No primeiro capítulo de minha história com minha filhinha Larissa, uma loirinha branquinha de 18 aninhos deliciosa, fiz uma introdução sobre como meu tesão por ela começou. Tudo teve uma enorme reviravolta quando Larissa descobriu que traí sua mãe, Claudia, com uma putinha igualzinha a ela na nossa própria cama…
Na manhã seguinte, preparei um café da manhã dos deuses para tentar agradar minha Larissinha, se é que isso seria possível. Estava eu lá esperando que ela acordasse em algum momento, mas demorou. Ela só foi acordar quase duas horas depois, quando ouvi o chuveiro de sua suíte ser acionada. Eu já estava me desfazendo em desespero por estar esperando há tantas horas por ela e nada, mas não havia mesmo o que ser feito. Depois de tudo que fiz, na melhor das hipóteses eu sairia divorciado de sua mãe e nunca mais as veria.
Foi então que, em algum momento, ela decidiu dar as caras. Eu estava no sofá rodando a smartv, em busca de nada. Ela apareceu com uma cara horrível, usando uma calça de moletom cinza, uma camisetinha branca e meias. Ela sentou do meu lado e já disparou:
- Cadê meu celular?
- Tá aqui.
Entreguei o celular pra ela, que estava comigo o tempo todo. Agora que ela vai avisar a mãe, pensei… no entanto, ela só acendeu a tela, voltou a desligar e guardou no bolso. Ela levantou e foi pegar alguma coisa pra comer. Como eu não aguentava mais, levantei e fui falar com ela.
- Filha… - ela me fuzilou com os olhos e mudei o tratamento. - Larissa… aquilo tudo que falei…
- Cala sua boca. Nojento.
Ela saiu da cozinha com algo na mão e já estava indo pro quarto. Num ímpeto, a peguei pelo braço, e ela me fuzilou mais uma vez. Só havia mesmo uma coisa restante: levar até o fim minha confissão e, ao menos, poder viver sabendo que ela soube o que sinto…
- Eu te amo, Larissa…
- Ai, me solta, seu tarado! - ela tentava se desvencilhar, mas não com tanta vontade. - Como você tem coragem???
- É só o que me resta, Larissa. Fiz o que fiz porque não posso viver sem fantasiar que estou com você. E outra… - e eu a segurei ainda mais forte, olhando fundo nos seus olhos - você também sente o mesmo por mim que eu sei.
- Ela ficou atônita, novamente se perdendo no meu olhar, exatamente como ontem. Seu braço relaxou e ela se aproximou, mas a vacilação não durava. Ela logo fazia de tudo pra se desvencilhar, e eu a soltei finalmente. Achei que ela fugiria pro quarto, mas ela foi sentar no sofá. Me sentei ao seu lado e a fiquei olhando.
- Larissa… olha pra mim… por favor…
E então, finalmente, ela olhou pra mim por vontade própria. Ela perdera a fúria nos olhos, e seu olhar misturava tristeza e alívio. Ficamos nos olhando assim, por segundos que pareciam durar horas, e nossos rostos se aproximavam como ímãs. Foi quando nossas testas se encostaram, e seus olhos se fecharam enquanto seus lábios se abriam. Sua respiração era ofegante.
- Por que… por que você fez isso, pai…?
- Eu não aguentei, filha… essa sua tatuagem falou comigo… senti como se fosse uma mensagem pra mim, um sinal até…
- Sempre foi tão fácil te amar, pai… E agora eu só te odeio…
Desciam lágrimas de seus dois olhos, e senti o salgado delas entrando na minha boca. Não pude deixar de pensar em como seria beber outros de seus fluidos, e me senti horrível assim que pensei. E encostei em seus braços e fui a envolvendo, lentamente, como para que ela não percebesse. Seu cheiro me enlouquecia, tudo que queria era ser envolvido por todos aqueles aromas e toques.
Abracei ela como pude, e senti seus cabelos no meu rosto. Meu coração disparava, e eu fiquei excitado instantaneamente. Não tinha como controlar, simplesmente não tinha. Quando vi, eu estava acariciando seu rosto, enxugando suas lágrimas, e acariciando seu pescocinho tão branquinho. Sentia o volume de seus peitos contra mim, e o busto que se abria diante de meus olhos era mesmerizante.
Ela deitou sua cabeça na palma da minha mão finalmente, dócil, e eu não fazia ideia do que estava acontecendo. Quando dei por mim, e isso foi mesmo involuntário, eu estava com a mão em sua coxa, e sua mão ficou sobre a minha. Meus dedos que estavam em seu rosto foram passando pros seus lábios, e percebi que ela não estava incomodada com aquilo, pelo contrário. Passei o dedão por seus lábios, lentamente, e seus lábios se entreabriram. Ela estava de novo naquele seu torpor do dia anterior. Eu segurei seu queixo, virei seu rosto para mim e não aguentei.
Estávamos encostando nossos lábios entreabertos, ela ofegante, insinuando seu corpo com receio. Beijei-a chupando seus lábios, e logo nossos lábios se encontravam com vontade. A partir dali nos entregamos: nossas línguas se encontravam dentro de nossas bocas, e eu a segurava pelo pescoço com força. Seu perfume me tomou por inteiro e estava completamente drogado por tudo aquilo. Eu sentia meu pau duro como rocha por baixo da calça, um tesão que eu talvez jamais tenha sentido em toda minha vida.
Larissa colocou uma das suas pernas sobre a minha, facilitando pra que o beijo continuasse. Puxei-a para cima de mim de vez e ela ficou sobre meu colo, roçando sobre mim instintivamente. Era meu sonho, meu maior fetiche, a fantasia da minha vida se concretizando: eu estava dando um beijo de língua longo, delicioso na minha filhinha Larissa. Ela com certeza sentia meu pau duro roçando nela, era impossível que não.
Foi quando ela parou de me beijar de repente e me assustei: é agora que ela sai e tudo acaba. No entanto, ela encostou sua testa na minha e ficou ofegante, como se estivesse recuperando o ar. Abri os olhos e seu olhar tinha aquele tom de dúvida, excitação e loucura.
- Eu já… fantasiei com isso… já sonhei com a gente fazendo isso… - disse ela, num tom de voz delicioso, que derretia no ar e entrava pelos meus poros.
- É… sério…? Eu também, Larissa…
- Sério… e sempre me fez tão mal…
- Não diz isso…
Eu sabia que, se aquilo continuasse, ela se sentiria horrível ao final. Mas eu não estava em condições de parar aquilo, e ainda mais depois de tudo que ela presenciou, eu só poderia ir até o fim. Meu casamento ia acabar de qualquer jeito, Larissinha me odiaria de qualquer jeito… Eu não tinha escolha alguma.
Ela entrelaçou seus braços em volta do meu pescoço e voltou a me beijar. Eu sabia que ela não estava em sã consciência, mas não havia escolha alguma. Passei minhas mãos pelas suas costas, aquele corpinho tão esbelto e macio me enlouquecia: ela estava mesmo sem sutiã. Seus lábios eram os mais macios que eu já havia beijado, sua língua era como chocolate derretendo dentro da minha boca. Sim, eu estava amando minha própria filha, aquela que eu mesma criei. Que eu criei pra mim, só pra mim. Uma versão mais jovem, mais gostosa, mais macia, mais cheirosa, mais linda, mais perfeita que sua mãe jamais fora.
Parei de beijá-la e comecei a lamber e chupar seu pescocinho branquinho, e sua cabeça foi pra trás com prazer. Quando eu vi, eu já havia deixado todo seu pescoço babado, e eu direcionava minha atenção para seu busto. Os gemidos e suspiros de Larissinha ficavam ali ao pé do meu ouvido, junto com seu ar quente me penetrando. Não podia ser real, aquilo era bom, era delicioso demais pra um homem não poder ter… Ela movimentava seus quadris no meu colo sem se controlar, lentamente, de forma orquestrada.
Foi quando, chupando seu colo, eu abri os olhos e tive a visão: por baixo daquele top larguinho, vi os bicos de seus dois peitos durinhos, eretos, coroando dois seios completamente perfeitos, durinhos, firmes, joviais, macios; como dois cupcakes desenhados por Deus. Eu fiquei vários segundos hipnotizado, olhando sem acreditar no que via, completamente drogado por aquela droga que Larissinha me presentava nas veias. Seus bicos eram clarinhos, quase rosas, o que contrastava demais com os de sua mãe que são escuros, e aquilo só me deixava ainda mais louco. Seus seios com certeza encheriam minha mão e um pouco mais, e só pude ficar sonhando naqueles segundos o quão macios eles deviam ser.
Não levou tempo nenhum até minha mão direita passar por baixo de seu top e abraçar um de seus seios. Nesse momento achei que meu pau ia estourar o zíper da minha calça com a pulsada que ele deu, e minhas pernas ficaram tão moles que achei que iria desmaiar. Não, vocês não fazem noção do que era estar possuindo sua própria filhinha de 18 aninhos. Não há tesão como aquele, era simplesmente a sensação de estar sendo arrebatado por anjos para o paraíso. O biquinho do seu peito estava tão duro que parecia uma chupeta gritando pra que eu lhe chupasse. E Larissa sentia isso também, pois ela começou a tentar tirar seu topzinho, mas lhe faltava forças por estar tão inebriada como eu. Arranquei essa sua roupa, segurei minha filhinha pelas costas e abocanhei aquele peito. Eu chupava como um recém-nascido faminto, enlouquecido para que seu néctar fosse despejado na minha boca. Larissinha gemia baixinho, como se sentisse culpada, mas sem poder suportar o prazer insano que parecia sentir. Ela agarrava meus cabelos, minha nuca, e sua outra mão estava passando por baixo da minha camisa e apertava meu peito.
Eu continuava chupando seus peitos, passando de um pra outro sem me decidir, e minhas duas mãos já estavam na sua bunda, mas por cima daquela calça de pijama. Eu movimentava seus quadris com força por cima da minha calça, sentindo o roçar do meu pau nela, mas tinha roupa demais entre nós. Sem parar de chupar, lamber e passar a língua por aqueles peitos inteiros, babando como um cachorro desesperado, eu abri o zíper da minha calça e tentava ao menos abrir espaço pra minha cueca. Qual foi minha surpresa quando Larissinha estava tirando minha camisa e de repente estava acariciando meu peito com a pele macia e quente de seu rostinho inebriado. Ela dava beijinhos desde meu pescoço até a região da minha barriga, contorcendo-se enlouquecida. Ela parecia querer dizer alguma coisa, mas algo não permitia.
Consegui ao menos arriar minhas calças até os joelhos, me livrando um pouco da prisão que meu pau estava enfrentando, deixando a vista minha cueca preta com minha rola lutando para atravessá-la. Parecia mesmo que eu tinha um dildo ali, de tão duro e grande que meu pau estava. Aproveitei e comecei a abaixar a calça de Larissinha e ela foi ajudando. Foi aí que pensei que teria um ataque cardíaco a qualquer momento, pois quando a tal tatuagem surgiu em sua coxa branquinha, só que dessa vez essa coxa estava encostada na minha, com minha cueca a poucos centímetros dela, achei que eu gozaria sem tocar. Fiquei sem fôlego vendo minha filhinha sem calça sentada no meu colo, só de calcinha branca contrastando com minha cueca preta, e aquela tatuagem que era sua prova de amor eterno ao seu papai colada na minha perna peluda. Era insano, era enlouquecedor, era o próprio paraíso.
Trouxe seu corpo todo o mais próximo do meu que eu pude, lentamente, desenhando com as mãos cada curva do seu corpo de ninfeta, e pude ver por cima do seu ombro a sua bunda, a sua carnuda, tenra, branquinha, redondinha bunda se sobressaindo sobre sua calcinha e sentando sobre minha tora. Apertei as duas bandas de sua bunda de uma só vez, sentindo a carne tentando escapar pelos meus dedos, e soltei um gemido de satisfação e prazer tão alto e longo que pensei que seria meu último suspiro.
- Papai, eu te amo… eu te amo…
Ela soltou ao pé do meu ouvido, ofegante, sem forças pra dizer. “Eu amo você, Larissinha… eu quero possuir você, filhinha…” eu respondi sem saber como, pois minha cabeça já não raciocinava mais nada. Ela me puxou pelos cabelos em direção aos seus peitos e me afogou neles, enquanto eu tinha sua bunda em minhas mãos como minha propriedade. Ela não parava de sarrar em mim, dessa vez descontrolada, sem parar. Eu estava completamente fora de mim, e meu próximo passo só poderia ser tirar o meu pau da cueca.
No entanto, quando fui com vontade abaixar minha cueca com Larissa ainda em cima de mim, ela me prendeu com suas coxas e chegou perto do meu ouvido: “Não… não tô preparada…”. Claro que meu pau só faltou chorar, porque eu estava a ponto de gozar só de tocar nele, mas eu entendi totalmente. Abracei-a lentamente, a gente se roçando devagar e com paixão, e respondi:
- Então deixa eu te fazer um carinho…?
Ela olhou pra mim com seus olhos inebriados e fez que sim com a cabeça. Sua boquinha entreaberta ofegando era demais toda vez que olhava, e só pude beijá-la ainda mais num molhado e demorado beijo de adolescentes. Peguei-a pelos quadris e deitei-a de costas sobre o sofá, sem pararmos de nos beijar. Fui descendo pelo seu pescoço, cheirando e beijando, passando pelos seus dois peitos, desci por sua barriguinha perfeita causando-lhe pequenos arrepios e gemidinhos, e, quando cheguei em sua calcinha branca de renda, só pude encostar toda minha cara e cheirar bem gostoso. Aquele cheiro… suor misturando com seu chazinho… fiquei ali longos segundos cheirando, suspirando, passando a ponta da língua pela sua calcinha…
Olhei pra ela lá de baixo e fiz sim com a cabeça, pedindo permissão. Ela fez sim, com aquela boquinha pedindo por tudo aquilo. Peguei os dois lados da sua calcinha e fui puxando pelas suas coxas. O seu colo se revelava ainda mais branquinho, lisinho, nem sinal de um pelinho sequer. A parte da sua calcinha que guardava sua bucetinha era a última sair, e enquanto eu puxava ela custava a sair. Quando saiu, a primeira coisa que vi foi o visco de seu chá se desprendendo, e ia esticando, até que vi o seu ranchinho, e não tive dúvidas daquela visão: sim, aquele era o portão do paraíso. A porta do céu era mesmo estreita, e muito, muito apertadinha. Era a buceta mais perfeita que eu jamais vira, e não estou exagerando. Vi bucetinhas de todos os tipos, em todos os pornôs, e não havia visão como aquela. Não havia largura, era simplesmente um risquinho, um risquinho menor do que meu dedo mindinho. Vendo aquilo, eu suspirei e fiquei boquiaberto, olhando pra Larissinha da minha Larissa. Olhei nos seus olhos e ela pedia, ela implorava. Imediatamente tirei toda sua calcinha, e não podia deixar de passar a língua pelo chazinho ali depositado. Seu gozo era salgadinho, viscoso e delicioso. Larissa massageava seus dois peitos, seus quadris se mexiam me chamando.
- Posso pegar pra mim?
Perguntei sobre a calcinha, e ela fez sim com a cabeça. Passei minha cara toda na calcinha dela, seu suquinho era minha salvação. Seu cheiro me tomava por completo. E então fui direto à fonte. Cheguei pertinho daquela bucetinha sagrada, a bucetinha que eu mesmo fiz, e vi de relance a sua tatuagem. Era para sempre minha. Eu cheirei com vontade bem pertinho, e senti ela toda: o perfume da minha menininha. A cada respirada que eu dava, era um gemido que eu soltava. Eu estava quase chorando estando tão perto da vagina da minha própria filha.
Com minha língua, lambi toda aquela região das coxas e sua virilha. Estavam salgadinhas, molhadas de suor, e fiz questão de experimentar tudo. Larissinha continuava se remexendo, suspirando baixinho. E então não pude mais me segurar, passei a língua sobre sua bucetinha. Senti seu calor, senti seu suor, senti seu cheiro mais do que nunca, senti sua gostinho por inteiro. E virou um vício, pois eu não podia mais parar.
Passei a língua por todo seu ranchinho e Larissinha se tremeu toda. Abri sua bucetinha e a sua portinha era tão estreita que mal minha língua conseguia adentrar. Seus lábios se abriam lentamente, completamente encharcados, e liberavam sua seiva, todo seu néctar para seu papaizinho. Ahhh Larisinha……… era tudo que eu pensava. Chupei sua polpa, e eu abocanhava inteirinha aquela sua frutinha que parecia derreter na minha língua. Minha mão apertava um dos seus peitos, e ela com a mão sobre a minha fazia força como se queria que eu a adentrasse. Sua outra mão veio no meu cabelo e ela me apertava contra ela. Eu a chupei, a devorei, minha barba já ficava completamente babada, e seu suco já escapava dos seus lábios e escorriam pelo meu queixo e meu pescoço. Suco de Larissinha, suco de Larissinha… eu só pensava nisso, e meu pau já estava na minha mão por dentro da minha cueca. Eu me masturbava enquanto chupava minha filhinha Larissa, enlouquecido completamente. Em algum momento passei a mão por sua buceta, passando meus fluidos para ela, e então voltava para minha rola, levando seu chá para ser experimentado também por ela.
E então, ela começou a gemer mais alto, suas coxas abraçaram minha cabeça, seus quadris subiam e desciam, transformando meu rosto todo em seu brinquedo. Sua bucetinha subia desde meu queixo até meu nariz, deixando seu rastro de gozo para que eu tomasse, lambesse, me embebedasse. E então Larissinha soltou um gemido fino, sem ar, meu cabelo foi puxado com violência, e sua xoxotinha liberou um rio de delícias direto em cima de mim, e foi quando fiz questão de forçar minha boca naquela portinha. Seu suquinho invadia minha boca, passava pela minha língua, vazava pelo meu queixo. E foi sentir o calor desse oceano de prazeres que eu também estava gozando dentro da minha cueca: gozar dentro da cueca era algo que eu não fazia desde minha adolescência, quando nem porra saía direito. Gozei o mais silencioso que pude, pois não sabia que reação Larissinha teria.
Minha mão estava coberta de porra e eu tentava limpá-la dentro da cueca, que também estava encharcada. Larissinha estava quase desfalecida sobre o sofá, respirando forte, recuperando o ar, enquanto sua bucetinha continuava se exibindo a centímetros de meu rosto. Parecia que aquele momento tinha durado horas, pois o silêncio pós-gozo era difícil de aguentar. Como ela reagiria? Como as coisas seriam agora? A alucinação do tesão havia passado para nós dois, e fiquei desesperado. Minha cueca estava recheada de porra, minha mão lambuzada, meu rosto todo encharcado de porra de Larissinha. O sofá, de couro, tinha poças de seu suco abaixo de nós. Só pude ficar lá, sem me mexer, apoiado em sua coxa, olhando pra ela. Eu não conseguia acreditar no que fizemos. Não podia.
Até que, recuperada, Larissinha olhou pra mim. Tinha dúvidas, um certo vazio em seu olhar. No entanto, ela repousou a mão sobre a minha, que estava em seu peito. Fui me sentando, e aproximei-a de mim pelo braço. Estávamos completamente suados. Agora ela custava a me olhar.
- Larissa…
Ela fez não com a cabeça, sem me olhar. Engoliu em seco, e eu também. Coloquei minha mão limpa em seu rosto, tirando o que achei serem lágrimas do seu rosto.
- E agora…? - ela perguntava, chorosa. - Eu não sei o que fazer…
- Nem eu, Larissa…
- Não me chame assim, papai…
- Claro, filhinha…
Ela segurou minha mão e começou a levantar, me puxando para ir junto. Ela estava daquele jeito, nua, e eu com minha cueca completamente imunda. Fui sendo levado para seu quarto, e ela encostou a porta atrás de nós.
- Não dormi nada, então dorme comigo…
Deitei com ela em sua cama, e ela nos cobriu. Ela me puxou para si, frente a frente. Ela misturava todas as emoções possíveis, e me deixava ainda mais confuso. Jamais imaginara uma reação dessas depois de tudo.
- Eu tantas vezes fantasiei a gente assim… sempre me senti tão mal… mas me senti tão completa… - eu continuava sem palavras. - Talvez a gente nunca mais se fale, papai… mas… fica aqui comigo…
Ela veio e me beijou os lábios, e logo estávamos como dois amantes novamente, com nossas línguas se encontrando e se deliciando. Minha filha era minha amante, a amante de seu próprio pai, chifrando a própria mãe. Agora estávamos em nossa cama de casal, como o casal de amantes que fomos. Jamais imaginaria que toda essa situação também a enlouqueceria daquela maneira…
Por horas dormimos assim, de conchinha. Eu me sentia um adolescente, um apaixonado novamente, uma sensação que há décadas não sentia. Tenho certeza que fiquei de pau duro o tempo todo. Tudo se tornou melhor quando acordei, minha filhinha estava abraçada comigo, nua, depois de ter tido sua bucetinha chupada por mim, e com a certeza que sua mãe não voltaria por alguns dias ainda. A casa era nossa, a cama era nossa, nossos corpos eram um do outro. Levantei um pouco do edredom, e sua bunda redondinha e perfeita estava apertada contra meu pau dentro da cueca. Ele pulou um pouco com a visão, duro. Voltei a nos cobrir, abracei-a de novo, segurei um dos seus peitos e cheirei seu cangote, seu cabelo se embaraçando com minha barba.
Era o paraíso. Um paraíso pervertido. O melhor paraíso.