Oi pessoal sou a Bia tenho trinta e oito anos sou integrante de um grupo no WhatsApp onde também estão as amigas Clau, Joice, Lana, Lu, Stela, Paty, Leticia, Sil e a Rê, eu adoro ler essas histórias ou estórias que relatam a realização de fantasias e fetiches e passei para o grupo e com autorização delas conversei com o Arthur para que ele registrasse a nossa festa, para início de conversa somos todas casadas e quem ler este conto sabe que em grupo de mulheres rola muita zoeira, safadeza, putaria, me desculpem os homens mas nós mulheres falamos bem mais safadeza que o vocês e a gente sempre conversa sobre casa de swing, as fantasias que todas temos vontade de realizar, troca de casal, fetiches, festas secretas as vezes entra até alguns comentários sobre suruba, aconselho aos homens, principalmente os casados, fiquem espertos e conversem com suas esposas sobre as fantasias delas, não se limitem e se elas derem algum sinal que querem algo não proíbam, apoiem porque se nós queremos, afirmo, nós vamos dar um jeito de viver, certo.
Então, e nesse nosso grupo falamos de tudo, não só de sexo, mas de assuntos do dia a dia mas isso não vai ao caso agora, e surgiu de minha parte e da Rê a ideia de a gente promover uma festinha, tipo festinha secreta só nós sem ninguém de fora do grupo, e ai foram surgindo as ideias do que poderíamos fazer nessa festa “secreta” e a Leticia sugeriu de a gente ter uns GoGo Boys, pesquisamos e conseguimos cinco, fizeram um preço bacana e veio cinco pelo preço de três, estava ficando bom, e no desenrolar das coisas um deles sugeriu de a gente fazer em uma chácara, segundo ele é um local onde acontecem festas do nível que a gente quer, e em um dia fomos eu Bia, a Leticia e a Rê conhecer o local, lugar incrível, bem retirado da cidade, muito tranquilo e organizado com piscina, enfim, tudo que a gente precisava, bom, já tínhamos a casa, os gogo boys, as bebidas e o DJ estavam incluídos na locação da casa, marcamos a data, uma sexta-feira, e do dia até acontecer a festa a gente tinha ainda quinze dias, nesse período o grupo ficou em polvorosa, as conversas do que cada uma ia fazer, o que tinha vontade de realizar, as roupas que a gente ia usar e para nossos maridos argumentamos todas nós o mesmo assunto, que a gente ia passar sexta a noite e sábado juntas, que a gente não se conhecia pessoalmente e seria o encontro do grupo, já fomos falando isso desde que data foi definida e eles já foram também se organizando mentalmente e psicologicamente que iam ficar sem a gente, pois bem, a tão esperada sexta feira chegou, já de manhã todas falavam a mesma expressão; “é hoje, é hoje, é hoje”, passou o dia, a noite chegou cada uma com seu carro, quem não tinha carro foi de carona e lá fomos nós para a chácara, o frisson era grande entre nós.
Quando chegamos na chácara os gogo boys estavam esperando a gente o Bruno, Fernando, Augusto, Felipe e o Álvaro, caramba, a recepção foi bem calorosa, todos de sunga e o volume por dentro delas já chamou atenção mas eu e a Paty vidramos na sunga do Augusto, gente do céu, aquilo parece não ser normal o que ele tem dentro, o tamanho do brinquedo dele, eu a Paty nos acotovelamos e fomos entrando, e o danado notou que havia chamado nossa atenção assim que fomos entrando, eu e a Paty já veio atras de nós, todas nós entramos e fomos buscando um local para sentar ele já veio nos servindo, a Paty queria morrer quando ele se aproximava e eu morria de medo que ele esbarrasse em mim aquele volume, acho que eu viraria um foguete e ia sucumbir de tanto fogo que já sentia, as outras amigas, a Clau, a Lana, a Lu, a Stela, a Leticia, a Sil, a Rê e a Joice estavam histéricas também, como estávamos em dez mulheres e eram cinco gogo boys a gente tinha para cada duas um gogo boy e eu a Paty já escolhemos, ou ele nos escolheu, não sei, mas enfim, o Augusto já era nosso, ele trouxe bebida para nós duas e perguntou se a gente queria direto na boca ou no copo, falei que a gente queria no copo mas também no corpo dele, ele colocou vodka pra gente beber e perguntou quem iria secar ele com a boca e fez gesto de derramar vodka no corpo, ah eu já levantei a mão, ele pingava e eu no abdômen dele esperando, imaginem, aquele volumão bem na minha frente quando lambi o primeiro pingo de vodka abaixei o queixo e esbarrei no volume dele, meu deus, que duro, depois a Paty foi e ela danada que só levou a mão na coxa dele e enquanto o pingo não descia para ela lamber ela esfrega a língua na cueca dele todas nós gritamos, o que foi aquilo, e ela volta para cadeira encarando ele, depois eles dançavam, se esfregavam na gente e eu e a Paty fomos ficando meio alteradas pela bebida e combinamos de a gente convidar o Augusto para sair dali para um local mais reservado, poderíamos ir sozinhas mas ficamos com medo de não dar conta dele, ele um negro alto forte, bem musculoso, sorriso lindo e como tratava a gente parecia ser muito carinhoso, quando conversamos de convidar ele para sair dali ele estava se exibindo para as colegas e quando ele volta e vem para perto da gente eu o chamei a Paty alisou a perna dele ele abaixou a cabeça e falamos no ouvido o que a gente queria, ele só pediu para fazer algo ali na frente das amigas, ele pegou uma garrafa de whisky derramou em nós, era para ser na boca mas ele de proposito derramou fora e daí beijou e lambia o pescoço que loucura aquilo, primeiro fez em mim depois na Paty, que delicia, a festa estava rolando, as amigas se divertiam e eram divertidas pelo GoGo’s e o Augusto pega na minha mão e na mão da Paty e puxa a gente, todas ficaram olhando para nós e para onde estávamos indo, só damos um tchauzinho, jogamos um beijo, piscamos e sumimos para os fundos da casa.
Quando chegamos em um de quarto ele entrou primeiro depois nós duas, ele estava vestido de sunga branca, soltamos bolsas e casacos no encosto de uma cadeira que tinha ali, nos olhamos e olhamos para ele, o Augusto de braços abertos e falou; “qual a curiosidade de vocês duas minhas patroas”, a gente se olhou de novo, bom, a gente tinha que chegar nele, bom, a Paty já tinha passado a língua no volume dele, pensei, não vou deixar para ela de novo, dei um jeito no cabelo, dei dois passos e fui, quando me aproximei dele ele levou a mão na minha nuca e me beijou, eu fiquei meio sem folego, parou de me beijar e me soltou e falou; “agora mata sua curiosidade”, olhando para ele levei minha mão no volume, quando toquei me subiu um fogo, comecei a suar do nada, ele faz sinal com a mão para a Paty vir, ela se aproxima ele a beija também, bom, eu já me ajoelhei, queria ver aquilo de perto, passei a mão e de tanta curiosidade puxei a cueca para baixo e saltou nos meus olhos uma piroca enorme, eu olhei aquilo e disse; “Hã, como pode isso”, gente, muito grande e enquanto eu admirava e tentava segurar ele e a Paty envolvidos em beijos, ele despindo ela, lambia os peitos deixando ela maluca e eu ali tentando ver como fazia para lamber aquilo tudo ele com uma de suas mãos puxa a sunga para baixa a Paty louca de tesão que estava aperta o bumbum dele e eu começo a lamber, mas é grande a pika dele, a Paty já com os peitos de fora se ajoelha do meu lado segura a pika com força e suga a cabeça e ele fala; “ai safada, pelo que sinto você tem pratica em pika desse porte”, ela me entrega a pika e começa a chupar as bolas dele, ele me coloca de pé tira minha blusa, puxa as alças do sutiã para baixo meus seios saltam e ele abocanha, eu nunca tinha sido lambida nos peitos daquele jeito, estremeci na hora e a Paty se esbaldando na pirocona, como ele viu que ela tinha mais habilidade com a pika me levou e me fez deitar encima de um balcão e a Paty entrou embaixo das coxas dele, ele me chupava e ela chupava ele, caralho que língua comprida, entrava dentro de mim, ele endurecia a língua e esfregava no grelo eu me contorcia geral, eu gozava sem sentir, acho que cada vez que me contorcia era uma gozada, kkk, fiquei toda melada, depois ele levou nós duas para cama, colocou a gente deitada e chupou, enquanto chupava uma os dedos dele sacaneavam a outra, dedos longos entrava na gente e fazia o sinal de vem, caralho, eu e a Paty suavamos muito, e os dedos fazendo esse movimento ele abusou dos nossos limites.
Em seguida pedimos para ficar de quatro, nos posicionamos ele chupava a gente, esfregava a piroca no rego, contornava o cool e quando ele acariciava uma a mão gigante dele explorava outra fomos chegando em um limite e ele então pergunta, vamos mais, avançamos mais ou querem parar por aqui, nós duas achamos que tínhamos chegado ao limite e ele fala que tem mais, eu e a Paty nos olhamos e eu falei, “vamos mais amiga”, ela; “vamos”, ele então faz a gente ficar como que uma montada na outra, ele se posiciona atras coloca uma camisinha e pergunta qual quer primeiro a Paty pediu mas ele disse que ia ser em mim primeiro porque eu não tinha sentido ainda uma pika daquele tamanho, quando ele começou a colocar, sinceramente, minha buceta é apertadinha, não doeu mas senti que foi me alargando, tipo contrações mas não doía, foi gostoso, senti me preenchendo, foi bem no fundo eu fiquei sem folego, parece que apertou meus pulmões, ele tira e coloca outra vez e outra vez e outra vez e quando estava quase pra gozar e ele para e coloca na Paty, ela começou a rir e falava; “que delicia, ui, que maravilha, mete mais vai” e ele tirava e colocava, tirava e colocava, tirava e colocava ela bem mais sensível que eu já gozou, ele se volta para mim enquanto ela se recompõe e parece que minha buceta havia voltado ao normal e entrou me alargando de novo e enquanto ele metia em mim a Paty: “faz ela gozar mas não goza porque quero no cool”, nós três rimos, pedido inusitado eu achei, a piroca dele é grande e ela quer no cuzinho, que loucura e enquanto pensava ele metia em mim, me fodeu que eu não aguentei muito tempo, senti as pernas tremerem, meu o corpo arrepiou, senti até meus olhos revirarem, gozei tão gostoso como nunca havia gozado antes.
Pois bem, lá vai o Augusto realizar o pedido da amiga, ele me faz deitar embaixo dela como se fosse fazer um meia nove nela e enquanto eu lambo a buceta dela ele mete no cool da Paty, eu pensei que ela não iria aguentar, claro, no inicio ela gritou, gemeu, agarrou o lençol com força mas não pedia para ele parar, depois de quatro tentativas ele conseguiu lacear as pregas e meteu nela e eu ali chupando o gozo que escorria da buceta, de repente a Paty deu um grito e disse; “ai meu deus, ai meu deus, ai meu deus, que delicia, que delicia, vou gozar, vou gozar, vou gozar”, eu sai debaixo dela ela empinou o traseiro e ele socou forte e ambos gozaram ele encheu o cool dela de porra a ponto de escorrer, ele tira a pika e pede para eu lamber, fiquei surpresa com o pedido dele e enquanto eu lambia a porra que escorria no rego dela ele levou a pika gozada já sem a camisinha e ela chupava feito uma puta e caímos deitados nós três na cama.
Ele sai nu balançando a giromba e volta do mesmo jeito trazendo três tolhas e convida a gente para tomar banho, claro, ele foi depois nós duas, eu estava esmorecida e a Paty com o cool ardendo, kkk, já passava das três horas da madrugada de sábado, voltamos para a pista estavam lá a Joice, a Rê, a Luana e a Stela as outras elas não sabiam contar, já imaginam né, elas não estavam nem alguns GoGo Boys, e ficamos ali bebendo e contando para elas o que tínhamos vivido com o Augusto, logo o sono chegou e resolvemos dormir, acordamos era próximo do meio dia de sábado, passamos o sábado o dia todo lá, agora sem os GoGo Boys, só nós, as dez amigas, assando carne, bebendo, tomando banho de piscina e relembrando as estocadas de pika que levamos, no sábado a noitinha retornamos para nossa vidas normais, kkk, mas essa festa foi inesquecível, claro, existem cogitações de rolarem outros encontros nesse nível, se acontecer eu volto para contar para vocês. Bjuuu!!
Escrito por Arthur Contos Eróticos.