A prima e eu I

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 1244 palavras
Data: 30/04/2023 13:58:45

Sou Felipe, empresário e esta é uma experiência vivida entre eu e minha prima Sandra, agrônoma e fazendeira.

Na época éramos adolescentes e muito próximos não só por sermos primos, mas por morarmos pertos e sermos de famílias italianas tradicionais.

Sempre fui muito frequentador da casa dos parentes e alguns deles, inclusive a de meus avós, moravam perto da casa de meus pais e isso facilitava bastante.

Alguns dias na semana costumávamos ir a casa de nossos avós para visitar ou ajudar na limpeza da casa, mas nem sempre eles estavam. Cuidávamos da casa e brincávamos por algum tempo até ir embora

Certa ocasião nós estávamos por lá, minha prima Sandra, sua irmã e eu.

Depois de um tempo, após arrumar as coisas e brincar um pouco, a outra prima foi embora, ficando somente Sandra e eu.

Estávamos sentados no quintal, conversando e contando estórias quando eu simplesmente falei assim para Sandra: vamos transar?

Sandra me olhou e falou que eu pensava em besteira e que ela não ia fazer isso porque era errado.

Eu continuei dizendo que não tinha ninguém lá, a gente era primo, se gostava e não tinha nada de errado.

Ela continuou se negando e fomos embora.

Por muito tempo não tocamos mais no assunto e agimos normalmente mesmo estando juntos.

Uns dois meses depois dessa situação estávamos novamente na casa de nossos avós. Era meio da tarde e meus avós não voltariam naquele dia.

Arrumamos a casa e cuidamos das plantas.

O trabalho estava feito e já podíamos ir embora.

Achando que a conversa estava por terminar e íamos embora quando ela me falou: Você pediu pra transar faz tempo e eu fiquei pensando nisso. Nós somos adolescentes, eu sou virgem e, além disso, nós somos primos. Acho que não é certo a gente fazer isso. Nossa família não merece.

Eu apenas olhei e respondi que talvez não fosse normal, que eu não achava errado, afinal tem primos que se casam, mas se ela não quisesse estaria tudo bem ou se quisesse a gente podia só se beijar.

Sua resposta foi de que tinha vontade de fazer, mas tinha medo e queria se casar virgem. Então decidimos que nos beijaríamos para sentir se a gente ia querer transar.

Naquela tarde e por muitas outras nós ficamos nos beijos e aos poucos ela já me permitia colocar as mãos nos seios sobre a roupa e nas coxas, sem avançar.

Nesse tempo de beijos e carícias nos deixamos ser tomados pelo desejo e Sandra as vezes punha a mão sobre a minha coxa.

Uma tarde, sozinhos naquela casa, enquanto os beijos aconteciam já bastante livres e eu acariciava os seios e as coxas de Sandra, ela colocou a mão sobre o meu short e pode sentir o meu pau duro.

Logo ela tirou as mãos, mas aos poucos voltou a tocar. Ali eu acho que ela estava tentando entender o que podia acontecer.

Naquela tarde ficamos ali nos beijando e de leve eu acariciando os seus seios e ela o meu pau, ainda vestidos.

A noite eu fui à sua casa e ficamos conversando na escada que sai para a rua. Éramos primos ali e apenas ficamos de mãos dadas o que era comum, sem despertar curiosidade.

Continuamos ali ainda conversando e combinando de ir ao sitio da família dela no final de semana.

Eu disse que precisava falar com meus pais para eles saberem onde e com quem eu estaria.

No sábado saímos bem cedo e uma hora depois chegamos ao sítio. O sol ainda estava surgindo, o pessoal saiu para trabalhar e Sandra e eu fomos caminhar e colher fruta de algumas espécies que tinha por lá até um córrego que passava na propriedade.

Colhemos as frutas e fomos até o córrego que ficava ao lado de um arbusto bonito e tinha sombra para podermos sentar e conversar.

Nossa vontade era de entrar na água, mas naquele momento não seria adequado por estarmos sem traje e ainda ser muito cedo e a água devia estar fria.

Sentados ali, sem preocupação de sermos incomodados, ficamos perto um do outro e como na casa, começamos a nos beijar e as mãos fazerem os carinhos como de costume. Essa condição nos dava confiança e também curiosidade pela idade.

Nossos beijos eram gostosos e nossas mãos nos acariciavam.

Sandra estava de saia e eu podia tocar as suas coxas enquanto ela colocava a mão sobre a minha bermuda, sentindo o meu pau duro.

Nossa intimidade que já tinha alguns meses era sem avançar desde o início, mas naquele dia ia começar a ganhar um pouco de liberdade.

Sandra e eu tínhamos uma relação de amizade muito forte e agora, com a possibilidade de passarmos tempo juntos, sozinhos e nos beijando, eu acho que nossas cabeças iam mudando.

Deixamos o parentesco um pouco de lado e talvez passamos a nos sentir um casal de namorados. Isso seria muito bom apesar de que as famílias pudessem não aceitar.

Naquela manhã, protegidos pelo arbusto, os beijos de namorados e o corpo reagindo com desejo, Sandra me olhou e disse que eu podia colocar a mão em seus seios por dentro da camiseta.

Devagar eu fui colocando e cheguei aos seios redondos e firmes e senti o mamilo pequeno duro, apontando para frente. Era excitante ainda mais porque eu podia tocar a parte dos seios fora do sutiã e sentir o calor deles ao mesmo tempo em que eu sentia a respiração dela ficar diferente.

Sandra mantinha a sua mão sobre o meu pau ainda protegido pela bermuda.

Ficamos naquela emoção por mais de uma hora e voltamos para casa, para levantar desconfiança.

Ajudamos em algumas tarefas e almoçamos.

O dia, apesar de ser sábado, era de trabalho na propriedade.

Depois do almoço com tudo arrumado, Sandra e eu dissemos que íamos até o córrego para nadar um pouco. O pessoal apenas pediu para não demorarmos muito por lá porque eles iam buscar algumas colheitas para colocar no depósito.

Assim fizemos e desta vez Sandra vestiu uma bermuda para poder entrar na água.

Nossa intenção era de curtir um pouco o lugar, nadar e depois ir embora.

Tirei minha camiseta e Sandra ficou toda vestida, entramos na água vestidos e ficamos conversando, beijando e nadando.

A água molhava a camiseta de Sandra e seus mamilos ficavam duros, exibindo uma imagem sedutora que eu imaginava como seriam despidos.

Depois de um pouco de água, roupa molhada e muitos beijos, saímos da água para ficar no sol e ajudar a secar a roupa.

Eu falei para Sandra tirar a camiseta e colocar para secar e vestir a minha que estava seca.

Ela entrou no arbusto e se trocou.

Apesar da bermuda molhada nos sentamos no sol, de frente um para ou outro, mas olhando para o caminho que trazia até ali.

Começamos a nos beijar e deixamos a mão nos fazer carícias. Eu acariciava as coxas de Sandra e subia a mão até o seu seio enquanto a sua mão me acariciava sobre a bermuda e já começava a apertar o meu pau. O seu toque me provocava enquanto a sua mão sentia a rigidez do membro duro.

A respiração mudava de ritmo a todo instante e por muitas vezes nossos gemidos eram ouvidos. O tesão estava presente no homem e na mulher.

Passamos algum tempo nos provocando e logo fomos embora.

Aquela primeira vez tornou o lugar dali em diante, um templo para nossa intimidade fora da cidade.

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Comentários

Foto de perfil de Leila fiel

Acho difícil achar quem nunca brincou com primos na adolescência. Como foi tão bem contado neste conto. A gente sabe que é proibido, que não devemos, porém, o desejo é maior. Comigo foi assim também. E depois de casada, meu marido que sabia da coisa, armou para meu primo me possuir. Quando puder, dá uma lida como foi. Bjs babados.

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Foto de perfil de Loirinha gostosa

Hummm, delicioso, Regis. Me fez lembrar o período de adolescente em que a gente experimentava coisas novas. E primo era constante nessas brincadeiras. Tesão à toda e sempre ousando cada vez mais. Mesmo sabendo do proibido, o desejo e a libido exacerbada era a tônica. Obrigada pela tua visita na minha escrivaninha e por trazer doces lembranças. Beijos.

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