Virei a putinha do meu cunhado parte ll O arrombamento

Um conto erótico de Isa cavala
Categoria: Heterossexual
Contém 2333 palavras
Data: 05/04/2023 01:17:24

Continuação da minha aventura.

Após ter feito as compras para que eu pudesse me vestir adequadamente para o trabalho, saímos do shopping para que meu cunhado me deixasse em casa, pegamos um trânsito enorme. O ar-condicionado do carro estava alto, meus mamilos completamente entumecido, cruzei os braços. Meu cunhado percebeu e perguntou se eu estava com frio e queria que desligasse o ar. Respondi que não, mas fiquei com vergonha. Porém, enquanto ele dirigia, olhei para o meio das pernas dele, e vi aquele enorme volume. Um calor foi tomando conta de mim, e puxei assunto besta com ele sobre a música que tocava na rádio, coloquei minha mão na sua coxa, e continuei a falar. E toquei no assunto da perna dele ser dura e musculosa, fiquei alisando, aquele volume no meio de suas pernas foi aumentando... Minha excitação foi aumentando. O trânsito estava parado, o carro dele tem Insulfilm dark, pulei no colo dele e beijei sua boca, de início ele resistiu, mas logo cedeu e começou a corresponder ao beijo, alisando meu corpo com aquelas mais enormes. Sentia o membro dele ficando maior, minha vagina já estava molhada e latejando, as mãos dele passeavam sobre meus seios e minha bunda, comecei a chupar a língua dele como se fosse uma rola... Ele entrou com as mãos no meio de minhas coxas chegando na calcinha, ele alisava de leve, passava o dedo bem no meio da minha raxa... O trânsito começou a andar e ele segui dirigindo comigo no colo, fui alisando aquele peitoral enorme. Quando foi chegando na esquina, sai de seu colo e me recompôs, dei um selinho em sua boca e entrei com todos aqueles pacotes e cheia de tesão. Meu marido me perguntou o que era aquilo tudo, respondi que eram roupas para o meu trabalho, e já emendei, estou com tesão e você vai me comer! Tomei banho e fomos pra cama, comecei a chupar aquele pinto mole pra ele endurecer, e imaginando que tinha acabado de sentar em rola dura... O pintinho dele ficou duro, tem 14 cm, já estava com a minha vagina babando pensando no pau do meu cunhado, sentei no meu marido, comecei a cavalgar com força, virei de costas pra ele e pedi pra bater na minha bunda, deu dois tapas, rebolei gostoso e o filho da puta gozou... Aí que ódio!!! Me levantei e fui pro banheiro, olhei para o tubo de desodorante, aquele aerosol Dove. Levei pra baixo do chuveiro e comecei a penetrar pensando na rola do meu cunhado... Aquilo sim era parecido. Comecei a meter o frasco dentro de mim, e apertando meus seios. Gozei gostoso. No dia seguinte, logo cedo estava na empresa, vestida toda social, uma saia até os joelhos, mas, na minha bunda nada fica comportado, uma camisa que realçava meus seios, mas, fechada sem decote. Me dirigi em direção da sala do meu cunhado, ia sentando no sofá, quando a secretária, dn. Lurdes, se levantou e abriu a porta da sala do meu cunhado, me convidando a entrar. A sala dele é grande, me levou até a minha mesa e estava completa, computador ligado a impressora, telefone, arquivos, tinha de tudo. Ela foi me mostrando e explicando o que era pra ser feito, no final me falou: se tiver alguma dúvida, pode me chamar pelo telefone. E ainda perguntou se eu queria um cafezinho ou uma água. Nunca imaginei que estaria trabalhando assim! Comecei a fazer o que ela me ensinou, não vi as horas passando. De repente ela me avisa que estaria saindo pra almoçar, qualquer coisa poderia ligar no celular dela. Continuei aos meus afazeres. Quando ela voltou, me perguntou se eu não tinha ido almoçar... Pensei comigo, não trouxe nada, nem dinheiro... Ela deve ter notado e me disse: que o Dr. Hermes, tinha mandado abrir uma conta no restaurante embaixo do prédio. Que era só eu ir lá e almoçar. Quando ela saiu e fechou a porta, me debrucei na mesa e comecei a chorar, mas um choro de alegria, a tempos eu não era tratada assim, como uma mulher. Voltei do almoço, e nada do meu cunhado aparecer. No final do expediente, a DN Lurdes veio se despedir. Perguntei a ela se o Dr. Hermes, não viria. Ela veio até o computador e abriu a agenda dele, e falou: esses são os compromissos dele, está sempre atualizado.

Ele não viria para empresa naquela semana. Segunda feira, me produzi toda, e aguardei aquele deus grego chegar. Ele entrou porta a dentro eram exatamente 10:00, como estava na sua agenda. Telefone não parava, entra gente, sai gente, coisas para assinar, reuniões marcadas e outras desmarcadas. Quando vimos já era 14:00, ele olhou pra mim e falou: menina! Ele me chama de menina desde a minha infância. Vem almoçar comigo! Prontamente me levantei e descemos. Conversamos sobre um monte de coisas, mas, em momento algum ele tocou no assunto do que rolou no carro semana retrasada. Voltamos, ele teve que sair para uma reunião, e voltaria perto do final do expediente. Já éramos poucas pessoas quando ele voltou. Dn. Lurdes, trouxe um relatório pra ele, e já se despediu. Logo éramos eu e ele na empresa. Ele me pediu umas planilhas que eu tinha feito. Levei e ele me mostrou: está errado, vc faz dessa forma, isso é aqui, aquilo é ali. Aqui são os resultados, e tem que estar visível assim. Fui lá e refiz. Tava ok. Ele me pediu umas folhas, prontamente atendido. E eu ficando excitada de receber ordens dele. Bateu uma ideia... Me ensina a abrir a plataforma de tal programa? Ele prontamente me mostrou como fazia, me perguntou se eu tinha entendido, e me mandou fazer. Estávamos na mesa dele e eu do lado dele. A cadeira é reclinável e de rodinhas, puxei pra trás e sentei no colo dele. Ele ficou espantado, não esperava aquilo. Então me debrucei e comecei a fazer. Ele colocou a mão na minha cintura e passava o dedo na tira da calcinha. Comecei sentir algo inchar na minha bunda. Estava gostoso e minha xaninha já estava molhada, afinal esperei por esse momento a semana toda. Pedi licença e me levantei, fui ao banheiro, quando retornei ele estava meio sem graça, antes de que ele pudesse falar algo, sentei novamente no seu colo, e falei pra ele, presta atenção aqui, última vez, refiz todo procedimento, e perguntei: fiz certo? A mão dele na minha cintura, o dedo procurava a calcinha... Olhei pra ele, e coloquei a calcinha em cima da mesa. Ele me olhou, eu meti um beijo na boca dele, ele me segurou pela nuca e me beijava molhado... Abri a camisa dele e beijei aquele peitoral lindo, lambi os mamilos dele... Abri minha camisa e coloquei meus seios pra fora, ele veio beijando meu pescoço, desceu a boca nos meus seios e chupou com força, com fome, com tesão. Mordia os mamilos, sua mão apalpava minha bunda, abria ela... Eu fui descendo beijando aquele tórax, cada gominho daquele tanquinho. Abri o zíper de sua calça, pulou pra fora aquele negócio enorme, fiquei assustada, nunca tinha visto um daquele, minha mão não fechava em volta dele. A cabeçona, parecia uma ameixa importada, beijei aquela cabeçorra e tentei colocar na boca sem sucesso algum, não entrava. Enfiei a mão por baixo pra pegar as bolas na mão, as bolas dele não cabiam em minhas mãos. ele não usa cueca, por isso usa calças largas. Desci mais um pouco pra chupar aquelas bolas, ele é todo lisinho na região genital, uma delícia!!! Chupei as bolas e aquela rola enorme passava do meu rosto. Uns 28 cm de rola pelo menos. Botei minha boca na ponta da cabeçorra pra chupar aonde conseguia, e punhetava com as duas mãos, minha buceta estava ensopada. Ele me levantou e me colocou deitada em cima da mesa, beijou minha buceta, começou a passear com a língua nela todinha, sua língua dançava um tango em minha vulva. Tem ideia de quanto tempo não sentia uma língua na minha buceta? De repente, ele enfia a língua dentro dela e começa a foder com a língua... Nunca tinha sentido isso... Gozei na boca dele, ele me levantou um pouco mais pra alcançar meu cuzinho, passeou com a língua por ele...meu cu piscava involuntariamente em sua língua, parecia que beijava a ponta da sua língua. Ele veio pra cima pra me beijar, aquela boca toda melada da minha buceta, a rola enorme roçava minha buceta, ele pegou minhas coxas e levantou como um frango assado. Colocou aquela cabeçona na entrada da minha vagina... Comecei a ficar assustada, não entrava, minha buceta tava melada, ele ainda pegou saliva da boca e colocou na cabeça e deu uma forçadinha... Entrou... Minha nossa!!! O que era aquilo? Um cavalo estava entrando em mim? Ele foi entrando devagarinho, foi fazendo vai e vem até minha lubrificação voltar. Eu perdi noção de tempo e espaço. Ele com todo cuidado empurrava devagar, fui me acostumando, olhei pra baixo, não tinha entrado nem a metade ainda. Ficamos assim por um bom tempo, até eu acostumar e ele aumentar as estocadas. Dado momento ele saiu de dentro de mim e me colocou de costas pra ele em cima da mesa. Eu fiquei apavorada, o que iria querer fazer? Ele começou a esfregar aquela cabeçorra no meu clitóris, e eu fui me excitando mais ainda... Ele colocou na minha buceta de novo, pude ficar tranquila. Ele foi entrando cada vez mais, saia e entrava, minha vagina fazia barulho a cada entrada e saída, era involuntário, mas, nas mãos de um Homem desses, te dá total segurança. Alguns minutos depois já fui sentindo seu corpo tocar minha bunda, suas bolas batiam nas minhas coxas, ele aumentava o ritmo e as estocadas a cada momento. De repente ele me puxa pra cima dele e senta na cadeira comigo em seu colo. Apoiei meus pés nas coxas dele e comecei a subir e descer, desci e senti aquilo tudo dentro de mim, que tubo de dove o quê? O desodorante perdia pra aquilo. Isso não é uma rola, é um mastro. Subia e não escapava, acostumada a cavalgar e os pintinhos escapar de dentro de mim... Ele me pegou pela cintura e me socava pra baixo e me levantava, eu parecia uma boneca em suas mãos. As mãos dele subiram e agarraram meus seios, apertava com força, mas estava delicioso. Ele se levantou e me colocou de novo em cima da mesa, começou a socar com mais força, eu já não sentia nada além de prazer. De repente ele foi tirando até a cabeçorra e entrava com tudo de novo, fez isso umas sete ou oito vezes, e deu um tapa na minha bunda... não aguentei e gozei, meu corpo tinha espasmos em cima da mesa, nunca tinha sentido essas coisas, parecia que eu estava fazendo sexo pela primeira vez. Quando meu corpo foi relaxando, ele começou a estocar no fundo sentia bater no meu útero. A respiração dele foi aumentando, mas eu não tinha forças pra me mexer, só senti o primeiro jato de esperma bater no meu útero, contei cinco jatos fortes, e ele se debruçou em cima de mim... Ficamos ali uns três minutos, ele foi tirando aquele mastro de dentro de mim, e o esperma foi vazando da minha buceta e escorrendo pelas coxas, nunca tive tanta porra dentro de mim, um cavalo tinha me arrombado e gozado dentro de mim. Me abaixei e fui limpar aquele mastro. Ainda saia esperma e eu fui engolindo até a última gota, limpei com a língua todo aquele mastro, fui no banheiro me recompor, sentia um vazio dentro de mim. Joguei água na nuca, no rosto, me limpei, voltei e limpei o chão. Nos arrumamos e fomos embora. Da empresa até minha casa da uns 40 minutos de carro, no caminho fomos em silêncio, eu fui acariciando seu pescoço, ele foi se entregando as carícias, pulei pro colo dele de novo, seu mastro estava duro de novo. Beijei sua boca e voltei para o outro banco, abri sua calça e o monstro pulou pra fora, beijei aquela cabeçona, e dessa vez forcei pra dentro da boca, consegui colocar só a cabeça, comecei a mamar e gemer muito, eu estava de quatro, a mão dele foi pra minha bunda e me deu um tapa, minha buceta melou de novo, seus dedos foram alisando minha xaninha, seu dedo forçou a entradinha do meu cuzinho, eu gemia como uma cadela no cio. Ele só brincava na portinha... Eu comecei a pensar: meu marido 26 anos, 14 cm de pinto, me fode por 5 minutos no máximo duas vezes por mês. Esse Coroa, de 48 anos, 28 cm de mastro, me fodeu por quase uma hora, e já está de pau duro de novo? Tirei minha boquinha, olhei pra ele e pedi toda manhosinha, da leitinho pra sua putinha, goza na minha boquinha! Voltei a mamar por quase 10 minutos, ele tirou o dedo dele que estava atolado no meu cuzinho, a mão dele veio pra minha cabeça delicadamente como se fosse forçar minha boca naquele mastro, ele foi conduzindo os movimentos de vaie vem e começou aquela respiração forte, lá veio aquela jorrada de porra na minha garganta, foram 3 esguichada fartas, foi pra minha garganta e enchendo minha boquinha, tentei segurar tudo, quase não deu, foi vazando pelo canto da boca, e fui engolindo o mais rápido que pude. Limpei tudinho, lambi aonde vazou. Me recompôs, e chegamos em casa. Meu marido estava no portão me esperando, quando viu que meu cunhado estava me trazendo ficou aliviado. Chamou meu cunhado pra tomar uma cerveja, e o safado aceitou. Entramos, falei que ia tomar um banho que ele tinha arrancado meu coro naquele dia. os dois ficaram bebendo e eu fui conferir o estrago feito. Três dedos entravam fácil agora.

O próximo eu conto como foi que ele conseguiu foder meu cuzinho.

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Comentários

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Não é o cunhado que é safado. A safada é você. Safada e fácil, muito da fácil. Um conto gostoso e tesudo ao extremo. vamos aos demais. Parabéns. Dê uma passada na minha página

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Isa, sua linda, difícil encontrar adjetivos prá vc ! oipssiu@gmail.com

😍😋😘

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Adorei a siririca com o tubo do desodorante. ISA CAVALA faça contato. Escreva para: tourodovale@hotmail.com e coloca NOME ISA CAVALA e Siririca incesto. Beijos.

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Muito obrigado por compartilhar, qie conto tesudo nossa, gozei lendo muito obrigado

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