Oito jovens sequestradas e estupradas na academia Flor da Primavera

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 10259 palavras
Data: 03/04/2023 22:25:37

Oito jovens sequestradas e estupradas na academia Flor da Primavera

Um conto de Marcela Araujo Alencar

Os principais personagens deste conto são os seguintes: Tânia, com 19 anos, Lúcia, com 21, Anna, 23, Beatriz, 24 anos, Adélia, 26, Débora, com 29 e Clara 32. Fernanda, com 29 anos, são as únicas casadas. Beatriz, mãe de Tânia, Pedro, marido de Clara. Pereira, chefe de polícia estadual, Coelho, promotor de justiça, Afonso, delegado de polícia, Albuquerque, deputado estadual. Antonio Carlos, o velhote que entrou de gaiato no conto e se saiu muito bem

*****

O movimento na academia de ginastica nesta manhã de sábado não era tão grande, apenas oito clientes estavam presentes, dentre elas quatro que residem no mesmo condomínio à três quadras dali. Além de vizinhas, são amigas e costumam sempre irem juntas se exercitar. Lá, elas interagem com as outras frequentadoras da academia, principalmente com Adélia e Fernanda, duas novatas que queriam perder peso, pois apesar de serem lindas, estavam com alguns quilos a mais. Cumpre informar que a academia Flor da Primavera, é exclusiva para mulheres.

No vestiário, as seis que tinham terminado seus exercícios, conversam animadamente. Anna e Débora nuas no box, deixam a água fria escorrer por seus corpos suados. As duas estão com tocas para proteger seus loiros cabelos e tagarelam animadamente enquanto passam sabonete corporal, querendo manter a maciez da pele e perfumar seus belos corpos. Lúcia e Clara estão se secando e conversam com Adélia e Fernanda, que já estão prontas para irem embora.

Elas se assustam ao escutarem gritos vindo do salão de ginástica e, Beatriz e Tânia entram espavoridas, demostrando pavor e fecham a porta com o trinco e mediante o espanto das outras seis, explicam:

- São muitos homens, eles atacaram Leo e Guto e veem atrás da gente!

Com efeito um grupo de no mínimo vinte homens que desembarcaram de cinco caminhonetes, a maioria jovens armados com pedaços de paus, como cassetetes invadiram a academia, agredindo os funcionários e quebrando alguns aparelhos. Um grupinho viu Beatriz e Tânia se exercitando e vieram atrás delas, que apavoradas correram para o vestuário, que virou um pandemônio quando foi invadido pelos invasores, com as oito mulheres gritando com a presença dos homens que foram pra cima delas. Alvoroço enorme e lutas com eles tentando as subjugar. Clara abriu sua bolsa e pegou o celular, estava discando quando sentiu um potente soco que a atingiu na testa e ela caiu no piso ladrilhado desacordada. A intenção dos invasores, ficou clara, muitos minutos depois, no momento que todas as mulheres estavam subjugadas pela força bruta, quando eles começaram a usar clorofórmio para as drogar.

Minutos depois, eles tinham todas as oito mulheres drogadas e foram rapidamente conduzidas para duas camionetes, três ainda nuas, duas somente com calcinhas e sutiãs e as outras três vestidas. Toda a ação não durou mais que sete minutos, pois tudo foi minuciosamente executado.

Em uma camionete com o motorista e mais dois homens estavam as oito mulheres capturadas, enquanto os outros homens se dividiam nas outras camionetes, cada uma com destino diferente das outras.

Depois de percorrerem aproximadamente seiscentos quilômetros as duas camionetes chegaram ao destino. Um enorme casarão no alto da Serra dos Cabritos, cercado por altos muros de alvenaria, no meio de grande terreno. Lá é onde as oito mulheres sequestradas ficarão. Todas ainda sob ação das drogas nelas injetadas enquanto eram transportadas. Elas foram levadas para um salão que foi especialmente preparado para ser o cativeiro delas. Com banheiro com dois boxes e três armários embutido onde se encontra uma quantidade enorme de itens para uso das cativas. No salão, doze camas lado a lado, como se fosse um dormitório. (Os responsáveis, esperavam sequestrar até doze mulheres na academia, mais na hora do ataque, só oito estavam lá).

Cada uma foi colocada em uma cama e os “camareiros” responsáveis, ou seja, alguns dos homens responsáveis pela guarda das cativas, instalaram um bebedouro com capacidade de servir água gelada e grande quantidade de copos de papel

Anna, Débora, Lúcia, Clara, Adélia, Fernanda, Beatriz e Tânia, são as jovens mulheres que serão submetidas as mais horrendas situações, enquanto esperam serem libertadas mediante pagamento de resgate, pois isso é o principal motivo de ação tão audaciosa.

os idealizadores deste sequestro coletivo, foram levados por três motivos: Resgate, pois em geral as frequentadoras da academia Flor da Primavera, são de famílias de posse; motivo sexual, pois são mulheres lindas e que se cuidam e o terceiro motivo é também de cunho financeiro. Eles querem, após recebimento dos resgates, usar de chantagem para obter mais dinheiro delas, sabiam como fazer para as constranger a tal modo que prefeririam ceder à chantagem.

*****

Aproximadamente uma hora depois o efeito das drogas injetadas nas oitos mulheres começou a se dissolver. Anna foi uma das primeiras a abrir os olhos e foi com horror que se viu nua deitada em uma cama em um amplo recinto onde com espanto viu outras camas em que estavam mulheres também nuas, todas que estavam na academia onde se exercitavam. Ainda um pouco desorientada, se sentou com as pernas para fora e viu na cama ao seu lado direito sua amiga, Débora e à esquerda, Lúcia. As duas ainda inertes. Foi até Débora e a chamou, mas ela continuou inerte. Já Lúcia estava se mexendo. Veio a lembrança dela da invasão de homens no vestuário onde estavam e a agressão sofrida.

Alguns minutos depois, todas estavam acordadas, menos Clara, que reside no mesmo condomínio de Anna e das outras. Ela não se sabe o motivo continuou sob ação da droga, mas para alívio de todas, ela começou a voltar a si. Como a cama onde estavam só tinha o colchão nu, sem lençol, não havia como as mulheres, que estavam nuas, cobrir seus corpos e isso era motivo de grande aflição de todas. Tinham noção que sofreram sequestro por um bando de homens.

Tiveram muito tempo para examinar o local do cativeiro, o banheiro, com os boxes e os armários com muitas toalhas, todas de rosto, sabonetes, pentes e escovas de cabelos e de dentes, xampu e itens de higiene íntima. Isso as surpreendeu e as assustou, pois entenderam que o sequestro delas foi longamente planejado. No armário das toalhas, um aviso grande que alertava que estavam proibidas de usarem as toalhas para cobrir seus corpos, sob pena de serem punidas tudo aquilo se mostrava ser um grande ponto de interrogação. Qual o motivo de tudo aquilo?

Reunidas elas trocavam impressões, procurando umas com as outras encontrar uma motivação para o sequestro. Beatriz aventou a possibilidade de ser para pedir resgate. Já Tânia, foi mais pessimista, achando que como estavam nuas, o motivo seria sexual. Na verdade, estes eram os principais motivos.

Duas horas depois

Seis homens entraram no cativeiro e as mulheres nuas, procuraram se mostrar o menos possível. São homens altos e robustos e todos estão com meia máscaras, parecendo serem de silicone, com abertura para os olhos. Um deles, com voz forte, ordena:

- Quero que todas vocês fiquem em pé lado a lado, aqui na minha frente.

Elas se entreolham, mas não se mexem e ele volta a mandar que se perfilem à sua frente.

- Obedeçam, por favor, senão serei obrigado a castigá-las.

Ao verem dois dos homens erguerem taser e vindo em direção delas, receosas, Adélia e Fernanda, que conhecem a arma de choque, se aproximam e ficam lado a lado e assim incentivando que as outras façam o mesmo.

- Obrigado, senhoras, eu não gostaria de as machucar com o taser. A razão de pedir que fiquem na minha frente não é para apreciar seus belos corpos despidos, mas sim porque a quero conhecer melhor e assim poder solicitar resgate pra as libertar. Explico, conforme forem pagos os valores que solicitaremos de suas famílias, serão soltas, é só isso.

- Se é assim, qual razão de estarmos nuas?

- Porque além de pedir resgate pelas senhoras, sempre é muito delicioso apreciarmos a nudez de vocês, assim unimos o útil ao agradável.

- Senhoras, vou fazer algumas perguntas a vocês e espero que respondam a todas. Você aí da ponta, qual é o teu nome, idade e a quem devemos pedir o seu resgate e o telefone do indicado.

- Anna, 23 anos, meu pai se chama Leonel, celular númeroa a uma, foram respondendo ao questionário do homem:

Débora, 29 anos, meu padrasto é Ricardo. Lúcia, 21 anos, pai Afonso. Clara, 32 anos, marido Pedro. Adélia, 26 anos, companheiro Luiz. Fernanda, 29 anos, marido Paulo. Beatriz, 24 anos, companheiro Josué. Tânia, 19 anos, mãe Beatriz.

- Muito bem, senhoras. Entraremos em contato com as pessoas que informaram, mas no momento certo. Primeiro vamos esperar que a comoção causada pelo sequestro coletivo causou na cidade e no pais inteiro, baixar. Quando estiver tudo mais calmo, só então vamos ligar e solicitar o pagamento para que voltem salvas para suas casas.

*****

Dez dias depois

As oito prisioneiras esperam ansiosas que os sequestradores se pronunciem a respeito dos contatos que fariam com seus familiares, mas desde que informaram com quem deveriam entrar em contato, eles não voltaram ao cativeiro, a não ser para lhes trazer comida e eram sempre os mesmos que vinham, dois deles com os rostos cobertos, que entram calados e saem mudos, e isso estava dando nos nervos delas. Este impasse continuou por alguns dias mais, até que no vigésimo primeiro dia de cativeiro, quatro deles entram no recinto e elas correram para ouvir o que tinham a lhes comunicar.

- Sinto lhes informar que até o momento, não achamos conveniente entrarmos em contato com o pessoal de vocês, senhoras. Tem gente nossa infiltrada na polícia que nos informa de todos os passos que eles dão. Ficamos sabendo que todos os telefones que nos deram e alguns outros, todos estão grampeados. Ainda mais, tem um batalhão enorme a procura de vocês, policiais e voluntários, pois há uma recompensa enorme para quem informar qualquer pista que possibilite as encontrar. Pura besteira, pois este lugar está a centenas e quilômetros da cidade onde as pegamos. Então tenham paciência, pois vão ficar mais um tempo sendo nossas hospedes.

20 dias depois

Três homens chegam no cativeiro e chamam pelo nome Anna, Clara e Lúcia.

- Vocês três venham conosco, por favor.

As três, olham para as outras e com um aceno se despedem, tendo em mente que os resgate delas foi pago e que elas serão soltas.

*****

Esperançosas, as três, seguem os homens mascarados, subindo por um lanço de escadas até uma espécie de portinhola que se abre para cima, só então sabem que o local do cativeiro, é um porão ou coisa que o valha. Entram numa pequena saleta e depois por um corredor e chegam a um recinto mais amplo.

Um dos homens que as guiava, falou: - Podem entrar moças, não tenham receio.

Anna foi a primeira que observou que estavam em um salão atapetado, rodeado por sofás e poltronas onde se encontram aproximadamente sete outros homens.

No centro do salão, ficam intrigadas com tudo aquilo e Clara, um pouco receosa indaga:

- Meu marido pagou o que pediram para me libertar?

- Não, não pagou, pela simples razão que ainda não entramos em contato com ele, nem com o teu Leonel, Anna e nem com o teu pai, Lúcia.

- Então por que nós estamos aqui?

- Queremos que as três nos divirtam um pouco, é esta a razão, garotas.

- Estão loucos, não faremos isso!

- Farão sim, Clara. Primeiro queremos que fiquem nuas, tal como as vimos quando aqui chegaram.

Anna escutou o grito de dor de Lúcia e a viu cair sobre o tapete, tremendo o corpo todo, como se estivesse tendo um ataque. E era isso mesmo, pois viu na mão de um deles, a tão temida arma de choque, um pequeno taser do tamanho de uma lanterna.

- Está vendo Clara, seja uma boa menina e tire os paninhos, por favor.

Clara se inclinou para ajudar Lúcia, de joelhos no piso, quando sentiu em seu ombro, o toque do taser e o choque da arma percorrer seu corpo e o agressor voltou a lhe dar outro choque e gritou e tombou por inteiro sobre o tapete.

Anna pressentiu o outro cara, empunhando o taser ao seu lado e covarde, começou a se despir.

-Anna, de calcinha e sutiã, não, queremos te ver totalmente pelada.

Depois disso, as três acovardadas estavam nuas na frente de todos eles, sabendo que sofreriam estupro múltiplos dos canalhas e que nada poderiam fazer para os evitar.

Lúcia é uma moça solteira de apenas vinte e um anos, que só tinha realizado sexo com o seu noivo, agora está nas garras de nada menos de 10 canalhas, que se revezam entre ela, Anna e Clara. A coitadinha geme de dor, quando com violência inaudita é penetrada pelo ânus, enquanto outro a invade pela boceta, São obrigadas a ingerir drinques batizados, e com isso pouco a pouco, vão se tornando submissas. Ao seu lado o mesmo acontece com Anna, só que são três que a estupram ao mesmo tempo, sendo que um pênis se movimenta em sua boca. Clara está estendida no chão, aparentemente sem sentidos, atingida que foi por um violento soco em retribuição a uma mordida que deu na cabeça do pau que estava em sua boca.

Durante toda noite e parte da manhã do dia seguinte, Clara, Anna e Lúcia, foram vítimas de uma pavorosa orgia, onde foram o centro de atenção de muitos famintos homens, onde imperou muito sexo, devassidão, dor e sofrimento. As moças não retornaram para o cativeiro no porão. Em vez disso, ficaram trancadas em uma suite, com três leitos, onde passaram a ser as putas deles. Algumas ocasiões vinham, em três, dois ou solo. Sempre que tinham vontade de as foder. Isso se repetia diariamente. As garotas estavam tão demolidas mentalmente que não mais reagiam aos estupros. Sempre estavam sob ação de drogas e nestas condições eram filmadas participando ativamente do sexo em grupo ou individual.

Para as outras prisioneiras, eles informaram que os resgates das três foram pagos e por essa razão foram devolvidas par suas famílias.

*****

Três dias depois, dois deles vieram e levaram Tânia, a mais novinha de todas, com apenas 19 anos, dizendo que Beatriz, sua mãe pagou o resgate e que ela será libertada. A jovem toda faceira, se despediu das outras e agora vestindo as roupas que eles lhe forneceram e seguiu os dois que como as outras, foi levada para o mesmo salão atapetado, mas agora com uma cama meio casal num canto e com três homens bebendo drinques sentados num dos sofás. Tânia que não esperava por isso ficou intrigava e foi logo indagando a razão de estar ali e não na condução que a levaria para os braços de sua mãe.

Um dos homens, que como todos os outros usava máscara de silicone encobrindo parte de seu rosto, se levantou, aproximou da jovem e lhe disse, com todas as letras, sem rodeio:

- Tânia, a razão de estares aqui é que você não será solta hoje, só daqui uns dias. Vou lhe dizer o motivo de agirmos assim. Das mulheres que pegamos, tu é a que mais nos chamou atenção, principalmente quando vimos a beleza de tua nudez. És de longe a que tem o corpo mais gostoso e tua bocetinha sem nenhum pelinho nos deixou com enorme tesão. O negócio é o seguinte, queremos que fiques nua e que se deite naquela cama ali. Vamos ter algumas horas deliciosa te fodendo.

Tânia tem um choque com o que está ouvindo do homem. Com enorme medo e indignação, grita que não fará nada disso, que eles prometeram que tão logo sua mãe pagasse o resgate ela seria libertada.

- Tu és muito bobinha garota, tua velha não pagou merda nenhuma, pois ainda nem conversamos com ela.

Tânia, se desespera e se vira tentando escapar dos três homens que se movem em sua direção. A jovem, nem namorado tem, é uma universitária do terceiro semestre de biologia, virgem não era, isso desde que visitou o alojamento de três rapazes no campus universitário, logo no primeiro período, junto de duas colegas e brincaram a noite toda onde ninguém era de ninguém e todos eram de todos. Ela gostou da farra, mas se assustou, pois ninguém usou camisinha e das amigas, foi ela a única que gerou e depois abortou, mas arrependida ficou e nunca mas tirou a calcinha para ninguém.

*****

Tânia lutou, gritou e esperneou, mas de nada adiantou, em segundos estava nua e chorando se viu deitada na cama e os três mascarados, também pelados, a impediam de fugir, pois um beijava, lambia e chupava o mamilo direito e o outro igualmente se fartava no mamilo esquerdo. Ela se torcia e implorava, mas o terceiro homem no meio de suas coxas, lambia e chupava a bocetinha pelada da jovenzinha. E os três ficaram se revezando, esquecidos do tempo, deixavam marca dos chupões em cada pedacinho do belo corpinho da jovem, que exausta não mais esperneava e até agora, nem penetração fizeram. Tanto chuparam e lamberam, que um ano depois Tânia que fria não era, ficou com enorme tesão e logo um primeiro orgasmo a fez gemer, não de dor, mas do gozo que a dominou.

Ela se deu por vencida, pois tinha ciência que contra três homens excitados como estavam, nada poderia fazer e ela se desculpava por ter gozado enquanto era estuprada, pois estava sendo forçada e nenhuma mulher saudável resistiria tendo os mamilos chupados e lambidos e o clitóris sendo badalados pela ponta de uma língua. Foi pensando assim e submissa, que percebeu que dois mascarados se retiram e foram assistir de longe o terceiro parar de a lamber e se posicionar no meio de suas coxas e com o a glande ficar se esfregando no meio de seus pequenos lábios e sabe que ele finalmente seria penetrado e conformado com isso, separou mais as pernas para dar melhor acesso a ele.

Em uma dúzia de minutos o pau do mascarado ficou indo e vindo dentro de sua vagina e no meio deste tempão todo ele nada de vir, mas ela em duas ocasiões explodiu e nem se envergonhou, pois como dizia para sua consciência “ele está me estuprando”. Mas assim mesmo, num gesto automático, Tânia cruzou os braços nas costas dele e o puxava para dentro dela e os gemidos vieram ao natural, mas disso ela nem se deu conta. O certo é que o sujeito, que não devia ser tão jovem, deixou jatos e jatos irem de encontro ao seu colo de útero, Tânia veio em forte orgasmo pela terceira vez e desse ela nem se desculpou.

Depois que ele se retirou e foi trocar impressões com seus parceiros, Tânia se encolheu como um feto, imaginando quanto tempo teria pra se “recuperar” antes que um outro viesse a “estuprar”. Não demorou nem cinco minutos e ela sentiu outro se sentar na cama ao seu lado. Tânia se posicionou, mas o ouviu ordenar:

- Não, não é assim que te quero, garota, vire de costas, por favor. Tua bunda é uma delícia e quero comer o teu rabinho.

- Por favor, senhor.... por trás não!

- Vire de bunda e deixe de palhaçada, vou te foder pelo cu e está resolvido!

Tânia fez o que o homem mandou, mas contrariada. Ela naquela orgia que rolou quando tinha 18 anos. Foi penetrada pelo ânus pelos três universitários, mas detestou e não sentiu prazer nenhum, só dor. Mas no momento ele não lhe deu escolha e ela teve de se conformar. Quando a penetrou, não sentiu dor, apena um incomodo, coisinha leve. Logo descobriu a razão, o pênis do homem é miniatura, se comparado com os dos rapazes colegas universitários.... ainda bem, pensou. O sujeito em cinco minutos a encheu com seu gozo e saiu e ela gostou de se ver livre do sexo anal.

Desta vez o terceiro homem demorou bastante e Tânia exausta, até cochilou. De sua sonolência foi retirada com uma sacudidela e ele lhe falou;

- Acorde menina, está na hora de trabalhar! Se Levante daí e vá se lavar.... aquela porta ali é um banheiro. Se limpe bem e depois volte aqui.

Tânia não esperou por mais nada e de um salto foi rapidinho para o banheiro, pois o que mais necessitava no momento era defecar e limpar seu corpo de toda sujeira que deixaram nele. Fez o número um e o dois e depois esqueceu do mundo sob a ducha forte e refrescante da água fria, até que o homem meteu a cara pela porta e gritou:

- Como é vai morar aí dentro? Venha logo que estou ansioso por ti, garota!

O que é bom não dura pra sempre e Tânia se secou e veio se deitar, para mais uma seção de foda. Conformada com isso, se posicionou ao lado dele, que já a esperava despido e foi logo lhe falando:

- Agora que você está limpinha, vamos fazer um 69. Sabes o que é 69?

Lógico que sabia, pois foi o que mais fizeram na orgia lá no campus, 69 e anal. Mas Tânia foi logo pensando, que engolir o esperma dele, nem brincando. Não gostou que veio por cima por ser ele muito pesadão. Mas não cabia a ela escolha de posição e se conformou. O pênis do sujeito era de calibre pequeno e deu para o suportar bem. Só ficou matutando de como fazer para tirar fora, quando perceber que ele estiver no ponto de ejacular. Mas isso ficou um pouco esquecido, pois ele se mostrou um mestre com a língua e por incrível que possa parecer, muitas vezes melhor que os rapazes, talvez por ser mais velho e ter mais experiência. Enquanto ele agia, Tânia sucumbiu em alguns orgasmos, talvez um só emendado e mergulhada nesse mar de prazer a jovem sentiu ele explodir em sua boca, mas não sabe a razão, engoliu tudo que dele saiu e o mais extraordinário, gostou do gosto e do cheiro dele.

Horas mais tarde, dona de seu corpo, fechada num quarto pequeno no 3º pavimento, onde só cabia a caminha, um criado mudo, uma cadeira e nada mais, Tânia se sentia frustrada e chorava por não ser solta como pensava seria. Mas também se maldizia por ter múltiplos orgasmos enquanto era violentada pelos três mascarados. Pior de tudo que a informaram que quando estivessem com vontade a levariam para mais fodas. Mas lhe prometeram que em alguns dias iriam negociar com sua mãe o seu resgate. Ela se contentou com essa promessa e nos dias, semanas seguintes se acostumou a ser fodida quase que todos os dias; O que mais gostou que era um por vez, não gostou quando queriam anal, do resto gostou de tudo, engolir porra em 69 e sexo vaginal se viciou. E isso era no mínimo très vezes por semana. Com tudo isso, ser solta não era mais sua fonte de desespero e sim quando ficava três dias sem receber visitas dos “seus” mascarados.

(Síndrome de Estocolmo? Talvez sim, talvez não, pois quem falava não era mais sua cabecinha e sim, seu corpo jovem e com fome de sexo)

*****

Um dos mascarados chegou e pediu para Beatriz o acompanhar. Ela se animou imaginando que chegou a sua hora de ser libertada, como foram as outras quatro, mas logo recebeu um balde de água fria, quando foi informada que ainda estavam negociando com o seu companheiro. Foi conduzida para uma sala onde estavam outros três homens e um deles lhe disse que o seu amante estava achando um absurdo o que estavam pedindo pelo seu resgate.

- Josué não é meu amante, como você falou, ele é meu companheiro, pois moro com ele há pouco mais de três anos, e não acredito em vocês, pois ele tem muito dinheiro e não iria se negar a pagar o que pediram por mim.

- Ele pode até ter muito dinheiro, mas é também uma mão de vaca e está necessitando de um incentivo para ser convencido.

- O que o senhor quer dizer com isso?

- Venha aqui, minha jovem, coloque sua mão nessa mesa. Vamos mandar um dedo teu, para amansar o teu homem,

Beatriz se desespera, chora e implora que não façam isso, mas é segura por muitas mãos que forçam sua mão espalmada contra o tampo da mesa e com horror vê um deles erguer um cutelo com intenção de amputar um de seus dedos. Está tão apavorada que se molha toda e a urina escorre farta por suas pernas abaixo, o que causa risadas dos homens a sua volta.

- Eu imploro, mandem outra coisa minha, como uma mecha dos meus cabelos, por favor não cortem o meu dedo!

- Isso é coisa muito leve, ele necessita de um incentivo maior.

- Amigos, isso me deu uma idéia. Vamos fazer um vídeo com sua mulher chupando os nossos paus.

- Eu topo isso, amigos, vamos ver se ela está de acordo.

- Nos diga, mulher, o que tu vais escolher. Ter um dedo decepado ou fazer oral na gente? A escolha é tua!

- Fazer oral em vocês.

- Certo, então vai fazer a coisa direitinho em nós quatro e nada de cuspir fora.

A escolha dela só poderia ser esta, pois boquete ela fez muitas vezes em Josué, mas dedos amputados não.

Muitos minutos depois

Três homens estão sentados lado a lado sobre um sofá. Estão despidos da cintura para baixo, ostentando os pênis eretos, enquanto Beatriz ajoelhada se reveza entre eles indo com a boca os chupando, enquanto um outro e esmera em filmar tudo com um celular. Obediente ela já engoliu muito esperma, mas o sujeito que está filmando troca de posição e agora é outro que filma todo o boquete dela. Depois de satisfeitos, eles a trancam em um quarto pequeno no 3º pavimento, onde só cabe a caminha, um criado mudo, uma cadeira e nada mais e lhe dizem que gostaram tanto do seu boquete que ela será a chupadora preferida deles. Tânia agora descobre que na realidade tudo foi trapaça dos ordinários, pois ainda nem entraram em contato com o seu Josué.

No 3º pavimento do casarão lado a lado, num amplo corredor foi preparado doze destes pequenos quartinhos, que na realidade não passam de cativeiros individuais. Em cinco deles já estão trancafiadas Anna, Lúcia, Clara, Beatriz e agora Tânia.

Três dias depois

Débora, Adélia e Fernanda trancadas no porão, depois de pouco mais de quarenta dias de cativeiro, estão desesperadas e muito abatidas, nesse tempo todo, não viram a luz do Sol e isso as debilita tanto física como mentalmente, ainda mais que todas as outras já foram soltas. Não sabem a que atribuir qual razão ainda estão aprisionadas naquele lugar.

Eles servem as encarceradas três refeições diárias e quase sempre vem um empurrando o carrinho com as refeições para elas. Entra mudo e saí calado, ignorando as muitas indagações que lhe fazem. Hoje em especial, são três e ficam esperando que elas terminem de comer. Elas nem perdem tempo em querer saber a mudança na rotina e os desconhecendo, vão se alimentar. Mas não se passa nem um par de minutos, Adélia começa a se sentir tonta, algo na comida lhe fez mal e o mesmo acontece com Fernanda e Débora.

Os homens se entreolham e se aproximam delas e as amparam e vão saindo cada um levando uma. Débora totalmente atordoada, tem dificuldade de se manter em pé e com fala arrastada consegue perguntar para onde eles a estão levando.

- Fique quietinha mulher, que nós vamos lhes dar muito prazer, numa festinha muito particular que preparamos para as três.

São levadas para um lugar, que drogues como estão não conseguem identificar, lá estão seis outros e um deles indaga como “as meninas” se encontram e um dos recém-chegados, responde:

- Estão prontinhas para a festa. Veja essa aqui, se eu a soltar nem vai conseguir ficar em pé.

Débora, Adélia e Fernanda ingeriram diluída na comida algumas drogas que têm o objetivo de provocar alucinações e que misturadas com outras as fazem ficar com a mente demasiadamente confusa e nesse estado mental e físico são despidas e participam de uma orgia com os nove homens, que no estado que as coitadas estão, podem retirar suas máscaras, por saberem que elas não podem os identificar.

Durante toda a noite e parte do dia seguinte, são submetidas uma inacreditável devassidão sexual da pior espécie que se possa imaginar. São penetradas pela boca, boceta e bunda, geralmente com dois ou três as violentando ao mesmo tempo e tudo com as três sem nenhuma capacidade de se opor a este diabólico festim cruel onde são surradas, mordidas e chutadas com crueldade extrema. São mais de quinze horas que eles se revezam como animais nas suas presas, aproximadamente duas horas de filmagem depois de editadas.

Centos dias depois

Agora no 3º pavimento do casarão, no amplo corredor, oito pequenos quartinhos, estão ocupados cada qual com uma das sequestradas, que foram estupradas e drogadas. Anna, Lúcia, Clara, Débora, Beatriz, Tânia. Adélia e Fernanda, estão desesperançada que um dia possam ser libertadas deste terrível cativeiro. Pior ainda, os carcereiros, as fizeram crer que cada uma é a única que continua presa e de que suas colegas já foram soltas... Mas não se passa um só dia, que uma ou outra seja levada para o quarto dos “estupros” onde continuam a sofrer violações em seus sofridos corpos. Agora, sabendo que isso é extremamente necessário, de oito em oito dia, uma das prisioneiras passa grande parte do dia no terraço tomando banho de sol.

É depois de todo este tempo, que o grupo, resolve negociar o resgate das mulheres e fazem isso com extrema cautela, pois a poeira do sequestro coletivo baixou um pouco e a mídia e mesmo o delegado chefe das investigação, acreditam que todas as sequestradas, foram vitimadas por traficantes de mulheres para fins de escravidão sexual e que nesta altura, devem estar espalhadas pelo mundo como escravas sexuais,

Uma a uma, em grande segredo, o resgate é solicitado e pago e elas vão sendo libertadas. O certo é que somente quatro meses depois as duas últimas, Tânia e Anna são libertadas.

*****

Fim do extraordinário sequestro coletivo, para surpresa de muita gente, que julgavam que as jovens seriam sido vítimas do comércio internacional de tráfico de mulheres.

O grupo responsável pelo inusitado sequestro coletivo, se regozija com o enorme sucesso obtido na empreitada. Isso só foi possível pela organização com que foi montado e agiu. Dos vinte homens que participaram da ação, dez foram contratados para somente realizarem o sequestro e depois de pagos sumiram no mundo e nem sabem onde fica o cativeiro. Isso só dez deles sabem. Sendo que três são os responsáveis diretos de montarem o esquema todo, quase que com disciplina militar. Os outros sete, são sócios e financiadores da organização. Todos são homens importantes que militam na nossa cidade, por isso a necessidade de usarem máscaras. Com o que receberam pelos oito resgates, ficaram nadando em dinheiro, que foram distribuídos conforme a participação financeira de cada um. Nos meses seguintes muito, mais dinheiro entrariam para seus bolsos, frutos das chantagens que cada uma das mulheres sofreria.

*****

Nesta altura, se faz imperiosa que as identidades de todos os dez membros da quadrilha, seja conhecida, para o desenrolar de toda trama.

a) Doutor Pereira, delegado chefe de polícia do Estado, o homem que idealizou e montou a nefasta organização criminosa.

b) Doutor Coelho, promotor de justiça, a quem foi delegado o encargo de elucidar o sequestro das oito senhoras

c) Doutor Afonso, o delegado de Assuntos Internos, do Departamento de Polícia do Estado.

d) Albuquerque, deputado estadual, chefe da Comissão de Ética da Assembleia Legislativa Estadual.

e) Linhares, editor chefe do principal matutino estadual

f) Diogo, dono de cassino clandestino na cidade

g) Lineu, jornalista e comunicador

h) Pedrinho, chefe do jogo do bicho nos subúrbios

i) Leonardo, vereador da cidade

j) Ricardo, dono de boate

*****

Para o esquema de chantagem posterior ao sequestro, tudo seria de ser realizado com a mesma organização de antes para não tumultuar o esquema. Todos querendo chantagear a mesma vítima seria uma merda e então Pereira, Queiroz e Afonso, esquematizaram o seguinte:

1º - Toda verba proveniente da chantagem, seria em espécie, nada de cheques ou depósitos em conta, por um bom tempo, toda quantia conseguida seria depositada em cofres individuais, no subsolo do casarão.

2º - Se alguém além do dinheiro, quisesse foder a chantageada seria na boate de Ricardo, que se prontificou a ceder um quartinho nos fundos da sua boate,

3º - Só fazer a chantagem uma vez por mês,

4º - Como somos em dez e elas em oito, a ação futura seguiria a seguinte ordem:

Débora pertencerá Ricardo, que usara o quartinho nos dias 2 ou 3

Lúcia a Leonardo, nos dias 5 ou 6

Clara a Afonso e Coelho, 8 ou 10 ou 12

Adélia a Pedrinho, nos dias 15 ou 17

Fernanda a Diogo, 19 ou 21

Beatriz a Lineu, 23 ou 24

Anna a Linhares 27 ou 29

Tânia a mim (Pereira) e Albuquerque

Senhores tomem notas dos seus dias e os vídeos para efeito de chantagem, serão entregues a cada um no qual onde aparece somente suas mulheres. Eu mesmo farei chegar as mãos delas os vídeos comprometedores, mas isso só daqui há dois meses, pois ainda terei de trabalhar na edição deles e isso leva tempos, mas os manterei avisados.

*****

Três meses mais tarde

Tânia está saindo da faculdade, quando um rapazote se aproxima e lhe entrega um pequeno pacote e lhe fala:

- Moça, um senhor pediu pra eu lhe entregar este pacote. Ele falou que é confidencial e que é pra só você ver o que tem dentro.

- Você conhece este senhor?

- Não, nunca o vi e me deu vinte pratas e sumiu.

Tânia fica intrigada e receosa em abrir o pacote misterioso, mas curiosa, se senta num banco da pracinha do campus universitário e cuidadosamente abre o pacote e o que vê a deixa em choque. É um pendrive e um bilhete anexo onde lê em letras de forma:

“Este pendrive tem cenas de vinte minutos mostrando a prostituta e universitária Tânia fazendo sexo vaginal, anal e oral com três homens, tudo a troco de dinheiro. Tânia, se não quiser que estas cenas sejam distribuídas na internet e cópias enviada para sua mãe e suas amigas, fique atenta ao seu celular. Saudações dos amigos misteriosos da academia Flor da Primavera”

Tremendo não de frio, mas de pânico, Tânia abre a mochila e retira o seu notebook, olha ao redor e como não vê ninguém por perto, insere o pendrive no seu NB e o que vê a apavora. É ela em uma cama chupando os membros de três homens, seu rosto está bem nítido, mas os deles levemente borrados e faz isso se revezando nos pênis deles, depois ela gemendo de prazer de quatro na cama com eles a fodendo por trás, depois ela aparece deitada com as coxas separadas exibindo sua boceta depilada de onde escorre o que deve ser porra e ela olha sorrindo para quem a filma. Tânia só tem leve lembranças desses momentos, não de todos é verdade e acha que em algumas cenas ela devia estar drogada, pois caso contrário não se mostraria sorrindo enquanto se abria como uma atriz de filme pornô.

Trinta dias depois

Tânia recebe a ligação dos homens, pedindo que vá até um endereço, que não sabe onde fica, mas eles a instruem como fazer pra lá chegar. Com medo ela obedece e no dia e hora combinados chega na boate, num bairro distante do centro e no quarto da boate, é recebida por dois mascarados e tremendo de medo, pergunta o quanto querem para apagar o que filmaram dela.

- Bonequinha, de você não queremos nenhum tostão. Só queremos, que fiques umas horas aqui nesta cama fazendo sexo.

- Minha nossa! Então é disso que se trata a chantagem de vocês?

- Tens toda razão. Deves estar lembrada do tempo que nós te fodemos lá no cativeiro. Éramos três, agora seremos só dois. O nosso amigo que gostava de anal, está noutras paradas. Eu e meu amigo estamos com saudade da tua bocetinha e do 69, que tu tanto gostavas, está lembrada.

- Será só desta vez?

- Não, uma vez em cada mês te chamaremos até aqui para te comermos... e não te damos escolha, amorzinho. Fique peladinha e se deite naquela cama ali,

Tânia fica parada no meio do quarto e pergunta, parecendo um pouco envergonhada:

- Será um por vez, não é?

- Sim, será foda solo.

Ela, sem mais perguntas, começa a tirar a roupa, mediante os olhares gulosos deles.

- Bem ou mal ela percebe que está ficando molhadinha lá embaixo, pois lhe vem à memória como era gostoso o sexo com estes dois.

Dito e feito, em uns pares de minutos, está deitada por cima de um dos mascarados engatados num delicioso 69. A jovem que agora tem 20 anos, quase que enlouquece com a boca faminta enterrada em sua boceta, enquanto ele tem o pau em sua boca, o sugando como se fosse um delicioso picolé.

Durante toda tarde Tânia dá uma surra de sexo nos dois mascarados e depois de tudo pede duas coisas a eles, mas não é atendida em nenhuma. Ela pediu que tirassem suas máscaras e que lhe dessem carona para volta para casa, pois como já é noite, tem enorme medo de pegar ônibus.

Ela foi de uber para casa, mas contente por ser chantageada. Não podia saber, mas das oito sequestradas e chantageada, é a única que gostou da chantagem,

*****

Clara, por motivos óbvios, nada revelou ao marido a respeito da chantagem que está sofrendo. Semana passado, no dia dez, foi obrigada a ir a um lugar infecto, uma boate de quinta categoria no subúrbio e lá num quartinho entregou cinquenta mil reais aos dois homens e teve de deixar que fizessem sexo com ela. Tinha de evitar que eles mostrassem ao mundo os cinquenta minutos dela agindo como uma puta de beira de cais. Não se lembra muito bem como fez tudo aquilo, mas estava tudo ali, no pendrive e contra fatos não há argumentos que os desmintam. Mas o mais terrível de tudo é que ela gostou de foder com os dois ordinários e até gozou.

- Minha nossa, se Pedro descobrisse que sua esposa é uma devassa, a expulsaria de casa, com um ponta pé na bunda.

Mas o que fazer que ela fica doidona com anal, oral e até 69 e isso Pedro não faz. Mas ela tem o seu fogoso amante que é mestre nessas artes. Os chantagistas falaram que no próximo dia 8 eles a chamariam novamente para mais uma seção de foda e que preparasse outros cinquentas mil. Ser fodida, ela queria, mas esse negócio de todo mês ter de desembolsar esse dinheiro todo, era o que a preocupava.

*****

cinco meses depois

Lúcia, tinha de esconder do pai e do noivo a chantagem que estava sofrendo, se eles soubessem que ela durante alguns meses foi mulher de pelo menos dez homens, seria desprezada por eles, sabe que foi forçada a fazer sexo com todos eles, mas assim mesmo tem de evitar a qualquer custo que seja desmoralizada perante eles e suas amigas, preferia a morte em vez disso. Nada justificaria se eles a vissem fazendo sexo com aquela turma toda e as vezes até três homens que a penetravam pelos seus acessos, vagina, bunda e boca.

Teve de pagar vinte mil reais ao mascarado e ainda fazer sexo com ele e isso já se repete em quatro ocasiões e sempre no dia 5 ou 6 de cada mês. Do pai recebe trinta mil de mesada, mas disso só fica com dez, pois o restante vai para o bolso do chantagista. Coisa estranha, a jovem de apenas 21 anos, está gostando do sexo com o safado, que ao contrário do seu noivo, que só faz papai e mamãe, ele faz de tudo, a penetra pela bunda, boca e vagina e a faz lembrar dos tempos que ficou prisioneira e fodeu com dez homens. Mas agora é bem melhor, pois é um somente e o pau dele é bem maior que o do noivo. Dos outros pênis Lúcia não tem muitas lembranças, pois lhe parece que estava sempre no mundo da lua.

*****

Doze meses depois

Clara está furiosa, não tanto por ter de foder com os chantagistas, pois, depois de dez ocasiões já está acostumada. Sendo que sexo com eles é bem melhor que com o marido. O que a deixa com ódio é que pagou 500 mil reais e isso não podia continuar. Tinha de tomar alguma providência a respeito.

Na sua raiva, ela agiu e tomou atitude tão drástica, que mesmo não sendo sua intenção, desmantelou toda a poderosa organização criminosa. Foi assim que tudo aconteceu:

Clara sabia que no próximo dia 8, os chantagistas a chamaria novamente para o quarto da boate e que além de a foderem, mais 50 mil teria de levar para eles. Então tomou a decisão, foi conversar com Thiago, o seu fornecedor de drogas há muitos anos. Drogas leves, só para acalmar sua ansiedade, que ela não é dependente.

Clara fez um trato com o homem.

- Thiago eu lhe dou 200 mil, em dinheiro vivo, mas em troca terás de me fazer um enorme favor. Topas fazer o negócio, amigo?

- Madame, com toda essa grana, eu só não mataria minha mãe, diga logo do que se trata!

- É o seguinte, tempos atrás fiz besteira e participei de uma festinha com alguns homens. Sabes como é com muita bebida na cabeça, fui fodida por tudo que foi jeito, valeu de tudo. Acontece que os safados filmaram e agora estão me chantageando, tenho de voltar a foder com eles e ainda pagar o que pedirem. Foder não me importo, mas pagar a eles não quero mais. Então o que quero é que você contrate uns três ou quatro caras de fé e apague os caras e ainda tem mais, os obriguem a devolver o dinheiro que cobraram de mim e metade fica com vocês.

- Está falando de quanta grana, dona Clara?

- 500 mil.

- Caralho! Trato feito, sei com quem posso falar, gente da pesada lá do morro!

Quatro dias depois

- Dona Clara, falei com os meus amigos e tive de lhes contar parte do que me disse e eles aceitaram fazer o serviço, mas exigem um adiantamento, como boa vontade da senhora.

- Quanto estão pedindo, Thiago?

- Não é dinheiro o que querem, mas uma noite tua na cabana deles.

- Merda! Eles querem me foder?

- É isso o que querem, que faças sexo com os três.

- Tenho medo, Thiago, eles podem me machucar!

- Não tem perigo, eu mesmo a levo e fico de olho, de modo eles não passarem dos limites.

- De olho, Thiago.... estou é achando que tu também me queres, não é isso?

- Bem....mais ou menos é isso mesmo, sabe o que é Clara, onde comem três, pode comer quatro.

- Você é muito esperto, negro! Mas vou confiar em você Thiago, quando vais me levar até eles?

- Amanhã, depois das 20:00, pois primeiro tenho de liberar nossa subida no morro, pois sem isso, seriamos barrados logo na primeira turma de “soldados”

*****

Clara está com o coração na mão, quase se mijando de tanto medo. Thiago a levou em seu carro, caindo aos pedaços morro acima, sendo barrados no trajeto, em três ocasiões, mas logo liberados. O lugar onde está é um barracão enorme e é apresentada aos três negros que a cercam e só então fica sabendo que o maior deles, um negro enorme é o poderoso chefão do morro e que ninguém vai até o topo sem sua autorização.

- Então tu é a polaca que Thiago falou, que andas fazendo besteira com os safados lá do asfalto! Tu és uma mulher muito gostosas e estou parado em tu, mulher. Aceito fazer o negócio e dar fim nos cabras, mas em troca quero os 200 mil em dinheiro vivo na minha mão e 60% do que conseguir tirar dos cabras. Outra coisa, quero que fiques toda a noite na minha cama e te libero de foder com os outros cabras. Tu serás só minha esta noite.

- Senhor, mas eu tenho de estar de volta na minha casa, antes das 02:30. foi o que disse ao meu marido!

- Azar do corno, pois da minha cama tu só sairá depois das 8:00 da matina. Turma se dispersem, pois desta mulher vocês não sentirão nem o cheiro.... vou levar a gostosa pra minha cama e tu Thiago só volte aqui depois que eu mandar te avisar, pra que leves tua amiga morro abaixo.

*****

Clara sabe que não tem como reclamar, foi ela que iniciou tudo aquilo, agora tem de aguentar. Mas mesma assim está satisfeita, pois tem certeza de que se verá livre dos seus chantagistas e ainda poderá reaver 40% do que pagou aos canalhas. Se isso acontecer realmente, não terá nenhum prejuízo, pois se saem 200 mil outros tantos entram. Com tudo isso, vale apenas passar uma noite com esse negro enorme e quanto ao marido, terá de encontrar quaisquer desculpas.

Mas ao ver o enorme caralho do homem, fica receosa. Jamais viu coisa daquele tamanho. Grosso como um punho e longo como.... como... um pau de jumento. Será que vai aguentar aquela tora toda dentro dela?

Zé Montanha não é nem um pouco delicado, a manda ficar nua e “arreganhar a bocetona” que ele quer ver onde vai enterrar o pau.

Clara faz exatamente o que ele mandou e fecha os olhos quando ele se inclina, segurando com uma mão o colosso. Mas ele a surpreende, não entra logo em sua grutinha, fica somente se esfregando por longos minutos em toda extensão da boceta, indo desde o ânus até a testa depilada. Clara gosta disso e o toque da glande do tamanho de uma toranja em seu clitóris, a faz esquecer do monstro que está batendo em sua porta. Com isso se abre toda para ele e molhadinha como nunca pensou estar, permiti que ele entre e longos gemidos nascem de sua garganta, mas não de dor, mas do colossal prazer que sente, conforme sua vagina vai se acomodando para permitir que o invasor seja bem-vindo dentro dela.

Clara jura que esta é a mais gostosas de todas as suas fodas, que foram no mínimo mais de cem. Ela geme, berra e urra, se contorce e se agarra ao negro como um polvo se sentindo a mais feliz das femeas. Clara morde e arranha a pele negra de Zé Montanha, que motivado pela loucura da polaca, retribuí com igual furor a tara da branquela do asfalto.

Depois de muitos minutos ela sente ir à lua, ele está despejando dentro dela um barril de porra e ela fica mortinha com duas toneladas a esmagando contra o colchão duro de palha. mas Clara não liga e fica satisfeita. Quase sem sentir adormece. Não sabe quanto tempo depois acorda, com Zé Montanha a virando de bunda, com a costumeira delicadeza, gritando:

- Acorde vadia, que tá na hora de te foder pela bunda!

Clara se assusta e responde que:

- Na bunda não, negrão...você vai me arrombar toda com essa coisa que chamas de pica!

- Não reclame mulher, pois esse foi o nosso trato. Teu cu não deve ser virgem então ele não vai reclamar. De qualquer modo, vou entrar nele lentamente e ver na merda que vai dar.

Clara fecha os olhos e trinca os dentes, com o rosto enterrado no colchão, conforme o pau do homem vai penetrando em seu rabo. Ela já fez anal muitas vezes, mas sempre com pau de gente e não com animal, como a tora de Zé Montanha lhe parece ser. A dor que sente é enorme e ela grita e esperneia, mas o jumento que a invade se faz de surdo e a penetra até o fundo. Ela não suporta a dor e desmaia e só acorda quando ele enche seu intestino com muita porra. A dor que sente no reto é muita, mesmo depois de sair dela.

Zé Montanha ao ver o sofrimento da mulher a obriga beber vinho com grande dose de droga diluída nele e com isso em pouco tempo ela apaga... Ele continua a foder a polaca, pois ficou doidão com a mulher que se mostrou vadia que adora sexo.

*****

Clara só acorda na cama do quartinho de Thiago, já fora do morro. Está nua e Thiago a beija com o penis se movendo rápido na boceta da madame.

- Minha nossa! O que tu estás fazendo homem?

- Tu sabes o que estou fazendo, Clara.... o nome disso é FODA.

- Idiota, o que quero saber é por que está me comendo? E como vim parar na tua cama?

- Sim, sim, vou dizer tudinho.... mas agora não.... deixe eu gozar primeiro dentro de tu, mulher!

- Vai, termine logo, Thiago, que depois do caralho de Zé Montanha, nem sinto tu dentro de mim!

- Tu não sentes....mas eu sinto.... ahahahahahahaha estou gozando em tu Clarinha!

*****

-

Tu já gozaste em mim homem, agora abra o bico.

- O Zé depois que te comeu, não sei a razão te entupiu de drogas e tu apagou. Ele mandou eu ir te buscar e foi o que fiz. Tu não acordavas nunca e eu sem saber o que fazer tirei tuas roupas e te dei banho, tu estavas fedendo mais que chiqueiro e toda esporrada. Cuidei de ti e mesmo com café amargo tu não acordavas nunca. Enquanto esperava voltar ao mundo dos vivos, decidi cobrar o que tu me prometeste e Zé Montanha não deixou e assim trepei com tu. Elle falou para tu ligar pro celular dele e avisar quando vai ser o serviço contratado e aonde vai ser. Falou que deves o avisar algumas horas de antecedência, pra ele preparar o pessoal e vir te encontrar. O Celular dele é este aqui, tome nota.

- Tudo certo, Thiago, te devo uma.... não, não te devo nada, pois você já cobrou, não é verdade?

- Agora onde estão minhas roupas, tenho de me vestir e ir pra casa. O Pedro deve estar furioso comigo. Que horas são?

- 20:10

- 8:10, é o que queres dizer, não é?

- Não, Clara, já é noite, passas das 8 horas, você ficou apagada todo o dia e o teu celular não parava nunca de tocar.

- O que!!!! Caralho... estou fodida! Como vou chegar em casa? Ele vai me colocar contra a parede é o pior é que não sei o que falar para ele!

- Tu é muito esperta, vai achar uma desculpa. Digas que tomou um tremendo porre com suas amigas e apagou.

Tudo saiu como planejado, Clara voltou para casa depois, dando desculpa que Thiago sugeriu

Trinta dias depois

.

No dia oito, do mês findo, Clara foi “convocada” pelos chantagistas a levar os 50 mil reais, como sempre em espécie. Na hora marcada chegou no quarto nos fundos da boate e eles foram logo perguntando pelo dinheiro e ela, sorrindo lhes entregou a pasta que levava. Gananciosos foram logo conferir se o valor estava correto. Ficaram pasmos, pois só viram papel enrolado e nada de dinheiro.

- Filha da puta! Tu queres nos passar a perna? Pois agora vamos te foder até pelo olho da cara e amanhã vamos exigir 100 mil só para você aprender que não deve nos confrontar.

- Senhores, antes de tudo, de mim vocês não verão nenhum tostão e por favor, tirem as máscaras pois quero ver tuas caras ordinárias.

- Isso você só saberá depois de morta, vadia de merda!

Neste momento, quatro homens todos com máscaras de caveira pintada em seus rostos invadem o quartinho, Todos portando escopetas e armas brancas.

- Falarem em morte? Então nos chamaram. Senhores antes de qualquer coisa, obedeçam a senhora e retirem suas máscaras.

Tremendo de medo e ao mesmo tempo com muita raiva, os dois se despem da meia máscara e Zé Montanha os reconhece de imediato, e cai na gargalhada. Pois diante deles e de Clara, estão os ilustres e mui dignos senhores:

O doutor Coelho, promotor de justiça, a quem foi delegado o encargo de elucidar o sequestro das oito senhoras e o

doutor Afonso, o delegado de Assuntos Internos, do Departamento de Polícia do Estado.

- Agora que sabem quem somos, sabem do nosso poder e aconselho que saiam rapidinho daqui e deixe essa mulher aqui que nós vamos dar uma lição nela.

- Calem essas bocas de merda, canalhas! O que quero é saber onde está o dinheiro que paguei a vocês. Quero tudo de volta e vocês vão me dizer exatamente como o recuperar.

- Está louca mulher? Isso não saberás nunca nem estes negros aí!

- Tu vai falar sim, doutor delegado, isso eu garanto.

Em questão de minutos os dois ordinários são derrubados a base de muita porrada e depois de despidos, amarrados nas cadeiras com as pernas abertas. ´

Zé Montanha com um afiado punhal, se aproxima do agora apavorado doutor Afonso e lhe pergunta:

- Doutor o que vai primeiro? Eu te dou 3 escolhas, a orelha direita, a esquerda ou o pau?

Afonso olha para o afiado punhal na mão do enorme negro e fica, mudo tal o pavor que sente.

- Já que não falou nada, eu escolho, primeiro a orelha direita

Afonso dá um berro quando o afiado punhal de um só golpe decepa metade do pavilhão da orelha dele e o sangue jorra farto.

- Doutor tu vai falar onde está o dinheiro que roubaste da madame aqui ou terei de amputar o teu pau?

Coelho, promotor de justiça, ao lado de Afonso, grita pra ele não falar nada.

- Tu está muito corajoso, com a dor do teu amigo, doutor promotor de justiça, então vamos se tens a mesma coragem quando eu decepar o teu pau.

Zé se ajoelha na frente dele, segura o pau com uma das mãos e com o punhal na outra o aproxima do membro do aterrorizado promotor, que grita apavorado.... Eu conto...... eu conto...o dinheiro está em cofres. Cada um de nós tem um cofre.

- E onde estão estes cofres, homem?

- No nosso casarão, longe daqui.

Ao ouvir falar em casarão, Clara tem lembrança onde ela e outras sete ficaram meses aprisionadas e logo pergunta ao apavorado homem.;

- Quantos cofres são?

Sem titubear, Coelho responde que são dez.

- Zé Montanha, venha aqui que quero te falar.

e

- O negócio é muito maior do que eu pensava, e o dinheiro também, escute que eu vou lhe contar toda verdade.

Zé está lembrado do sequestro na academia Flor da Primavera, há dois anos?

- Lógico que sim, pois até hoje ainda se fala daquilo, foram 8 mulheres que foram sequestradas. Demorou muito, mas os resgates foram pagos e todas voltaram para casa. Porque lembras disso, Clara?

- Porque eu sou uma das oito mulheres, pelo que sei, a que tem mais idade.

- Caralho, Clara! Não me diz isso, mulher!

- Tem mais, esses dois aí, fazem parte do bando que nos pegaram e são eles que passaram a me chantagear, tudo porque no tempo que fiquei no cativeiro, me fuderam e filmaram tudo. E drogada e embriagada fizeram parecer que eu estava totalmente ciente e fazia tudo de livre vontade, o que não é de todo mentira. Depois de tanto tempo descobri que eram dez os que estavam lá e local era bem grande. Este sujeito aí falou em dez cofres. O que isso te sugere?

- Continue a falar Clara, que eu estou atento.

É mais que evidente, que não sou a única que eles estão, digo estavam chantageando, eles são em dez e são dez os cofres, isso indica que eles guardam o dinheiro lá.... no casarão.

- Tu és muito inteligente mulher, é isso mesmo, então deve haver muito dinheiro na parada. Agora vamos obrigar estes dois a dedurar os nomes dos outros., que devem no mínimo serem mais 8. Depois obrigar estes aí ou qualquer um outro a falar onde fica o casarão e pegar o dinheirão deles.

- Como vais fazer isso, Zé?

- Vou ter de convocar mais pessoal para isso, querida. Mas de uma coisa podes ter certeza. Vou pegar todo o dinheiro deles e. depois não vai sobrar nenhum vivo para contar a história.

- Zé Montanha, hoje já tive uma mostra de como fazes para abrir o bico deles e confesso, fiquei horrorizada e vou sair fora disso tudo, não terei peito para ir adiante. Se você pegar o dinheiro, podes ficar com todo ele, Já me dou por satisfeita em não ter de pagar nada a eles. Você entende meu ponto de vista?

- Já que queres renunciar ao teu quinhão da bolada, deixe comigo, eu vou com tudo pra cima deles.

*****

Tres semanas depois

As autoridades da capital e do estado, estão perplexos com a onda de crimes que assolou a cidade nas últimas duas semanas. O assombroso é que todas as dez vítimas são autoridade policiais ou de influência na cidade ou no estado.

quatro meses depois

Um carro novinho em folha, está subindo o morro dos Cabritos e logo no início o veículo é parado e dois homens metem a cara pra ver quem está subindo o morro, sem autorização do chefão, o poderoso Zé Montanha.

- Sou eu rapazes, posso subir?

- Lógico que sim, dona Clara! O Zé falou que tu sempre terás passe livre.

- Obrigada, é que tenho um papo com ele.

- Se é assim, nós vamos te escoltar, siga que vamos na frente.

*****

- Clara, que boas novas te trazem até minha humilde casa?

- Humilde, Zé, com todo este luxo?

- É que por tua causa, o dinheiro veio cair em minhas mãos,

- Tomei conhecimento disso, bruto desalmado!

- Mas vamos deixar de papo furado. Quero saber quanto tempo tens para ficar na minha cama?

- Todo o tempo do mundo, meu negro de pau de jumento.

- Todo tempo do mundo! Não entendi!

- Negro burro, quero dizer que vou morar aqui, sendo a tua mulher.

- Por todos os santos! Tu vais deixar o teu marido?

- O meu marido agora é você Zé Montanha! Para provar isso, vamos logo para tua cama, que estou louquinha pra ter este pau de jumento dentro de minha boceta e até no rabo, pois serei uma putinha bem submissa. Só não quero saber é de drogas, que isso não curto, o resto vale tudo.

Nem meia hora depois, Clara está na cama macia e cheirosa do Zé Montanha que agora é sua também. Ela se desmancha em orgasmos seguidos com o pau de jumento de seu homem dentro de sua boceta em um vai e vem muito rápido.

- Puta merda! Como você é gostoso, Zé! Se estiver com vontade podes comer o meu rabinho.

- É pra já mulher!

*****

Tânia está ansiosa, pois há três meses que os “seus” homens não a chamam. Será que tinham se esquecido dela? Chateada procura se distrair passando tardes nos principais shoppings da cidade. Foi num desses passeios que finalmente ela se deparou com um deles, dos mascarados. Só que agora ele se apresentou sem máscara e ela gostou dele. Um homem elegante e bonitão, apesar de ter mais de cinquenta anos. Trinta a mais que ela.

Ele se apresentou direto a ela e foi logo perguntando:

- Estavas esperando minha ligação, queridinha?

- Há muito tempo.... por que ficaste tanto tempo sem ligar?

- Tive alguns contratempos, mas agora estou aqui e é o que interessa. Para onde queres ir?

- Para o lugar de sempre, mas talvez seja melhor num lugar mais perto!

- Tens toda razão, sei para onde te levarei, venha comigo, gostosa!

Tânia, ansiosa, o segue sem pestanejar e no carro dele saem do shopping.

- Para onde está me levando, mascarado?

- Porque mascarado, se estou sem máscara, me mostrando como sou e estou te levando pra o meu apartamento.

- Que lindo! Nunca pensei que um dia iria te conhecer fora daquele lugar horrível.

- Não estou te entendendo, garota! Que lugar horrível é este? Por falar nisso, eu nem sei o teu nome e a tua idade;

Tânia só então percebe o seu erro, aquele coroa não é nenhum dos seus mascarados. Mas fica quieta e se desculpa, dizendo que era brincadeira dela.

- Meu nome é Tânia e tenho vinte anos e o senhor qual é o teu nome e idade?

- Antonio Carlos e tenho 59 anos. Por falar nisso, esqueci de perguntar o que tu fazes na cama?

- Topo quase tudo, só não faço anal.

- Qual é o teu cachê, jovem?

Tânia ri gostoso e lhe diz que cobra o cachê barato. Dois mil só sexo vaginal, mas se também for 69, o seu preço é quatro mil.

- Feito, pago cinco mil se você engolir

- Fechado senhor, cinco mil engolindo porra.

Meia hora depois Tânia se desmancha em enorme prazer com a boca do velhote chupando sua boceta, que ela faz questão de manter lisinha como se fosse bunda de neném. Ele tem 39 anos a mais que ela, mas no momento isso não importa, pois o 69 com ele é agradável e ela se esmera em o chupar como se fosse um delicioso picolé.

Tempos depois, quando ambos se dão por satisfeitos, de banho tomado, Antonio Carlos pergunta qual razão de moça tão jovem, levar esta vida de garota de programa.

- Moço, é que eu necessito muito de dinheiro, minha pobre mãezinha depende de mim.

Internamente Tânia está sorrindo, contente da vida:

Acho que encontrei um meio de me divertir.... passeando pelos shoppings da cidade. Será que é isso, que se cobra ou estou exagerando! Vou ter de me inteirar disso, para não dar mancada.

Se cuidem meninas, que eu serei a nova garota de programa a fazer concorrência com vocês

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 192Seguidores: 253Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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Samas 12, tens toda razão, mas como o conto ficou muito longo, eu cortei o final. Mas me deste uma idéia, fazer uma continuação, escrevendo justamente sobre as outras 7 moças. Vou lhe confessar uma coisa, estou ficando sem temas, acho que já esgotei quase todo os que vinham a minha a mente. Vou dar um descanso no meu notebook e durante um tempinho voltar a exibir alguns contos que deletei aqui na Casa dos Contos, mas que estou arrependida e vou os reapresentá-los

Marcela Araujo Alencar

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