada. Depois, eu aceito como líquido bom e, novo processamento, em meu organismo vai ser feito.
Ajuntou uns garotos que a Samantha chamou para explicar o procedimento. Mandaram descer o litrão, e enquanto minha amiga doida foi beijando alguns, outros já se preparavam o líquido por mim cobiçado, no copo eles soltarem. Foi uma loucura só, algazarra de primeira, que a outra mesa não entendeu bulhufas do que estava a acontecer.
Essas farras frescurentas me esquentam, mas por isso, levei uma amiga, para o meu recorde, eu conseguir bater. Enquanto eu bebia as urinas, Samantha anotou alguns telefones na sua agenda, para depois reclutar em alguma suruba. Meu objetivo do dia era só tomar xixi e, outros assuntos eu posterguei. Precisava me sentir a mais vagabunda do dia, pois de ser madame já estou enjoada. Meu marido que o diga, que nos pormenores eu sou chata, de modo que nem é bom saber.
Começaram a dar risadas, que no fim, entrou mais gente no boteco, dos quais se inteiraram do assunto, e mais uma garrafa de cerveja, o garçom teve que trazer. Entrou até uma patricinha, acompanhada com dois, quem sabe o irmão e o namorado. Em todo caso, nem ela se fez de rogada, e veio todos para a minha mesa. Depois de bem explicado, fizeram xixi no copo, ficando todos deslumbrados, com minha presteza, de suas urinas engolir.
Foi somente a urina da patricinha mencionada, que ficou para outro dia, que meu lado lésbica é muito acanhado.