Dando continuidade aos relatos, recomendo a leitura dos contos anteriores: “CONHECENDO CLARA”, “PRIMEIRO ENCONTRO”, “ENFIM ANAL”, “MÉNAGE FEMININO” e “A MASSAGEM DE CLARA” nessa ordem, para ter um melhor entendimento dos fatos. Sempre lembrando que as histórias são 100% reais, somente os nomes foram modificados.
Depois da seção de massagem nós passamos a realizar muitas outras fantasias que desejávamos, no entanto, o conto de hoje não foi fantasiado e nem planejado, simplesmente aconteceu.
Em um bate-papo com amigos sempre rola o assunto “sexo”. Uns reclamam, outros contam vantagens é sempre assim. Em um desses fins de tarde, eu estava com amigos em um a bar bebendo umas cervejas e jogando conversa fora, de repente o assunto enveredou para o lado do sexo. Cada qual contando suas aventuras e havia um rapaz, a quem eu não conhecia, que era amigo de um outro integrante do grupo, que dizia frequentar casas de swing e relatava situações que lá ocorriam. Eu fiquei interessado na conversa e começamos a trocar informações sobre o assunto. Os amigos foram se despedindo com o passar das horas e eu acabo percebendo que só restamos nós dois. A propósito, o nome dele era Roberto e disse que residia só em um apartamento na quadra da praia. Em meio a conversa comentei que eu e minha gata já tínhamos ido a uma casa de swing então senti que ele ficou muito interessado na conversa. Depois de muito conversar perguntei a ele se toparia me ajudar a surpreender a Clara, imediatamente ele respondeu que sim. Trocamos nº de telefone, nos despedimos e eu disse que faria contato.
Durante a semana eu liguei para o Roberto e perguntei se ele estaria a fim de curtir uma noitada junto conosco, ele concordou, então eu propus que fossemos a um restaurante próximo à casa dele e o encontraríamos lá, só que ele se comportaria como se fosse um encontro casual e no final nós veríamos o que iria rolar. Ele mais uma vez aceitou a ideia e marcamos para a próxima sexta-feira.
Chegado o dia, falei com a Clara que a levaria a um restaurante diferente, localizado perto da praia e como estava muito calor, sugeri que ela colocasse uma roupa bem leve e ousada que eu queria vê-la chamando a atenção de todos.
Era uma sexta feira promissora, a noite estava bem quente, Clara estava vestida, como de costume, com um vestidinho vermelho e bem curtinho que deixava a sua bunda gigante ainda maior e chamava a atenção para as suas pernas bem torneadas, além do decote que fazia parecer que seu belo par de seios grandes e rijos estivessem querendo saltar para fora. Chegamos ao tal restaurante, sentamos em uma mesa em local discreto, porém, próxima ao balcão e pedimos, como de costume, uma cerveja e duas caipivodkas caprichadas. Começamos a bebericar e a conversar entre uma troca e outra de beijos. Já estávamos bebendo a segunda rodada de caipivodka quando vi Roberto entrando no bar e se aproximando do balcão. Ele pediu uma bebida, mas não nos viu, aguardei mais alguns minutos e disse a Clara que iria ao banheiro. Passei pelo Roberto e disse baixinho que estávamos sentados em uma mesa atrás dele, falei que me aguardasse retornar e depois viesse falar comigo. Fui ao banheiro e retornei à mesa, minutos depois Roberto se vira e finge surpresa ao me ver e veio em nossa direção. Eu imediatamente levantei e o cumprimentei e o apresentei a Clara: - Amor, esse aqui é o Roberto, um amigo. Ele estendeu a mão, mas em um ato de ousadia, se curvou e lhe deu dois beijos na face não perdendo a oportunidade de comentar: - O Carlos, com todo o respeito, que mulher bonita! Clara agradeceu, com a face ruborizada, e nem desconfiou que tudo aquilo era combinado. Perguntei ao Roberto: - Está sozinho meu amigo? Porque não se senta conosco? E ele respondeu: - Acho que vou aceitar o convite, se não for atrapalhar vocês, minha companhia parece que se atrasou, ou vai me dar um “bolo”. Rimos e então ele puxou a cadeira se sentou bem em frente a Clara. Conversamos e bebemos por umas duas horas e já estávamos um pouco “altos” quando percebemos que o restaurante já estava ficando vazio, Roberto então me fez um convite: - Carlos vocês não gostariam de continuar esse papo em minha casa? Eu moro aqui perto e comprei uns petiscos esperando receber a minha amiga, porém, ela não apareceu. Que tal vocês irem degustar uns petiscos comigo?
Olhei para a Clara esperando pela sua reação e percebi ela me olhando com aquele olhar de tarada que só eu conheço, então respondi, que sim. Pagamos a conta e partimos para a casa do Roberto. Já no carro, fui logo acariciando a xoxota da Clara e notei que ela estava completamente molhada e perguntei: - Que isso amor? Por que ela está assim? E ela respondeu: Não sei, só sei que estou com muito tesão. Pensei que você fosse me levar para o motel porque eu estou doida para foder! E eu respondi: -vamos só um pouco lá na casa dele para não fazer desfeita, a gente não demora. E ela disse: Hum! Não sei não...
Chegamos no prédio do Roberto, estacionamos o carro e ele nos aguardou no portão. Subimos e entramos no apartamento, ele nos convidou a sentar na sala enquanto nos servia uma bebida. Notei que o Roberto não tirava os olhos das pernas e dos seios da Clara, ela também percebeu e fazia movimentos provocantes que deixavam quase à mostra a sua calcinha. Começamos a falar de assuntos mais picantes e Clara, como já estava animadinha, pousou a sua mão sobre a minha pica e percebendo que ela estava dura comentou: - Que isso amor? Acho melhor mudar de assunto porque você já está ficando excitado. E riu. Eu e Roberto rimos também e eu estendi a minha mão e toquei na xoxota dela e disse: - você também, olha como essa xoxota está molhada! E todos caímos na risada. Eu me abaixei na frente da Clara e comecei a retirar a sua calcinha, ela já tonta de tesão e bebida sussurrou: - que isso amor! Vai fazer isso na frente do teu amigo? Eu nada respondi, somente a encarei e balancei a cabeça positivamente e comecei a chupar a sua xoxota. Chupei até ela gozar, quando olhei para trás Roberto estava se masturbando, eu levantei e falei para o Roberto: - Amigo porque você não leva a Clara para conhecer as demais dependências do apartamento, especialmente o teu quarto? Dito isto, ele se levantou, pegou a Clara pela mão e ela o acompanhou passivamente. Permaneci na sala por uns dez minutos e segui em direção ao quarto. Lá chegando me deparo com a seguinte cena: A Clara de quatro na beirada da cama, com o vestido levantado até a cintura e o Roberto atrás socando a pica fortemente na xoxota dela. Ela estava tão extasiada que nem percebeu a minha presença, confesso que em um primeiro momento senti uma ponta de ciúme, mas nada que pudesse atrapalhar o tesão imenso que eu estava sentido ao ver aquela cena. Tirei rapidamente as minhas roupas e me posicionei a frente da Clara que ao sentir a minha presença abriu os olhos e abocanhou a minha piroca. Roberto acelerava os movimentos atrás da Clara enquanto ela me chupava maravilhosamente, quase me fazendo gozar. Em um determinado momento Clara se virou de frente e abriu as pernas para o Roberto que imediatamente meteu o caralho na xoxota dela, enquanto ela alternava entre me chupar e me punhetar. De repente, Roberto começou a urrar, gozou, levantou e foi para o banheiro descartar a camisinha. Clara, que ainda não havia gozado, me olhou e tornou a ficar de quatro e disse: vem amor! Termina o que ele começou! Eu me levantei meti de uma vez a pica na xoxota dela e comecei a socar profundamente. Ela começou a gemer e a gritar até que gozamos juntos e eu inundei aquela buceta linda com o meu leite. Nos recompomos, Clara foi ao banheiro onde tomou um banho, em seguida eu fui também, enquanto Roberto nos aguardava na sala. Saímos do banheiro em silêncio, nos despedimos do Roberto e fomos embora. Quando entramos no carro parecia que ainda estávamos excitados com toda àquela situação, Clara acariciou a minha pica, que logo endureceu novamente e ela pediu: - amor para em algum lugar por que faltou uma coisa que você sabe que eu adoro. Então eu estacionei o carro em uma rua deserta, ela pulou para o banco de trás e se colocou de quatro, eu comecei a chupar o seu cuzinho enfiando a língua dentro o máximo que eu conseguia e depositando bastante saliva para ele ficar bem lubrificado. Depois meti a pica, inicialmente fazendo movimentos lentos enquanto o cuzinho dela latejava de tesão. Aumentei o ritmo socando profundamente, ela gritava de tesão, até que gozamos novamente. Fomos embora e nunca mais tive contato com Roberto, mas transamos muitas vezes lembrando daquele dia.