Sou Felipe, empresário e esta é uma experiência vivida entre eu e minha prima Sandra, agrônoma e fazendeira.
Na época éramos adolescentes e muito próximos não só por sermos primos, mas por morarmos pertos e sermos de famílias italianas tradicionais.
Sempre fui muito frequentador da casa dos parentes e alguns deles, inclusive a de meus avós, moravam perto da casa de meus pais e isso facilitava bastante.
Alguns dias na semana costumávamos ir a casa de nossos avós para visitar ou ajudar na limpeza da casa, mas nem sempre eles estavam. Cuidávamos da casa e brincávamos por algum tempo até ir embora
Certa ocasião nós estávamos por lá, minha prima Sandra, sua irmã e eu.
Depois de um tempo, após arrumar as coisas e brincar um pouco, a outra prima foi embora, ficando somente Sandra e eu.
Estávamos sentados no quintal, conversando e contando estórias quando eu simplesmente falei assim para Sandra: vamos transar?
Sandra me olhou e falou que eu pensava em besteira e que ela não ia fazer isso porque era errado.
Eu continuei dizendo que não tinha ninguém lá, a gente era primo, se gostava e não tinha nada de errado.
Ela continuou se negando e fomos embora.
Por muito tempo não tocamos mais no assunto e agimos normalmente mesmo estando juntos.
Uns dois meses depois dessa situação estávamos novamente na casa de nossos avós. Era meio da tarde e meus avós não voltariam naquele dia.
Arrumamos a casa e cuidamos das plantas.
O trabalho estava feito e já podíamos ir embora.
Achando que a conversa estava por terminar e íamos embora quando ela me falou: Você pediu pra transar faz tempo e eu fiquei pensando nisso. Nós somos adolescentes, eu sou virgem e, além disso, nós somos primos. Acho que não é certo a gente fazer isso. Nossa família não merece.
Eu apenas olhei e respondi que talvez não fosse normal, que eu não achava errado, afinal tem primos que se casam, mas se ela não quisesse estaria tudo bem ou se quisesse a gente podia só se beijar.
Sua resposta foi de que tinha vontade de fazer, mas tinha medo e queria se casar virgem. Então decidimos que nos beijaríamos para sentir se a gente ia querer transar.
Naquela tarde e por muitas outras nós ficamos nos beijos e aos poucos ela já me permitia colocar as mãos nos seios sobre a roupa e nas coxas, sem avançar.
Nesse tempo de beijos e carícias nos deixamos ser tomados pelo desejo e Sandra as vezes punha a mão sobre a minha coxa.
Uma tarde, sozinhos naquela casa, enquanto os beijos aconteciam já bastante livres e eu acariciava os seios e as coxas de Sandra, ela colocou a mão sobre o meu short e pode sentir o meu pau duro.
Logo ela tirou as mãos, mas aos poucos voltou a tocar. Ali eu acho que ela estava tentando entender o que podia acontecer.
Naquela tarde ficamos ali nos beijando e de leve eu acariciando os seus seios e ela o meu pau, ainda vestidos.
A noite eu fui à sua casa e ficamos conversando na escada que sai para a rua. Éramos primos ali e apenas ficamos de mãos dadas o que era comum, sem despertar curiosidade.
Continuamos ali ainda conversando e combinando de ir ao sitio da família dela no final de semana.
Eu disse que precisava falar com meus pais para eles saberem onde e com quem eu estaria.
No sábado saímos bem cedo e uma hora depois chegamos ao sítio. O sol ainda estava surgindo, o pessoal saiu para trabalhar e Sandra e eu fomos caminhar e colher fruta de algumas espécies que tinha por lá até um córrego que passava na propriedade.
Colhemos as frutas e fomos até o córrego que ficava ao lado de um arbusto bonito e tinha sombra para podermos sentar e conversar.
Nossa vontade era de entrar na água, mas naquele momento não seria adequado por estarmos sem traje e ainda ser muito cedo e a água devia estar fria.
Sentados ali, sem preocupação de sermos incomodados, ficamos perto um do outro e como na casa, começamos a nos beijar e as mãos fazerem os carinhos como de costume. Essa condição nos dava confiança e também curiosidade pela idade.
Nossos beijos eram gostosos e nossas mãos nos acariciavam.
Sandra estava de saia e eu podia tocar as suas coxas enquanto ela colocava a mão sobre a minha bermuda, sentindo o meu pau duro.
Nossa intimidade que já tinha alguns meses era sem avançar desde o início, mas naquele dia ia começar a ganhar um pouco de liberdade.
Sandra e eu tínhamos uma relação de amizade muito forte e agora, com a possibilidade de passarmos tempo juntos, sozinhos e nos beijando, eu acho que nossas cabeças iam mudando.
Deixamos o parentesco um pouco de lado e talvez passamos a nos sentir um casal de namorados. Isso seria muito bom apesar de que as famílias pudessem não aceitar.
Naquela manhã, protegidos pelo arbusto, os beijos de namorados e o corpo reagindo com desejo, Sandra me olhou e disse que eu podia colocar a mão em seus seios por dentro da camiseta.
Devagar eu fui colocando e cheguei aos seios redondos e firmes e senti o mamilo pequeno duro, apontando para frente. Era excitante ainda mais porque eu podia tocar a parte dos seios fora do sutiã e sentir o calor deles ao mesmo tempo em que eu sentia a respiração dela ficar diferente.
Sandra mantinha a sua mão sobre o meu pau ainda protegido pela bermuda.
Ficamos naquela emoção por mais de uma hora e voltamos para casa, para levantar desconfiança.
Ajudamos em algumas tarefas e almoçamos.
O dia, apesar de ser sábado, era de trabalho na propriedade.
Depois do almoço com tudo arrumado, Sandra e eu dissemos que íamos até o córrego para nadar um pouco. O pessoal apenas pediu para não demorarmos muito por lá porque eles iam buscar algumas colheitas para colocar no depósito.
Assim fizemos e desta vez Sandra vestiu uma bermuda para poder entrar na água.
Nossa intenção era de curtir um pouco o lugar, nadar e depois ir embora.
Tirei minha camiseta e Sandra ficou toda vestida, entramos na água vestidos e ficamos conversando, beijando e nadando.
A água molhava a camiseta de Sandra e seus mamilos ficavam duros, exibindo uma imagem sedutora que eu imaginava como seriam despidos.
Depois de um pouco de água, roupa molhada e muitos beijos, saímos da água para ficar no sol e ajudar a secar a roupa.
Eu falei para Sandra tirar a camiseta e colocar para secar e vestir a minha que estava seca.
Ela entrou no arbusto e se trocou.
Apesar da bermuda molhada nos sentamos no sol, de frente um para ou outro, mas olhando para o caminho que trazia até ali.
Começamos a nos beijar e deixamos a mão nos fazer carícias. Eu acariciava as coxas de Sandra e subia a mão até o seu seio enquanto a sua mão me acariciava sobre a bermuda e já começava a apertar o meu pau. O seu toque me provocava enquanto a sua mão sentia a rigidez do membro duro.
A respiração mudava de ritmo a todo instante e por muitas vezes nossos gemidos eram ouvidos. O tesão estava presente no homem e na mulher.
Passamos algum tempo nos provocando e logo fomos embora.
Aquela primeira vez tornou o lugar dali em diante, um templo para nossa intimidade fora da cidade.