Era 23 de Abril de 2015, aniversário da Babi, como de costume, esperei dar meia noite, aliás todos nós esperamos, e entramos com um cupcake com uma única vela sobre ele.
Eu estava de short, sem camiseta, o calor ainda fazia estrago, ela já tinha retomado os treinos, andava bem cansada. Entramos e a vi que ela usava seu camisetão sem sutiã, com os peitos grandes marcando nele, mamãe foi a primeira a abraça-la, papai em seguida e Rafa que estava do lado dela a abraçou assim que levantou da sua cama. Fiquei por último, apertei bem meu corpo ao dela, fazendo ela sentir o tamanho da minha pica, que já começava a crescer.
Nosso abraço foi o maior, mais longo, mais íntimo talvez, Rafa notou o amor ali, mas nossos pais não, graças a Deus.
Papai entregou a ela seu presente, o qual eu tive grande participação, era um papel A4, impresso em casa.
-Que isso pai? - Ela perguntou surpresa.
-Seu irmão falou que você queria muito conhecer Fortaleza, e acho que você merece.
-Como assim? Sério? E eu vou sozinha? - Ela sorria, de orelha a orelha pelo presente.
-Óbvio que não né, não largaria você sozinha lá. Sua mãe e eu compramos sua passagem e o hotel e o Phelipe se ofereceu pra ir junto e pagou a passagem dele.
Ela me olhou imediatamente, dava para ver nos seus olhos que ela tentava conter sua alegria de uma maneira quase impossível, seu sorriso quase rasgava o rosto, ela mostrava os dentes sem parar.
-Espero que você aproveite, ele viu as datas na sua agenda de treinos e parece que daqui duas semanas você está livre, então se prepara.- Papai sorria.
Mamãe abraçava ela, sentadas na cama, e ela não aguentou, se emocionou agradecendo repetidamente a eles.
-Agradece seu irmão, ele que deu a ideia e criou tudo, ainda gastou toda mesada dele com as passagens.
-Eu vou agradecer.- Ela evitava me olhar, sabia que talvez fosse um perigo incontrolável.
-Não precisa, vou aproveitar também. - Eu sorria, vendo a emoção dela, que ia muito além do valor ou da viagem, já tinhamos ido para lugares muito mais caros e fora do Brasil.
O significado era o que aquilo iria representar para nós dois.
Mamãe se levantou, pegou a mão de papai e eles deram boa noite, mandando a gente dormir logo, que o dia seguinte seria de escola e treino.
-Eu também já vou. - Falei fazendo charme, seguindo eles.
-Dorme aqui ué... fica com a gente essa noite.
Me virei para ela, que aproveitou que nossos pais estavam perto da porta para abrir levemente as pernas, mostrando parte da calcinha branca.
-Fica com elas Phe, é aniversário dela, você precisa fazer os desejos dela hein. - Mamãe tinha se virado, ria, alegre pelos filhos estarem tão próximos.
Babi era tão filha da puta que nem fechou as pernas com a mãe a olhando, mostrava a calcinha do mesmo jeito, me encarando, sabendo que eu ficaria, mas entrando no jogo.
-É Phe, fica, a gente assiste uma série juntos...
-Amanhã vocês têm aula hein.- Alertou mamãe, papai já tinha nos abandonado.
-Ah mãe, deixa a gente matar...- Falei.
-Tem a festa da Babi na Sexta, a gente precisa descansar.- Rafa suplicou.
-Sem chance, já faltaram muitas aulas, e a senhorita sempre acaba faltando pras gravações, vão dormir logo, se não já levo o Phe pro quarto dele.
-Tá, sem série então. - Falou Bárbara enquanto levantava. -E vai saindo que a gente não quer perder tempo.
Ela literalmente empurrou mamãe para fora do quarto.
Trancou a porta, tentando que a chave fizesse o mínimo de barulho possível. Soltou a maçaneta e se virou me agarrando numa velocidade indescritível, parecia uma Ferrari, pela rapidez e pela beleza.
O beijo foi imediato, ela se grudando na minha nuca, enroscando a língua na minha sem parar, me grudando na parede ao lado da porta, minhas mãos foram direto para a bunda dela, pegando com força, subindo o camisetão e atirando longe.
Parei o beijo descendo a boca pelo pescoço dela, subindo uma mão para seu seio, apertando, encaixando ela na dobrinha dele e colocando o bico na boca, sugando.
-Você é doido, sério, eu vi o preço da passagem, como você gasta tudo isso? - Ela falava em meio aos gemidos, puxando meus cabelos, prendendo meu rosto mais ao seu seio.
-Sério que você vai reclamar? - Falei olhando nos olhos dela.
-Não, sério, meu coração tá palpitando, amor, imagina a gente em uma viagem juntos... podendo viver como namorados em uma cidade que ninguém nos conhece, fazendo TUDO juntos. Lipe, você não tem ideia de como eu amei, o melhor presente que eu recebi na minha vida.
Ela quase chorava, falando e me dando selinhos.
-Essa era a intenção.
-E você fez tudo sem me falar nada.
-Até vi sua agenda pra saber quando ia poder viajar.
-Nossa... você pensou em TUDOOO. -Ela tinha pego no meu pau por cima do short, alisava ele, me masturbando. -Sei nem como eu posso agradecer...
Me olhava provocante, mordendo o lábio inferior, me encarando.
-Pode começar seu aniversário dando o cuzinho, o que acha?
-Capaz que não ia ser esse seu pedido né... Faz o que, um mês que não come meu rabo?
-É... to com saudade...
-Ele tá tão fechado... -Ela apertava mais minha pica, mordendo meu peito.
Empurrei ela até a cama, deixando-a de cara no travesseiro, quando virei ela nós dois vimos Rafaela com as pernas abertas e somente de top, seu short estava pendendo entre as canelas e a mão alisava seu grelinho.
-Olha ela... tá gostando do que tá vendo é?!
-Vocês dois vão passar uma semana sozinhos e eu ainda tenho que aturar se agarrando na minha frente... acho que o mínimo que vocês podem fazer por mim é um show legal pra eu assistir até gozar e ir dormir levinha.
-Aiiii mano, tadinha da nossa putinha...
A conversa delas seguia enquanto eu beijava a coluna de Babi, procurando chegar na sua calcinha para deixa-la nua.
Bárbara se levantou, foi para a cama da irmã e a beijou na boca, enquanto tirava o shortinho de suas pernas, me chamou com o dedo enquanto mordia o lábio da caçula.
Obedeci rapidamente, Bárbara parou o beijo e sentou na barriga da irmã, puxou meu short e minha cueca pra baixo, pegando minha pica.
-É isso que você quer ver de perto? Gosta de ver o pau do meu homem né?!- Babi me punhetava com uma mão e com a outra enforcava Rafaela, que concordava com a cabeça, de boca aberta, tentando pegar ar. -Mas hoje ele vai meter só em mim, e você vai me ajudar a gemer baixo, colocando sua buceta na minha boca, o que acha? Vai deixar a ninfetinha menos chateada por não ir no passeio do casal?
Rafa concordou de novo, aquilo foi o habeas corpus para que ela pudesse voltar a respirar.
Babi saiu de cima dela e começou a me chupar, engolia minha rola devagarinho, me olhando nos olhos, passando a língua na cabeça, segurando firme com a mão na base, com o pulso tocando meu saco.
-Deixa pelo menos eu mamar um pouco? - Rafa tinha sentado na cama, escorado seu queixo no ombro esquerdo de Babi, sussurrando no ouvido dela. -Faz um tempão que não chupo o Phe...
Minha última transa com Rafa tinha sido justamente aquela no motel, até com Bárbara estava transando pouco, nossa rotina exigia muito da gente e sobrava pouco tempo sem nossos pais em casa para sexo.
-Vai mamar só por tabela, beijando minha boca. Como você tem a cara de pau de dizer que quer mamar meu namorado? - Ela tinha soltado meu pau, voltado para cima de Rafa, empinando bem a bunda para o meu lado.
Peguei ela pela cintura e a coloquei mais no centro da cama, ficando em pé fora dela.
Babi beijava rafa com força, apertando os peitinhos dela, fazendo o top subir, pressionando o biquinho com os dedos, fazendo a caçula começar a se revirar.
Puxei Babi com força pela cintura, fazendo sua buceta se chocar contra a cabeça do meu pau e seu rosto deslizar pela barriga de Rafa, a cara dela parou exatamente sobre a buceta da ninfeta, e meu pau só não a penetrou porque a calcinha de algodão impediu.
Mexi meus joelhos para pincelar a buceta, ainda tapada pela lingerie, ela beijava a bexiga de Rafa, que já fechava os olhos puxando a irmã pelos cabelos.
-Tira a calcinha mano... - Ela falava balançando a bunda com rapidez, jogando de um lado pro outro.
Peguei a peça com as duas mãos e baixei, meu rosto ficou bem na sua bunda e eu logo abri ela para ver seu rabo.
A buceta estava espremida entre suas pernas, escondida. Abri sua bunda e pude ver o cuzinho lindo, rosinha, sequinho ainda.
Passei meu polegar nele, forçando as pregas logo no primeiro toque.
Ela recolheu o corpo, nem tinha visto que sua boca já estava lambendo a buceta de Rafa, mas ela parou e jogou o corpo pro lado.
-Sem brincadeira, nada no cu hoje tá?! Eu to subindo pelas paredes, se você fizer qualquer parada nele hoje eu vou berrar...
-Levando na buceta você consegue se controlar?
-Acho que consigo. - Ela me olhou safada. - E qualquer coisa a Rafinha esfrega a buceta na minha cara pra abafar...
Peguei ela com firmeza pela cintura e meti, senti meu pau entrar fundo, sua buceta estava extremamente melada, escorrendo, engoliu minha pica com força, ouvi seu gemido alto, Rafa rapidamente pegou ela pela nuca, levantando o quadril esfregando a buceta na boca da irmã.
-Tá gemendo alto mana. - Falou ela rindo, enrolando a mão em seus cabelos.
-Phelipe tá metendo muito forte, eu não consigo me controlar.
Eu ria, fora da cama, vendo uma irmã deitada de pernas abertas, me encarando e a outra de quatro, sendo penetrada por mim, me enlouquecendo.
Não tinha como diminuir as socadas, estava descontrolado com aquela visão, Rafa me encarava, mordendo o lábio, me provocando, eu metia a rola inteira dentro de Bárbara, ia fundo, sentia a cabeça bater no seu útero, seu corpo deslizar pelas minhas mãos e Rafa ter dificuldade de controlar a irmã pelos cabelos, tentando manter a boca na sua buceta para que seus urros não vazassem.
-Liga a tv, coloca no volume alto, eu não to aguennnntaaaannnnndoo. - Falou tentando se livrar da mão de Rafa.
Eu sorri, pegando o controle na cabeceira da cama e ligando o aparelho, aumentei o volume em grande intensidade, o barulho tomou conta do quarto.
Comecei a dar tapas na bunda dela, com força, deixando marcas, arranhando suas costas, abrindo bem seu rabo e vendo aquele cuzinho rosa piscar, abrir e fechar, contraindo a buceta consequentemente, deixando meu pau pulsando dentro dela.
Mas ai as coisas sairam do controle, quem começou a gemer com força foi Rafa, prestes a gozar na boca da irmã, revirava os olhos, com gritinhos nada abafados.
Bárbara começou a arranhar sua barriga, mas o alerta não surtiu efeito, a ninfetinha erguia as costas no colchão e jogava mais a buceta na boca da irmã, parecendo estar sendo possuída.
Bárbara deu um pulo que fez meu pau sair dela sem eu nem saber como, Rafa continuou de pernas abertas, tentando entender o que acontecia, o motivo de ter tido seu orgasmo simplesmente bloqueado.
-Volta pra cá Babi. - Suplicou ela.
-Não, isso vai dar muita merda, sério, não dá, não to me controlando, Rafaela começou a berrar, sério, eu já tava pensando em tomar no cu, sem chance.
Eu ria com o pau na mão, perto do rosto de Rafa, que sentou indignada na cama.
-Vai se foder Babi, tava quase gozando maravilhosamente. - Ela parecia estar mesmo furiosa.
-Desculpa mana, mas não tem condições, você tava berrando, a tv tá alta, mas papai e a mamãe iam achar que a gente tava assistindo pornô juntos.- Babi tinha ido mais para perto da porta.
-Coloca a cueca Phelipe, e você põe esse marda de short de puta que você usa ai.
Bárbara tinha ajeitado o camisetão, tapando sua bunda, sem colocar calcinha, abria a porta, sem nenhuma cerimônia enquanto Rafa e eu ainda nos ajeitávamos.
-Eiiii espera Bárbara.- Falei colocando o pau com rapidez pra dentro da cueca.
-Não espera o caralho, se veste de uma vez.
Ela se atirou na cama, sem colocar a calcinha, que seguiu no chão.
-Quer que eu vá embora? - Perguntei quase ofendido.
-É melhor Lipe. - Ela falou tapando o rosto com o travesseiro.
-Tem certeza? - Perguntei.
-Phelipe, para, sério, eu to.... - ela respirou fundo. - Eu não me aguento tá, eu to sedenta pra - ai quase sussurrou. - tomar essa pica maravilhosa no meu cu, mas não dá! Eu to com muito tesão, não vou me contentar com você metendo fofo, vou querer apanhar, vou querer berrar, vou encher a cara dessa puta ai de tapa, a gente não pode correr esse risco, simples assim.
-Tá bem. - Disse de longe, olhando ela.
Rafa estava muda, com a coberta sobre seu corpo, só via o lençol subir e descer rapidamente, no ritmo que sua mão invadia sua bucetinha, ela se contorcia na cama, mordendo o travesseiro, arrancando risos de nós dois.
-Me da um beijo de boa noite vai...
-A porta tá aberta, não dá.
-Um selinho rápido... Para de ficar brabo, é sério...
Me aproximei dela e nos beijamos com carinho, devagarinho.
Escutamos um barulho e paramos imediatamente.
Era Rafa que tinha gozado e derrubado o celular no chão enquanto tentava recobrar a consciência.
Nós rimos de novo e eu sai do quarto, tive que voltar pra minha cama, com o pau duro, relembrando o que eu tinha visto naquela cama, minhas duas irmãs se chupando de novo.
Resolvi tentar dormir, mas nem meia hora se passou quando vi um vulto entrar no quarto, quando tentei olhar que era vi apenas escuridão, o vulto tinha fechado a porta.
-Cala a boca, não fala nada.
Era a voz de Bárbara, ela tinha entrado em baixo da minha coberta, me deu um rápido selinho e simplesmente sumiu.
Senti sua mão tirando minha cueca e logo a boca tava engolindo minha pica.
Era evidente que o boquete era apressado, ela nem colocava toda a rola na boca, sentia a cabeça batendo no céu da sua boca, não chegava nem a ir até a sua garganta.
Ela não tinha nem tirado toda minha cueca, sua mão trabalhava com rapidez na minha rola, me masturbando com pressa.
Eu não conseguia enxergar nada, só via sua cabeça subindo e descendo, mesmo assim com dificuldade já que o breu do quarto era total.
-Caralho, boca boa hein mana, engole toda minha pica vai, engasga no pau grande do teu irmão. Aaaaaiii, caralho! - Ela tinha cravado as unhas na minha barriga.
-Calha a bocha. - Falou com o pau ainda na boca, quase mordendo minha rola.
Ela então acelerou ainda mais as chupadas, engolia o que conseguia na posição e massageava as bolas, apertando meu saco devagarinho, alisando, passando os dedos, eu estava prestes a gozar.
-Aaaaaaahhhh caralho, que boca....
Ela cravou de novo as unhas, mas dessa vez eu tirei a coberta e a puxei pelos cabelos.
-A próxima vez que cravar as unhas vai apanhar, cadela! - Falei entre os dentes sussurrando.
Ela me olhou de canto de olho, sem tirar o pau da boca e cravou de novo as unhas.
Enquanto ela cravava as unhas comecei a gozar, Babi se apressou em mudar de posição, sem tirar a boca do pau, para conseguir um lugar melhor para engolir todo o leite, então ela subiu beijando minha barriga até chegar na minha boca.
-Tem nojo de beijar sua mana agora? Ela tá com seu leite na boca... - Ela me provocava, eu podia ver o brilho do seu olhar.
PLAFT
E em seguida um beijo, realmente foi meio nojento, mas ela logo engoliu e o que restou foi aquele bafo que só eu conseguia deixar no seu hálito e o sentimento de que ela me pertencia.
-Porque me bateu? - Ela riu.
-Porque cravou as unhas e eu tinha mandado parar.
-Aiii, mandão... - Ela me beijou de novo, esmagando o nariz no meu. -Te amo, obrigada por tudo, você é o melhor presente que eu recebi na minha vida inteira e esse ano, esses 10 meses estão sendo os melhores da minha vida, obrigada por fazer essa loucura comigo...
Foi a minha vez de beijar ela, dessa vez um beijo mais calmo, com línguas lentas, podendo sentir bem o gosto da boca dela, que ainda era de pica e porra, passando a mão pelo seu corpo, escorregando ele até sua bunda, vendo que ela já estava de calcinha, comecei a puxa-la para baixo.
-Para seu tarado. - Sussurrou saindo do beijo.
-Você que veio me procurar...
-Ué, fiquei com fome, nunca viu quem gosta de se alimentar no meio da noite? - Ela ria, se desvencilhando do meu abraço.
-Ta alimentada agora?
-Sim, bem fortinha. - Ela tinha se levantado sorria e alisava a barriga quase inexistente.
Tentei pegar ela pela cintura, mas ela se afastou.
-Sério, só vim porque você tava todo duro quando saiu de lá, já fiz o que dava pra fazer hoje, agora espera...
Babi jogou um beijo soprado para mim e abriu a porta saindo do quarto.
Depois de gozar tinha ficado bem mais fácil dormir.
O dia do aniversário de Bárbara foi de estudos, à noite saimos para jantar em família, nós 5, foi tudo muito incrível e tranquilo, no dia seguinte tinha a festa à fantasia dela e precisávamos descansar.
Escolhi uma fantasia bem provocante para a festa, estava com a musculação e os treinos de JJ em dia, com o corpo bem forte e sarado, então coloquei apenas um short curto, quase uma sunga, de malha com umas flores na frente, além de uma tira que imitava um cipó que ia do meu ombro até o outro lado do short, seria o Tarzan.
Eu não tinha dito para nenhuma das duas como eu ia me vestir, nem elas tinham me falado como se fantasiariam. A primeira que vi foi Rafa, que passou pela porta do quarto toda cheia de glitter, com o cabelo cheio de detalhes brilhantes, vestindo só um maiô tigrado, com o rosto com maquiagem que imitavam as cores de uma onça, além das orelhinhas características.
Ela me olhou enquanto eu colocava perfume e sorriu, colocando as pontas dos dedos nos lábios, mostrando que gostou do que viu.
Sai do quarto e fui até o banheiro, estava ajeitando meu cabelo quando Bárbara entrou nele, vestida de princesa, mais precisamente como a Branca de Neve, com o rosto bem maquiado, com um vermelho ardente nos lábios. A fantasia era um vestido, curtinho, com a parte de cima azul e a saia dourada, eu podia jurar que quanto tocasse funk na festa e ela começasse a rebolar sua bunda ia ficar completamente exposta, mas o detalhe principal era o coque que prendia seu cabelo em meio a um laço vermelho e a meia calça branca, que fazia tudo ficar absurdamente sexy.
Ela se apressou em fechar a porta do banheiro com rapidez, estava com cara de braba.
-Não acreditei quando a Rafa me falou, sério que você vai ir vestido assim na minha festa? - Ela batia com a ponta do indicador no meu peito, com força, me empurrando, furiosa de ciúmes.
-Que foi, acha que não vai resistir? - Mexi no short, fazendo ela ver que meu pau marcaria nele, que já estava meio duro pela sua presença.
-Porra Phelipe, é meu aniversário, você vai ir vestido assim, sério Phelipe, se você se engraçar com alguma garota lá... - Ela colocava a mão na tempora, seus olhos estavam ficando marejados.
-Para Babi, se acalma, sabe que não vou fazer merda.
-Então porque tá vestido assim? Coloca uma camiseta, por favor.... Um short menos marcado... - Ela olhava meu corpo e mordeu o lábio como reflexo do desejo que estava sentindo.
-Eu não vou fazer merda... fica tranquila, eu to vestido assim pra ver se você fica toda meladinha pra mim, me vendo dançar. - Eu puxei ela pela cintura e a porta do banheiro abriu.
-Já vai sair? - Era mamãe. - Que que você tá fazendo aqui Bárbara? - Babi tinha me empurrado ao ouvir o barulho.
-Mãe, por favor, conversa com seu filho, olha a fantasia que ele escolheu. Minhas amigas vão me infernizar o resto da vida por causa disso.- Ela olhava realmente irritada para nossa mãe.
-Desculpa minha filha, mas seu pai e eu fizemos muito bem nosso trabalho no quesito filhos bonitos, vocês 3 são lindíssimos, suas amigas vão incomodar de qualquer jeito.
-Pede pra ele não ficar com ninguém então mãe, não quero ficar sendo chamada de cunhada, tendo que ouvir choro de amiga quando ele comer ela e depois largar fora. - Babi tinha disfarçado bem.
-Phelipe, sem pegar as amigas dela, entendeu? Até porque você é bem mais novo que elas.
Mamãe sorriu e saiu do banheiro, Bárbara ria, quase de maneira incontrolável.
-Mal sabe ela que a filha gosta do mais novo aqui.
-Pois é... Fico acabada. - Ela alisou meu peito e levou a mão até meu pau, apertando de leve. - Sério, não faz merda no meu aniversário...
Concordei com a cabeça e ela saiu.
Em pouco tempo já estávamos no salão de festas, dançando, animados.
Tinha pouco mais de 30 pessoas, a maioria garotas, colegas de Babi e suas melhores amigas, poucos homens, um deles um colega dela mais velho, de quase 40 anos, a quem Rafaela logo recorreu, se aproximando e ficando jogando charme a ele.
Babi por sua vez dançava com as amigas, segurando um copão de bebida, indo até o chão, me deixando completamente fixurado.
Não me contive e cheguei atrás dela, dançando até o chão com meu peito colado às suas costas.
Ela jogou a bunda pra trás com força, roçando na minha pica, quicando enquanto dançava, minha mão tocou sua barriga, senti ela melada, seus cabelos estavam começando a suar de tanto se divertir, coloquei a boca na nuca dela, aproveitando que os cabelos seguiam presos no coque e que a escuridão, e a embriaguez de 90% da festa, ajudavam que ninguém notasse a bela encoxada que eu dava nela.
-Tá gostosa demais dançando, todos caras tão te cuidando, acho que vou ter que te beijar pra deixarem de te olhar.- Sussurrei no ouvido dela.
Babi ficou em pé instantaneamente, me encarou em um misto de brabeza, de quem estava com dificuldade para conter o desejo, com a malícia pelo mesmo motivo.
Ela logo se afastou com o copo e duas amigas delas se aproximaram de mim, uma delas jogando a bunda praticamente na minha cara, fantasiada de diabinha, rebolava com uma calcinha fio dental que seria facilmente colocada de lado para que eu a comesse.
Procurei Babi com os olhos e encontrei Rafa aos beijos com o coroa, que depois vim saber que era casado e tinha 2 filhos.
Sai de perto das garotas para evitar qualquer briga futura e quando finalmente encontrei minha irmã ela estava conversando ao pé do ouvido com Duda, as duas me olhavam e riam, Babi bebia ainda seu gin tônica enquanto a amiga tomava 2 doses de tequila seguidas.
Não demorou para Eduarda vir até mim.
-Tá gato demais hein maninho. - Falou ela me pegando pela cintura.
Eu fiquei sem reação, ela vestia um maiô preto e tinha pintado sua cara como uma gatinha, alisando minha barriga de um jeito provocante, colocou os seios em mim, claramente tentando me beijar.
Me afastei, eu não podia estragar tudo, ainda mais tão perto da nossa viagem.
-Eiii se acalma Tarzan, a Babi que mandou eu vir aqui.
Olhei desesperado para Bárbara, que seguia parada no mesmo lugar, nos encarando. Ela apenas deu uma leve sacudida de cabeça enquanto encaixava o canudo em seus lábios para beber mais.
Então era tudo combinado, peguei Duda pela cintura e nos beijamos, um beijo ardente, que fez toda a festa gritar, pulando e chamando Babi de Cunhada. Ela fingiu estar braba e se afastou, sacudindo a cabeça.
Quando paramos de nos beijar Duda sorriu e desceu a mão até meu pau, então virou de costas e começou a dançar, com a bunda roçando no meu pau, passando ela com firmeza nele, eu não tinha pudor, abria bem a bunda da gordinha e encaixava meu pau entre suas nádegas, fazendo ela gemer nos meus braços, jogando o corpo pra trás.
-Acho melhor a gente parar, eu prometi pra ela que não ia fazer merda.- Eu estava com medo de estar abusando do calor que colocava naquele momento.
-Ela pediu pra você me levar no banheiro quando estivesse bem duro... - Ela tinha se virado pra mim, falava beijando minha boca. - e eu acho que tá BEMMM duro.
-Banheiro? - Perguntei sem entender.
-É... são as ordens dela, naquele perto da piscina...
A piscina ficava a uns 100 metros do salão, e tinha dois banheiros que eram bem espaços, servindo até de vestiário. Comecei a caminhar e Duda passou a mão em uma garrafa de vodka antes de sairmos, que ela não tirou da boca até lá, tropeçando pelas gramas que andavam.
Chegamos ao banheiro e Duda entrou primeiro, acendeu a luz e logo trancou a porta, deixando o espaço livre pra gente.
Veio até mim de novo e voltamos a nos beijar com intensidade, ela jogava a cintura pra frente e eu dobrava meus joelhos para encaixar bem meu pau entre suas pernas, logo eu estava com os dedos dentro dela e ela gemendo durante o beijo, sentia sua buceta encharcada, babando meu indicador e o polegar, que entravam com força, como a gente soca quando sabe que a garota que estamos pegando é uma putinha.
Mas ela se afastou.
-Babi disse que não posso chupar nem dar a buceta, posso dar só a bundinha...
Eu ri.
-Então ela mandou você ficar comigo e me dar o cu, é isso?
-Isso...
-E você quer? - Perguntei solidário, com medo da maldade da minha irmã ter atingido a vida de sua amiga.
-Quero... Ela sabe que me arrependi de não ter dado aquele dia lá em casa. - Ela falava enquanto trocávamos carícias, tinha levado ela até o vaso mais próximo e feito ela se escorar na louça, arrebitando a bunda.
-Você não tá muito bêbada pra decidir isso não? - Perguntei rindo, apertando o rabo grande dela, puxando o maíô pro lado, revelando sua bucetinha com pelos aparados.
-Tô bêbada o suficiente pra aguentar todo esse pau no meu rabo, coisa que eu não tava aquele dia. - Ela ria. - Mas se você não quer eu super entendo... - Disse se fazendo de vítima.
-Claro que eu quero, só preciso saber dessas condições todas, não quero treta pra mim nem pra você.
Ela riu, me vendo ajoelhar atrás dela e começar a lamber seu cu.
O rabo era completamente fechando, na primeira lambida ela já se arrepiou toda, jogando o rosto contra os azulejos e bebendo mais vodka direto do gargalo.
-Caralhooooooo, menino, não faz isso comigo.... - Ela ria, ficando ainda mais melada conforme minha língua ia lubrificando seu rabo.
Dei um cuspe bem babado nele, daqueles que escorre pelas pregas e pelo caminho que divide o cu da buceta, coloquei meu dedo na boca dela, mandando-a chupar, enfiando ele na guela para que ela sentisse ânsia.
Duda rapidamente tirou minha mão da boca, deixando no meu dedo aquela saliva grossa, que unta bem qualquer parte do corpo.
O dedo médio entrou com extrema facilidade no seu cu, atolei ele inteiro nela, tirando seu primeiro gemido alto.
-Aaaaaahhhh caralhooooooo, se o dedo já dói desse jeito, imagina essa caceta gigante...
-Cala a boca gatinha, não queria tomar no cu? Aquele dia fugiu, mas hoje você vai sair daqui toda arregaçada....
-Aaaaiiiiiiii filho da puta, para de me torturar, enfia logo esse caralho vai, me arrebenta de uma vez. - Ela gemia, tentando me encarar por cima do ombro.
Resolvi obedecer, meu pau pulsava.
Desci a tira de tecido do meu ombro e baixei a bermuda, ficando só de cueca no banheiro, ela me olhava e abriu a boca, maravilhada com meu físico e meu pau marcado na cueca boxer branca.
-Menino.... ainda bem que tu não é meu irmão... Eu super entendo a Bárbara e a Rafa viu... puta que pariu, como pode ser tão gostoso.
Eu ria sem graça, tirando o pau da cueca pela abertura da perna direta, ela chegou a se babar ao ver a cabeça rosada da minha rola.
Peguei sua bunda com as duas mãos e abri de novo, passando meu pau pelo seu rego, fazendo ele deslizar do cu até a buceta, deixando ele ficar babado com o mel que lubrificava a xoxota gordinha dela.
-Não, tira da buceta, a Babi disse que só posso levar no cu....- Ela gemia baixinho, esfregando a xana na minha rola.
-Tadinha... Se eu meter assim, o que que acontece? - Mexi o quadril tentando socar na sua buceta, mas ela fugiu.
-Para tentação. - Ela tinha sentado no vaso. - É sério, ela disse que se sentir o gosto da minha buceta no teu pau nunca mais deixa eu foder contigo. - Ela ficou em pé de novo, apoiando as mãos na tampa.
Sorri, puxando ela com força e começando a encaixar o pau no cu dela.
-Devagar por favor... Eu to bêbada mas ainda sinto meu cu... - Ela ria nervosa.
Comecei a enfiar devagarinho, com os joelhos arqueados, puxava suas costas para o meu peito, apertando os seios dela enquanto o pau ia entrando, sentindo a cabeça arrombar as pregas.
Era absurdo o aperto daquele rabo, muito fechadinho, quase impossível de passar a cabeça por ele, ela mordia meu lábio, eu sentia seu medo, sua dor.
Então parei o beijo, sem mexer a rola, coloquei a mão na parte da frente do maiô e voltei a socar dois dedos na buceta dela, ela teve um espasmo descontrolado, relaxou e jogou a bunda para trás involuntariamente, fazendo a cabeça da rola rasgar seu cu.
-CARALHOOOOOOOOOOOOOO, MEU.... -Ela tinha berrado, tapei a boca dela com a mão, e meti mais forte a pica, fazendo seu cu ser arregaçado por completo, aproveitando a mesma dor que ela sentira para que entrasse mais.
Vi seus olhos revirarem, seu corpo ficar mole nos meus braços, mas minha mão seguia trabalhando na sua buceta enquanto o pau estava parado dentro do seu rabo.
-Se acalma, já entrou bastante, agora é só relaxar... Não vou mexer, quando você sentir vontade você rebola e ai a gente coloca pressão...
Tirei a mão da boca dela, que me olhou assustada.
-Porra, dói pra caralho PH, meu cu tá latejando... -Falava chorosa, com meus dois dedos ainda estimulando sua buceta, entrando forte nela, sem parar, eu podia sentir com eles o meu pau enfiado no cu dela.
Tive a ideia então de fazê-la sentir, peguei sua mão e levei até sua buceta, passando meus dedos babados no seu pulso.
-Enfia o dedo na xaninha vai, enfia forte e sente dentro da tua buceta meu pau, que até atolado no teu cuzinho de puta.
Ela tinha voltado a se arrepiar, seguido todas minhas instruções, começava a rebolar, eu via a bunda dela iniciando uma dança provocando, a soltei, ela seguiu com os dedos na buceta, enfiando eles forte, eu abri seu rabo e tirei um pouco da rola, enfiando de novo em seguida e fazendo ela perder o equilibrio e voltar a gemer.
-Aaaaaaiiii caralho, agora ficou bom, caralho PH tem muita pica no meu cu. - Ela ria, dançando, me deixando meter a vontade.
-Ihhhh cuzinho não aguentou nem metade da rola ainda vagaba...
-Será que eu aguento? Soca mais vai, arromba meu cu todo, aaaaaaahhhhhh issssooooo PH. me fode, come o rabo da tua putinha aaaaaainnnnnn aiiiii, fode forte, mete com vontade PH, mete fundo.
PLAFT.
Um tapa leve na bunda de Duda pra faze-la ficar ainda mais pirada na minha rola, eu metia com pressão, abrindo bem a bunda e comendo ela sem parar.
-Tá bom foder meu cu PH? Tá gostando do meu rabinho virgem? -Ela ria agora, bebendo mais vodka, jogando a bunda pra trás e fazendo o pau ir entrando cada vez mais.
-Adoro quando dançam com o cu na minha rola sabia?! Você é uma ótima putinha Dudinha...
-Aaaaaiiii vou pedir pra Babi deixar você comer meu cu toda hora agora, aaaaahhhh, vai querer PH? Vai querer me dar mais rola, arrombar mais meu cu?
-Vou, sempre que minha maninha deixar eu vou socar a pica nesse seu cu apertado. -Eu falava rindo puxando os cabelos dela.
Um barulho na porta.
Ela travou o cu na minha pica na mesma hora.
Ficamos mudos.
Mais barulho.
-Babi? - Falou ela quase tremendo, com o pau ainda atolado no seu cu.
-Abre essa merda vagabunda! - Era ela.
-Não consigo, o pau do teu irmão tá no meu cu e eu não quero sair. - Ela respondeu rindo.
Tirei minha pica para evitar problemas pra mim, liberando ela, que toda amassada foi até a porta.
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-Quando eu mandar você fazer algo, você faz, escutou vadia? - Babi tinha dado três tapas na cara da amiga e agora a segurava com firmeza pelo queixo.
Bábara me olhou, viu por onde eu tinha tirado a pica, viu que estavamos em um vestiário, claramente lembrou do professor, da nossa primeira brincadeira, da nossa transa durante o torneio de tênis.
-Não tinha pedido pra você não pegar ninguém?!- Falou tentando conter a risada.
-Ela disse que você que tinha armado tudo.
Finalmente ela riu e veio até mim, beijando minha boca, com toda vontade e saudade que estávamos um do outro.
Minha mão foi até o rabo dela e apertei com força, subindo sua saia curtinha e notando pelo toque que ela não usava mais nenhuma meia calça, nem a sua lingerie.
-Eita, sua namorada esqueceu a calcinha... - Ela ria, mordendo minha boca.
Duda estava do nosso lado agora, e logo ganhou um beijo de Babi, que foi super rápido.
-Olhaaaa, ela obedece... nem tá com bafo de pica... E olha que eu nem ia ter batido em você se tivesse, porque resistir a por a boca nesse pau, é muito impossível, eu super entendo. - Babi levou a mão até minha pica e sentiu ela toda melada. - Ain que nojo, todo sujo de merda...
-Nã...nã... não é merda, é que ele me arrombou forte, fez meu cuzinho sangrar na pica...- Duda respondeu envergonhada.
Babi riu, começou a beijar minha barriga, se ajoelhando enquanto nos encarava.
Colocou meu pau na boca, até engasgar, devagar, passando a língua nele, e tirou rapidamente em seguida.
-Meu deus garota, que cu fedorento, gosto horrível desse rabo sujo!
Duda ia ficando envergonhada, então a puxei pra mim, enquanto pegava Babi pelo laço do cabelo e fazia me mamar, ditando com a minha mão o ritmo do boquete, fazendo ela me chupar sem parar, comecei a beija-la.
-Eu quero te mamar também... - Ela falou parando o beijo, colocando a mão em minhas bolas, atraindo o olhar de Babi, que seguia com meu pau na boca. - Deixa amiga? Deixa eu pagar boquete pro teu namorado?
-Olha mano, ela é boqueteira.- Babi ria, me punhetando junto com a amiga.
-Porque as duas não dividem a pica na mamada que nem naquele dia?
Dei a ideia sorrindo.
-Não, engraçadinho. Eu chupei a pica com o gosto do cu dela, e olha que é terrível, então só vai mamar depois que meu macho meter no MEU rabo…
-Vai dar o cu no vestiário maninha?
Tinha puxado ela pelos cabelos, fazendo-a ficar de pé, pegando sua bunda, sentindo o gosto do seu hálito de cu misturado com pica.
-Vouuu, mas tem que ser rápido, você tem que gozar rápido pra ninguém desconfiar que eu vim mamar pica e levar no rabo, fugindo da minha festa.
Ela tinha subido a saia, deixado aquela bunda estupenda a mostra, como era lindo aquele rabo.
Duda se aproximou, me vendo abrir o cu dela, resolveu passar a mao na amiga, alisando seu rego junto comigo.
Sem que ninguém pedisse ela lambeu o indicador da mão esquerda e passou com cuidado pelas pregas de Babi que suspirava, encarando Duda, que untava seu cuzinho devagar, com amor.
-Enfia nela, que nem eu enfiei no seu… -Falei rindo.
Ela obedeceu, Babi gemeu, mexendo a bunda para engolir mais o dedo de Duda.
Babi riu, mordendo o lábio inferior, me encarando por cima do ombro.
-Preciso da pica, o dedo é muito fino, preciso de algo bem grosso pra abrir as preguinhas.
Eu não me contive, com aquele cu me olhando, aproximei o pau dele e soquei, metade entrou sem nenhuma cerimônia.
-AAAAAAHHHHH FILHO DA PUTA!!! Meteu com força assim nela?
Babi apertava minha coxa, cravando as unhas nela enquanto eu metia mais no seu rabo.
-Mete devagar mano, não aguento tanto, mete devagarinho na sua namorada, com carinho.
Puxei os cabelos dela com força, fazendo sua cabeça arquear e o pai ir mais fundo.
-Minha namorada gosta de brutalidade, ela é puta, gosta que meta com força e que bata no rabo dela.
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5 tapas do mesmo lado da bunda, Bárbara gemia mais alto, estava descontrolada de tanto tesão.
Duda estava escorada na parede enfiando 3 dedos na buceta, se deliciando com a cena, como uma bela vouyer.
-Da a buceta pra ela chupar e parar de gritar tanto.- Mandei olhando para a amiga.
Duda obedeceu e foi para a frente de Babi, empurrei o rosto dela no meio das pernas da garota que impulsionava a cintura pra a boca da amiga, começando a gemer enquanto era chupada.
Agora os dedos que entravam nela eram de Bárbara, que metia com força, enquanto sentia as estocadas firmes que eu dava no seu cu.
Não aguentei muito, meu pau começou a pulsar e eu enchi seu cu de porra, assim que eu estava começando a gozar, ela empurrou a bunda mais para trás com meu pau indo mais fundo, e começou a tremer, gemendo com a boca na xoxota de Duda, socando os dedos com mais força ainda e fazendo ela gozar junto com a gente.
Nos recuperamos depois de alguns minutos, suados, rindo.
-ih, não deu tempo dele te dar leite, se quer sentir o gosto precisa lamber no meu cu… - Falou rindo.
-Não seja por isso. Esse leite eu não desperdiço.
Duda se ajoelhou atrás de Babi e começou a lamber seu cu, comigo ajudando, abrindo a bunda de Babi para o rosto da amiga se encaixar nele.
Bárbara gostou, sorriu e colocou a boca no meu pau, que havia amolecido, fazendo ela conseguir engoli-lo inteiro.
Ela me olhou nos olhos e piscou, o que veio em seguida foi magnífico.
PRUUUUUUUUUUU.
Aquele peido babado que eu tanto amava ver ela dar, bem na cara da amiga, fazendo nós três rirmos.
Em seguida estávamos arrumados, prontos para voltar para a festa, quando chegamos parecia que ninguém tinha sentido nossa falta.
No caminho, ainda passamos por uma folhagem grande, de onde vinham gemidos bem conhecidos nossos, quando Bárbara olhou mais de perto viu o colega sentado em uma mureta e Rafinha sentando com força no pau dele, o homem se assustou, afinal estava cometendo um crime, mas Dafa não parou, seguiu quicando, e ainda perguntou se a irmã queria provar.
-Não, meu namorado é ciumento.- Respondeu rindo, saindo de perto.