O retorno da boqueteira traveco

Um conto erótico de O máscara
Categoria: Homossexual
Contém 500 palavras
Data: 01/04/2023 11:11:37
Última revisão: 29/04/2023 13:16:01

Passei delirando, noites e noites a fio, pensando na travesti que foi para Salvador. Se não me engano, foram 4 meses. Eu não aguento tanto tempo longe daquela boca de veludo. Eu que era tão machão, não sei o que vi, mas fiquei dependente. De repente, percebi uma mensagem de watts app. Era ela, que voltou, para morar na “casa das cadelas”, quero dizer, aquela gente transviada, as travecos.

Eu tenho 1,65 m de altura. Paloma tem um palmo a mais. É uma travesti linda, com uns peitões de silicone. Mãos grandes, pele firme. Com 24 anos, tem 20 a menos do que eu. Cheguei lá, e ela estava entre as outras. Girou o pescoço para me olhar. Pedi para levantar. Levantou e eu lhe sapequei uma bofetada, na frente das outras, que olharam espantadas. Estava com o cabelo para trás, e não teve problemas, quando a minha mão direita estalou na cara dela. Mal teve tempo de se recuperar e, eu lhe plantei outro tapão do lado esquerdo. Pegou de cheio, mesmo eu não sendo canhoteiro.

As outras travestis olhavam com cara de raiva, como que pensando: “Ah, se fosse comigo!”. Mas, Paloma sabia por que estava apanhando. Viajou para levantar fundos, já que eu não estava lhe pagando bem pelos boquetes caprichados. E como eu já estava com saudades desse “barato”, já me posicionei. Ela, sabendo do que se tratava, encaixou o meu pau, que não é muito grande, com a língua por baixo. Com ela agachada, empurrei e foi deslizando. Segurei a cabeça e comecei a socar. Melhor buceta do mundo é a boca de Paloma. Deu uma golfada, que eu retirei para ela fazer “Grunf”. Apenas para empurrar de novo, e ela nausear novamente.

As suas colegas de trabalho se contentaram em apenas observar. Como eu já estava entregue, com o meu pau babando tipo bisnaga de sabão, Paloma tomou o controle. Introduziu até conseguir engolir as bolas junto. Tirou e começou a tossir, apenas para tomar mais um tapa na cara. Voltou na garganta profunda e deu mais umas estocadas. Depois, deitou-se de costas no sofá, quando as outras 3 trouxeram as cadeiras para assistir. Eu fiquei na ponta dos pés no braço almofadado, que ela apoiou a cabeça. Peguei nas mandíbulas e introduzi, para curtir o pulsar naquela garganta. Nessa hora, dá pra ver, o volume do pau, indo e vindo no pescoço dela.

Continuei a metida até sentir que o gozo viria. Ainda nessa posição, soltei a esporrada, lá dentro, soltando um “uuh”. Ela aguentou firme. Acho que a porra fica ali, alojada no esôfago, e desce quando ela fica na vertical. Levantou-se toda descabelada, e eu esperei ela se ajeitar. Daí, perguntei:

− Paloma, você trouxe alguma coisa de Salvador para mim?

Ela respirou fundo e respondeu:

− Voltei inteira pra você, meu bem. De tantas propostas de casamento que recebi, só uma me chamou atenção e, quase que eu fico por lá.

− Sério? Qual?

− De uma mulher.

E voltou a me chupar.

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Comentários

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Explicitou bem a fama de que as travestis fazem boquetes incríveis. E para o final guardou a proposta de casamento inusitada que a Paloma recebeu. Com certeza ela é completa, sabendo satisfazer bem tanto homens como mulheres. Gostei, parabéns!

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