#Todos nesse relato são maiores de idade. Todas as descrições sobre o corpo de minha irmã Sofia como sendo “parecido com o de uma criança”, “infantil”, “adolescente”, são apenas constatações físicas reais e não uma intenção ou desejo desse autor de apresentar sexo com menores de idade#
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Talvez se eu ainda não estivesse sentindo os efeitos de uma longa tarde de bebedeira, eu teria mais juízo. Tenho certeza de que foi minha embriaguez que me levou a cometer um erro que ninguém teria cometido sóbrio e que mudou para sempre meu relacionamento com minha irmãzinha. Ou então, isso poderia ser apenas uma desculpa para eu agir de acordo com um desejo subconsciente que escondi por anos.
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Eu e meus amigos tínhamos terminado a Faculdade havia uma semana e de volta para minha casa os encontrei para uma sessão de bebida na casa de um deles. Como de costume, fomos longe demais e acabei cambaleando para casa, embriagado. E era apenas o início da noite.
Quando fechei a porta da frente, pude ouvir risadinhas vindo do quarto da pirralha. Oh não. A vadiazinha tinha uma de suas companheiras de equipe por perto.
Sofia era quase dez anos mais nova que eu. Ela tinha acabado de fazer 18 anos e como de costume, papai e mamãe estragaram tudo com uma grande festa e presentes caros. Ela pode ser minha irmã mais nova, mas para mim ela sempre foi “a pirralha”. Não importa o quão legal eu fosse com ela, ela sempre fazia algum comentário arrogante e me jogava na cara. Nós simplesmente não nos dávamos bem.
Eu balancei quando a escada girou sobre mim e tive que me firmar no corrimão. Respirando fundo, coloquei cuidadosamente um pé na frente do outro e subi para o meu quarto para me deitar e tirar uma soneca.
Ao passar pela porta do quarto da pirralha, notei que ela estava ligeiramente aberta e pude ver Sofia e sua amiga treinando alongamentos. A pirralha era uma ginasta imensamente talentosa e fazia parte da equipe estadual, muitas vezes trazendo uma de suas companheiras de equipe para dormir em casa. Eu geralmente odiava as pequenas cabeças de vento tanto quanto a odiava. Elas eram todas egocêntricas e acreditavam em todas as besteiras que minha irmã lhes contava sobre mim.
Mas a garota que estava lá com Sofia aquela noite era deslumbrante. Ela era uma morena magra com cabelos quase tão compridos quanto os da pirralha. Elas estavam se alongando e pareciam estar praticando algumas das posições que usariam nas competições. Essa garota estava vestida, como minha irmãzinha, com uma calcinha de biquini minúscula e uma camiseta cortada que mal chegava ao fundo de seus seios pequenos. Não pude deixar de olhar enquanto ela flexionava e esticava seu corpo ágil em arcos graciosos que a maioria das garotas achariam impossíveis.
Então, ela percebeu que eu estava olhando. Seu lindo rosto se derreteu em um sorriso maravilhoso e piscou para mim. Com um movimento suave e elegante, ela ergueu um pé atrás do corpo e o curvou, dobrando-se para trás até que a sola dos pés tocasse o topo da cabeça. Ela não oscilou nem um pouco enquanto se equilibrava perfeitamente em uma perna e exibia sua habilidade atlética para mim.
Engoli em seco e algo mudou em minha virilha.
Deixando cair sua perna de volta ao chão, ela se moveu para frente e saiu para o corredor. Atrás dela, pude ver minha irmãzinha sentada no chão. Suas pernas estavam a cento e oitenta graus uma da outra e sua testa estava tocando o joelho com as pontas dos dedos roçando o dedo do pé.
Atrevida, a garota me circulou enquanto eu permanecia imóvel e tentava não balançar muito e mostrar que estava mal.
– Oi. Sofia é uma garota má. Ela não me disse que seu irmão era um cara musculoso.
Olhando para cima ao som da voz de sua amiga, minha irmãzinha fez cara de nojo.
– Venha Carol. Ele é um pervertido imundo que gosta de espionar minhas amigas.
A sobrancelha de Carol levantou e ela me deu um sorriso radiante.
– É isso mesmo, galã? Você gosta de nos ver malhar?
– Er..., respondi, exibindo minhas vastas habilidades de conversação.
A pirralha se levantou e caminhou até a porta.
– Eca. O babaca está bêbado de novo. Ainda assim, pode melhorar a inteligência dele.
A morena olhou por cima do ombro para a pirralha e lançou lhe um olhar curioso. Sofia sorriu e cruzou os braços sobre o peito. Foi quando notei a pequena camiseta rosa que ela usava. Tinha a imagem de um gatinho preto segurando uma bolsa atrás das costas sob as palavras: “Bitch” que em inglês significa puta, cadela. Papai ficaria louco se visse.
– Não estou dizendo que ele é burro, mas quando foi fazer o teste de QI, ficou do lado de fora por quase duas horas. Ele achou que era um teste para ver quanto tempo aguentaria na fila, falou gargalhando de sua piada.
A vadiazinha usava essa piada com todas suas amigas, achando que era muito mais engraçado do que era.
– Então, você se formou? E esse físico de atleta, como conseguiu, Carol ronronou sedutoramente, voltando-se para mim enquanto acariciava o bolso da minha camisa com um dedo. Ela era muito mais baixa do que eu e olhava para cima falando comigo.
– Fui da Equipe de Vôlei da Faculdade, falei com dificuldade me engasgando todo.
– Você vencia campeonatos, perguntou interessada.
– Oh, ele massacrava a outra equipe sozinho, argumentou Sofia com sarcasmo.
Fiz uma careta para ela, percebendo o que ela estava fazendo, mas Carol olhou para trás com um olhar de admiração, então permaneci em silêncio.
– Mesmo? Você era bom assim?
–Oh, sim. Ele tirava os tênis e as meias e seus pés fedorentos arrasavam a outra equipe.
Carol começou a rir e Sofia encostou-se no batente da porta do quarto com um olhar presunçoso de triunfo no rosto. Eu me eriçava de raiva enquanto procurava por uma crítica espirituosa, mas meu estado de embriaguez só me deixou capaz de falar algo tosco.
– Bem, posso ter pés fedidos, mas pelo menos não tenho o corpo de uma garota de quatorze anos.
Arrependi-me no momento em que saiu de meus lábios, mas então já era tarde demais. Sofia era hipersensível em relação à sua figura e muitas vezes eu a flagrava chorando no ombro da mãe por causa das provocações que recebia na escola. Ela era pequena para sua idade e tinha um corpo esguio que era quase infantil devido à falta de curvas femininas mais destacadas. O que parecia mais incomodá-la eram seus seios minúsculos que pareciam dois pequenos pêssegos em seu peito. É bastante comum que algumas ginastas se desenvolvam lentamente, mas o corpo de Sofia parecia ficar muito atrás de qualquer uma de suas companheiras de equipe.
Eu me senti um merda total quando seu rosto se contorceu e seus lábios tremeram enquanto ela tentava segurar as lágrimas.
–Sofia..., comecei, mas ela me cortou antes que eu pudesse terminar.
– Caia morto, seu canalha podre, ela gritou e se virou tão rápido que seu longo rabo de cavalo loiro voou atrás dela enquanto ela fugia para dentro de seu quarto.
Virando-se para segurar a maçaneta, me lançou um olhar de traição angustiada e bateu a porta do quarto com tanta força que todas as outras tremeram.
Carol estremeceu com o estrondo e olhou nos meus olhos, mais uma vez.
– Isso não foi muito legal, disse ela, mas seu tom mostrava ainda estar flertando comigo. – Você é um menino muito travesso.
Arrastando a mão lentamente pelo meu peito, ela alcançou a frente do meu jeans e segurou meu pau. Seu sorriso se alargou e ela me deu um pequeno aperto. Então, com uma piscadela abriu a porta do quarto de Sofia e murmurou silenciosamente poucas palavras.
– Ligue para mim.
Eu podia ver minha irmãzinha deitada de bruços na cama e soluçando sobre o braço, dobrado quando Carol abriu a porta e antes de a fechar me mandou um beijo.
Por um minuto inteiro, fiquei perfeitamente imóvel e olhei para o espaço que ela havia desocupado. Eu ainda podia sentir o aperto de sua mão sobre meu pau. Caramba, ela era gostosa. Eu queria tanto transar com ela que me recuperei completamente do sentimento de desânimo por provocar a pirralha. Afinal, ela começou. Era típico da pirralha tentar tirar sarro de mim na frente das amigas. Bem, ela não escapou desta vez.
Consegui andar mais ou menos em linha reta de volta para o meu quarto e desabei na cama, pensamentos sobre Carol correndo pela minha cabeça. Enquanto tirava minhas roupas, imaginei todo tipo de posições diferentes em que aquela ninfa flexível seria capaz de foder.
Esfregando meu pau dolorido, finalmente sucumbi aos efeitos da cerveja e adormeci.
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Quando acordei, o quarto estava em total escuridão e a casa silenciosa. Tentei focar meus olhos turvos nos números vermelhos do meu relógio de cabeceira. Uma e quinze da manhã. Minha cabeça estava girando e eu precisava muito fazer xixi.
Gemendo, sentei-me na beirada da cama e vesti minha cueca samba-canção. Esfregando minha boca, que parecia toda grossa e emborrachada cambaleei até o banheiro e fiquei lá balançando um pouco enquanto me aliviava.
As lembranças de ver Carol dobrar a perna e tocar sua cabeça me fizeram começar a ficar excitado. A adolescente definitivamente estava vindo em cima de mim e eu tinha certeza de que teria sorte com ela. Meu pau estava ficando duro e eu mal podia esperar para transar com ela.
Porque esperar, meu cérebro ainda confuso pelo álcool perguntou. Ela está no quarto do outro lado do corredor, então vá lá e foda-a. Não posso, respondi silenciosamente para a voz na minha cabeça, Sofia também está lá. Então fique quieto cabeça-dura. Sofia está dormindo na cama de armar no chão que mamãe e papai sempre insistem que ela arrume. Eles dizem que é educado deixar o hóspede dormir na cama melhor. Você poderia foder aquela coisinha linda e sua irmã nunca saberia.
Eu não podia argumentar com essa lógica determinada por meu pau, então respirei fundo e cambaleei até a porta do quarto da minha irmãzinha. Girando a maçaneta silenciosamente, empurrei a porta entreaberta e espiei. O quarto estava escuro como breu. Eu sabia que a cama estava a apenas um ou dois passos de distância e Sofia havia montado a cama de armar do outro lado onde ela dormiria, então entrei sorrateiramente e fechei a porta atrás de mim sem medo de tropeçar na pirralha.
Largando minha cueca boxer no chão, levantei as cobertas e deslizei ao lado da menina adormecida. Após o frescor do banheiro noturno, o calor de seu corpo sob os lençóis era acolhedor. Eu me aconcheguei em suas costas e coloquei meu braço em volta dela.
Ela estava só com a pequena calcinha. Sua pele era tão quente e suave contra a minha que meu pau latejava de antecipação.
Acariciei suavemente seu lado com a mão e senti que ela tinha o braço dobrado e levado à boca. Ela estava chupando o dedo durante o sono e tinha o dedo indicador enrolado sobre o nariz. Acho que deve ser coisa de garota, porque Sofia faz isso o tempo todo. Balancei minha cabeça. Quem diria que mulheres de sua idade ainda teriam um comportamento tão infantil?
Ignorando isso, deixei meus dedos deslizarem para frente em torno de sua forma bonita e segurei seu seio pequeno. Agora eu sabia que o álcool ainda estava me afetando, porque os peitos dela pareciam não ser maiores que os da minha irmã. Eles certamente pareciam maiores quando ela estava flertando comigo mais cedo, mas poderiam ser enchimentos. Não que eu realmente me importasse, porque prefiro seios menores, mas o bom senso estava tentando penetrar em minha névoa confusa e me dizer algo. Infelizmente, não era tão forte quanto o que meu pau duro estava gritando para mim, então coloquei a dúvida incômoda de lado e acariciei o pequeno monte.
Era tão macio sob meus dedos. A ponta alegre e levemente erguida era coberta por um longo mamilo. Talvez fosse devido ao pequeno tamanho de seu seio que o mamilo parecia tão longo, mas era maravilhoso, de qualquer maneira. Rolei-o lentamente entre o indicador e o polegar, suspirando de prazer quando senti que ele começava a endurecer e inchar para mim. Enquanto minha mão fazia sua mágica nela, inclinei-me sobre o travesseiro e aninhei meu rosto entre as nuvens de seu longo cabelo para dar um beijo em sua nuca.
Ela deu um pequeno gemido em seu sono e se aconchegou contra o meu peito. Isso me encorajou a beijar com mais firmeza e lamber sua pele. Ela tinha um gosto tão doce quanto seu cheiro muito feminino de óleos corporais e produtos para o cabelo que encheu meus sentidos enquanto saboreava seu perfume aromático. Oh, eu queria tanto essa garota.
Meus dedos deslizaram para fora de seu mamilo agora duro e desceram pela planície firme e plana de sua barriga. Eu era incapaz de resistir acariciar carinhosamente seu umbigo enquanto minha mão alcançava a curva até sua buceta por baixo do elástico de sua calcinha. Ela estava dormindo com os joelhos levemente levantados, então tive que pressionar um pouco com firmeza, mas foi fácil para minha mão grande empurrar sua coxa para um lado e deslizar para as dobras inchadas de sua feminilidade.
Fiquei chocado e encantado ao descobrir que ela estava completamente lisa. A pequena atrevida sexy.
Meus dedos encontraram a fenda central entre seus lábios vaginais e se concentraram nela como se estivessem morrendo de sede e acabassem de encontrar água. Na escuridão, todo o meu corpo estava focado nos sentimentos que vinham dos meus dedos, então me deleitei com a maneira como a carne macia se abriu e roçou as laterais do meu dedo. Sua fenda estava quente e seca, mas eu sabia que poderia mudar isso rapidamente. Com um pouco de dificuldade, encontrei o capuz carnudo que cobria seu clitóris e desenhei círculos ao redor dele.
– Mm-hmmm, ela gemeu baixinho em seu sono enquanto sua perna se endireitava e rolava para o lado para me permitir livre acesso.
Um sorriso ameaçou dividir minha cabeça em duas enquanto minhas carícias faziam a adolescente se render inconscientemente à sua luxúria crescente. Seu pezinho deslizou ao longo da parte superior da minha perna e deslizei meu joelho entre suas coxas para mantê-las abertas. Agora minha mão podia se mover sobre sua buceta com facilidade.
Eu provoquei sua pequena joia incansavelmente por vários minutos, até que pude sentir seu vinco central ficar bastante escorregadio e úmido. Então, quando meus lábios se moveram para sua garganta e começaram a sugar com mais firmeza, deslizei meu dedo por seu caminho liso e escorreguei-o na abertura de sua fenda de veludo. Tracei um caminho em espiral ao redor daquele círculo apertado enquanto meu dedo começava a afundar nela.
Oh, ela parecia tão maravilhosa ao meu toque. Sua buceta era uma delícia suculenta enquanto eu acariciava suas paredes internas enrugadas. Sua buceta fez um som suave de esmagamento quando eu a mexi até a excitação e vitrificou minha mão com mel de garota.
Eu poderia ter apenas ficado lá e tocado essa garota maravilhosa por uma eternidade, mas de repente senti seu despertar. Deslizando minha mão livre de sob sua cabeça, coloquei-a em torno de sua boca a impedindo de fazer barulho para não acordar a pirralha e movi meus lábios para sua orelha. Quando minha mão se fechou sobre ela, ela deu um empurrão e suas pernas se fecharam em meus dedos.
– O que... mmmphffff, ela resmungou.
– Shhh, eu sussurrei para acalmá-la, – É o Gui. Não faça barulho. Se acordarmos alguém, terei que parar. Quer que eu pare?
Girei o dedo enterrado e acariciei aquele ponto sensível na parede frontal de sua buceta. Depois de apenas um breve momento, ela balançou a cabeça na minha mão e relaxou as pernas. Eu a tinha. Deslizando meu dedo dela, peguei sua mão e a coloquei em minha coxa antes de retornar meu dedo à sua tarefa.
– Precisamos ficar muito quietos. Você pode fazer isso, sussurrei tão baixinho que mal pude ouvir. Um toque para não e dois toques para sim. Ok?
Sua mão na minha coxa bateu levemente duas vezes. Bom, ela entendeu.
Imediatamente, desobedeci a minha própria regra de não falar.
– Eu queria te foder no momento em que te vi se exercitando, esta tarde. Você é tão linda e eu simplesmente preciso ter você. Você me quer?
A pausa que se seguiu foi um pouco longa demais para o meu gosto, mas finalmente ela bateu duas vezes, hesitante.
Eu a recompensei empurrando meus dedos para frente e para trás em sua fenda apertada e me inclinei sobre ela. A mão que segurava sua boca agora empurrou seu rosto para o meu e nossos lábios se encontraram em um beijo suave. A luxúria por ela era tão forte em mim que não consegui manter a ternura por muito tempo e logo comecei a beijá-la com uma paixão faminta. Seus doces lábios se separaram e sua língua encontrou a minha enquanto eu a empurrava profundamente em sua boca. Eu podia sentir o gosto de cerejas e percebi que ela devia ter emprestado um pouco daquele protetor labial que a pirralha estava sempre aplicando.
Na escuridão do quarto da minha irmã, nós nos beijamos e eu tocava em sua buceta suculenta com uma necessidade crescente. Meu pau estava dolorosamente duro enquanto estava no sulco entre suas nádegas e apontado para suas costas, parecendo uma barra de fogo presa entre nós.
Quanto tempo passou enquanto estávamos deitados comigo em suas costas, encaixando meus dedos grossos dentro e fora dela enquanto minha língua girava em sua boca, eu não conseguia adivinhar, mas era o paraíso. Eu gostava de desenhar longos fios claros de creme pegajoso de garota de suas profundezas apertadas e, de brincadeira, usei sua própria umidade para desenhar uma letra maiúscula G na parte interna de sua coxa. Era uma marca sexy que a tornava completamente minha.
Minhas carícias furtivas a excitaram muito mais do que eu teria pensado, porque sua buceta estava fazendo sons enquanto eu a fodia com os dedos. Agora, eu precisava de mais. Minha mão deixou sua rachinha encharcada e guiou a cabeça do meu pau para sua abertura apertada com o elástico de sua calcinha empurrado para o lado. Sempre um cavalheiro, parei e levantei minha boca de seu beijo faminto.
– Tem certeza que quer isso, sussurrei, rezando para que ela ainda o fizesse.
Sua pequena mão me bateu duas vezes tão rapidamente que eu sorri para sua carência e empurrei em seu canal aveludado.
Fiquei espantado com o quão apertado era. Ela deu um pequeno gemido e sua respiração falhou quando suas unhas cravaram em meu quadril, dolorosamente. Minha mão agarrou seu ombro e a segurou firme enquanto eu enterrava meu membro rígido até o cabo em sua buceta jovem. Os sentimentos quando minha glande separou sua carne macia e se aprofundaram no coração de suas profundezas aveludadas foram tão sensuais que engasguei e caí de volta contra o travesseiro. Seu longo cabelo esvoaçante estava preso sob minha bochecha quando comecei a bombear seu pequeno corpo com um ritmo constante.
Eu nunca tinha fodido ninguém que me fizesse sentir tão bem. A mão que ainda estava pegajosa com o suco de sua buceta deslizou para cima para agarrar um de seus seios pequenos e apertou com força. Seus quadris saltitantes empurraram para mim ainda mais forte e ela emitiu um pequeno grito.
– Shhh, sussurrei, com medo de que ela acordasse a pirralha.
Eu podia ouvir sua respiração ofegante enquanto ela devolvia minhas estocadas ansiosas, tentando enterrar meu pau latejante o mais fundo que podia. Ela estava ficando cada vez mais excitada enquanto eu a fodia. Seu braço roçou minha mão que segurava seu seio enquanto ela o levantava e mordia o punho fechado para tentar acalmar seus gemidos de luxúria. Eu estive com algumas mulheres, e nunca tive uma tão empolgada antes. O que havia nessa foda que parecia deixá-la louca de desejo? Era porque estávamos fazendo ao lado de minha irmã? Ou havia algo sobre isso que significava mais para ela?
Eu decidi que não importava e apenas deixei as sensações de sua buceta agarrando-me. Eu me enfiei em sua vagina molhada com um prazer delirante. Ela era celestial. As dobras macias e escorregadias das paredes de sua buceta deslizaram sobre mim em contração de prazer enquanto meu pau quente a conquistava. Meus quadris bateram em suas pequenas nádegas e enviaram ondas ondulando por seu corpo minúsculo.
Nossos grunhidos e gemidos misturados ficaram cada vez mais altos enquanto nos perdíamos na paixão e eu não me importava mais se acordássemos Sofia. Tudo o que importava era colocar o tanto do meu pau em sua buceta que eu podia.
Finalmente, mais uma vez, seus dedos apertaram meu quadril e suas unhas cravaram em minha pele. Ao fazê-lo, ela choramingou e todo o seu corpo tremeu tanto que pensei que ela estava tendo uma convulsão. Em seguida, uma onda de apreensão abriu caminho através de seu canal e envolveu meu membro empurrando com uma carícia emocionante.
Seu orgasmo nos atingiu com tanta força que o meu veio ao mesmo tempo.
– Eu vou gozar, eu tenho que sair, sussurrei juntando toda a minha vontade para começar a me retirar dela. Sua mão deu um tapa forte em meu quadril, uma vez. Era um não. Sua buceta convulsionou em ondas ao meu redor e eu senti o sêmen em minhas bolas começando a se reunir para sua erupção.
– Você quer que eu goze em você?
Engoli em seco enquanto transava com seu corpo trêmulo com saltos duros. Dois tapas.
Seu sinal de desejo foi demais para mim e enterrei meu rosto em sua nuca enquanto batia meu membro latejante até o cabo nela. Espontaneamente, minha mão disparou de seu seio e apertou em torno de seu estômago, arrastando-a com força contra mim.
O sêmen jorrou em suas profundidades espasmódicas em ondas espessas e cremosas. Jato após jato bombeado para o corpo desta linda jovem ginasta, minha porra espirrando e cobrindo suas entranhas em uma maré salgada que encheu sua vagina até transbordar.
Gradualmente, nossos corpos diminuíram sua agitação e ficamos presos juntos enquanto ofegávamos. Minutos se passaram em silêncio antes que eu percebesse com gratidão que nossa paixão ainda não havia acordado a pirralha. Sofia devia conseguir dormir durante uma tempestade.
Eu gentilmente afastei um pouco de seu cabelo encharcado de suor e dando uma rápida chupada no lóbulo de sua orelha, eu sussurrei,
– Você é minha, agora, não é?
Dois toques suaves no meu quadril.
– A partir de agora sua buceta me pertence e eu posso foder quando eu quiser. Certo?
Dois toques suaves.
– E eu posso foder sua bunda se eu quiser, também?
O único som era sua respiração irregular.
– Posso?
Houve um toque hesitante no meu quadril. Bem quando pensei que ela estava sinalizando não e eu tinha ido longe demais, foi seguido por outro. Meu sorriso se abriu tão largo que minhas bochechas doeram.
Eu deslizei meus quadris para trás e senti meu pau macio sair de sua buceta apertada com um pequeno flop enquanto eu batia em sua nádega forte o suficiente para deixar uma marca de mão, não me importando mais se minha irmãzinha escutasse.
– Essa é minha garota, disse enquanto procurava seus lábios e lhe dava um beijo rápido, antes de rolar para fora da cama e me abaixar para procurar minha boxer naquela escuridão. Não foi fácil, mas a achei e a vesti.
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Enquanto eu silenciosamente fechava a porta do quarto, sorri de satisfação. O sorriso me fez perceber que minha boca estava seca e eu estava começando a ficar de ressaca. Imaginando que um copo de suco de laranja fresco curaria os dois, desci para a cozinha.
Quando bebi, ouvi um barulho no corredor. Curioso, fui ver o que era. Era papai fechando a porta da frente atrás de si e jogando as chaves do carro no suporte enquanto pendurava o paletó. Eram duas da manhã, onde ele estava?
– Pai?
–Ah, oi, Gui. Ele entrou na sala e sentou-se para desamarrar os sapatos. Chegamos lá a tempo, Joana ainda não o teve.
Eu não conhecia ninguém chamado Joana e não tinha ideia do que ele estava falando.
– Hunh?
– O bebê, explicou ele.
Eu balancei minha cabeça, ainda sem saber.
Ele soltou um suspiro enquanto se recostava na cadeira.
– A irmã de Carol. Ela está grávida e recebemos uma ligação mais cedo para dizer que ela estava em trabalho de parto. Acabei de voltar de levar Carol ao hospital para vê-la.