Esse conto é inspirado em outra história. O original é escrito em primeira pessoa e está hospedado em outro site de contos. A autora o publicou há alguns anos. Minha adaptação terá poucas alterações em seu cerne, porém, modificações em algumas características dos envolvidos.
Daniel e Fernanda namoram há um ano e meio, ele 23 anos e ela 20. Daniel é um rapaz branco, magro, usa óculos, lembra muito Harry Potter. Já Fernanda é morena, cabelos na altura dos ombros, olhos castanhos, considerada baixa (1,58), com coxas grossas, bumbum redondo, e seios de médios para grandes. Daniel era boa praça, alto astral, falante, bem sociável. Já Fernanda era admiradora de artes, leitora assídua, e era daquelas que não tinha o sexo como prioridade. Era bem afetiva, amava demais o namorado, porém, preferia maratonar várias séries um fim de semana inteiro do que passear e transar em diversos ambientes diferentes.
Aparece agora um personagem crucial nesse enredo. Thiago era amigo de Daniel, foram vizinhos na adolescência, e nos últimos anos se aproximaram mais. Thiago era aquele metido a gaiato, cara de pau, às vezes cínico, mas que não faz cara feia quando ajuda alguém, sempre prestativo. Contador de vantagem, sempre tinha história de alguma conquista. Ficou conhecido por ser bem-dotado, tanto por burburinhos por aí quanto pela própria boca. Fernanda às vezes se pegava imaginando o tamanho da ferramenta do amigo do namorado, mas sem malícia, apenas fantasias comuns que nos assaltam a mente vez ou outra.
Em um feriadão, os pais de Daniel viajaram e ele ficou curtindo a casa com a namorada. Almoçaram em shopping, pedalaram, mas na maior parte do tempo curtiam juntos, seja bebendo, ouvindo música, maratonando séries e transando também, obvio. No domingo a noite estavam relaxando, se preparando para mais uma segunda-feira (o feriado havia sido na quinta) quando toca o telefone. Era Thiago.
- E aí, brother, o que manda? Como foi de feriado?
- Beleza, mano. Escuta só... voltei de viagem agora e me dei conta que perdi a chave de casa! 19 horas e eu tô numa rua deserta com a mão na cabeça, sem ter como entrar em casa. Me descola aí o telefone de um chaveiro.
- Velho, vou procurar, mas a essa hora vai ser complicado. E ele vai cobrar o olho da cara... Faz o seguinte, venha aqui pra casa. Dorme aqui.
- Porra, bicho, vc não tá com a Nandinha aí? Não tô querendo atrapalhar nada não, morou?
- Nada, rapaz, a gente tá praticamente se preparando pra uma semana dura depois de tanta folga. Tamo aqui de boa. O que era pra curtir, já curtimos.
- Rapaz, não tenho muita alternativa não. Vou ter que aceitar.
Daniel comunicou o caso a Fernanda, que achou correta a atitude do namorado, ao invés de procurar um chaveiro àquela altura do campeonato.
40 minutos depois chega Thiago carregando duas pizzas, uma garrafa de vinho e algumas long necks.
- E aí pessoal? Ainda cabe um restinho de feriado né? Curtir um pouquinho com meus amigos
Após comerem uma das pizzas, os meninos foram jogar videogame, enquanto bebiam cerveja. Fernanda foi pra cozinha com seu notebook e uma tacinha de vinho.
Passado um tempo, Daniel foi beber água e avisou que o sono estava chegando e iria se deitar. Eram umas dez e meia da noite. Thiago dormiria no quarto do amigo, enquanto o casalzinho dormiria no quarto dos pais de Daniel.
Fernanda estava se preparando para deitar quando percebeu que Daniel já dormia. Ela se deitou, mas ainda não estava com tanto sono e resolveu ver algumas bobagens no celular. De repente, uma mensagem de Thiago. Ela achou que ele queria alguma toalha ou lençol. Foi aí que ela esbugalhou os olhos: o abusado havia enviado uma foto do seu pau, duraço, um colosso enorme e grosso, repleto de veias. Logo abaixo, um áudio:
- Oi Nandinha. Olha... estou bêbado e com um tesão do caralho! Coloquei um clonazepam no copo do Daniel e ele não vai acordar tão cedo. Então tô aqui loucaço, doido pra uma aventura. Não quer brincar um pouco? Vc é muito tesuda, sempre achei vc a maior gostosa, mostra esses peitos deliciosos que vc tem, delícia.
Fernanda nem piscava. Estava abismada com a ousadia daquele sujeito. Porém, ela testou o que ele havia dito. Tentou acordar o parceiro de todas as maneiras. Sacudiu, gritou, deu tapa, até água na cara dele ela jogou. Nada. Daniel estava completamente desmaiado. Quanto pegou o celular pra xingar ele todo, deu de cara com um vídeo: Thiago batendo uma punheta enlouquecido, falando o nome dela e pedindo pra vê-la. Aquilo era um desatino tão grande que a mocinha ficou sem reação, assistindo com aquela cara de “isso está acontecendo mesmo?” e Thiago só chamando ela de delícia, vamo aproveitar, mostra esse peitão pra mim, olha como meu pau tá grande por vc...
Diante daquela situação vulgar e incomum, Fernanda foi ficando excitada, suava, o calor crescia em seu corpo, afinal, ela estava sendo cobiçada por um amigo do seu companheiro, acostumado a contar desventuras sexuais em mesa de bar. Ela então colocou a mãozinha na xota e lentamente se tocava, vidrada em cada vídeo enviado, com novos ângulos, pegando objetos – como uma caneta – pra comparar com o tamanho de seu pau grande. Fernanda parecia começar a entrar naquele jogo maluco.
De repente, ela se assusta. Thiago estava batendo forte na porta do quarto. “Nandinha, abra aí!” e tome pancada na porta. Ela se levanta rápido pra abrir, com medo tanto dos seu namorado acordar assombrado e se dar conta do que tava rolando, como dos vizinhos, que podiam se ligar em algo estranho naquele recinto. Fernanda foi abrir a porta num sobressalto.
- Tá maluco???? Quer arrombar a porta????
- Ah, Nandinha, hoje tô doidão, vem pra cá pra fora pra gente se aproveitar...
E foi puxando ela pra fora do quarto. Sem saber qual saída para aquilo, ela saiu e fechou a porta do quarto pra tentar demovê-lo de cometerem um ato horrível enquanto o belo adormecido roncava.
Foi então que ela se deparou com aquela anaconda apontada pra ela. Ao visualizar, teve noção das vantagens que ele contava sobre seu dote. Suas fantasias com aquela trolha vieram de sobressalto, ela estava com o coração querendo arrombar o peito, ela foi caminhando pela casa sem saber que atitude tomar pra fugir de algo que a atormentava de fazer: ceder aos encantos do muy amigo ali.
Até que quando ela foi perceber, entrou no quarto onde ele estava. Thiago fechou a porta e veio como um leão pra cima dela. Como ela não era de ferro, só teve tempo de fechar os olhos enquanto tinha o pescoço devorado. Nesse interim, eles se beijaram. E que beijo!!! Se atiraram aos mais vorazes chupões.
Já deitados na cama, se embolaram aos beijos. Thiago avanço sobre os desejados seios da namoradinha de seu amigo, que havia dado casa e dormida, e ele agradecia desejando a companheira dele. Ó mundo cruel!
Fernanda só curtia, não tinha muito o que fazer, era um siri na lata que parou de lutar ao ver que seu destino era a panela. Quando Thiago começou a chupar sua bucetinha, ela ai se derreteu de vez: ele parecia que devorava uma manga. Gozava na língua dele, dava gritinhos de tesão. Daniel não tinha aquela voracidade, ele apreciava o corpo dela como se degustasse um prato num concurso de culinária na TV. Ou seja, as sensações a partir dali seriam opostas ao que ela estava habituada.
Quando Thiago ofereceu aquela jeba, ela a admirou por uns instantes e caiu de boca. Mamava tentando retribuir a gozada que ele dera. Também se esbaldava, batia o pau na cara, lambia, babava, dava lapadas em sua linguona toda pra fora. Se sentia poderosa sentindo o peso da rola, suas dimensões bem maiores do que o de Daniel, que era um pau fofo, delicado, um “pau do bem”.
Fez careta e deu gritinhos agudos quando estava deitada pra receber o seu efêmero amante. Nunca se sentira tão molhada em sua vida. E foram gritos roucos enquanto Thiago deitado no corpo daquela garota bombardeava a xota com vigor, os corpos já ensopados de suor se escorregando um no outro. Beijos estalados, sussurros, e gemidos de putinha emitidos pela dengosa Fernanda, que amava maratonar series, e agora estava numa corrida de prazer. Ambos se olhavam com bocas abertas enquanto os quadris se chocavam como martelo e prego.
Cavalgando seu manga larga marchador, os seios de Fernanda pululavam como se estivessem numa cama elástica e esbarravam no rosto do fodião. Ela estava adorando e mexia-os dando peitadas fortes naquele abusado. Ela subia e descia no cacete que luzia de tão lambuzado. Quando sentia mais um gozo, Fernanda acelerava a quicada e urrava deliciosamente com os olhinhos cerrados, segurava os seios e esfregava na cara do felizardo.
Segurando a cabeceira, ela estava de quatro, Thiago com as mãos nos seus quadris e mandando ver pica adentro daquela gruta apertada. Os estalos dos corpos combinavam com sons guturais, dos esforços de ambos para que seus corpos não parassem de mexer. E aí foi a vez de Thiago “montar”: agarrou os cabelos dela e parecia que estava em cima de uma potra selvagem em alguma fazenda do interior, metendo enquanto puxava as “rédeas” daquela égua.
Abraçados e se beijando muito, estavam sentados se jogando um no outro, Thiago metia e ela mexia o quadril sentindo aquela grossa tora preencher seu canal vaginal. Pareciam namorados e totalmente entorpecidos pelo prazer que um davam ao outro, sequer tinham qualquer consciência que havia alguém dormindo em outro quarto e que, sabe-se lá, poderia acordar naquele momento e os flagrar. Absortos numa foda histórica, só queriam mesmo se curtir, sem condições de considerar como foram parar ali.
Deitada, Fernanda via aquele escroto bater uma violenta bronha e ejacular jatos e mais jatos em seu corpo. Recebeu esperma na barriga, nos seios, queixo, rosto e até alguns respingos no cabelo. Thiago caiu exaurido na cama e os dois respiravam pesado como se tivessem permanecido muito tempo embaixo d’agua.
Pegaram no sono e meia hora depois Fernanda despertou assustada e aí sua mente, já sossegada, deu sinais do que realmente havia acontecido. Antes de levantar, olhou ainda o corpanzil de Thiago, pauzão caído pro lado, dormindo pesado. Foi para o quarto e quando viu seu namorado ainda dormindo, percebeu a traquinagem que havia aprontado: Fodeu com o amigo dele, o mesmo que havia dado um sonífero com o intuito de comer aquela namoradinha traíra que estava ali toda melecada de suor e porra em frente à cama onde o cinderelo ressonava.
Tomou um rápido banho e ficou refletindo o que fizera, e a sacanagem de Thiago em metê-la – de todo jeito – naquela enrascada. Lembrou que numa das conversas com amigas, elas falavam que os caras bem-dotados eram mais atrevidos e confiantes em suas conquistas, pois homens se valem muito do suposto poder que seus grandes caralhos proporcionam na satisfação sexual da mulher. Ela, assim com muitas, nunca acreditou nisso, no entanto, ficou em dúvida se as fantasias bobas que tinha sobre o pau de Thiago a levaram a travar e aceitar que o mesmo conseguisse o intento de comê-la. Ao que parece, ela se deu como prêmio ao sentir que um homem arrojado e impetuoso sempre alcança o objetivo porque tem coragem e não desiste.
E assim, se dando conta que não tinha como escapar de um pausudo esperto e sagaz, deixando a mulher desejada sem saída para escapar, ferrou no sono, exausta da foda animal.
Ainda conseguiu acordar antes do namorado. Ao levantar, Thiago já havia se mandado. Restava a ela refletir. Qual atitude tomar? Contar o que houve e destruir a amizade deles? Ficar calada e guardar segredo? Enfim, depois de descobrir que poderia ter um sexo intenso e proibido, mesmo embaixo do nariz do companheiro, essas perguntas pareciam não ter nenhuma resposta óbvia.