Muitos condenam esposas infiéis e maridos que gostam de ser corno. Eu mesma era uma delas. Achava que mulher ao casar, só poderia ter um só homem. Que só vadias ultrapassavam o limite proibido pulando a cerca. No entanto, a realidade é bem diferente. Cada casal tem suas razões para manter o relacionamento aceso ao longo do tempo.
Contei aqui como após terminar um noivado, há cinco anos casei com um amigo do meu pai. Ele viúvo, sem filhos, empresário bem sucedido. Foi uma proposta inusitada do meu padrinho que me conhece desde que nasci. Na infância, o chamava de tio. Achava que era meu tio de verdade. Sempre presente na minha vida, literalmente me enchendo de presentes, seja nos aniversários, natal, dia das crianças e em muitos outros dias quaisquer.
Sua proposta tinha como escopo me fazer sua herdeira. Em troca da minha companhia para o tempo de vida que lhe resta. O inusitado no caso era que eu poderia ter amantes eventuais, desde que com seu conhecimento. Por um problema de crescimento na próstata, Marcos, meu esposo dificilmente consegue manter a ereção. Assim eu, Ivana, pedagoga, 33 anos, clarinha, gordinha (atraente, dizem muitos), me tornei uma mulher casada.
Gosto muito do meu marido. Carinhoso, ótimo companheiro. Na cama, raramente conseguimos transar completamente. Ele me proporciona orgasmos com a boca e depois, o falo amolece na hora da penetração. Usamos um anel peniano que às vezes funciona e temos então bons momentos. Mas para alguém que gosta de sexo é pouco. Sempre parece que algo fica faltando.
Continuo dando aulas como professora no colegial, mais por hábito e gostar da profissão. O salário é ínfimo comparado com o ¨pro labore¨ que recebo da empresa do meu marido, no qual virei sócia. Não me importa se muitos me julgam uma oportunista que deu o golpe do baú, casando com um idoso rico. Nem Marcos, com a opinião daqueles que por ter uma esposa bem mais jovem é garantia de chifres. Ele mesmo faz troça de si mesmo como um bom corno manso.
Como tanto eu como meu marido somos conhecidos na cidade, temos que manter as aparências. Assim, aventuras com outros parceiros é complicado. Tudo mudou quando encontrei a mãe de um ex-aluno no supermercado. Ficamos conversando e soube que seu filho tentava faculdade na cidade vizinha. Ela contando que ele morava numa casa alugada por vários estudantes que repartiam as despesas. Lembro-me bem do Eduardo, o garoto bonitinho. Meio disfarçando, disse que nós tínhamos aberto um escritório naquela cidade e de vez em quando eu ia para lá. Consegui o telefone do rapaz, dizendo que se sobrasse algum tempo, eu faria contato com ele para saber como estava indo nos estudos. Acho que fui bem no papel da professora zelosa.
Contei para Marcos, meu esposo. Ele disse que não havia problema em eu ir visitar o moço. Num sábado, fui no salão alisar os cabelos. Depois de um demorado banho, escolhi um conjunto de calcinha e sutiã preto, bem sensual. Coloquei por cima um vestido justo e decotado de tecido liso, pouco acima dos joelhos. Sei bem como realça minhas formas opulentas, a bunda avantajada, curvilínea e saliente. Mostrando parte das coxas grossas e torneadas. Ser cheinha tem certas vantagens quando se quer atrair desejos nos homens. Maquiagem suave só ousando no batom vermelho.
Lá chegando, liguei para o Edu. Ele atendeu um tanto surpreso. Disse que tinha vindo na filial da nossa incorporadora. Que havia encontrado com a mãe dele e assim, tinha interesse de visitá-lo para ver como estava. Edu tentou me dissuadir, dizendo que certa vez, a visita da mãe e da irmã na república, era assim que chamava onde residia, causou certos embaraços com os colegas. Falei que não tinha problema para mim. Peguei o endereço e fui para lá.
Era uma casa antiga, porém ampla e espaçosa. Quatro quartos, o que permitia cada um dos rapazes ter boa privacidade com dormitório exclusivo. Edu me recebeu na sala, apresentando os colegas. O olhar experiente desta professora em avaliar jovens, rapidamente permitiu formar o quadro psicológico do quarteto. Edu é moreno, alto e magro. Quem chamou atenção foi Rafael, nome que gravei de imediato. Era mais bonito que Edu, aliás, um moreno tipo latino, sem dúvida o mais atraente. Artur um loirinho atirado, o mais brincalhão. Por ultimo, Paulo, que pouco falava denotando timidez.
No começo o clima era um pouco esquisito com o Edu intimidado, tentando entender qual o motivo da minha visita. Artur, o loirinho ajudou desanuviar o ambiente com seu jeitão extrovertido:
- Nossa, Edu, então ela é que é a professora inesquecível?
Eduardo rapidamente tentou parar o amigo:
- Pode parar, Artur! Dona Ivana, não ligue pra ele que é um mala e só fala asneiras, tá?
- Como assim, só fala asneiras? Ele falou ou não falou da professora que era muito, era...bem, era...era muito bonita!
O loirinho disse isso voltado para Paulo, pedindo confirmação. Olhei para o rosto do Edu totalmente constrangido, reprovando as inconfidências do amigo. Paulo só abaixou e ergueu a cabeça confirmando. E o tagarela do Artur continuou:
- Além de bonita, o Edu usou outros termos sabe? Aliás, agora que a conhecemos, temos que concordar. Ele não exagerou quando nos falou da senhora.
- Ah é? Que outros termos ele usou? Agora fiquei curiosa em saber.
Disse isso olhando para o rosto deles com ar indagador. Agora todos eles pareciam incomodados, pensando no que falar. Artur quebrou o silêncio:
- Nada demais, senhora. Eram só elogios mesmo. O cara é vidrado na senhora, precisa ver!
- Agora eu quero saber tudo. Então ele disse que eu era bonita e o que mais?
- Bem, ele disse que a senhora era, bem era...era muito gostosa! Um tesão de mulher, o que é verdade mesmo. Pronto, falei!
Claro que lecionando para uma classe cheia de rapazes adolescentes, percebo isso. Todos disfarçam, porém, volta e meia eu flagro olhares desejosos no meu corpo. Finjo não notar. Porém, no fundo isso me deixa lisonjeada. Faz bem para essa gordinha saber que desperta desejos libidinosos em tantos garotões. Falei para o Eduardo:
- Vamos ter uma conversinha só nós dois. Onde é o teu quarto?
De cabeça baixa, ele só apontou a direção. Peguei na sua mão e fui puxando até a porta. Virei o rosto e dei uma olhada para trás. Os outros três rapazes só olhavam entre apreensivos e curiosos o desfecho. No quarto, fechei a porta e sentamos na cama. Então perguntei:
- Edu, o que você falou para eles?
- Nada, professora. Só contei que tive uma professora bonita que muitos alunos desejavam.
- Só isso? Vamos, pode falar! Prometo que não vou ficar brava.
- Bem, como disse o Artur, eu contei que a senhora era um tesão de mulher. Gostosa.
- E o que mais?
- Bem, que a gente toda eram fãs da senhora.
- Só isso? Com certeza tinha mais coisas. Pode falar, numa dessas eu até gostaria de ouvir.
- Bem, quando gente se reunia, falávamos da senhora. Se trancavam no banheiro do colégio e daí se aliviavam.
A conversa estava ficando picante e me fiz de desentendida:
- Aliviavam? Como assim?
- A gente, bem, a gente punhetava imaginando estar com a senhora.
- Ah, masturbando é? Sabe que eu sempre te achei bonitinho. Então agora masturbe para mim ver.
Ele me olhou como não acreditando no que tinha ouvido. Tomei a iniciativa e abaixei sua bermuda, trazendo junto a cueca. Apareceu um falo meio mole. Peguei nele dando uma acariciada. O bilau respondeu prontamente, ficando duro como pedra. Me afastei um pouco ordenando:
- Vamos, se masturbe! Nem precisa imaginar. Estou bem aqui na tua frente!
Meio sem graça, ele começou a manusear a ferramenta. Alegando calor, me aproximei dele e de costas, pedi que abaixasse o fecho do vestido. Soltei as alças dos ombros, deixando cair, ficando despida da cintura para cima. Forcei o tecido para que passasse pelo quadril avantajado e rebolando, deixei cair no chão. Só de calcinha e sutiã, de pé na frente do menino, notei que ele se masturbava. Seu olhar incréu, como vivendo um sonho irrealizável há muito acalentado.
Beijei-o na boca, no que fui correspondida com entusiasmo. Ajoelhei entre suas pernas e afastando sua mão, usei a minha para pegar no cacete, dando beijinhos na ponta. Até que abocanhei por inteiro, chupando a cabeça inchada. Ele só suspirou de prazer. Passou a estocar, movendo o quadril, fazendo o naco de carne rígida avançar até minha garganta. Aumentou o ritmo e temendo seu gozo breve, parei e afastei. Tirei a calcinha, deitei na cama e falei para ele me chupar. Começou apressado, de forma desajeitada. Então eu disse:
- Faz com calma. Vou te ensinar como dar prazer a uma mulher.
Assim fui orientando, uma perfeita aula de sexo oral. Que me levou ao primeiro orgasmo. Meus sumos já tinha umedecido totalmente a pepeka. Levantei, peguei minha bolsa e dela retirei um preservativo. Encapei a vara que pulsava de tesão. Deitei fazendo ele vir no papai e mamãe. Mais confiante, Edu veio e introduziu de uma só vez. Senti um pouco de dor, enquanto o garoto passou a meter de forma desvairada, talvez com receio de despertar do sonho. De finalmente, estar comendo a desejada professora.
Enquanto ele copulava com vontade, eu recebia suas estocadas pensando para quantos marmanjos eu tinha lecionado nesses anos de magistério. Muitos com certeza virgens que me desejaram e sonhavam em ter a primeira vez comigo. Algo proibido pela ética na relação mestre aprendiz. Além do que, suas idades não permitiria, apesar de estarem desperdiçando sêmen em masturbações solitárias. Este pelo menos, conseguiu. Como também um outro que me comeu na frente do meu marido e contei aqui.
Ficamos assim metendo, até que gemendo, ele parou gozando profundamente enterrado dentro de mim. Não satisfeita ainda, já no espírito de se estava na chuva era para molhar, falei para ele ir se lavar e chamar o Rafael, o rapaz lindinho. Imagino a comoção que causou, verem Edu saindo do quarto meio pelado com o pau de fora, ainda coberto pela camisinha cheio de gala.
Rafael chegou sabendo que era o próximo. Nos beijamos e trocando amassos, caímos na cama. Peguei outro preservativo e deixei que ele me possuísse como desejasse. Acho que os rapazes estavam mesmo no atraso porque ele gozou rápido. Ainda com ele em cima de mim, olhei para a porta e vi os outros dois ali, esfregando a mão nos países baixos. Ambos em ereção plena. Artur, o loirinho então disse:
- Nós também queremos, Professora.
Pensei um pouco e resolvi ceder. Afinal, eu ainda não tinha tido meu segundo orgasmo. Peguei as duas ultimas camisinhas na bolsa, dei para eles colocarem. Enquanto encapavam as varas, vi que três tinham o bilau de tamanho normal, Paulo, o tímido tinha a coisa grossa, de bom tamanho. Ao lado do loirinho, a diferença de comprimento e calibre ficava mais acentuado ainda. Deitei de costas na cama, abri as pernas esperando o próximo.
Artur era mesmo o mais desinibido. Já veio montando, metendo com vontade. Também gozou rapidamente. Meio frustrada, minhas esperanças de gozo estavam todas em Paulo. ¨Paulo pauzudo¨, o nomeei mentalmente. Já na penetração, senti a diferença. Entrou forçando minha bucetinha, ocupando todos espaços das minhas carnes íntimas. Arrancou de mim suspiros fortes e quase um gemido.
Torci para que a cópula demorasse. O entra e sai estava de vários paus tinha sido prazeroso. Aumentando a sensação gostosa que provoca orgasmos. Senti que estava vindo. Passei a corresponder às socadas vigorosas de Paulo e logo, desvairada cheguei ao clímax:
- Ainn, mete! Mete forte! Me come toda, vai! Ainnn, ainnn, vai, vai!
Tive um orgasmo arrebatador. O garoto continuou metendo, metendo. Até que gozou. Mesmo através da camisinha, senti as contrações do seu pau atochado em mim, soltado esperma, enchendo a camisinha. Nessa altura, tanto Edu como Rafael, de banho tomado, totalmente nús, tinham retornado do banho. Foi a vez de Paulo seguir Artur e ir se lavar. Edu e Rafa subiram na cama e enquanto um me beijava, outro mamava nos meus seios. Já estavam com as rolas duras novamente, pronto para outra. Ficamos assim brincando, e quando os outros dois voltaram do banho, foi minha vez de ir me lavar.
Ao retornar no quarto, totalmente nua com a toalha na cabeça, Artur disse que queriam mais. Disse então que as camisinhas tinham acabado. Edu disse que tinha uma farmácia perto e falou para Rafael ir comprar. Pareciam um bando de cachorros machos em volta de uma cadela no cio. Mal tinham acabado de meter e já estavam com o pau duro de novo. Fiquei pensando no que a idade faz, com meu marido tendo tantos problemas com ereção.
Quando Rafael voltou, os outros comemoraram como quando um time de futebol marca um gol. Todos vibraram pegando os preservativos e encapando as varas. Como ainda não tinha feito anal, era a chance de eu realizar essa vontade. Fiz o Paulo deitar na cama e subi no seu pauzão, passando a cavalgar. Eduardo ficou de pé na minha frente, dando a rola para eu mamar. Já no modo pervertida, falei para ele meter atrás.
Assim começou a sessão de dupla penetração. Preenchida na frente, com alguma dificuldade, Edu conseguiu meter no meu cuzinho. Devia ter pedido para comprarem um gel lubrificante também. Como não tinha, foi só com a camisinha lubrificada. Ardeu bastante sua invasão atrás. Passado o desconforto inicial, senti um prazer enorme tendo dois machos jovens metendo em mim. Senti ainda um falo roçando o rosto, procurando minha boca. Abocanhei e nessa hora, fiquei dividindo a concentração com um pau na boca, outro na boceta e mais um no rabo. Alguém estava sobrando, sem orifício para meter.
Nem percebi quando Edu gozou. Outro já tomou seu lugar atrás. Dessa vez os garotos demoraram bem mais para gozar, judiando meus buraquinhos. O segundo que me enrabou gozou e logo, outro tomou seu lugar. Nessa altura não sabia quem tinha sido o segundo e o terceiro. O Paulo pauzudo é quem sofria, aguentando o peso desta gordinha e dos parceiros que se revezavam me sodomizando.
Estava uma loucura! Nisso ouvi meu celular tocar. Fiz sinal para Edu que só assistia, pegá-lo na minha bolsa. Vi que era Marcos, meu marido. Disse para eles:
- É o meu marido!
Com o dedo indicador nos lábios, fiz sinal para eles ficarem quietos, enquanto atendia a ligação. Dei a entender que meu esposo não sabia de nada.
- Onde é que você está, Ivana? Liguei para a filial e disseram que você saiu faz tempo!
- Oi, amor, estou na república dos meninos. Dei aula de reforço para o Eduardo. Os colegas dele também quiseram e estão tendo orientações em duplas. Acho que vou chegar em casa um pouco tarde, tudo bem?
- Sem problemas. Estou aguardando ansioso tua volta. Quero saber tudinho como foi essas aulas.
Senti enorme prazer falando com meu esposo em código, tendo duas rolas dentro de mim. Acabou provocando mais um orgasmo. Dessa vez intenso que fez minha xana e cu piscarem violentamente. Pensei que fosse desmaiar. Devo ter gritado, dito palavrões, sei lá. Finalmente, só ficamos eu e o pauzudo. Gentilmente, me fez descer e levantando da cama, quis me possuir de pé. Apoiei na cama e ele puxando meu quadril, me fez arrebitar a bunda.
Pincelou na xoxota e percebi que estava também querendo me sodomizar. Nessa altura meu cuzinho doía, todo esfolado. Forçou a coisa grossa na entradinha e senti uma pontada forte de dor quando a cabeça entrou. Mesmo laceada, achei que não iria aguentar. Desengatei fugindo da sodomização. Paulo então disse:
- Por favor, dona Ivana, deixa eu comer seu cu, deixa.
- Hoje não, Paulo. Estou toda dolorida. Os meninos me arrombaram inteira. Na próxima vez, tá?
Peguei no seu pau e direcionei para a buceta. Afastei o quadril facilitando a penetração. Conformado, o menino passou a estocar, metendo com vontade. Com as mãos nas minhas ancas, ele ficou socando, imaginando estar me enrabando. Já cansada da surra de picas, passei a rebolar apressando seu gozo. Os outros, ainda com as varas encapadas cheia de porra só observavam. Acho que homens gostam de ver um pau grande entrando e saindo. Ainda mais quando alguém que recebia era uma gordinha de carnes opulentas. Eu estava gemendo e dizendo:
- Vai, Paulo. Mete gostoso, mete! Me come com esse pauzão, mete, mete tudo, vai!
Demorou para ele terminar meu suplício. Afinal eu estava mais do que satisfeita. Apesar do alívio quando acabou, senti certa frustração em ter todos meus buracos vazios, seja na boca, na buceta e no cu. Uma sensação paradoxal depois de muito sexo. Tive um pouco de dificuldade para andar até o banheiro. Só pude ir embora depois de prometer mais visitas e ¨aulas¨ para eles.
Em casa, meu marido me recebeu todo excitado. Como boa esposa, apesar de ardida e satisfeita, fomos para a cama. Nus, vi que ele estava bem tarado enquanto eu contava o que tinha acontecido. Ele me chupou enquanto pedia para detalhar mais. Marcos é meio impotente. Consegue a ereção, mas, na hora de penetrar o pau amolece. Resolvemos isso com um anel peniano. Sua função é retardar a ejaculação, mas, para nós é mais útil ao impedir a fuga de sangue do pênis, mantendo ele duro.
Enquanto metia, Marcos ouvia meu relato. Gostou de saber que Paulo era bem dotado. Ainda comentou:
- Coitado, então o pauzudo foi o único que não te enrabou, é? Precisa ligar para ele e convidá-lo para vir nos visitar num fim de semana. Fala para ele não falar nada para os outros. Só nós três num menage. Quero ver você dando o cu pra ele...
Se acontecer, eu contarei aqui como foi. Desculpem pela narrativa longa. Quis contar tudinho em detalhes num texto só.
Beijos da Ivana.
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