Ela olhou para mim, e juro que os olhos dela até pareceu que brilhou e ela respondeu assim. Olha, eu quero só uma coisa. Se você comprar, eu te desculpo e passo esse final de semana com você. Mas não vai haver nada entre a gente. Concordei e nesse momento já estava fazendo o retorno em frente o aeroporto e já coloquei no gps o endereço do shopping e fomos na direção.
Perguntei o que ela queria, e a resposta foi mais do que eu imaginei. O lançamento da época, o iphone 11. E tudo isso por uma simples desculpa. Suspirei, e ela esperta já emendou, olha, o que você fez é feio, posso ir até a polícia (nesse momento, mais uma vez vi que fiz algo errado), mas não vou fazer isso porque quem mais vai se ferrar é o meu marido, e ainda amo aquele idiota. Eu sempre tive um sonho de ter um celular top de linha, e agora, eu posso realizar esse sonho e olhou pra mim com os olhos brilhantes.
Estava um nó na garganta, me senti extorquido. Esse valor não era muito pra mim, mas eu não estaria ganhando nada em troca. Mas disse que se ela ficasse no mesmo quarto que eu e no quarto apenas a cama de casal e ela dormisse comigo na cama, poderia comprar o telefone. Ela concordou muito rapidamente. E a partir daí começou a contar tudo sobre ela animadamente, começou falando que sofreu muito, e bla bla bla.
Para não estender muito, depois que ela pegou o celular e começou a utilizá-lo, começou a me tratar muito bem, quase como dois amigos próximos e disse que nunca tinha ganhado algo tão caro de alguém, e que apesar das circunstancias, aquele final de semana estava sendo o melhor da vida dela. Fiquei feliz e ao mesmo tempo comecei a pensar na minha esposa, e comecei a me arrepender da loucura, ao mesmo tempo que estava ficando excitado pela possibilidade que estava vindo a minha porta.
Dentro do quarto imaginei que seria um clima tenso, mas ela chegou, e já foi tomando um banho, e depois de uns 15 minutos saiu do banheiro bem vestida, um pouco mais sensual do que precisava já que não iria rolar nada. Entrei também no banheiro, tomei meu banho, e nesse momento, toquei um para relaxar e saí do banheiro.
Ela já estava na cama e já tinha escolhido um filme e me chamou para assistirmos e novamente começou a falar que ela nunca tinha tido uma viagem dessa, e até parecia uma lua de mel, pena que não era com o marido. Comecei a perceber que ela estava mais afim do que eu imaginava. E nesse momento ainda não sabia o que a estava motivando, Dinheiro? Vingança do marido? Entrei debaixo do cobertor e começamos a ver o filme e na primeira cena mais picante, coloquei a mão na sua coxa e comecei a alisar. Ela olhou pra mim e pediu para parar pois era casada e não iria trair o marido e que já tinha combinado e etc. Olhei sério pra ela e comecei dizendo.
- Não preciso te tocar ou tranzar com você, mas quanto você quer para eu ver você se masturbando para mim.
Ela me olhou e falou absurdos 100 mil. Ri alto e disse, nem para te comer eu pagaria esse valor. Você já está me custando mais de 20 mil até agora. Não pretendia gastar tanto. Você é linda, mas ganhar dinheiro nesse mundo é muito mais difícil do que você imagina. Ela olhou pra mim e disse:
- Você acha que eu não sei, sempre trabalhei pra ganhar um salário mínimo, eu sei o quão difícil é. Mas se coloque no meu lugar. Hoje eu sou uma mercadoria. Você só está aqui comigo agora porquê você está pagando. Eu estou sendo forte pra agir normalmente. A todo momento quero sair correndo daqui. Mas estou longe da minha cidade, e não tenho dinheiro nem pra chegar no aeroporto. Você é escroto, meu marido ainda pior que você.
E nesse momento desabou a chorar. Nesse momento o sentimento que tive não foi legal. Mas me controlei e tentei acalma-la. Quando o filme acabou fomos jantar. Levei em um restaurante chique e sempre ela falava que tudo era novidade e que nunca tinha feito algo desse jeito. Fiquei feliz por estar proporcionando algo legal para ela. No caminho de volta para o hotel ela pediu pra mim parar o carro. Encostei próximo a uma praça. E ela olhando nos meus olhos disse algo próximo disso:
- Roberto, tenho uma proposta. Me escuta sem interromper e não me ache uma vagabunda por isso. Eu estou a alguns meses pensando em largar do meu marido, mas quando eu estava tendo coragem pra tornar isso possível, fui demitida. Achei que fosse um sinal e tirei isso de cabeça. Mas hoje veio essa bomba. E pra mim ficou claro que eu devo largar dele. Mas eu não tenho dinheiro pra isso. Mas não quero morar mais com ele. Sei que o senhor não tem nada haver com isso. Mas você me ofereceu dinheiro, e é por isso que estou até agora contigo. Se fosse só pelo meu marido, acho que até iria a polícia. Me sustenta até eu arrumar um emprego e conseguir me manter sozinha, que eu posso fazer contigo algumas coisas. Só com o limite de não ter sexo de penetração.
Ouvi e já comecei a imaginar que estava estragando um casamento. Mas com o pau duro, nem pensei direito e perguntei.
- De quanto você está falando?
- Com um salário mínimo eu já conseguiria morar sozinha. Então o equivalente a dois salários por 12 meses.
24 mil para fazer quase tudo com ela, menos penetração. Encostei no banco e na minha cabeça passava só a minha esposa. Depois de quase 20 anos iria traí-la assim, do nada. Ou melhor dizendo, pagando um absurdo. Quase 50 mil reais. Nunca havia gastado tanto em um período tão curto de tempo. Pela minha demora pra responder ela já começou a diminuir o tempo.
- Dr, 8 meses já me ajuda eu faria da mesma forma o que prometi.
Ainda continuei em silencio, liguei o carro e comecei a ir na direção do hotel, e a Ana começo a falar:
- Dr., está muito difícil conseguir emprego, não posso diminuir mais o tempo, mas você pode pagar parcelado. Você mesmo que me colocou nessa situação.
Eu estava em silencio não pela proposta, pra ser sincero, não achei caro. Quem se venderia por 20 mil para um completamente estranho pra liberar o seu corpo pra essa pessoa fazer o que quiser com você, menos a penetração? Meu silencio era devido ao conflito dentro de mim em estar fazendo algo contra os meus princípios e a minha esposa.
Mas com a cabeça do pau pulando na cueca, latejando de dura. Concordei e ela até esboçou uma comemoração. Fiquei nesse momento pensando que o dinheiro não mexia apenas com ela, mas até a mim. Nunca passou pela cabeça em trair a minha esposa e nesse momento estava indo com uma gata desconhecida para um hotel fazer muito mais do que dois amigos fariam.
Chegando lá, tomei banho primeiro, vesti uma bermuda e camisa básica normal. E ela entrou no banho. Demorou um pouco mais que o normal e saiu vestida com uma camisola vermelha toda rendada onde já dava pra ver aqueles peitos duro, e uma calcinha fio dental toda rendada na frente que já dava pra ver uma bucetinha toda depilada. Me olhou e não esboçou vergonha, veio na minha direção e falou que já que eu a tinha comprado, daria o melhor dela a mim. Que ela faria o meu dinheiro valer a pena.
Chegando até mim, colocou uma música lenta no celular dela e começou uma dança no meu colo rebolando aquela bunda no meu colo, as vezes saia do meu colo, mostrava o corpo de costas pra mim, abaixa com a bunda empinada onde eu via apenas aquele fiozinho cobrindo o cuzinho e a bucetinha dela, Nessa posição dava uma rebolada na bunda, passava a mão por cima da calcinha insinuando uma masturbação e se virava para mim e continuava a simulação de uma masturbação por cima da minúscula calcinha rendada vermelha. Quando toquei no meu pau com a mão, ela levantou o pé, colocou no meu pau, e disse que só ela me tocaria e se tocaria naquela noite. Veio até mim novamente e puxou a minha blusa. E quando fez isso, esfregou aqueles peitos na minha cara puxou a minha cabeça e me guiou a dar alguns beijos em cada bico do seu peito e enquanto fazia isso, uma mão foi baixando pela minha barriga e entrou dentro da minha cueca e começou a masturbar meu pau. Quando ela fez isso, percebi o quanto a baba estava escorrendo do meu pau.
Com as duas mãos já tirou meu short e cueca, eu completamente nu e ela ainda de camisola e calcinha. Nesse momento a música havia acabado. Ela desligou o celular e me jogou na cama deitando em cima de mim e começou a esfregar a buceta dela diretamente no meu pau enquanto começamos a nos beijar. E nesse momento o beijo foi o melhor do mundo. E logo já começou a vir uma vontade de gozar imensa. Que frustração gigante por isso. Sorte que ela parou a esfregação se levantou e tirou a camisola e trouxe os peitos para mim mamar e começou a rebolar a xana no meu pau separado só por uma calcinha rendada. Aquilo começou a ficar cada vez mais excitante e a vontade de gozar veio novamente e nesse momento pedi para ela parar. Ela ficou sem entender, me levantei, peguei uma garrafa de água gelada no frigobar, tomei metade dela, fui no banheiro e joguei a outra metade no pau. Aquele gelo me fez perder a vontade de gozar que estava. Meu pau nesse momento estava muito babado. Muito pela minha excitação, mas percebi que a buceta dela também deveria estar pingando.
Voltei para o quarto ela estava meio sem entender, perguntou o que houve. Respondi que ela era muito gostosa eu já quase havia gozado algumas vezes, não queria que o momento terminasse tão rápido. Ela rio com orgulho e disse que nunca havia se esforçado tanto para agradar alguém, ainda bem que eu estava gostando e perguntou se o dinheiro que estava gastando estava valendo a pena. Mostrei o pau babado pra ela ao qual rio de novo orgulhosa.
Deitei na cama e ela veio me chupando e me punhetando ao mesmo tempo, e como o boquete era molhado, com muita facilidade ela encostava no meu púbis engolindo completamente. Nesse momento ela disse algo que não foi legal pro meu ego. Nossa, nunca consegui engolir o do meu marido todo assim, como isso é gostoso. Quero que você goza assim com ele todo na minha boca. Ri mas completamente desanimado, não demonstrei e ela não percebeu. O único motivo bom desse comentário que a vontade de gozar diminuiu. E ela continuou a me chupar sempre engolindo tudo sem nunca relar os dentes, minha esposa toda vez que me chupava, arranhava com os dentes, isso quando fazia, então para mim aquele estava sendo um boquete perfeito. Quando ela começou a aumentar a velocidade do movimento e aumentar a sucção, a vontade de gozar veio muito forte. Me segurei e pedi pra ela parar. Ao qual parou sem gostar e disse que queria muito uma gozada na boca. Falei que não era mais novo, depois de uma gozada não teria a segunda. Então vamos aproveitar e no final posso gozar na sua boca. De Novo outro comentário chato. Nossa, meu marido consegue 3 seguidos. Fiz um comentário irônico, parabéns pela máquina que você tem em casa.
Ela percebeu que não gostei do comentário e pediu desculpas falando que nunca havia feito com alguém diferente do namorado e achava que todos era igual. Falei:
- Tenta arrumar o que você disse não, só continua que está muito bom, e não comenta nada sobre o que está fora desse quarto. Não estraga pra mim.
Novamente pediu desculpas e dessa vez falou no meu ouvido, vou fazer então um pedido de desculpa com a minha buceta. E tirou a calcinha, e deu pra ver uma liga entra a calcinha e a buceta. Meu pau nesse momento começou a vibrar. E ela voltou a sarrar gostoso novamente e me beijando e eu oscilando entre a boca dela e os peitos. Sentindo aquela buceta muito melada e quente em cima do meu pau o gozo começou a se aproximar muito forte novamente e ela falou no meu ouvido.
- Quer gozar dentro da minha buceta?
Falei que não e empurrei ela pra engolir o meu pau com a boca ao qual fez com maestria novamente e assim que entrou tudo comecei a esporrar forte demais. Quando terminei de gozar. Ela saiu foi no banheiro, escovou os dentes e voltou e falou no meu ouvido.
- Me chupa, estou doida pra gozar!
Desci até a sua buceta e meus amigos, a quanto tempo não via uma buceta tão molhada quanto aquela. Muita baba, cai de boca, sugando tudo. A buceta estava cheirosa. Não demorei muito chupando e ela começou a gozar muito forte. Quando terminou tendo pequenos espasmos, para minha surpresa, o meu pau estava tão duro quanto no início.
Ela olhou e disse, não falei, você vai querer mais uma. Mas agora eu quero aqui dentro, e abriu a buceta com os dedos, melada demais. Infelizmente, nesse momento veio o sentimento de culpa forte porque se eu a penetrasse na minha cabeça estaria consumando a traição. Minha ereção rígida murchou rapidamente. Quando veio a possibilidade real de penetrar outra pessoa além da minha mulher, meu psicológico abalou e eu não consegui. Nessa noite logo dormimos. No outro dia ela veio mais eufórica para tranzar, já sem calcinha e querendo sentar, mas o pau não deu nem sinal. Fiquei frustrado, chateado e sem entender o bloqueio da culpa. Nesse dia, chupei ela duas vezes e nessas duas, ela gozou forte.
No caminho da volta, perguntei qual era o seu plano, e ela disse que ia chegar jogando tudo na cara e etc. Pedi calma, expliquei que aquilo poderia me ferrar e se isso acontecesse não teria dinheiro para ela.
Falei pra ela procurar um lugar para ficar dentro do orçamento dela, e depois de 30 dias somente ela tomaria a decisão de largar. Perguntei se ela iria falar pro marido sobre o que houve e ela respondeu que não, pois ele vendeu ela primeiro, então tudo foi culpa dele mesmo e que ela não estava com nenhum peso na consciência.
Resumindo tudo, que quando voltei a trabalhar na segunda, o marido dela veio todo preocupado na minha sala, perguntou o que havia ocorrido, disse que nada demais, que a mulher dele era muita correta e não cedeu. Ele ficou todo orgulho e disse que sabia disso, e que ela voltou estranha, que deveria ser pelas propostas que eu fiz. Umas 3 semanas depois fiz o deposito para Ana. E a partir daí, o nosso contato veio ocorrer novamente só uns quase 3 anos no futuro. Depois conto mais sobre isso. O mala do marido ainda veio uns 3 dias depois tentar barganhar mais alguma coisa, mais o cortei e ele saiu da sala bufando de ódio.
Obs. Essa histórias tem muito mais coisas que ocorreu. Hoje postei dois capítulos para tentar contar de forma resumida tudo que aconteceu nesse primeiro momento. Depois disso, já volto a quase um ano na frente. Nesse período, a consciência pesou e não consegui fazer nada. No próximo capítulo, conto como minha consciência parou de sentir culpa e voltei a tentar comprar pessoas novamente.