Revolução 06 — Fora de controle

Da série Revolução
Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 2852 palavras
Data: 29/04/2023 08:16:00
Última revisão: 29/04/2023 10:07:11
Assuntos: Grupal, Lésbicas, Ménage

Mais uma semana se passou e Daniela trabalhava normalmente. No escritório, Vanessa trabalhava pensativa. A tarde das duas juntas na semana anterior fora incrível, mas apesar de procurá-la nos dias seguintes, Daniela se esquivava. Vanessa não insistiu, imaginando os medos dela, considerou ser melhor não fazer pressão. Não chegou a ser o problema durante aquele período de uma semana. Naquele dia, porém, era diferente. Daniela estava lá embaixo e Vanessa era perfeitamente ciente do poder de sedução sobre ela e não conseguia afastar o desejo de provocá-la. Pensou em um certo brinquedo, comprado semanas antes e ainda não usado. Foi com uma série de pensamentos maliciosos que ela deixou seu escritório e foi até o quarto tirar todas as roupas e chamar Daniela.

A diarista, até então tranquila por não ser incomodada, sobe as escadas preocupada com alguma tentativa de Vanessa de tentar algo como na semana anterior. Ao ver sua patroa, nua sobre a cama com uma caixa e um tubo de lubrificante, teve a certeza das más intenções dela.

— Senhora, me desculpe, mas acho que a gente não pode fazer….

— Não me chame de senhora. — disse Vanessa com sua voz autoritária. — estou te chamando porque preciso da sua ajuda. É uma coisa muito íntima e só posso pedir ajuda a você. Pode me ajudar?

Daniela nunca havia visto sua patroa falar tão série e assentiu imediatamente. Vanessa então abriu a caixa e tirou um objeto metálico, com formas arredondadas. Tinha uma base plana e o resto se desenvolvia em formato de uma gota.

— Comprei isso aqui a um tempo atrás, mas tenho medo de colocar sozinha, queria ajuda pelo menos na primeira vez. Pode fazer isso para mim?

— Mas onde se coloca isso?

Vanessa ficou de quatro na cama. Abriu o bumbum com uma mão, de um jeito que o dedo indicador apontasse para as suas pregas.

— Entra aqui.

O pedido era indecente, mas Vanessa só queria a oportunidade de se exibir, pois sabia da incapacidade de Daniela resistir. Principalmente naquela posição. A diarista pensou em dizer não, mas não resistiu a oportunidade de tocar naquele corpo mais uma vez. Foi até Vanessa, seguiu suas instruções. Besuntou o plug com lubrificante e depois passou entre as pregas de sua patroa. Não resistiu e enfiou um dedo, arrancando gemidos manhosos dela. Inseriu o plug, observando as pregas engolirem lentamente aquele objeto. Vanessa gemeu em todo o processo.

A vista de Daniela era sua patroa de quatro, com o quadril largo empinado e um círculo com um objeto parecido com uma joia preenchendo o cu. Vanessa era irresistivelmente exibicionista, mas ali havia excedido todos os limites.

— Me fala, Dani. Ficou bom?

— Está lindo. Como é ter isso aí dentro?

— Diferente, sinto ele me preenchendo. Está gostoso.

Vanessa provoca, balançando o quadril, esperando uma reação. Esperava ser tocada, estapeada, mas foi surpresa ao sentir seu plug ser puxado.

— Aí!! Puxa devagar.

— Desculpa, deixa eu colocar de volta.

Daniela empurrou o plug mais uma vez, entrando mais fácil na segunda vez.

— Tira e põe de novo.

A diarista já estava hipnotizada pelos encantos de Vanessa, tirou e colocou o plug, lentamente dessa vez.

— Gostou de comer o meu cuzinho?

— Adorei.

Daniela levou a mão à boceta de Vanessa e a masturbou. Olhou para os lados e achou o vibrador. Com a patroa e quatro, a diarista a fodeu até gozar. Vanessa retribuiu, chupou sua empregada até arrancar um gozo forte dela.

Com as duas abraçadas na cama, Vanessa pode perguntar o que lhe interessava.

— Porque você não me respondeu mais. Fiquei com saudade, viu?

— Dona… Vanessa, eu não posso continuar com você.

— Por que trabalha para mim?

— Também, mas…

— Tem um namorado?

— Quase isso…

— Qual o nome dela?

Daniela olhou para Vanessa, espantada.

— Você chupa muito bem para alguém que nunca ficou com mulher antes.

Daniela corou.

— A gente se vê escondido, porque ninguém ia aceitar. Você diz que faço bem, mas tivemos pouquíssimas oportunidades. Não temos lugar, seja na minha casa ou na dela. Nossas famílias iam surtar.

Vanessa abraçou Daniela apertado. Deu-lhe um beijo na cabeça, acariciando seus cabelos. Respirou fundo pensando em como deveria ser triste para ela e a namorada se reprimirem. Lembrou de si mesma e de como sua vida melhorou nas últimas semanas ao se permitir viver.

— Por que não traz ela aqui?

Daniela a olhou desconfiada.

— Fica tranquila, meu amor, não quero me meter entre vocês. Costumo passar os dias fora mesmo, então você pode receber ela um pouquinho e passarem um tempo sozinhas.

Daniela sorriu.

— Pode usar minha cama se quiser, desde que a arrume depois.

Daniela beijou Vanessa em agradecimento.

Apesar de dizer não querer se meter no romance de Daniela, Vanessa não resistiu à tentação de provocar sua empregada, fazendo questão de almoçar com ela nua. Apenas com o plug. Antes de Daniela ir embora, pediu uma última tarefa: tirar o plug dela. Por mais que incentivasse sua diarista a insistir no relacionamento, seduzir e provocar se tornaram hábitos irresistíveis, que não seriam perdidos tão cedo.

Vanessa passou os dias seguintes se dividindo entre o trabalho e sua atividade virtual. Postou uma foto usando o plug e ela fez sucesso rapidamente. Seus seguidores afoitos pediam por mais fotos com o acessório e Vanessa fazia a alegria de todos eles. Para variar, comprou outros parecidos, inclusive um com um rabo. Quando se deu conta, tinha uma gaveta inteira dedicada a brinquedos sexuais. A meses atrás, os acharia ridículos, mas naquele momento, a ideia de provocar homens e mulheres com eles a excitava. Vanessa se exibia, tinha orgasmos incríveis se masturbando e ainda ganhava dinheiro com aquilo. Não podia ficar melhor.

Por outro lado, sua atividade na internet lhe causava consequências. Ficar até mais tarde lendo e respondendo comentários a fazia dormir menos e as escapadas para lojas de lingeries e sex shops subtraiam um tempo precioso do seu dia. Quando isso acontecia, Vanessa voltava seu foco para o trabalho, se sobrecarregando. A quebra do carro e o tempo indefinido dele na oficina deixava tudo mais difícil. Com uma rotina desequilibrada, Vanessa trabalhou até o meio da madrugada.

Uma semana se passou desde a última transa com sua patroa. Daniela se sentia mais leve por contar a verdade a Vanessa e principalmente por ela entender. Apesar de ter deixado a impressão de não parar de provocá-la, acreditava no respeito da parte dela. Vanessa a seduzia pelo simples fato de se exibir. A forma descarada como ela lhe provocava a deixava excitada e cheia de desejos, mas seu coração tinha outra dona. Gisele, mais do que tudo, era sua companheira. Vivem a anos um romance escondido, cúmplices na luta por um relacionamento proibido pelos costumes de uma cidade preconceituosa. Viveram muita coisa juntas e nada seria mais forte do que os laços delas. Os encantos de Vanessa eram irresistíveis, mas torcia para trabalhar sozinha mais dias.

Chegou cedo e entrou com a chave dada pela patroa. Sem o carro no interior, tinha certeza de ter pelo menos boa parte da manhã sozinha. Com as compras feitas em cima da mesa, começou sua rotina: primeiro, fazer comida para toda a semana e depois arrumar a casa. Poucas horas após começar o seu trabalho, chegou uma mensagem no seu telefone. Uma muito aguardada.

Daniela correu até a porta e a abriu. A figura do outro lado entrou sem pedir licença e assim que o portão foi fechado, agarrou Daniela dando-lhe um beijo. A mulher, mais alta, vestia uma camisa social e calça jeans um pouco largas, lhe dando um ar quase masculinizado. Usava óculos e tinha os cabelos lisos até um pouco além dos ombros. Seus braços envolviam Daniela com vigor, quase a sufocando. Apensar disso, ela sorria.

— Calma menina. Alguém da rua pode ouvir a gente.

— Estou cheia de vontade de você.

— Eu também, amor, mas se reclamarem com a patroa a gente perde esse lugar. Vem para dentro comigo.

Correram para dentro. Assim que entraram na cozinha, Gisele voltou a agarrá-la, mas Daniela se desvencilhou, aos risos, e correu para o fogão desligar qualquer coisas que estivesse acessa. Foi a oportunidade de Gisele suspender seu vestido, deixando-a apenas de calcinha. Dessa vez, a abraçou por trás de jeito, para ela não escapar. Segurando-a pelo cabelo, fez ela expor o pescoço, a sua língua, enquanto a mão mergulhava na calcinha da indefesa Daniela.

— Sempre te disse que atrás dessa carinha de santa tinha uma puta. Me trazer aqui para te comer no trabalho foi uma surpresa.

— Não ia desperdiçar uma oportunidade dessas. Faz tanto tempo desde a última vez. Estou com saudade.

— Está com saudade de ser a minha putinha de novo?

— Eu estou.

— Então rebola, sua putinha sapata!

Daniela rebolou naqueles dedos invasivos. Se Vanessa excitava Daniela com seu exibicionismo, Gisele a deixava fora de si com sua dominação. Se excitava apenas em ser chamada de puta por ela. Uma mulher mais alta e mais forte a dominava com facilidade. Daniela rebolou até gozar nos dedos de sua namorada.

Recuperada do orgasmo, Daniela abraçou e beijou Gisele, desabotoando sua camisa, despindo-a. Tirou a camisa, o sutiã e a calça. As roupas largas de Gisele enganavam, escondendo suas belas formas. Os seios médios preenchiam com sobra as mãos de Daniela, assim como o quadril, mais largo do que aparentava aos olhos dos homens.

As duas, apenas de calcinha, subiam as escadas trocando beijos até chegarem ao corredor, no andar de cima. Gisele encostou as costas na parede, puxando Daniela para se ajoelhar na sua frente.

— Chupa a minha boceta, sua puta!

Obediente, Daniela devorou Gisele com sua delicadeza habitual. A postura autoritária de Gisele se desmanchava nos gemidos de quem sentia um prazer indescritível. Depois de tanto tempo não conseguindo transar, Gisele gozou, se contorcendo contra a parede. As duas se abraçaram, trocando beijos e carícias enquanto matavam a saudade do corpo uma da outra.

Vanessa foi dormir no meio da madrugada, sem se preocupar com a hora de acordar. Resolvera todas as questões e permitido a si algum descanso, algo faltante nos últimos dias. Estava deitada de bruços, com uma blusa e calcinha brancos. Ainda com os olhos fechados, tinha um sonho erótico onde era chupada por Daniela. As sensações deliciosas. Eram reais, assim como os gemidos cada vez mais altos e continuavam mesmo quando seus olhos se abriram. Confusa e sonolenta, Vanessa engatinhou pela cama até ter uma visão do corredor. Viu uma mulher com uma expressão de prazer e outra ajoelhada, se levantando para beijá-la.

— Oi… Daniela?

A frase, dita discretamente e um tanto confusa, assustou as duas. Num primeiro momento elas se abraçaram, como se cada uma usasse a outra para cobrir o seu corpo. Olharam para o quarto e viram Vanessa, com os cabelos bagunçados e uma expressão sonolenta. Vestia uma blusa e uma calcinha brancos e estava de quatro. As formas generosas chamaram a atenção tanto de Daniela quanto de Gisele. Entretanto, o sentimento dominante era o medo, sobretudo de Daniela.

— Me desculpa, Dona Vanessa. Eu não vi o carro lá embaixo e achei que estava sozinha…

Apesar do nervosismo de Daniela, Vanessa se pôs de joelhos, se espreguiçando sensualmente. Estava acordando e sua mente ainda funcionava mais devagar. Gisele apenas observava aquela mulher, lembrando-se das histórias contadas por sua namorada.

Vanessa desceu da cama e caminhou até às duas. As namoradas se separaram e Gisele se pôs atrás de Daniela, enquanto buscava cobrir os seios.

— Não tem problema, meu amor. Eu disse que ela podia vir. Precisei dormir até mais tarde e o carro está no mecânico. Está sendo uma semana difícil — Vanessa se virou para a namorada — Então, você é a Gisele.

Vanessa via uma jovem com um belíssimo corpo e um olhar desejoso para ela. Diferente de Daniela, que a olhava num misto de desejo e admiração, Gisele tinha uma expressão séria, ainda controlando o constrangimento. Ao cumprimentá-la, porém, sentiu um aperto firme em sua cintura, a ponto de arrepiá-la enquanto trocavam beijinhos.

— Meninas, eu que peço desculpas por interromper vocês. Nem deveria estar aqui.

— Tudo bem. Na verdade, já terminamos. A Gisele já está de saída e eu preciso continuar a cozinhar.

Constrangida, Daniela queria “voltar ao normal” o mais rápido possível e poder fingir que aquele momento não aconteceu. Gisele sentia o mesmo, mas ao mesmo tempo não tirava os olhos de Vanessa, mesmo quando descia as escadas.

Vanessa foi ao banheiro e lavou o rosto. Desceu à cozinha para tomar o café e viu as mulheres ainda procurando as peças de roupas jogadas pelo chão. Sorriu imaginando a travessura delas. Separou o que comer e enquanto o café passava, se sentou em uma banqueta alta, se apoiando na bancada, divisora entre a cozinha e a sala. Ao voltar os olhos para as jovens, percebe Gisele pegando roupas sem tirar os olhos do seu quadril. Vanessa não resistiu ao seu impulso de provocar. Saiu do banco e ajeitou a calcinha. Num primeiro movimento, enfiou ela inteira na bunda e depois a ajeitou normalmente. Se apoiou na bancada de pé, jogando o quadril para trás. Não apenas Gisele quanto Daniela olharam hipnotizadas.

Gisele, mordeu a isca, caminhando nua até Vanessa e se aproximando por trás dela.

— Posso te perguntar uma coisa?

Vanessa olhou por cima do ombro com um sorriso no rosto.

— Claro!

— É verdade que a Daniela comeu o seu cu?

A pergunta dita enquanto a mão de Gisele percorria suas costas até repousar em seu bumbum. Vanessa já se acostumou com os comentários indecorosos de seguidores, protegidos pelo anonimato, mas não estava preparada para ouvir algo assim dito na sua cara. Sentiu seu rosto queimar de vergonha. Quando provocava Daniela, a tímida moça reagia contidamente. Gisele era o oposto. Seu olhar transmitia o desejo de devorar Vanessa. Pela primeira vez em seus jogos de sedução, não conseguia ter controle absoluto da situação.

— Gisele, não fala assim! — Daniela retrucou.

Sem reação, Vanessa se mantinha em silêncio. A mão de Gisele escorregou por dentro da calcinha, guiando um dedo por entre as nádegas.

— Você não sabia, mas a Dani é a minha puta! Ela me conta tudo.

O dedo deslizava ainda mais e Vanessa dava os primeiros sinais de reação.

— O que ela te disse é verdade.

— Me diz como foi. Gosto de ouvir uma puta dizer como foi comida.

Daniela olhava a cena apreensiva. Conhecia muito bem o jeito dominador, e ao mesmo tempo abusado, de Gisele e não imaginava como Vanessa reagiria. A ponta do dedo alcançou as pregas e Vanessa se mantinha com o quadril empinado. A voz sussurrante em seu ouvido e o dedo deslizando em seu corpo a arrepiavam. A intenção explicita de Gisele com aquele dedo deixava Vanessa mais excitada

— Eu estava doida para provocar ela e lembrei de um plug que comprei. Chamei ela e pedi para ela colocar. Não é um pedido comum, mas eu estava nua para ela, e ninguém resiste a me ver de quatro.

— Mulher, você é muito puta.

— Sou, pedia para ela colocar e ela enfiou o plug no meu cu, que até então só recebera um dedo. Ela não se contentou e tirou e colocou o plug da minha bunda várias vezes.

A ponta do dedo deslizada pelas pregas, provocando um gemido em Vanessa.

— Você é a mulher mais piranha que eu já vi.

— Muito! Passei o resto do dia desfilando pelada na frente dela, usando só o plug. Pedi para ela tirar quando foi embora.

Gisele olhava Vanessa dos pés à cabeça enquanto massageava o seu cu com a ponta do dedo. A patroa de sua namorada mordia os lábios, com uma expressão ansiosa pelo dedo rondando sua intimidade, sem entrar.

— Estou com inveja dela. Ter uma piranha gostosa se oferecendo assim. Se você ofereceu o seu cu para ela, também quero.

— O que você está esperando?

Gisele gesticulou negativamente coma cabeça

— Você pediu para ela fazer. Quero te ouvir pedido com jeitinho

Vanessa sorriu, e mordeu os lábios. Não era adepta de um linguajar tão chulo quando o de Gisele, mas aquela mulher, de alguma maneira, a provocava a sair de si mesma.

— Gisele, por favor, come o meu cuzinho. Não aguento mais esse dedo na minha bunda me provocando. Sou sua puta e da Daniela.

Gisele beijou Vanessa e empurrou o resto do dedo inteiro. Daniela assistia sua namorada comer o cu da sua patroa com um dedo. Melava a boceta com a cena e se aproximou lentamente até ela mesma ocupar o interior da calcinha de Vanessa. Pela frente.

Enquanto ela e Daniela exploravam a intimidade de Vanessa, Gisele retirava a calcinha com a outra mão. Daniela a beijava. Explorava seu pescoço enquanto ela gemia. Os dedos dançavam, sem parar, com seu clitóris. Seu quadril balançava sutilmente, buscando degustar ainda mais daqueles dedos deliciosamente invasivos.

Com o carinho de Daniela em seu grelo, gozou com o dedo de Gisele no cu. Apertando firme a bancada de mármore a sua frente, buscando manter o equilíbrio. Foi beijada pelas duas.

O orgasmo forte deixou Vanessa esgotada. Apoiada na bancada, ela observou o casal de meninas vestir suas roupas e voltar para lhe dar longos e carinhosos beijos de despedida. Era apenas o começo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Turin Turambar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 287Seguidores: 273Seguindo: 103Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

O capitulo está ótimo, mas esse corte no melhor da festa foi foda Turin. kkkk

1 0

Listas em que este conto está presente

Revolução
Após se divorciar, Vanessa se descobre uma exibicionista. Ao direcionar seus desejos se exibindo anonimamente na internet, ela dá vazão a suas fantasias, enquanto esconde sua identidade em uma cidade conservadora.