O amigo arrogante apostou que transaria com a minha jovem esposa (5ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2815 palavras
Data: 29/04/2023 18:26:33

Marquei um encontro com Arnaldo em uma cantina italiana, no começo da noite, onde vez ou outra íamos com nossas esposas ou colegas. Ele tinha se afastado há algum tempo dos encontros da turma às sextas e o motivo depois eu saberia: era Buzz, claro. Éramos amigos desde os primeiros anos de colégio. Na adolescência, por ser alto, magro e ter um pescoço grande, era chamado de Girafaldo ou avestruz. Para completar, ainda usava uns óculos quadradões que lhe davam uma pinta de nerd. Da nossa turma, acabou sendo o que mais se deu bem, pois se tornou engenheiro civil e passou a trabalhar em uma empresa renomada, ganhava bem. Ainda no começo da faculdade, conheceu Célia e passaram a namorar, noivaram e depois se casaram, e tinham uma filha de três anos.

Começamos a conversar sobre amenidades, esperei tomarmos umas duas cervejas e depois entrei no assunto:

-Olha, Arnaldo, serei sincero, a nossa turma não, mas talvez você saiba o motivo da minha separação.

Arnaldo abaixou os olhos, constrangido, sabia que eu entraria no assunto Buzz.

-Cara, não vou dizer que já sabia faz tempo até porque pelo visto tudo ocorreu recentemente, e sim, o filho da puta do Buzz me contou que fodeu com a tua vida. Velho, se eu desconfiasse antes que ele tentaria algo com Alexa, te avisaria, mas foi só depois que rolou mesmo que ele veio se exibir e me mandou um vídeo. Sei também que o canalha te contou sobre...Sobre, o caso dele com a Célia.

-Sim, mas também só contou há pouco tempo, não sabia de nada antes, por isso que quis conversar com você, entender melhor, se não se sentir confortável em falar, tudo bem.

-Não, sem problema, até porque você e eu fomos vítimas, a diferença é que você teve mais coragem e eu tô me afogando nesse pântano podre. Pode perguntar.

-Cara, é verdade que o filho da puta ainda te chantageia e você tem que dar dinheiro a ele?

-Olha, velho, essa porra toda começou faz tempo. Quando ainda era noivo da Célia, descobri que eles estavam saindo e putz...Fiquei mal, porque estava perdidamente apaixonado, então fui falar com o Buzz, contei que amava minha noiva e que para ele, ela era só uma mulher a mais, pedi que a deixasse em paz, àquela altura a vagabunda estava disposta a terminar comigo se o filho da puta estalasse os dedos. O cara é tão canalha que prometeu se afastar dela desde que eu comprasse um carro da antiga agência que ele tinha, só que com um detalhe: por quase o dobro do preço.

-E você aceitou?

-Era o jeito, eu amava demais a Célia. Depois disso, Buzz sumiu por uns tempos e acabei me casando com ela. Pararam de se ver mesmo, tivemos nossa filha, tudo estava indo bem, feliz para caralho. Só que um tempo depois, descobri que tinham voltado a se encontrar. Tentei brigar com ambos, mas aí veio a fase da humilhação. Minha mulher deixou claro que ou eu aceitava ser corno ou se separava e levava a nossa filha, além de metade do que eu tinha. Começou a sair duas vezes por semana e, às vezes, eu tinha que ficar cuidado da Ana Taís até a vagabunda voltar. No começo, ainda disfarçava, voltava bem arrumada, agora, chega descabelada, roupa amassada, ri da minha cara, conta detalhes do que fez. Uma noite, ela saiu com ele e voltaram só de madrugada, olhei pela janela do quarto e inacreditavelmente, eles não só ficaram namorando dentro do carro que estava parado na minha porta, como minha doce esposa ainda fez um boquete para o Buzz.

-Porra! Arnaldo! Me desculpa, cara, eu quase caí na besteira de fingir que não sabia do caso da Alexa com esse canalha, mas não aguentei e mesmo amando-a demais, coloquei fim no casamento, por que você não faz o mesmo? É melhor sofrer tudo de uma vez do que ficar assim.

-Se fosse só pela Célia, já tinha me separado, no começo não, morria de amores por ela, mas depois de tantas humilhações, criei foi ódio, a vagabunda me chama de corno a todo momento, até a empregada já ouviu, só que, velho, pensar no que será da minha filha num ambiente com a mãe e o Buzz, é desesperador, sim, porque para a Justiça dar a guarda da criança para a mulher é exceção da exceção. Além disso, tem a porra dos vídeos, o canalha conseguiu, sabe-se lá como, os e-mails de um mundo de gente que me conhece e prometeu mandar para todos na empresa em que trabalho e até para o meu pai, porra, já pensou na vergonha que será? Tem vídeos dela com a cara toda cheia de porra dizendo meu nome completo e que como eu só sirvo para pagar as contas, ela tem que beber leite de outros machos. Você acha mesmo que alguém no trabalho vai me respeitar depois de ver isso? Acha que não vão fazer piada pelas minhas costas? E minha família? Estou com pés e mãos amarrados, e sabendo disso, o vagabundo ainda me acharca pedindo dinheiro todo mês.

A situação de Arnaldo era complexa mesmo. O correto era se separar, mas se Buzz cumprisse sua ameaça, é claro que meu amigo viraria alvo de zombaria no trabalho, sem contar que encarar os pais depois seria vergonhoso, ainda assim, tentei insistir para que desse um basta em tal situação, ele era uma vítima e precisaria entender isso.

Seguimos bebendo e um tempo depois, Arnaldo me perguntou:

-Quais vídeos o Buzz te mandou das trepadas da Célia?

-Só um dela com ele e um tal de Valdo.

-Esse aí não foi nada!

-Nada? Se eu não entendi errado, Buzz estava emprestando a Célia para pagar uma dívida dele.

-Foi isso mesmo! E ela adorou! Tanto que passou a dar com frequência para esse Valdo também. Mas o pior veio depois. Já leu ou assistiu “Bonitinha, mas ordinária”?

-Acho que tem uns dois ou três filmes, lembro-me de um antigo com a Vera Fischer.

-Isso. Nesse filme tem a personagem interpretada pela Lucélia Santos, que todos pensam que foi estuprada por quatro ou cinco negros, mas, na verdade, foi ela que pediu ao cunhado para arrumar uma curra com os caras num local que parecia um ferro-velho, salvo engano, tá lembrado dessa cena?

-Sim, bem impactante e a Lucélia Santos era uma gata, mas o que tem a ver?

-Depois de dar para esse tal de Valdo, Célia assistiu a esse filme num desses canais por assinatura e contou ao Buzz que queria dar para quatro negros parrudos. O canalha mais que depressa arrumou os caras e fizeram dentro de um bar desses bem fodidos de periferia. Baixaram a porta e ficaram fodendo-a por horas em cima da mesa de bilhar. Rolou até dupla penetração. O Buzz me mandou o vídeo no dia seguinte, fazendo um monte de caretas e rindo como se fosse a porra de um youtuber engraçadinho, ele filmou tudo e a vagabunda aceitou. Chegou em casa praticamente se arrastando, ficou dias com marcas de chupões pelo corpo todo e fez questão de me mostrar. E eu ainda tenho que pagar para ele...

-Caralho, Arnaldo...

Eu nem sabia o que dizer, era muito mais chocante do que poderia imaginar. De repente, Arnaldo abaixou a cabeça, colocou a mão sobre a testa e teve uma crise de choro. Levei-o ao banheiro rapidamente para que os demais clientes da cantina não presenciassem a cena. Após um tempo lavando o rosto, ele, desconsolado, me disse:

-Velho, eu não entendo, parece que tem gente que vem ao mundo para se foder, mesmo sendo bom filho, bom profissional, bom marido, bom pai, não adianta, parece que o mundo é dos canalhas. Mas você tem razão, isso tem que acabar. Preciso criar coragem.

Voltamos para a mesa e ficamos mais um tempo, porém sem falar no canalha do Buzz e na safada da Célia.

Já em meu apartamento, refleti que apesar de estar sofrendo muito, ter me separado foi a atitude certa, não conseguiria me imaginar passando pelas humilhações que Arnaldo vinha tendo, mas torci para que ele realmente pusesse um ponto final em seu casamento.

Com dois meses de divórcio, resolvi que precisava deixar a deprê de lado, nesse tempo, recebi algumas ligações de Alexa e duas visitas ao meu escritório, mas em todas, a ignorei completamente, não lhe dava chance de nem de dizer um A.

Tive minha primeira transa pós-separação com uma loira de quadris largos e uma bunda deliciosa, ela tinha 28 anos e também era divorciada. Saímos algumas vezes, mas sem compromisso, apenas para saciar a vontade de transar.

Um dos meus clientes era Takeshi, tinha 30 anos e há 12 anos tinha vindo do Japão com os pais e uma irmã apenas para fazerem uma visita a parentes que residiam aqui, entretanto, gostaram tanto do Brasil que meses depois, venderam tudo e vieram morar em São Paulo. Como a maioria dos orientais, ele era bem reservado, educado, mas na dele, porém após um tempo, fizemos uma boa amizade e depois desses dois meses arrasados, além de voltar a transar, comecei a sair de vez em quando com ele.

Por trás daquele jeito discreto, Takeshi se revelou uma figuraça e tinha uma mania divertida de rir alto de coisas até bobas e dar um tapinha em quem estava próximo. Certa noite, enchemos a cara no karaokê no bairro da Liberdade e viramos a “atração” da casa. Ele também era um cara que sabia ouvir e contei a ele o que passei e sua reação, claro foi de espanto. Passamos a sair para tomar umas algumas vezes na semana, após o expediente, já que a sua loja de produtos importados ficava na mesa rua do meu escritório.

Algumas semanas depois, Takeshi me convidou para ir a um casamento de um primo brasileiro dele e apesar de num primeiro momento não ter gostado da ideia, com medo de ficar deslocado, acabei aceitando com a promessa de que não me deixasse perdido na festa.

Após a cerimônia, começou a festa, Takeshi me apresentou a vários familiares, mas tirando seus pais, irmã e ele que realmente tinham nascido no Japão, os demais eram netos ou bisnetos de japoneses.

Até que num dado momento, meu amigo me apresentou Minami, sua irmã, que tinha 23 anos e tive que segurar meu queixo para não cair, era simplesmente a oriental mais linda que vi. Pintava os longos cabelos de um tom discreto de castanho o que lhe dava um destaque especial. Seu rosto era arredondado, o nariz e a boca pequenos. Seus olhos negros pareciam brilhar, seu sorriso tímido tinha um charme sensual. Tinha um corpo esguio, como de uma modelo. Os seios eram médios e o bumbum também, além de arrebitado. Estava usando um lindo vestido vermelho, com uma abertura lateral na perna direita, bem maquiada e de salto alto. Conversamos rapidamente e depois a deixei com duas amigas sentadas em uma mesa, porém não conseguia parar de olhá-la, parecia que haviam não luzes, mas holofotes em cima dela, pois a japonesa brilhava no meio de todas as outras pessoas da festa. Estava no quinto ano do curso de Medicina e pelo que soube depois, tinha terminado um relacionamento.

Creio que ela notou meus olhares, pois, apesar de tímida como muitas orientais, começou a me olhar também. Percebi que a deixaria desconfortável e parei. Passei a conversar com Takeshi e mais um rapaz, porém, vez ou outra, acabava sendo traído pela vontade e voltava a olhá-la.

Já perto do final da festa, em um momento em que fiquei sozinho, pois Takeshi foi atrás de mais bebidas para entornarmos, fui surpreendido por Minami que veio puxar conversa comigo, contando-me que o irmão falava muito de mim. Tentei ser o mais gentil possível, pois ela era de uma cultura bem diferente da nossa, mas quando já estávamos nos despedindo, fui ousado e perguntei se podia me dar seu número. Apesar de ter ficado bem sem graça, creio que por educação, a irmã do meu amigo me passou. Fiquei me sentindo um idiota, mas abusando da frase feita, quem não arrisca não petisca.

Alguns dias depois, resolvi tentar a sorte com Minami, adicionei-a no zap e mandei uma mensagem, ela respondeu pouco depois e passamos a conversar sobre coisas banais, frases curtas. Foram uns dois dias assim, descobri que ela tinha sido noiva, mas rompera há pouco tempo. Resolvi arriscar novamente e perguntei se queria ir comigo a um barzinho em uma noite qualquer, como amigos (claro que minha intenção não era apenas essa). A resposta foi:

-Agradeço por seu convite e tenho certeza que seria um programa agradável, mas não acho apropriado neste momento.

Sem dúvida foi o fora mais educado que levei na vida e para não passar por chato ou insistente, apenas respondi com um “Ok”.

Uns 15 dias depois, Takeshi me convidou para ir a um jogo de vôlei feminino, pois estava de olho numa das jogadoras.Era num ginásio, o que eu não sabia é que era uma partida entre integrantes da comunidade japonesa e muito menos que Minami estava jogando. Ele me mostrou a garota que estava paquerando e disse que tentaria conversar com ela depois.

Minami estava bem diferente do dia em que nos conhecemos, ao invés do visual “vestida para matar”, agora usava um uniforme, com camisa azul e bermuda colada preta, e usava os cabelos presos, o que a fazia parecer ainda mais jovem. Com aquela bermuda pude notar melhor que seu bumbum era realmente arrebitado e que seu corpo era bem sensual.

Ao término do jogo, Minami, Hana (a garota que Takeshi estava interessado) e mais uma outra, chamada Kaori vieram conversar com a gente na pequena arquibancada. Cumprimentei, meio sem graça, a irmã do meu amigo e notei que a tal Kaori passou a puxar conversar comigo dando a entender que pudesse estar a fim. Claro que banquei o gentil, mas a verdade é que ela estava longe da beleza de Minami.

As coisas começaram a ficar interessantes, quando notei que Minami pareceu não gostar do meu entrosamento com Kaori, aí sim, fiz questão de focar só na amiga dela e percebendo isso, ela tratou de ir para o vestiário tomar banho e chamou as duas.

Quando elas se foram, Takeshi me disse:

-Convidei Hana para ir a um barzinho, convida Kaori também, assim vamos os quatro. Ela de olho em você, notei isso, hã?

-Não leva a mal, mas vou passar essa, se você já se ajeitou com a Hana é até melhor saírem só os dois.

-Mas por quê? Não vai dizer que ela é feia, né?

Sem querer, acabei dando uma pista idiota:

-Não é feia, mas não é bem que eu queria.

Takeshi ficou pensativo por uns instantes, olhou para a porta do vestiário e depois arregalou os olhos surpreso:

-Ohhhhh! Entendi! Você de olho em Minami! Ohhhh!

-Não! Apenas quis dizer que Kaori não me chamou a atenção.

-No, no, no! Notei uma energia meio diferente quando você conversa com Kaori, Minami olhando estranho, hã? Agora faz sentido, ela fez muitas perguntas sobre você últimos dias.

Nessa hora, não consegui esconder minha empolgação:

-Perguntas? Quais?

-Coisa comum, de onde é, se namora, se é calmo se enche a cara como eu, essas coisas.

De repente Takeshi deu uma de suas gargalhadas e me deu um tapa no ombro:

-Se for namorar minha irmã, já adianto que meu pai bem rigoroso, hã? Ohohoho. Jogo duro, hã?

Tentei disfarçar, pois não contaria que já tinha tomado um baita fora de Minami.

-Ela é linda, mas é pouco provável que se interesse por mim, melhor esquecermos isso. Bom, acho melhor eu ir antes delas voltarem. Diga que mandei um tchau para elas, depois você me conta se rolou com a Hana.

-Pode deixar, também contarei a Minami que você muito misterioso, não quis ir barzinho com Kaori porque como é mesmo? “Não é bem quem queria”.

-Não vai falar nada!

Takeshi deu mais uma gargalhada seguida de um tapinha.

Soube depois, que Kaori ficou decepcionada por eu ter ido embora, pois durante o banho, já dava como certo que iria comigo para o barzinho. Por outro lado, segundo Takeshi, Minami, disfarçou, mas deu um sorriso tímido quando ele disse que não queria ficar com Kaori, mas com outra pessoa.

Bem mais tarde, mas naquela mesma noite, recebo um “oi” no zap seguido de um emoji sorrindo e com as bochechas vermelhas, era Minami. As coisas estavam começando a melhorar para o meu lado. O mesmo não poderia dizer para Arnaldo que em um futuro próximo se envolveria em grandes problemas.

Novamente, o meu muito obrigado aos muitos leitores que estão acompanhando essa saga. Provavelmente ( e não certamente), ela terá uma 2ª temporada, só não posso dar certeza ainda, devido a correria.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 750Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Voltei a ler esse episódio pra acompanhar o próximo!

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E uma pena não ter ralado uma vingança

Seria legal os dois pegar esse canalha,já pensou os dois amarrando o babaca e comedo o cu dele e filmando o melhor cortando o pau dela com uma tesoura isso ia ser top queria eu ter essa oportunidade de pegar um canalha desse e fazer uma totuara igual au do filme albergue kkkk meu sonho

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Parabéns acompanho o site desde 2011,e sem sombras de dúvidas o lael é o melhor escritor de contos eróticos q eu já li.ansioso pela continuação.

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Excelente como todas as suas estórias, espero ansioso que você prossiga com esta, parabéns você merece o prêmio Pulitzer de erotismo.

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Valeu a espera, estou esperando justiça, vingança e um final feliz! Parabéns LAEL!

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Na verdade não. Em casos normais, onde um cônjuge depende financeiramente do outro, em caso de divórcio, ele deve pagar uma pensão pra o outro, além da divisão dos bens. Em caso de infidelidade o(a) traidor(a) não tem direito à essa pensão.

Quanto à guarda dos filhos é outra história, mas independe de traição.

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PARABÉNS pelo desenvolvimento desta saga, pois você a cada conto supera e nos deixa viajar na imaginação

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Amigo adorei que saga gostosa parabéns nota mil kkkkk

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Lael este conto está mt top, vc é um ótimo escritor. Estou ansioso pelos próximos capitulos, mas espero que a História termine com o Buzz sendo preso por chantagem e videos ilegais sem consentimento, e que Arnaldo consiga provar tudo e no final ficar com todos os bens e a guarda completa da filha, dando um pé na bunda da esposa deixando a absolutamente sem nada e sem a filha

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Tomara que a japonesa não traia o coitado! 😔 Ele já sofreu demais! Merece ser feliz! Parabéns, Lael! 👏👏👏👏 Já ansiosa pela continuação!

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Agora só resta saber se a Minami vai cair nas garras do Buzz? Show Lael!

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O Buzz vai pra cima da Minami. Torço pra que ela seja faixa preta de katate kkkk

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Grande Label!!! 🤩 Que desenrolar incrível!!! A forma como você desenvolve é incrivelmente fantástico!!! Parabéns!!! 😃👏👏👏🌟🌟🌟 Se houvesse notas como antigamente, sempre DEZ!!! Continue!!! Está incrível o desenrolar dos personagens... 😃👏👏👏✨🚀✅

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Porra véi, se eu estivesse na pele do Arnaldo, ou estaria preso ou à esposa e o bazz estariam sumidos...( se é que me entendem) kkkkkkkkkkmkkkkk

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