Me casei em setembro último. Passei a lua-de-mel em Foz do Iguaçu, com meu marido lindo, simpático, advogado amoroso e gostosão. Eu sou a Cristiane, um tanto peituda, muito atrevida. Meu fetiche é fazer boquetes, para testar a reação dos homens. De uma coisa, eu tenho certeza: puta, na cama segura macho; fazendo fora, pode afastar. Então, meu marido não sabe.
Era a noite de núpcias, na primeira chupada após o casamento. Boqueteira que se preze, dá consentimento para o cara gozar e revirar, na boca e na garganta, até o pau mudar de tamanho. E para uma chupada, cruel e displicente, há de se ter uma explicação.
“É agora, meu amor! Sou a Lexi Love e teu pau é minha sobremesa!”, disse ao Luiz Augusto imitando a cara da atriz pornô. Ele falou, pelo que já sabia: “Aquela loirinha não merece a tua referência!” Se é dos peitos que ele tava falando, tinha razão. Mas, mostrei a cara dela toda gozada, na tela do meu celular e, ficou com tesão. O pau subiu um pouco só de falar, e a minha memória foi para outro lugar.
*O pau do militar que veio de Agulhas Negras subiu com um black out, quando pensou em me pegar. Me chamou para o estacionamento, mas tinham vários carros por lá (com gente dentro). Fiz só o boquete dentro do carro, arcada para, a mão na minha bunda, ele passar.*
Fiz a manobra no pau do meu amado e, dei uma cheirada. Luiz é tão asseado, que a sua cueca dá pra usar como pano de prato. Lembrei de um amigo borracheiro.
*Enquanto esperava os pneus de um caminhão serem calibrados, recebia o meu boquete no cubículo ao lado. Tava num cheiro, que tive que limpar bem com a língua, antes de me dedicar.*
Próxima etapa: descer com a língua, da glande até os testículos. Fiz isso com perfeição, porque meu advogado, e a ocasião, mereciam.
*Quem aprecia essa parte é meu amante Wesley Eduardo. Garoto de bom gosto, que sabe me aproveitar.*
Tome garganta profunda para meu cônjuge. Me chamar de puta ele não é capaz.
*Mas um cara que me castigou a garganta por aqueles dias, era demais! Só não disse que eu sou louca, pois é evidente. Foi numa viela perto da minha casa.*
Voltando ao agito de núpcias, agitei a vara dele entre meus peitos. – Espanhola delirante.
*Igual foi feito ao servente de pedreiro, amigo do meu pai.*
Já chupei dentro do cinema, entre aquelas cadeiras apertadas. Mas agora, toda espaçada, fiz a gulosa caprichada ao Dr Luiz Augusto. Estava a ponto de gozar, mas fiz aquela parada de propósito.
*Claro que o gari maluco da rodoviária, nessa hora, pegou o comando e, ele mesmo se esbaldou: gozou igual cavalo na potranca.*
Para o meu amor é diferente: sou carinhosa e fui chupando a cabecinha, lentamente. Depois, ritmando e aumentando, gradativamente. Até ele gozar. Gozar e me escorrer pelos dedos. Não engoli dessa vez. Falei:
“Descansa, que eu quero meter”.