Fui encostado na parede, sentindo aquela mão grande quase me sufocando, era o sargento. Eu tomei um baita susto.
- Posso saber onde o soldado estava e o que estava fazendo? - perguntou ainda segurando meu pescoço e com o rosto perto do meu. Senti o hálito de macho dele.
- Estava conversando com um colega, senhor. - respondi tremendo de susto e com dificuldade para respirar, por ele estar quase me suspendendo pelo pescoço. Nisso, o sargento me largou e meteu a mão na minha bunda, chegando com o dedo médio no meu cu. Enfiou o dedo e percebeu que estava melado de esperma.
- Conversando com uma pica, né? Conversou tanto que está cheio de gala! - falou em voz baixa, porém com muita raiva. - Você quer que dê merda aqui dentro? Você quer que descubram a porra toda e todo mundo fique manjado? Nem todo mundo aqui curte essa viadagem não, moleque, segura a onda. E eu falei que você ia dar só para mim, ia apagar teu fogo, mas você não aguenta né, tem que ter vários machos, mesmo que não sejam machos de verdade! Dando o cu para viadinho! Não tá satisfeito? - Souza falava me olhando nos olhos. Percebi que poderia dar problemas, realmente, caso alguém visse.
- Pois é, né, sargento, mas o senhor pode! Pensa que eu não sei que você comeu o Lucas? Eu vi vocês conversando, claro que rolou alguma coisa. - retruquei.
- De onde você tirou isso? Você sabe que não me exponho, nem quando aqueles merdas do Alves e Michel te comeram! Fiz vista grossa, não fiz nada na frente deles. Se tô comendo você, não tenho porque pegar outro, já falei que não tem diferença, porque ia querer meter um outro cara se posso descarregar em você? E vou descarregar, tô na vontade e você vai levar rola e mais gala nesse rabo. - disse Souza, me virando de frente para a parede e abaixando meu short.
Com certa brutalidade, o que já tinha me deixado de pau duro, o sargento encostou o pau em mim. Segurava meu pescoço e meu rosto estava na parede. Empinei a bunda para ele meter.
- Já tá lubrificado né, não vou admitir porra de outro de novo, essa vai servir para deslizar meu pau. - disse começando a forçar a entrada do pau. Empinei mais ainda. O sargento me segurava pelo pescoço e enfiou de uma vez. A dor e o tesão se misturavam. O rosto na parede, a mão grande me segurando e aquela tora me abrindo mais, me faziam perder a razão.
Coloquei minha mão entre o rosto e a parede para não me machucar e senti as estocadas dele. Souza não enfiava tudo, ia tirando só deixando a cabeça dentro e metia de novo. Eu sentia seus pentelhos na minha bunda e suas coxas roçando nas minhas pernas, era muito gostoso tudo aquilo. Ao mesmo tempo sentia preocupação de alguém chegar. O tesão que eu tinha era o mesmo dele.
- Que rabo gostoso você tem, moleque, quentinho, apertado mesmo usado! Tá gostando da pica, não era isso que você precisava? - sussurrava enquanto metia sem parar.
- Mete com vontade, adoro sentir todo esse cacete dentro de mim, fode, vai me fode! - eu dizia.
Aos poucos ele foi largando meu pescoço e segurava pela cintura e eu pude me apoiar com as duas mãos na parede. Meu pau já pingava de tesão e eu queria gozar junto com ele. Eu apertava o pau dele dentro de mim até que ele meteu tudo, até o talo, e me abraçou pelo abdômen. Mais uma vez senti seu pau latejando. Comecei a gemer baixo e senti a mão grande e grossa na minha boca, para abafar meu gemido. Com a outra ele continuou me abraçando pelo peito.
Mesmo com o pau todo dentro, ele continuava forçando e a veia da rola parecia que ia pular, até que jorrou todo seu gozo em mim, me apertando contra seu corpo. Gozei junto, sentindo um calor que ia do meu cu pelo meu saco e pau. Cada contração era abafada para não fazer barulho. Assim que acabou, ele parou de forçar, mas com o pau ainda dentro. Minhas pernas estavam trêmulas, eu também tinha gozado muito, estava exausto. O sargento esperou um pouco e tirou o pau devagar. Senti um incômodo, afinal já tinha levado uma gozada e ele me deu outra, me enchendo todo a ainda com toda força. Fui para o banheiro direto e ele colocou o pau para dentro da cueca, fechou a calça e saiu do quarto.
(CONTINUA)