Consequências de Transar na Escola (Chantageada e Fodida parte III Final)

Um conto erótico de Paloma
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4460 palavras
Data: 05/04/2023 23:59:14
Última revisão: 06/04/2023 23:18:57

E lá estou eu, deitada na mesa, dolorida, bem dolorida, ele me puniu me fodeu com força, como eu ia saber que essa era a minha punição, ser fodida até não conseguir nem andar direito, ser fodida até mal conseguir se manter consciente… Minha mente deitada e arruinada começa a voltar no tempo, a pensar em como cheguei nesse estado lastimável de ser humano…

Existe um termo em inglês, Get Railed, não têm um jeito fácil de traduzir, mas basicamente é um termo usado para dizer que você foi tão fodida por alguém, que o único paralelo possível é dizer que foi atropelada por um trem, kkkk. Claro que quem acompanha meus contos, sabe que isso já aconteceu comigo antes.

Contos como “Nunca Esqueci Essa Noite I, II e III” e “Bebi de Mais e Acabei em um Gang Bang” é exatamente sobre ser atropelada, ficar deitada em estado de semi consciência depois de ser fodida de uma forma simplesmente imparável, sem freio como alguns diriam… Ou por uma locomotiva como o termo em inglês atesta.

E agora estava lá, jogada sobre a mesa, minha mente voltando a clarear, voltando a me lembrar de como vim parar nessa situação… Minha memória começa pelos ultimos minutos antes de tudo ficar sem freio, (ver conto anterior), quando ele estava me fodendo devagar e com calma, os braços por fora das minhas coxas, com as pernas levantadas praticamente apoiadas em seus ombros, suas mãos no meu quadril, ambos nus.

Nua nos seus braços eu tentava não gozar, enquanto ele enfiava o caralho enorme para dentro do meu corpo em um vai e vem que me enlouquecia, eu sabia que não deveria gozar ou seria punida, ele já tinha feito isso mas gozei… Gozei mesmo assim… E como gozei, como vocês lembram do último conto, gozei até quase perder a consciência de tão intenso.

Estava lá voltando a si completamente indefesa e completamente sem nem uma ideia da extensão que teria meu castigo, na verdade até tinha uma ideia depois do oral que ele… Não… Depois dele foder minha boca com força e com vontade, como ele havia feito… Eu sabia que fácil não seria e eu estava INDEFESA…

Com as pernas levantadas, apoiadas naquele peitoral mais largo que o meu quadril e olha que ele é grande ein… Os braços dele por fora da minha coxa segurando meu quadril, me mantendo apertada contra sua virilha, me mantendo empalada naquele caralho grande, sua perfeita máquina de tortura, um caralho grande, grosso, com umcabeção que parecia um cogumelo, minha nudez só me fazia me sentir mais indefesa nessa posição.

Quando dei por mim estava olhando para ele assustada, sabia que tinha gozado muito, gozado pra caralho e que agora seria punida, meus braços caídos dos lados do meu corpo, respirando fundo, ele solta minha cintura e alisa meus seios devagar, reação imediata eu contorço meu corpo no caralho que me empala, sentindo a dorzinha lá no fundo.

“Pois é piranhazinha… Gozou de novo… O que eu falei sobre o castigo?”.., engraçado que ele realmente age como se eu fosse responder, apesar da mordaça de bolinha na boca, que a essa altura está toda babada com os gritos que eu não dei, a saliva escorrendo pelos lados dos meus lábios em direção aos meus cabelos, olhando para ele de olhos arregalados, quase implorando para ele não fazer isso… E ele faz…

Eu deveria poder gritar, não é justo eu não conseguir gritar eu queria gritar de arrebentar minha garganta… Ele tira o caralho inteiro e empurra de volta, ou melhor, o termo exato é SOCA de volta, ele soca com tanta força, que me sinto quase ser jogada para longe, com tanta força que a mesa balança.

Depois ele faz de novo… E de novo… Tira devagar, puxando até a cabecinha, depois soca como se estivesse tentando me atravessar, as mãos no meu quadril não me deixam fugir que é exatamente o que eu queria, a cada socada, meu corpo se contorce por inteiro tentando fugir, grito com tanta força que sinto a saliva ser cuspida para fora dos buraquinhos da bolinha chorando em cima da mesa.

“Grita mesmo potranca… Gozou gostoso… Agora vai ser minha vez… Aguentaaaaa…”, e não para de socar, não para de me machucar, de me punir por ter gozado no caralhão, me punindo inclusive com o próprio caralhão que eu gozei em primeiro lugar.

Chega um momento dessa brutalidade toda, que eu não sinto mais nada da cintura para baixo… Sinto só o movimento, estou literalmente tremendo inteira em cima da mesa, gozando com as marteladas para o prazer do meu “carrasco”, que está me vendo gozar enquanto ele me castiga, que está me vendo gozar desesperadamente enquanto ele me castiga, estou tremendo me contorcendo inteira e de repente sinto ele gozar também e finalmente.

Ele me segura empalada gozando firme gozando com força, me sinto tremendo, me sinto toda dolorida, me sinto machucada, sinto minha boceta muito machucada…”Caralho como contrai gostoso…”... Ele fica falando enquanto goza e me sinto ficar inteiramente molinha…

Eu sinto ele tirar e respiro fundo de novo, ele está acabando comigo eu deito minha cabeça para trás olhando para a parede, minha vista está embaçada de tanto chorar, tanto de prazer quanto de dor, respirando fundo pela bolinha, o bom da mordaça de bolinha vazada é que dá para continuar respirando pela boca então gritar é sempre uma opção o que era exatamente o que ele queria e porque ele escolheu ela, agora ela também servia para respirar fundo e chorar sem precisar que ele a removesse.

Sinto aquelas mãos fortes e pesadas alisando meu corpo, ele soltou minhas coxas, está só acariciando minhas coxas, minha barriga, meus seios, estremeço de leve, percebo que ele está me dando tempo para me recuperar e aceito a pausa bem vinda, quando estou bem relaxada e quase dormindo ele sai, cochilo…

“Acorda princesa não é para dormir ainda não.”, ele me acorda com um carinho no rosto, a mordaça foi removida e ele está do meu lado me oferecendo um copo d’água. Bebo a água bem vinda, era um copo grande. “Também não quero que desidrate de tanto gritar.. hehehe…”, ele me dá a saia da escola e a camiseta, sorrio um pouco tímida, por perceber o fetiche mas coloco, assim mesmo.

O fato de não ter me dado calcinha e como ele me olha já demonstra que o fetiche não acabou, ele me puxa para perto e beija a minha boca, beija com força com vontade, como se fosse meu dono. “Ok… Agora… Onde estávamos… Ah é. Você gozou de novo né.”, eu estremeço dos pés a cabeça…

“Não por favor, eu não aguento outro castigo por favor…”, ele cala minha boca com um dedo grosso nos meus lábios, depois posiciona a mordaça eu fico lá toda submissa deixando ele fazer isso, não me movo nem um centímetro ou protesto contra isso, minha boceta está doendo bastante, minha barriga dói muito, mas aguento mais se for o caso já aguentei no passado, (o conto Reencontrando Emerson Levei o que Merecia para quem tiver curiosidade), eu só permito que ele faça isso.

Ele me vira de frente para a cruz BDSM um X na parede que eu já tinha notado, atrás dela têm um espelho ele me leva até ela e sussurra no meu ouvido. “Eu prometo que esse é seu último castigo, depois vai poder gozar sem se preocupar ok?”... Estremeço inteira, estou com medo, estou com muito medo mas faço sim com a cabeça.

Ele prende meu pulso na primeira parte alta do x aí prende o outro pulso na outra, abre minhas pernas e prende um tornozelo em cada pé. Presa desse jeito, para não soltar o peso nas algemas dos pulsos eu preciso ficar com os dois pés no chão e com a postura perfeitinha, nessa posição consigo ver ele atrás de mim sorrindo.

De camiseta e saia da escola presa nessa posição com a saia sendo encurtada, enroladinha até quase mostrar minha bundinha eu estremeço inteira, imaginando qual vai ser o castigo o que só me dá mais medo, minha barriga dói bastante, queria poder relaxar o corpo mas relaxar coloca peso nos pulsos, as algemas são confortáveis de um material fofo que não machuca, só o peso mesmo seria incômodo, ele se afasta.

Ele vai até a parede das palmatórias e começa a analizar uma por uma, aí eu fico com mais medo, tremendo inteira de medo, não sei o que é pior, levar uma surra ou ter o cu arrebentado como ele já arrebentou minha boceta e minha garganta, parece satisfeito com uma e volta na minha direção eu tento dizer não com a cabeça olhar para trás mas ele me segura e vira minha cabeça para frente.

“Quero que você olhe para o espelho putinha… Nós dois sabemos que ver sua carinha de puta sofrendo te excitou tanto quanto me excitou nos vídeos.”... Ok… Quem leu meu último conto sabe que ele estava certo, mas ainda assim, quando sinto a primeira palmada do lado direito eu acho que vou morrer.

Eu sinto minha bunda queimando com a primeira palmada e foi só a primeira eu sinto perder completamente a força nas pernas e fico pendurada pelos pulsos por alguns segundos, dou um grito com tanta força que minha saliva respinga no espelho na minha frente, tremendo inteira depois dessa primeira ele começa a alisar minha bunda enquanto choro, soluçando, alisando a bunda ardida, esperando eu me recompor.

“Calma… Calma… Está quase acabando… Só mais uma.”... Eu começo a falar não com a cabeça, desesperada e ele me posicionar de novo me ajudando a me recompor, apesar da intensidade da dor que me faz implorar mesmo sem palavras para ele parar, meu corpo corresponde a todas as suas expectativas, eu me deixo ser posicionada, deixo a palmatória alisar onde está ardendo, estremeço inteira, me arrepio inteira e em seguida vem a palmada do outro lado…

Arde como o fogo do inferno. É suficiente para pagar meus pecados, ter gozado enquanto era castigada, ter transado na escola, ter transado em primeiro lugar, tudo… Eu vejo tudo diante dos meus olhos com aquela palmada na minha bunda e com o quanto arde meu rabo, agora dos dois lados, ardendo como se tivesse pegando fogo.

Eu fico vários minutos… Ou foram segundos… O tempo importa? Fico lá pendurada pelos pulsos gritando de dor enquanto choro, foram só duas palmadas, ele passa o resto do tempo deixando eu chorar, alisando minha bunda queimando o que faz ela queimar mais ainda, chorando sentindo a garganta doer de tanto gritar e chorar, por fim ele se levanta e sussurra de novo no meu ouvido.

“Acabou o castigo putinha… Acabou… Agora é só prazer… Na próxima é só prazer. Tah bom?”, faço que sim com a cabeça… Tremendo toda, me recompondo ainda presa, voltando a manter minha postura, vejo pelo espelho e ele se afastar e guardar a palmatória, ele volta até mim e coloca a mão sobre a minha apertando o peitoral contra minhas costas.

Ele segura minhas duas mãos e encosta o corpo no meu, sinto pau dele duro contra o meu corpo, ele desce as mãos pelos meus braços alisando meu corpo, meus seios, meu quadril. “Sabia que você é gostosa com essa roupa?”, sua mão continua o caminho quadril, até as coxas e dá um apertão na minha bunda ardida que me faz piscar de dor.

“Esse seu rabo é um sonho de todo mundo daquela escola sabia?”... Eu estremeço na hora… O castigo acabou, mas obviamente ele ainda quer me rasgar o cu, sinto o frio na barriga e faço que não com a cabeça, mesmo sabendo que não vai adiantar, logo a mão dele está na minha bunda, com algo quentinho e úmido, lubrificando meu cuzinho.

Eu tento fazer que não com a cabeça tento olhar para trás para ele me ver… “Continua olhando para o espelho eu falei, não quer mais castigo quer?”, eu volto a olhar para frente, me contorcendo, os dedos dele lubrificando tudo em volta do meu cuzinho, ele encosta de novo o corpo no meu.

“Nós dois sabemos que você gosta de tomar no cu cachorra, para de fingir…”, ele fala isso e o dedo dele, entra com facilidade, aquele dedo grosso me arranca um gritinho de surpresa e dor, pelo tanto que meu cu estava fechado de medo… “Relaxa cachorrinha… Relaxa e goza que eu sei que você gosta, eu vi você com seu namoradinho e foi a seco ainda só no cuspe he he he…”, estremeço inteira com isso, porque me lembro do vídeo.

Ele começa a me foder o cu com o dedo vai e vem ritmado enquanto a outra mão dá a volta pelo meu corpo me tocando a bocetinha, me contorço inteira, presa pelos braços e pernas, sem poder fugir de verdade, tremendo toda, toda arrepiada, vendo minha cara de dor e prazer no espelho como ele mandou sem parar de olhar para o espelho meus olhos se encontram com os olhos dele, olhos de prazer, de luxúria, nem sei quanto tempo ele desejou esse bunda vestida com a saia da escola,mas agora está aqui com o dedo dele inteiro dentro.

Eu fecho os olhos começando a me entregar para o prazer, me concentrando nas palavras que ele fala com voz suave para me seduzir, me fazer relaxar enquanto manipula minha buceta e meu cu, ele tira o dedo e quando entra de novo é com mais lubrificante, agora deixando uma quantidade boa por dentro, “Pode gozar cadelinha, o castigo acabou, goza pra mim”, ele fala isso ainda fazendo vai e vem com o dedo, eu já estou sentindo meu cu todo relaxadinho nem dói mais.

Sinto meu corpo todo estremecer sentindo que não vou aguentar muito mais ser manipulada assim me contorcendo toda, empinando a bunda, estremecendo sinto o segundo dedo me abrir, dói, mas nem dói tanto porque já estou relaxada, dói o literal suficiente para eu gozar na hora… Gozo com um gritinho de dor e prazer, encharcando a mão dele, tremendo como louca, “Isso cachorrinha, sabia que a piranha gosta de levar no cu também. Eu sabia desde que vi o vídeo.”, estremeço inteira respirando fundo.

Não foi a coisa mais romântica que alguém já me falou veja bem… Mas dada a situação… Eu até que gostei de ouvir,eu estava presa em um x na parede, de costas para o Marcos com um espelho por trás onde podia ver meu rosto molhado de lágrimas e baba, um misto de dor e prazer, meu corpo doía,minha barriga doía, agora meu cu doía, minha garganta doía… Minha bunda ardia como se tivesse sido queimada pelas palmadas e como roupa uma saia de uniforme escolar enroladinha para que ficasse bem curtinha quase mostrando meu bumbum e uma camiseta simples.

Eu literalmente não estava ali para ser tratada como princesa e estava adorando… Não é algo para se fazer sempre, mas de vez em quando ;) he he he… Além do mais ele tinha me prometido sem mais castigo, agora era só curtir todo o prazer que ele quisesse me dar exceto quê…

“Agora se prepara que vou empurrar até as bolas nesse seu rabo atrevido…”... Exceto que ele pretendia me estourar ao meio com aquele troço que carregava no meio das pernas. Era chegado a hora, ele queria me arrombar o cu e eu não tinha nem como escapar nem como protestar com o cu doendo pelo que ele fez com os dedos, presa em algemas pelos pulsos e tornozelos, com uma mordaça na boca… A única coisa que eu poderia fazer era rezar para não doer muito e aguentar o que viesse.

Eu sinto aquela coisa enorme se encaixar, aquele cabeção que é mais largo que o resto se encaixar no meu cuzinho que apesar de ter sido fodido pelos dois dedos dele se fecha na hora, o frio sobe pela minha espinha e barriga e ele dá um empurrãozinho contra minha bunda lubrificada de baixo para cima. Eu tento olhar para trás e ele reforça a ordem.

“Espelho, olha para o espelho e não para trás.”, estremeço e olho para o espelho me vendo de olhos arregalados tremendo toda a respiração aceleradíssima, sentindo aquilo forçar para entrar, fico na ponta dos pés, tentando fugir, me contorcendo, eu queria poder dizer que não ia entrar, que não cabia que aquilo não iria entrar de forma alguma, eu já estava gritando sentindo doer, sentindo doer para abrir, doer muito.

Ele força mais um empurrão por baixo da minha saia e eu sinto meus pés saírem do chão… Foi um segundo ou menos, mas para mim, na minha cabeça, foi um momento infinito quando as minhas pregas pelo que pareceu ser uma eternidade sustentaram meu peso na ponta do caralho, eu estava olhando para o espelho meus olhos arregalados minha respiração tão acelerada que parecia que eu ia ter um treco, mas por fim a gravidade venceu, o cabeção entrou como um plug forçando a passagem se abrir ao máximo e se fechar, (um pouco), após sua passagem, um pouco porque o resto não era exatamente desproporcionalmente fininho.

Eu dou um berro com toda a força dos meus pulmões, foi tão forte o grito que eu dei que mesmo com a mordaça saiu alto, minha saliva projetada através dos buracos da bolinha, respingou no espelho na minha frente, escorrendo lágrimas dos olhos arregalados, baba pelo meu queixo, pior que isso, a dor foi tão aguda, que eu perdi as forças nas pernas, então não entrou só o cabeção, um pedaço daquela tora me invadiu as entranhas de uma vez só, porque eu praticamente desci pelo cano.

Com o grito de dor e susto ao ser empalada, eu me contorço inteira, a dor é bem intensa e o reflexo do meu corpo é fugir, eu até machuco um pouco minha mão tentando puxar meu peso para cima, o marco fica completamente imóvel percebendo eu levantar meu corpo, as forças nas pernas voltando na base do pânico, para subir, subir, sinto o cabeção forçar para abrir de dentro para fora vai doer mais então paro, tremendo toda, olho para o espelho, minha cara de dor, tremendo inteira.

“Calma potranquinha, já entrou, já entrou… Sabe quantos querem esse rabo? Sabe quanto tempo de olho nesse rabo com essa saia se exibindo?”, ele fala isso e me puxa para baixo de novo enquanto força para cima, sinto aquele cabeção por dentro abrindo tudo, me arrancando um grito, não como o primeiro, mas ainda assim um grito.

Ele começa o vai e vem bem lento, de cima para baixo no meu cu já todo arrebentado, principalmente por ter sido tão estimulado antes, eu sinto meu corpo relaxando cada vez mais, bem rápido, só dói por ser grande, nem incomodando não está mais, pelo contrário está começando a ficar gostoso cada vez que sinto aquilo afundando dentro de mim, olhando no espelho como ele mandou, chorando, as lágrimas e baba escorrendo, mas o brilho nos olhos já é de prazer, a forma como me contorço nas algemas já é de prazer, ele sabe disso e vai se movendo devagar, esperando meu corpo relaxar 100%

Ele se move devagar minha respiração está aceleradíssima, respirando pela boca, chorando, dando gritinhos quando sinto o caralhão afundar dentro do meu corpo, tremendo inteira, as palavras dele vão me fazendo relaxar também o jeito como me trata, o jeito como sua mão acaricia e desliza pela minha cintura, até meus braços até minhas mãos, apertando minhas mãos com carinho como se disse para aguentar mais um pouquinho.

“Caralho paloma… Que cu gostoso você têm… Como é gostoso te comer…”, ele está fodendo meu cuzinho ritmadamente, meu corpo já se acostumando, já se abrindo para ele como se abriu no passado para outros caralhudos, tremendo toda, olhando no espelho meus olhos transmitem dor e prazer, meu corpo todo sente o incomodo, a cabeça é grande demais, é estranho ter um caralho assim no meu intestino, reviro os olhos, está gostoso, mas incômodo também a dor já está quase na lembrança.

Ele segurando meu quadril e fodendo meu cuzinho eu algemada na parede, chorando, ele para, estremeço dos pés a cabeça com a parada, sinto ele puxar para fora inevitável o ai quando aquela coisa força de dentro para fora sua passagem de novo. minhas pernas estão bambas, meu corpo está todo mole, já estou aguentando ser castigada e fodida por tempo demais, sinto meu corpo pesado, meus olhos pesados, não vou aguentar muito tempo mais.

“Vêm aqui sua gostosa.”, ele fala isso começando a soltar minhas algemas, eu estou tão molinha que sou uma boneca nos braços dele, como já tinha falado Marcos é enorme, um peito largo, braços fortes, um corpo de academia, que sempre usa para intimidar os meninos, mas também sempre foi gosto de olhar, não têm uma garota do colégio que nunca comentou sobre ele, sobre o que gostaria que ele fizesse e logo eu… Aqui… Levanto essa surra de pica desse homem.

Ele me levanta como se eu não fosse nada, me leva de volta para a mesa, e me deita de barriga para cima, ainda vestida, de sainha e camiseta, ele olha nos meus olhos, sorri pra mim e eu não consigo evitar de sorrir de volta. Ele levanta minhas pernas segurando elas pelas coxas, minha respiração acelera. “Você aguenta o que ninguém mais aguenta sabia?”, fico vermelha nem sei se ele está sendo sincero, faço que sim com a cabeça assim mesmo.

Ele encaixa de novo no meu cu, dessa vez a posição é bem mais confortável e eu já estou toda aberta, eu só relaxo e seguro a lateral da mesa, sinto o cabeçando abrindo tudo, voltando para dentro, me arrancando um ai alto, tremendo inteira, sentindo ir fundo fundo, muito mais fundo, dessa vez ele não para quando alcança a minha bunda, porque minha bunda está toda aberta pela posição,dessa vez ele só se para quando sinto sua virilha se encontrar com a minha boceta, me empalando completamente pelo cu, sentindo o cabeção lá no fundo do meu intestino, chegando onde não tinha chegado, machucando onde não tinha machucado.

“Só mais um pouquinho princesa já estou quase acabando…”, ele dá uma apalpadinha nas coxas que está segurando. “Que coxão mulher, que coxão…”, estremeço inteira quando ele fala isso até sorrio e logo ele começa a se mover, mais intenso, não com força, como quando ele queria me machucar, só intenso, me fodendo o cu, um pouco forte, um pouco rápido, mas como já estou toda relaxada, não marretando meu intestino a coisa até que está gostosa.

Eu começo a me contorcer, gemendo, suspirando, sentindo meu corpo se entregando ao prazer, estou machucada sem dúvida, mas ele prometeu que não ia castigar e não está, está gostoso, está fazendo para ser gostoso, ele vê que estou começando a curtir e levanta minha blusa expondo meus seios, com os braços agora por fora das minhas coxas mantendo minhas pernas para cima, alisando meus seios debruçado sobre mim, me arrancando gemidos de prazer.

Excitada apertando a mesa com força suficiente para meus dedos doerem apesar disso por causa da dor incômoda do cabeção abrir tudo por dentro a cada investida, ainda gemendo e chorando, Marcos solta um dos meus seios e desce por entre minhas pernas tocando meu clitóris eu quase desmaio, gritando de prazer, ele enfia um dedo e começa a estimular as paredes da minha bocetinha.

Ele realmente encontrou algum ponto frágil porque o prazer é tanto que espalha espasmos pelo meu corpo todo, me fazendo babar inteira, mas esses espasmos contraem meu cu que por sua vez é forçado a se abrir todo com o movimento do caralho duro como uma rocha, causando dor que me causam novos espasmos apertando o dedo dele, que continua esfregando por dentro, descobrindo formas de me fazer gritar sem ser de dor.

Eu gozo desesperadamente me contorcendo no caralho que me empala o cu, mas para ele não é suficiente e mantém o dedo mais um pouco me fazendo ter um segundo espasmo de orgasmos, só que aí ele mesmo não aguenta as contrações do meu corpo em volta do próprio caralho tira as mãos de mim segura minhas coxas e goza no mais profundo do meu intestino, se ele não tivesse de camisinha, acho que tinha jogado essa dentro do meu estômago de tão fundo que eu senti essa gozada.

Ele retira de mim, me acaricia de leve por um tempo, esperando eu voltar e foi assim que vim parar aqui… Em cima da mesa ele percebe que estou voltando e me dá um tapinha leve na minha bunda, bem leve, ela já está pegando fogo com as palmadas ele não precisa de nada para me fazer gritar.

Me contorço inteira, ele me ajuda a me levantar, andar está difícil, mal sinto as pernas, tudo dói, por dentro simplesmente tudo dói, minha garganta, meu útero, meu intestino, tudo dói.. Por fora, minha mandíbula está com uma dorzinha incomôda, minha boceta está ardendo, meu cu dói até pra piscar, minha bunda, essa queima, arde como nunca tinha ficado antes com tapas ou surras mesmo. Ele me guia para um banho, lá ele remove a mordaça e me mostra no espelho…

A Palmatória que ele usou deixou impressa na pele da minha bunda, PUTA, escrito de cada lado… Fiquei sem jeito, aquilo não ia “apagar” tão cedo, mas também estava sorrindo, tinha gozado pra caralho. E daí que agora estava machucada e me arrependendo, logo isso ia passar e eu tinha certeza que a lembrança que ficaria, (como ficou) é do quanto eu gozei, do quanto ele me fez gozar e da qualidade desses orgasmos intensos, de tirar o fôlego.

Voltar para a escola no dia seguinte foi duro, sentar era bem difícil nos primeiros dias, a dor levou semanas para passar a assinatura da palmatória não ficou muito atrás, deixando puta impresso em meu corpo por vários e vários dias, já convencer meus pais que foi algo que eu comi, (e não ao contrário, “algo que me comeu”), que me fez ficar mal da barriga foi até fácil, na verdade depois das ultimas histórias, contidas em pouco mais de um ano de atividades sexuais da minha pessoa, eu estava começando a ficar com fama dentro da família de ter a barriga delicadinha para certas comidas, me davam cólicas intestinais horríveis kkkkkkkkkkk…

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Espero que tenham gostado dessa continuação, aliás, dessa finalização das consequências de ter transado na escola… Eu ainda lembro bem do castigo caso o Marcos esteja lendo isso, juro que tentei me comportar. kkkkkkkkk

Beijinhos. Por favor comentem :) Quero saber a opinião de todos.

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Foto de perfil de GizGizContos: 22Seguidores: 178Seguindo: 18Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Nossa adorei ler. Quero mais!

espetinho207@gmail.com

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Em breve devo voltar a escrever.

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Seus contos são sempre uma delícia.. Beijos e leia os meus tb

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Leio sim, muito obrigada pelo comentário.

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Muito bom, cada vez melhor, as aventuras da Paloma são uma delícia

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Gracias.. Tenho pensado o que abordo a seguir, se continuo cronológica ou se misturo um pouquinho..

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Tá cada vez melhor Paloma, e esse cu cada vez mais arrombado!! Já tô ansioso pra saber oq tu aprontou depois disso rsrs

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Obrigada. ;) Breve eu conto outra aventura, depois dessa eu fiquei de molho por um bom tempo.. .kkkkkkk

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