Pedro finalmente havia conseguido se libertar da prisão e quando chegou o dia marcado eu esperava por ele com um sorriso de orelha a orelha na frente da cadeia, o aguardando ansiosamente, ele sai da cadeia, calmo, confiante e também sorri ao me ver, me dando um beijinho, eu já nem me importava mais que naquela manhã alguém passasse por ali e nos visse, eu pego sua mochila e o levo para o carro, aquele pesadelo finalmente havia chegado ao fim (isso era o que eu pensava) mas ele continuava com uma tornozeleira eletrônica que confesso, deixava ele mais sexy ainda.
Ao chegarmos no nosso apartamento eu o beijava apaixonadamente, ele queria tomar um banho mas eu não deixei pois queria transar com ele assim suadinho e com cheiro de macho, sem perder mais tempo ele larga sua mochila ali no chão tira a camisa dele, a minha e me agarra, nos beijamos deliciosamente, um beijo doce, eu adorava dar beijões cada vez mais demorados naquele bocão dele que me tirava o ar, fomos nos agarrando até o quarto, maior selvageria e eu o jogo na minha cama, queria que seu cheiro ficasse nela, já descalço e só de cueca eu monto em cima dele e terminamos o nosso beijo, ele se deixa levar relaxando ali na minha cama, e eu vou beijando seu corpo do meu jeito, pescoço que eu beijei chupei e mordisquei, fiz o mesmo na orelhinha do meu macho, desci por seu peitoral, braços e músculos, pela sua barriguinha linda, pernas e fui tirando sua cueca devagar, ele estava arrepiado, com pau duro, quente e babão pulou pra fora da cueca, ele sorria, estava feliz da vida, eu resolvi atenta-lo um pouco mais, lambi suas pernas, que estavam bem peludinhas, beijei e fiz massagem em seus pés olhando para ele com carinha de safadinho, subi de novo mas não mamei seu pau ainda, fiz charminho, lambi a virilha, o saco, que se arrepiou inteiro e se contraiu á seu corpo, ele aguentava sem reclamar apenas gemendo e suspirando tentando controlar o tesão inutilmente, começo então á punheta-lo o que fez com que seu pauzão babasse mais deixando minha mão toda molhada, fiz ele lamber minha mão e ele lambeu de olhos fechados provando do próprio prazer e finalmente quando ele já não aguentava mais de tanto prazer resolvi mama-lo.
Babei muito em sua rola, lambi de baixo á cima, chupei suguei, dei um trato também na cabecinha, que eu cheirava e lambia de leve, ele estava todo suado e molhadinho de tesão, arfava, gemia, curtindo cada momento de prazer que eu o proporcionava, como é bom poder dar prazer para o homem que eu amo, só quem pode ver o sorriso e a sensação de prazer presente na face de um ser amado é que pode entender como é satisfatório, só quem já provou do prazer e de amar alguém além da carne, além do físico, eu amo seu jeito, sua voz, seu sorriso, é um encontro de almas ali, de dois homens que sabiam exatamente o que queriam: ter prazer e proporcionar prazer um ao outro. Meu homem retribuía o prazer que lhe foi dado afagando meus cabelos, e controlando minha cabeça no ritmo que lhe dava maior tesão, aliás tesão ali é o que não faltava, o prazer mútuo de mim e dele, de vê-lo assim totalmente entregue, e aproveitei sua imersão total e plena para fazer uma coisa que até aquele momento nunca tinha tido coragem até então: Lambi o cuzinho dele, passei a língua quente de levinho e ele quase deu um grito, abriu e arregalou os olhos e levantou a cabeça olhando fixamente para mim, eu sorri e contiguei ali, lambendo e cheirando o cuzinho dele, tocando cada vez mais fundo no rabinho dele com a minha língua, ele permitiu pois queria saber até onde eu iria, mas ficou só nisso mesmo, minha boca seguiu passeando por cada pedacinho do corpo maravilhoso daquele macho, fui para seus mamilos que como era de se esperar estavam duros e enrijecidos, chupei e deixei-os bem molhados, voltei pra sua boca, meu corpo sobre o seu, eu o tinha em meus braços ali eu tinha a certeza do quanto ele era meu, ele gemia enquanto me beijava, e eu sentindo que também pertencia á ele.
Foi quando sua pica encostou no meu cuzinho me provocando um arrepio e a sensação de que agora era minha vez de ter prazer, sem mais, aproveitando que o pau dele estava muito molhado tanto de tesão como da forma como o deixei babado, ele enfiou fácil dentro do meu rabo, deslizando para dentro, com uma mão ele me apertava ao corpo dele e com a outra ele conduzia o pau tudo isso enquanto nos beijávamos sem nem ao menos abrir os olhos eu fui fodido assim por ele por muito tempo com ele gritando de prazer, gemendo e chamando muito palavrão de tudo que pretendia fazer comigo, meu prazer maior vinha justamente do fato de eu estar ali me arreganhando todo para um homem que eu sabia que era um bandido e por isso eu pedia cada vez mais:
-"Fode meu bandidão, me fode bandidão, come a sua cadelinha de melhor trepada vai"
Ele ficou loucão de vez com isso e bombava cada vez mais forte, eu e ele gemíamos muito de prazer, fazia tempo que não tínhamos uma caminha quentinha e aconchegante para viver o nosso amor longe dos olhos curiosos então só nos restava mesmo é aproveitar, eu rebolava no pau do meu macho e quicava perguntava para ele se ele estava gostando e ele dizia que estava muito e me pedia beijinhos, eu dava é claro, aquela boca gulosa dele é irresistível. Fomos ao frango-assado, minha bunda ficava cada vez mais molhada de tanto tesão entre os meus gemidos e socadas cada vez mais intensas da vara dele também ficando cada vez mais molhada, tanto que em poucas estocadas a pica dele escorregou para fora de mim mas ele só fez colocar de novo e continuou cada vez mais louco, cada vez com mais tesão, cada vez mais forte suas bombadas e assim não demorou muito e recebi vários jatos de porra grossa e quentinha dentro do rabo que me invadiram completamente e me fizeram explodir num gozo monumental sem sequer encostar no meu pênis
-"Mas é uma putinha mesmo né? não precisa nem se punhetar para gozar pro macho, só a minha rola já causa esse estrago né? goza filha da puta goza viado, teu macho vai fazer você gozar todo dia agora"
Sorrimos e nos beijamos mais, ele foi pro banho e eu fui fazer o almoço, almoçamos sorrindo de um pro outro e transamos várias vezes o resto do dia, antes eu apenas podia ver o Pedro esporadicamente, agora morando junto com ele qualquer coisa é motivo pra dar tesão, principalmente com ele andando sem camisa pra cima e pra baixo.
Foi aí que ele me perguntou como eu havia conseguido dinheiro para pagar o advogado que o livrou da cadeia, e eu fui sincero e honesto com ele e disse a verdade, ele se zangou e não gostou nem um pouco de saber que eu havia iso pra cama com outro homem, ameaçou me deixar.
-"Deixa ver se entendi bem, por sua causa eu fiz tudo, eu briguei com a minha família, cortei laços com os meus pais, perdi vários amigos, fui feito de refém numa rebelião no presídio, marquei minhas costas com teu nome numa tatuagem, perdi meus trabalhos, minha dignidade, me sujei, fui pra cama com um homem que eu nem sentia nada por ele só pra ele tirar você da cadeia e agora você diz na minha cara que não me quer mais?"
-"Eu não gosto de ser traído Daniel, eu nunca te traí"
-"Ah não e o Betinho?"
-"Ali foi diferente, eu só fiz aquilo pra te fazer ciúmes e além do mais você viu tudo que aconteceu"
nesse instante eu pulei em cima dele rasguei a camisa dele, e bati nele, sem conseguir obviamente pq ele é muito mais forte do que eu e conseguia me segurar, eu e ele choramos muito.
-"Escuta aqui Pedro se você me abandonar eu me mato"
-"Ah é? então se mata!!! vai atrás do teu advogado de merda e me esquece falou?"
Ele diz isso e sai me deixando ali, abandonado, triste, choroso, no chão e com medo e totalmente dependente daquele homem....
Por amor a gente deixa o coração se arriscar e fica a beira de um abismo sozinho sem saber como voltar
Por amor já fiz de tudo para não magoar você eu esqueci da minha vida dos meus sonhos só queria te enxergar
Mas será que tanto amor não pode evitar que você fosse embora deixando a solidão entrar por essa porta pra me fazer chorar assim...
Por amor eu sou capaz de tudo...até de desgraçar a vida dele e fazer ele ser preso novamente só pra fazer com que ele seja meu...só meu!!!
CONTINUA...